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- Grupo intermediário (winnicott) - utiliza das teorias kleinianas (posições -> estágio);
e da psicologia do ego (simbiose -> fusão).
Ego:
- Winnicott: não existe ego no nascimento, ele será construído a partir de vários
começos e é ele que move o indivíduo;
- Klein: já existe um ego imaturo no nascimento;
- Freud: o ego se dá após o 3º mês, ego imaturo e corporal.
Bebê:
Independência:
Teoria que vai em busca da independência. Winnicott teve a vida marcada por
superproteção e queria não depender de ninguém. E também ansiava por sua busca por ele
mesmo.
Estágios:
- Rumo a independência (até o resto da vida) - estamos sempre em busca porque ela
nunca é atingida em sua plenitude, estamos sempre em rumo/movimento.
Separação progressiva dos pais.
Simbiose / Fusão:
Patologias - Privação:
Na privação a pessoa não teve cuidados maternos (afetividade), não teve a simbiose
adequada, a criança foi privada dos objetos externos. Dependência absoluta.
Patologias - Deprivação:
Na deprivação (separação), a criança teve os cuidados mas por algum motivo perdeu.
Dependência relativa.
Mãe:
Cuidados maternos:
- Holding: manutenção, segurar (precisa ser equilibrado; ex: não dar muita água antes
de dormir para não fazer xixi na cama);
Cuidados paternos:
- Não atua diretamente com o bebê, dá suporte para a mãe dar suporte para o bebê;
- Presente na dep. absoluta mesmo estando excluído pela mãe (forclusão do pai /
lacan);
- Existe a teoria paterno - infantil, onde a lactente e os cuidados não vivem um sem o
outro.
Ensimesmamento psíquico:
- A mãe está em uma fase em que ela é o bebê, onde formam um só e o narcísico
está voltado para ela; é uma fase simbiótica normal;
- Um momento psicótico normal, necessário e esperado; Mas se piorar pode
ocasionar em uma depressão pós parto.
Psicose puerperal:
- Self falso: não tem autonomia, vive à mercê do outro; self falso é utilizado pelo
superego.
- Self winnicottiano: aparece na adolescência uma presença maior do self falso, por
causa da oscilação de humor. A partir da diminuição do self falso, se cria a
identidade autônoma e independente.
Ambiente facilitador:
Fenômeno transicional:
Objeto transicional:
É um objeto palpável e tem de ser macio (ex: cobertor, ursinho de pelúcia) que a criança
usa para transitar entre o mundo interno (infância, imaginação, necessidades emocionais) e
o mundo externo (realidade objetiva), que na adolescência pode voltar e também
permanecer até o resto da vida. Se forma através dos cuidados maternos.
Borderline / limítrofe / fronteiriço: surge com um ano de idade (que é onde costuma aparecer
a maioria das patologias), traz o núcleo psicótico + comportamento neurótico e às vezes
regride para comportamento psicótico.
Condutas antissociais: são comportamentos que a criança faz para chamar atenção, como
a enurese (xixi na cama), encoprese (fezes na cama); roubo (ex: na escola), mentira, e
podem ter origens em fatos (como o nascimento do irmão).
Período de transição da puberdade para o estado adulto. Situação que obriga o indivíduo a
reformular os conceitos que têm a respeito de si mesmo e que o levam a abandonar sua
autoimagem infantil e a projetar-se no futuro de sua vida adulta.
Processo que será influenciado por condições externas peculiares de cada cultura, que
favorecerão e/ou dificultarão.
1) Luto / perda do corpo infantil: começa a surgir um novo corpo; podem surgir bulimia
e anorexia; impacto no self verdadeiro; alteração no corpo e na mente que
precisarão ser integrados;
2) Luto / perda dos pais infantis: os pais atuais são diferentes dos pais de uma criança,
algumas mães vão “competir” com as filhas. Na adolescência existe uma reedição
do Édipo, nesta fase os filhos projetam nos pais a identidade com um self falso, até
atingir o self verdadeiro;
Exogamia / luto:
Identidades:
Fazem isso por conta de sentimentos sem causa específica, angústia, vazio - para sentir e
dar nome a uma dor real.
Adolescência:
Normalidade / Anormalidade:
Ambas estão inseridas no social, mas a anormalidade seria uma síndrome patológica.
Porém é normal que o adolescente apresente características patológicas (comportamentos
bizarros), e é daí que surge o nome SNA.
Anotações Extras:
Boa prova :)