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BOAS PRÁTICAS
1. IDENTIFICAÇÃO.........................................................................................................................................................3
2. RESPONSÁVEL.............................................................................................................................................................3
7. VISITANTES.................................................................................................................................................................5
8. ESTRUTURA E EDIFICAÇÃO..................................................................................................................................5
9. MANEJO DE RESÍDUOS...........................................................................................................................................8
15. BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................................................23
16. ANEXOS...................................................................................................................................................................23
Titulo
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
Revisã o Data Responsá vel Página
01/12/22 Débora Thais Da Silva Alves 2/34
1. IDENTIFICAÇÃO
2. RESPONSÁVEL
A empresa THE PREMIUM GOURMET visa estabecer alguns procedimentos de Boas Práticas de
Manipulação de Alimentos com o intuito de garantir condições-higiênicos sanitária dos alimentos e
boas práticas. Garantindo assim, que os alimentos servidos cheguem aos clientes livres de qualquer
contaminação. No qual inclui responsabilidades na implantação e manutenção do programa de Boas
Práticas executado pela empresa.
Caracterização do estabelecimento: Almoço tradicional brasileiro, atendimento presencial e delivery
Responsável: Thais Alves
3. QUALIFICAÇÃO DOS COLABORADORES EM SEGURANÇA DOS ALIMENTOS
Todos os empregados da empresa que entram em contato com alimentos recebem na acolhida e no
dia-a-dia das atividades, as orientações necessárias para cumprir com suas funções de maneira segura
e higiênica. Para facilitar o entendimento, são afixados cartazes em locais estratégicos nas áreas de
produção e armazenamento de alimentos com instruções fundamentais para a prática da segurança dos
alimentos. Os manipuladores de alimentos foram qualificados tecnicamente nos requisitos mínimos de
higiene pessoal, manipulação higiênica dos alimentos e doenças transmitidas por alimentos.
Anualmente, os treinamentos são revistos a partir da realização de cursos que abordam especialmente
a vivência diária dos manipuladores, incluindo suas principais dificuldades na prática da Segurança
dos Alimentos. A manutenção do treinamento é realizada ao longo do ano durante a prática
operacional. Em todos os casos, a empresa mantém as listas de presença arquivadas para
comprovação dos treinamentos.
QUALIFICAÇÃO DOS COLABORADORES:
Qualificação do nutricionista: Débora Thais Da Silva Alves ALVES é responsável pela prestação de assistência
nutricional a indivíduos e coletividades. Planeja, organiza e administra a UAN.
Qualificação do auxiliar administrativo: Maria Esther Braga é responsável pelo recebimento e
envios de documentos, serviços financeiros como pagamento e organização de contas a pagar e receber,
atendimento de clientes e ajudar na elabolaração de agendas.
Tecnica em nutrição e dietética: Joana Maia Castro é responsável pelo controle de qualidade dos
alimentos nas diferentes etapas produtivas; supervisão de processos e de distribuição dos alimentos;
verificação de condições ambientais, de equipamentos e de produtos.
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Chefe de cozinha: Ana Maria Gois Silva é responsável pela criação e elaboração de preparações e cardápios,
atuando direta ou indiretamente na manipulação dos alimentos; planeja as rotinas de trabalho do setor, podendo
também atuar na capacitação de colaboradores. Atua na preparação dos alimentos.
Auxiliar de cozinha: Maria Ivonete Costa organiza e supervisionam serviços de cozinha no restaurante e elaboram
desde o pré-preparo à finalização do alimento, observando os padrões de qualidade das preparações.
Copeira: Luzia Anne Bundcheen é responsável pela montagem de bandeijas para servir os clientes, organizar e
preparar mesas, cuidar da limpeza e utensílios, cuidar da cozinha e preparação dos alimentos.
Auxiliar de copeiro: Leticia Maira Lima tem função de organizar e conferir os materiais de trabalho prepara
alimentos e bebidas e, dentro do local de trabalho, também é responsável pela higiene e segurança.
Magarefe: João Huck Pedro, Realiza o abate de bovinos, suínos, caprinos e aves. Corta, desossa e identifica as
peças.
Auxiliar de açougueiro: Lima Lucas Silva,tem função de Pesar, e acondiciona os diversos tipos de carne
Saladeiro: Vitoria De Maria Gomes prepara saladas diversas, corte de legumes e verduras, molhos, pastas e faz
decoração de saladas.
Auxiliar de Saladeiro: William Brigthney Pitt controla todas as geladeiras, zelando pela arrumação, limpeza e
fluxo dos produtos estocados.
Estoqueiro: Vyrna Teixeira Mortenson é responsável pelo recebimento, conferência e armazenamento de
produtos e materiais em estoques/almoxarifados/depósitos.
Auxiliar de Estoquista: Augusto Prado Maia recebe mercadorias e realiza a conferência dos lotes para verificar se
a entrega está correta. Feito isso, faz o endereçamento dos produtos, armazenando-os no estoque seguindo a política
de organização de estoque da empresa.
Encarregado de manutenção: Hebert Reis Costa, programa e supervisionam os serviços de instalação, paradas
de máquinas para manutenção preventiva e corretiva, visando minimizar o tempo não produtivo dos equipamentos.
Auxiliar de Serviço Gerais: Maria de Fátima Palha de Figueiredo, Joana Vitoria Smith, , José Ivaldo Gomes de Andrade
Filho. Esses trabalhadores auxiliam outros profissionais no pré-preparo e processamento de alimentos, bem como na
montagem de pratos, além de verificar a qualidade dos gêneros alimentícios, minimizando possíveis contaminações
alimentares.
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Os funcionários com registro em carteira fazem exame admissional, que serve para levantar um
registro do estado de saú de do empregado antes de ele ser contratado para empresa e também o
exame demissional , que serve para avaliar como está o estado de saú de do empregado depois de
toda a vigência do contrato. ANEXO.
Funcioná rio não poderã o manipular alimentos, caso estejam apresentando alguma patologia, ou
lesõ es de pele, mucosas ou unhas, feridas, ou cortes nas mãos e nos braços.
Os atestados de saú de ocupacional (ASO`s) de seus colaboradores deverão ser mantidos
devidamente organizados e arquivados.
Os colaboradores sã o instruídos a comunicar ao seu supervisor e ao responsá vel da empresa toda
vez que manifestarem quaisquer problemas de saú de, antes de começar o trabalho para que sejam
tomadas as providências cabíveis.
Deve ser utilizada somente água potavel para a manipulação de alimentos. A água é da cagece
e é tratada e própria para o consumo humano.
O reservatório de água deve ser edificado ou revestido de materiais que não comprometam a
qualidade da água. Livre de rachaduras, infriltamentos, vazamentos. Deve está devidamente
tampado, para que não caia nenhum tipo de contaminação. A empresa possui reservatório de
água com capacidade que atende as suas necessidades. Possui 2 caixas de 10.000 litros de
água para atender toda a demanda da empresa.
A Empresa não produz o gelo, o gelo é comercializado da indústria Gelo Cristalino, gelo
filtrado. O gelo utilizado em bebidas e para resfriar alimentos é produzido a partir de água
potável e filtrada.
As pragas podem ser descritas por baratas, insetos, redores, moscas e etc. Sabendo que atrás do conato
com o próprio ambiente ou o próprio alimento vai inteferir na qualidade dos alimentos e na saúde do consumidor,
pois são carreadores de microorganismos patogênicos e deterioantes.
7. VISITANTES
Pessoas que não fazem parte da equipe de funcionários da aréa de armazenamento e manipulação de
alimentos. No entanto, o dia defenido da visita será uma quarta-feira, as 8 da manhã.
Essas pessoas deverão estar minimamente informadas sobre as boas práticas de manipulação e cumprir os
requisitos de higiene e saúde estabelecidos para os funcionários. Devem estar uniformizados com rede ou gorro para
proteção do cabelo.
8. ESTRUTURA E EDIFICAÇÃO
A empresa possui acesso direto e independente. A aréa externa do estabelecimento é protegida do sol e chuva. O
estoque é de fácil acesso aos forncedores e nã o há cruzamento entre a matéria-prima e o lixo, o ambiente possui
iluminaçã o natural e artificial. Além disso, a caixa de gordura tem a finalidade de impedir que a gordura descartada na
pia caia imediatamente na rede de esgoto. Devendo ser limpa regularmente. Seguindo as medidas necessá rias:
Primeiramente é necessá rio recolher toda a gordura de forma que a pá seja usada apenas para esse
procedimento.
Apó s a retirada de toda gordura, utilizar vassoura desengordurante apropriada de á gua fervente.
Apó s é esfregar bem e deixar escoar.
dotados de produtos destinados à higiene pessoal: papel higiênico, sabonete antisséptico e papel
As instalaçõ es elétricas, sanitá rias e os lavató rios de higienizaçã o possui bom estado de conservaçã o
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O piso é constituído de material adequado (liso, impermeá vel, lavá vel, antiderrapante e
resistente) e encontra-se em bom estado de conservaçã o.
A iluminaçã o é adequada.
Os alimentos secos estão organizados por grupo em estantes, prateleiras e/ou estrados.
As estantes e/ou prateleiras sã o de material adequado (liso, impermeá vel, lavá vel).
8.1.4. Cozinha
Área de pré-preparo:
Á rea onde sã o realizados os preparos de cortes, porcionamentos,
descongelamento, eliminçã o de cascas, tempero e higienizaçã o de hortifrutícolas.
As atividades são realizadas em horários distintos.
Cozinha quente:
Á rea destinada à cocçã o, montagem, finalização e distribuiçã o dos alimentos.
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,
Área de higienização:
Á rea destinada à higienizaçã o de louças e utensílios.
8.1.5. Salão
Este salã o encontra-se no pavimento terreno com espessamento de um metro quadrado por
cliente. Possui ventilaçã o natural (janelas) e por meio de ventiladores. Composto por 30 mesas
e cada mesas composta por 5 cadeiras, no formato retangular.
• Paredes pisos e equipamentos como mesa cadeira de fá cil higienizaçã o e
desinfecçã o,
resistente ao impacto e ao ataque de substâ ncias corrosivas;
• Mesa e cadeiras de madeiras.
• Existe três lavató rios exclusivo para higienizaçã o das mã os em local
estratégico provido de saboneteira com sabonete antisséptico, suporte com
papel toalha nã o reciclado e coletor de papel acionado sem contato manual.
• Na á gua distribuída é realizado os procedimentos conforme POP de Controle
de Potabilidade da Á gua.
MANEJO DE RESÍDUOS
O armazenamento consiste no acondicionamento dos resíduos em abrigo, em recipientes
coletores adequados, em ambiente exclusivo e com acesso facilitado para os veículos coletores, no aguardo da
realizaçã o da etapa de coleta. Resíduos e embalagens sã o retirados diariamente por colaborador e sã o
armazenados em á rea apropriada, onde sã o higienizadas diariamente conforme o POP de Higienizaçã o de
equipamentos, mó veis e utensílios.
A coleta é a remoçã o dos resíduos do armazenamento externo, onde é feito por profissionais
da limpeza urbana da cidade, onde se utiliza técnicas para garantir a segurança e condiçõ es de
acondicionamento e integridade dos trabalhadores, da populaçã o e do meio ambiente.
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9. HIGIENE PESSOAL
Nosso corpo carrega diferentes tipos de bactérias. Muitas destas sã o causadoras de doenças que podem
ser transmitidas a outras pessoas através dos alimentos. Por isso é fundamental que as pessoas que
manipulam alimentos mantenham prá ticas higiênicas. O funcioná rio logo quando chega na empresa deve tomar
banho e antes de ir embora, para assim evitar total contaminaçã o dentro da empresa, e assim seguindo algumas
orientaçõ es descritas embaixo:
A higienizaçã o é feita para que os funcioná rios e clientes sintam-se bem em um ambiente
seguro, sendo assim longe de riscos a saú de pela a contaminação de um ambiente propicio a
intoxicaçã o alimentar e outros problemas causados por contaminantes.
A primeira etapa da higienizaçã o (limpeza) consiste em remover as substâ ncias visíveis
indesejá veis como terra, poeira, gordura, restos de comida e outras sujidades, utilizando água
potá vel e sabão ou detergente.
Em seguida é feita a desinfecçã o para remover ou reduzir a níveis aceitá veis os microrganismos,
invisíveis a olho nu, utilizando produtos químicos ou calor.
Como higienizar
A higienização manual é realizada conforme seqü ência abaixo:
retirar o excesso de sujidade e⁄ou recolher os resíduos;
lavar com á gua e detergente neutro;
enxaguar bem com á gua corrente;
desinfetar com produtos químicos ou calor;
enxaguar bem com água corrente no caso de utilizaçã o de produtos químicos, exceto o
á lcool 70%;
secar naturalmente, sem a utilizaçã o de panos.
Quando higienizar
De maneira geral, os procedimentos de higienização da empresa sã o realizados:
No início do trabalho.
Depois de cada uso.
Quando começar a trabalhar com outro tipo de alimento.
A cada mudança de lote.
A intervalos perió dicos se os utensílios estiverem em uso constante (no má ximo a cada 2
horas).
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Para facilitar a realização dos procedimentos de forma correta, a empresa mantém em local de
fá cil acesso um cronograma para higienizaçã o ambiental. Este cronograma está adequado,
incluindo procedimento, freqü ência, produtos utilizados em cada operaçã o e tempo de
contato dos desinfetantes utilizados.
Para monitoramento, a empresa deverá adotar o formulá rio para controle das operaçõ es de
higienizaçã o de equipamentos e instalaçõ es que não são realizadas diariamente, seguindo
modelo anexado a este manual (Registro de Controle de Higienizaçã o de Equipamentos).
Quanto aos cuidados com a máquina de lavar louças, são disponibilizados produtos
apropriados para realização de uma higienização adequada. Os utensílios são dispostos de
forma a permitir uma higienização completa. A máquina também é higienizada diariamente e
passa por manutenção periódica.
Os utensílios e equipamentos são guardados em local apropriado, limpo e seco, protegido
contra a poeira e insetos.
Caixas de gordura
As caixas de gordura são limpas regularmente, conforme a necessidade, através da utilizaçã o
de produtos apropriados para tal finalidade, ou seguindo as instruçõ es abaixo:
recolher toda a gordura utilizando uma pá exclusiva para este fim, garantindo a
retirada total da gordura, inclusive daquela aderida à s paredes e tampas;
esfregar com vassoura ou escova exclusiva para este fim, com á gua fervente e
produto desengordurante apropriado para esta finalidade;
enxaguar bem, se possível, com água sob pressã o;
deixar escoar.
Reservatórios de água
A higienizaçã o dos reservató rios de á gua é realizada semestralmente ou sempre que
necessá rio, conforme o procedimento a seguir:
amarrar a bó ia ou fechar o registro de entrada de água no reservató rio;
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O procedimento de higienizaçã o de hortifrutícolas que serão consumidos crus e com casca, deve
ser usado sanizante hipoclorito de só dio a 200ppm, um exemplo seria o hidosteril para cada 1
litro , deve ser usado 10 gotas. Embaixo segue a sequência de como é feita a higienização de
hortifruticulas:
fazer pré-lavagem em água potá vel corrente folha a folha ou um por um para remover
excesso de terra, larvas, reduzir quantidade de microrganismos, etc;
desinfetar por 10 minutos em soluçã o clorada;
enxaguar em água potá vel corrente;
deixar secar naturalmente ou com uso de centrífuga.
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Segue a descriçã o das etapas do fluxo de produçã o existente na empresa, desde a compra de
matéria-prima até a distribuição dos alimentos prontos.
12.1. COMPRA
Deve ser encaminhando para nutricionista, logo apó s irã o avaliar, apresenta os fornecedores e depois se
da solicitaçã o dos pedidos e assim é chegado antes do incio do mês que vem. As matérias-primas utilizadas
na empresa sã o obtidas a partir de fornecedores íntegros, devidamente legalizados. Todos os produtos
possuem registro ou selo de inspeçã o, de acordo com as exigências dos Ministérios da Saú de e da Agricultura,
devendo cumprir com os requisitos descritos em recebimento. O transporte dos alimentos adquiridos pela
empresa, bem como os entregadores sã o avaliadosna visita técnica é na ocasiã o de entrega a partir da aná lise
visual do cumprimento de condiçõ es bá sicas de higiene.
12.2. RECEBIMENTO
Características Sensoriais
Produto
Aparência Odor Consistência
Carne bovina Cor vermelho brilhante (internamente), Característico. Firme, nã o amolecida, nem
vermelho pú rpura. Sem escurecimento, pegajosa.
manchas esverdeadas e/ou outras cores
estranhas ao produto.
Carne suína Cor vermelho pá lido. Sem escurecimento, Característico. Firme, nã o amolecida, nem
manchas esverdeadas e/ou outras cores pegajosa. Verificar ausê ncia
estranhas ao produto. de formaçõ es redondas
brancas de cisticercos.
Peixes Cor branca ou ligeiramente ró sea para filés. Característico, Firme, nã o amolecida, nem
Peixes inteiros devem ter as escamas brilhantes e com cheiro leve pegajosa. Em peixes inteiros,
bem aderidas, guelras vermelho vivo, ú midas e de mar ou algas a carne deve estar presa a
intactas, olhos brilhantes e salientes. marinhas. espinha.
12.3. ARMAZENAMENTO
Apó s o recebimento, os produtos sã o armazenados conforme as orientaçõ es adiante:
Produtos congelados
No freezer devem ser congelados carnes bovinas, de aves e as polpas de frutas. Ambos
precisam estar separados, embalados (sacos plá sticos transparentes ou depó sito plá stico
tampado primeiramente higienizados) e identificados.
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Porcionamento
Para melhor controle de rendimento de alimentos usados nas preparaçõ es, aplica-se o
processo de porcionamento, especialmente em carnes (produtos de origem animal).
A á rea reservada ao pré-preparo é em temperatura ambiente, entã o o porcionamento é
feito no prazo má ximo de 30 minutos para cada lote. É realizado o controle de tempo e
temperatura durante o processo.
Identificar embalagem dos alimentos que forem porcionadas com data de validade, data
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Congelamento
O processo de congelamento, quando realizado, deve obedecer aos crité rios descritos a seguir:
12.5. COZIMENTO
12.7. DISTRIBUIÇÃO
O sistema de distribuiçã o é a lá carte e delivery.
Utiliza-se termô metro digital para monitoramento de temperatura, este é colocado no
alimento para verificaçã o da temperatura adequada.
Registra-se as temperaturas no formulá rio “Verificaçã o de Temperatura na Cocçã o,
Reaquecimento e Distribuiçã o”.
Na distribuiçã o, sã o tomados os seguintes cuidados:
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12.8. REAQUECIMENTO
Alimentos prontos sã o reaquecidos, em fogo direto, rapidamente, para atingir a
temperatura de 70°C por toda preparaçã o. Realiza-se o procedimento sempre que a
temperatura baixar a menos que 60°, no caso de reaproveitando de sobras limpas e antes do
uso de alimentos preparados previamente.
12.9. RESFRIAMENTO
A refrigeraçã o e o congelamento sã o técnicas de prevençã o utilizada para a conservaçã o, o
armazenamento a frio desacelera a reproduçã o de microrganismos, logo o congelamento
interromperá o processo, portanto, certifique-se de seguir os seguintes tó picos, sã o de suma
importâ ncia:
Os equipamentos de conservaçã o, nã o devem ficar muito cheios. Está sempre verificado a limpeza, estado de
conservaçã o e se precisa de manutençã o. Ex. "As borrachas das portas, estã o em boas condiçõ es.
Manter as portas abertas por menos tempo possível, para que nã o haja variaçã o
de temperatura.
12.10. SOBRAS
A empresa manté m este Manual de Boas Prá ticas acessível aos seus colaboradores e disponível à s
autoridades sanitá rias. Este documento é revisto e atualizado periodicamente, de acordo com novas
açõ es e mudanças realizadas.
Juntamente com o Manual, existem 4 Procedimentos Operacionais Padronizados, também chamados
POPs, os quais descrevem de maneira objetiva, o passo a passo para a realizaçã o das operaçõ es
relacionadas a:
Higiene e saú de dos manipuladores;
Higienização de instalaçõ es, equipamentos e mó veis;
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Complementando o sistema de Boas Prá ticas, a empresa utiliza formulá rios com o objetivo de
monitorar a eficá cia dos processos relacionados à segurança dos alimentos, permitindo que a
empresa controle melhor os seus processos. Os modelos dos formulá rios utilizados seguem anexos
a este Manual. Os registros sã o mantidos por período mínimo de 30 (trinta) dias.
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14. BIBLIOGRAFIA
BRASIL, Ministério da Saú de. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria RDC nº 216, de 15
de setembro de 2004.
BRASIL, Ministério da Saú de. Secretaria de Vigilâ ncia Sanitária. Portaria nº 1.428, de 26 de
novembro de 1993.
CARVALHO, LEILA. Guia de Boas Prá ticas para Serviços de Alimentação Fora do Lar.
Salvador, ABRASEL – Associaçã o Brasileira de Bares e Restaurantes, 2007. Programa BOAS
– Alimento Seguro.
SILVA JR, ENEO ALVES. Manual de Controle Higiênico Sanitário em Alimentos. Varela, 6ª
ediçã o, 2005, São Paulo.
Manual de elementos de apoio para o sistema APPCC. Rio de Janeiro, SENAC/DN, 2001,
282p. Projeto APPCC Mesa - Convênio CNC/CNI/SEBRAE/ANVISA.
15. ANEXOS