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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

DISCIPLINA: Sociologia das organizações

DISCENTE: Renata Maria Mota da Silva 2022014140

Primeira Avaliação

O Twitter é uma rede social e um serviço de micro blog para comunicação em tempo real
usado por milhões de pessoas e organizações. Os usuários do Twitter ficam interconectados ao
publicar atualizações ao site, conhecidas como “Tweets”, para compartilhar, trocar e descobrir
informações.

O Twitter, inc é uma empresa reconhecida mundialmente e com uma demanda muito grande,
desse modo, a companhia conta com 35 escritórios em todo mundo com diretrizes que
incluem a liberdade de expressão, transparência e segurança aos usuários. Ademais, a
empresa também se preocupa em promover a diversidade e o trabalho em equipe, logo, a
cultura organizacional é um conjunto de valores éticos e morais, crenças, hábitos,
comportamentos e políticas internas e externas, compartilhado por seus membros em todos
os níveis hierárquicos; é o que define a identidade da empresa e a diferencia das demais.
Todas as empresas, independentemente do seu porte ou da área em que atuam, possuem
algum tipo de cultura organizacional. A diferença é que nem sempre a cultura é clara ou
formalmente instituída. Seja como for, é ela que orienta os colaboradores quanto a realização
de suas tarefas e a postura a ser adotada dentro do ambiente de trabalho. A cultura
organizacional permeia os diferentes setores da empresa e determina a forma com a qual o
negócio deverá ser conduzido; ela institucionaliza as maneiras de agir e de pensar dentro da
organização, sendo um fator importantíssimo na busca pelo sucesso.

Na sociologia, a teoria que melhor se aplica a essa realidade do Twitter, é a Teoria das
Relações Públicas, idealizada por Elton Mayo, uma vez que essa defende que os trabalhadores
influenciam diretamente na qualidade, produção e no desempenho da empresa. Esta
abordagem é, ainda hoje, muito importante, pois através dela conseguimos entender a
importância das pessoas dentro das organizações, muito diferente da Abordagem Clássica da
Administração, que contribuiu muito para a Administração, porém tratava apenas das tarefas e
da estrutura organizacional. Depois dos conceitos de Taylor, Ford e Fayol, as atividades
passaram a ser vistas apenas como uma ferramenta para a produção, com isso o lado
psicológico e social dos trabalhadores foi esquecido. Com base na percepção de que havia uma
necessidade muito grande de humanizar a administração, foi criada a Teoria das Relações
Humanas, a partir dela é que as empresas começaram a se preocupar com as pessoas e com os
grupos. Ademais, a Teoria Estruturalista também caracteriza essa empresa, uma vez que
apresenta ênfase tanto na estrutura como no ambiente. Sendo assim, ela tem uma abordagem
plural que observa a organização, tanto no seu aspecto formal quanto informal, e também o
ambiente e como a organização interage e aprende com ele. A Teoria Estruturalista que surgiu
por volta da década de 50 como um desdobramento de autores que tentaram conciliar as
teses propostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das Relações Humanas. Inspirando-se na
abordagem de Max Weber, pela primeira vez, começou-se a olhar para fora e atravessar as
fronteiras da organização, passando a reconhecer a interdependência da mesma com o
ambiente. Ou seja, uma organização é um sistema aberto que se relaciona com o ambiente
externo e com outras organizações. Outra característica básica do estruturalismo consiste no
conceito de estrutura, que é um todo composto por partes que se inter-relacionam, o que
significa que os sistemas organizacionais não são, meramente, uma justaposição das partes.

Paralelo a isso, a flexibilidade reflete-se na organização do trabalho nas empresas conforme a


necessidade de novos tipos de produção controlados pelo mercado. Diferentemente do
modelo fordista de produção a granel, que se destina ao uso a granel, que exige estoques
extensos, o momento atual sugere formas flexíveis de organização e gestão de tarefas. A forte
divisão do trabalho, marca do fordismo, abriu caminho para os sindicatos e os sindicatos da
organização, permitindo que os trabalhadores se adaptassem às novas circunstâncias,
possibilitando maior intensidade de proveito do trabalho.

Outrossim, a insegurança no trabalho se traduz no medo dos trabalhadores de perder o


emprego, bem como nas consequências dessa perda. Nesse sentido, a insegurança laboral é
outra problemática recorrente em grandes empresas, pois é comum muitos colaboradores
terem baixa confiança em si próprio no mercado de trabalho, esse não é o profissional que o
mercado procura, pois todas as empresas e organizações desejam indivíduos competentes e
autoconfiantes, que conseguem caminhar sozinhos. Q q q q q q q q q q q q q q q q q q q q q q
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