O documento discute o recurso de agravo em recurso especial ou extraordinário no sistema judiciário brasileiro. Ele explica que este recurso pode ser interposto contra decisões de inadmissibilidade de recursos especiais ou extraordinários proferidas por presidentes ou vice-presidentes de tribunais. Também descreve os prazos e procedimentos aplicáveis a este tipo de recurso.
O documento discute o recurso de agravo em recurso especial ou extraordinário no sistema judiciário brasileiro. Ele explica que este recurso pode ser interposto contra decisões de inadmissibilidade de recursos especiais ou extraordinários proferidas por presidentes ou vice-presidentes de tribunais. Também descreve os prazos e procedimentos aplicáveis a este tipo de recurso.
O documento discute o recurso de agravo em recurso especial ou extraordinário no sistema judiciário brasileiro. Ele explica que este recurso pode ser interposto contra decisões de inadmissibilidade de recursos especiais ou extraordinários proferidas por presidentes ou vice-presidentes de tribunais. Também descreve os prazos e procedimentos aplicáveis a este tipo de recurso.
Disciplina: Processos nos Tribunais e Meios de Impugnação
Orientador: Igor Salgueiro
Academica: Giselly Maria Gaspari Ferreira.
Recurso de Agravo em Recurso Especial e Extraordinario.
O Agravo em Recurso Especial ou Extraordinário, previsto no rol dos recursos do artigo
994 do Código de Processo Civil, é cabível da decisão do Presidente ou Vice-Presidente do Tribunal de Justiça ou Tribunal Regional que inadmite, em juízo prévio de admissibilidade, recurso especial ou extraordinário. De acordo com o atual Código de Processo Civil alterado pela Lei nº 13.256 de 4 de fevereiro de 2016, recursos especiais e recursos especiais ainda estão sujeitos a duplo julgamento. No entanto, apenas uma decisão negativa de admissibilidade é passível de recurso, pois no caso de admissibilidade, o processo será remetido para o Tribunal Superior competente, onde será proferida decisão final de admissibilidade. Tendo em vista recurso especial ou especial ao Presidente ou Vice-Presidente do Tribunal Distrital, a outra parte terá o prazo de 15 (quinze) dias após ser intimada, conforme art. 1030, caput, CPC, oferece refutação. Uma vez arquivada a contestação ou expirado o prazo, o presidente ou vice-presidente do tribunal de primeira instância procederá de acordo com a Seção 1030, V, CPC. Se a sentença de admissibilidade de um recurso especial ou de recurso especial for negativa, deverá ser interposto recurso. Interposto recurso, o réu será intimado a apresentar defesa no prazo de 15 (quinze) dias, na forma do art. 1042, § 3º, CPC. Após a interposição ou não de impugnação à reclamação, o Presidente ou o Vice-Presidente poderá retirar e reverter a decisão de inadmissibilidade, decidir se encaminhará recurso especial ou especial ao tribunal superior. Se a desistência não for exercida, a decisão é mantida e o processo é remetido para a instância superior, pois não há decisão de dupla admissibilidade em recurso especial ou especial. Os recursos são tratados pelo Presidente ou Vice-Presidente do Tribunal de Origem e o processo é remetido ao STF ou STJ, conforme o caso, para ali analisar. Se um recurso especial e um recurso especial forem interpostos ao mesmo tempo, e ambos forem inadmissíveis, cada recurso será inadmissível. No entanto, nos casos de inadmissibilidade por aplicação reiterada de súmula de recurso especial ou de efeito geral, o meio adequado seria um recurso interno contra o tribunal de origem, para que o caso em questão possa ser individualizado e diferenciado para que não haja inadmissibilidade Aplicação de precedente. Interpostos dois recursos, um para cada Superior Tribunal de Justiça, e como os Recursos Especial e Especial não é instrumentalizado e não depende de preparo, o próprio auto sera encaminhado, primeiro ao Superior Tribunal de Justiça, e após o julgamento do recurso, o STJ concluiu que, os autos, sem necessidade de requerimento, seram encaminhados ao Supremo Tribunal Federal, a menos que ainda esteja comprometido. 1042, § 8º, CPC. Ressalte-se que, o julgamento do agravo no recurso especial ou extraordinario ficará vinculado ao próprio recurso extraordinario ou especial, caso aquele seja provido. O julgamento do agravo em recurso especial ou extraordinário, realizado pelo relator em decisão monocrática, que não conhecer do agravo, negar-lhe provimento ou decidir, desde logo, o recurso não admitido na origem, caberá agravo interno para a turma, no prazo de quinze dias. Caso o relator tenha conhecimento do agravo em recurso especial ou extraordinario, o recurso especial ou extraordinario será tratado na forma de regimento interno do tribunal e ouvido por colegiado, com conhecimento de alegações orais.