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Colaboração
Obediência
Amizade
Gentileza
Respeito ao semelhante
Alegria
Os ensinamentos de Jesus
Parábolas de Jesus
Amor ao próximo
Perdão
Desenvolvimento Físico
• Grande atividade motora: corre, salta, começa a subir escadas, pode começar a andar
de triciclo; grande desejo de experimentar tudo;
• Embora ainda não seja capaz de amarrar sapatos, veste-se sozinha razoavelmente bem;
Desenvolvimento Intelectual
• Compreende a maior parte do que ouve e o seu discurso é compreensível para os
adultos;
• Utiliza bastante a imaginação: início dos jogos de faz-de-conta e dos jogos de papéis;
Desenvolvimento Social
• É bastante sensível aos sentimentos dos que a rodeiam relativamente a si própria;
• Preocupa-se em agradar os adultos que lhe são significativos, sendo dependente da sua
aprovação e afeto;
Desenvolvimento Emocional
• É capaz de se separar da mãe durante curtos períodos de tempo;
• Imita os adultos;
Desenvolvimento Moral
• Começa a distinguir o certo do errado;
• Utiliza ameaças verbais extremas, como por exemplo: "eu te mato!", sem ter noção das
suas implicações;
Desenvolvimento Físico
• Rápido desenvolvimento muscular;
Desenvolvimento Intelectual
• Adquiriu já um vocabulário alargado, constituído por 1500 a 2000 palavras; manifesta
um grande interesse pela linguagem, falando incessantemente;
Desenvolvimento Social
• Gosta de brincar com outras crianças; quando está em grupo, poderá ser seletiva
acerca dos seus companheiros;
Desenvolvimento Emocional
• Os pesadelos são comuns nesta fase;
Desenvolvimento Moral
• Tem maior consciência do certo e errado, preocupando-se geralmente em fazer o que
está certo; pode culpar os outros pelos seus erros (dificuldade em assumir a culpa pelos
seus comportamentos);
Desenvolvimento Físico
• A preferência manual está estabelecida;
Desenvolvimento Intelectual
• Fala fluentemente, utilizando corretamente o plural, os pronomes e os tempos verbais;
• É capaz de agrupar e ordenar objetos tendo em conta o tamanho (do menor ao maior);
• Começa a entender os conceitos de "antes" e "depois", "em cima" e "em baixo", etc.,
bem como conceitos de tempo: "ontem", "hoje", "amanhã";
Desenvolvimento Social
• A mãe é ainda o centro do mundo da criança, pelo que poderá recear a não voltar a vê-
la após uma separação;
• Copia os adultos;
• Está mais calma, não sendo tão exigente nas suas relações com os outros; é capaz de
brincar apenas com outra criança ou com um grupo de crianças, manifestando
preferência pelas crianças do mesmo sexo;
• Está numa fase de maior conformismo, sendo crítica relativamente aqueles que não
apresentam o mesmo comportamento;
Desenvolvimento Emocional
• Pode apresentar alguns medos: do escuro, de cair, de cães ou de dano corporal, embora
esta não seja uma fase de grandes medos;
• Envergonha-se facilmente;
Desenvolvimento Moral
• Devido à sua grande preocupação em fazer as coisas bem e em agradar, poderá por
vezes mentir ou culpar os outros de comportamentos reprováveis.
3 a 4 anos:
Ainda na fase anal, a criança testa seu poder de birra, graça e pedidos – e descobre qual
a melhor forma de ter seus desejos atendidos. Mas pode cumprir as regras de
convivência construídas coletivamente e realizar tarefas como carregar a própria
mochila e tirar dela o material. Pode ainda usar o banheiro com a supervisão de um
adulto.
Essa fase é muito importante porque é o momento em que a criança está desenvolvendo
sua identidade, e é nessa fase que a nossa intervenção se faz extremamente necessária.
Uma das formas é a constituição de limites. Colocar limites não é apenas dizer NÃO,
mas demonstrar o significado desse NÃO. O limite é uma relação de amor e de cuidado
que o educador deve ter com a criança, criando fronteira entre o que é certo e o que é
errado.
Limites são posturas não-verbais que o educador deve assumir para ajudar a criança a
receber carinho e a experimentar a frustração. Junto com a frustração que a criança
sente, surgem sentimentos importantes para a vida, como a raiva, a culpa, o medo, o
amor e o ódio. Existe uma coisa muito importante na nossa vida chamada superego.
“Superego é um mecanismo de repressão que nos defende da doença mental”. Que
sentimentos são esses? O medo e a culpa. O medo é sempre saudável, principalmente na
infância. O medo ajuda o psiquismo a se proteger contra os impulsos inconscientes que
ainda não estão organizados dentro de nós e que podem provocar uma doença mental,
em qualquer fase da nossa vida.
O conteúdo das histórias infantis é cheio de experiências e sentimentos que fazem parte
da nossa vida e nós temos preparar as crianças para isso mesmo: para o ciúme, para a
dor, para a inveja, para a amizade, para a conquista, para as perdas e para a morte. É
através da contação de histórias infantis que vamos ajudar a criança a organizar seu
superego. No futuro, quando tiverem uma perda, não precisarão ficar doentes mentais.
Outra coisa importante nessa fase é a presença do adulto na arrumação. Ajudar, mas não
arrumar sozinho, assim ele vai percebendo o valor da organização. Mesmo que
espalhem tudo de novo.
Tudo deve ser feito em nome dos pais, mesmo que eles estejam, ausentes.
4 a 5 anos
A criança manuseia seus objetos pessoais e, se não estiver apta por qualquer problema
motor, solicita ajuda. Também tem condições de escolher com o que vai brincar. Troca
de roupas, participa de tarefas coletivas e ajuda o professor.
A partir dos 4 anos e meio, a criança entra na fase fálica, a do prazer sexual. Descobre a
sexualidade nas pessoas. Ela começa a se interessar em ver o pipi do pai, o pipi da mãe,
do amiguinho. Começa também a esconder sua sexualidade.
5 a 6 anos :
Já escolhe os amigos e as brincadeiras e também pode ser responsável pelo material
individual.
Crianças nesta fase já possuem linguagem mais elaborada e, por isso, se colocam com
mais clareza. Já realizam as tarefas de casa com autonomia e se responsabilizam por
trazer e levar materiais. Divide tarefas nos trabalhos em grupo e se compromete com o
trabalho final.
Nessa fase também, a criança começa a ter o que se chama de angústia do crescimento:
não querer ir à escola, não querer se separar dos pais. Ela começa a organizar seus
sentimentos de separação e que quando as pessoas se separam é um sentimento de dor.
Ela também se aproxima mais do pai do mesmo sexo.
Para ajudar a criança nessa fase, devemos dar respostas coerentes e verdadeiras às
perguntas que ela fizer. Devemos continuar contando histórias, inclusive as nossas
histórias de infância. Devemos também continuar mantendo limites: sim, não, e o
contato físico, que é fundamental.
Vale relembrar que as faixas etárias previstas para cada etapa não são rigidamente
demarcadas; ao contrário elas se referem apenas às medidas de idade onde prevalecem
determinadas construções de pensamento. Elas dependem de outros fatores para
acontecer, um deles é o meio. Nesse sentido, é importante o educador da educação
infantil ter plena consciência de seu papel na construção do conhecimento da criança.
Criança estimulada tem maiores chances de se desenvolverem com mais facilidade e
alcançarem sua aprendizagem com sucesso e prazer.