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Sumário
Introdução....................................................................................................................................2
Onfalocele....................................................................................................................................3
Principais causas..........................................................................................................................3
Onfalocele e gastrosquise.............................................................................................................4
Diagnóstico..................................................................................................................................4
Cuidados de Enfermagem em casos de Onfalocele......................................................................4
Tratamento para onfalocele..........................................................................................................5
O que é a Atrésia anal ou Imperfuração anal?..............................................................................5
Fatores de risco:...........................................................................................................................5
Causas:.........................................................................................................................................6
Sintomas:.....................................................................................................................................6
Diagnóstico..................................................................................................................................6
Tratamento...................................................................................................................................6
Cuidados de Enfermagem para casos de atresia anal....................................................................7
Conclusão.....................................................................................................................................8
Bibliografia...................................................................................................................................9
Introdução
Essa alteração é geralmente é identificada entre a 8ª e 12ª semana de gestação e pode ser
causada por fatores relacionados com a mulher, como uso de medicamentos sem
indicação médica, consumo de bebidas alcoólicas e uso de cigarros, por exemplo.
Principais causas
As causas da onfalocele ainda não estão muito bem estabelecidas, no entanto é possível
que aconteça devido a uma alteração genética. Além disso, alguns fatores relacionados
com a grávida podem aumentar o risco de onfalocele, como:
Diagnóstico
A onfalocele pode ser diagnosticada ainda durante a gestação, principalmente entre a 8ª
e 12ª de gravidez, por meio do exame de ultrassonografia. Após o nascimento, a
onfalocele pode ser percebida por meio do exame físico realizado pelo médico, em que
é observada a presença de órgãos fora da cavidade abdominal.
Além disso, o médico pode realizar outros exames, como ecocardiograma, raio-X e
exames de sangue, por exemplo, para verificar a ocorrência de outras doenças, como
alterações genéticas, hérnia diafragmática e defeitos cardíacos, por exemplo, que
tendem a ser mais comuns em bebês com outras mal formações.
Assim, quando se trata de uma onfalocele menor, ou seja, quando apenas uma porção do
intestino se encontra fora da cavidade abdominal, a cirurgia é feita logo após o
nascimento e tem como objetivo colocar o órgão no local correto e depois fechar a
cavidade abdominal. No caso de onfalocele maior, ou seja, quando além do intestino,
outros órgãos, como o fígado ou o baço, estão para fora da cavidade abdominal, a
cirurgia pode ser feita em etapas para não prejudicar o desenvolvimento do bebê.
Além da remoção cirúrgica, o médico pode recomendar que seja passada uma pomada
com antibiótico, com cuidado, na bolsa que reveste os órgãos expostos, com o objetivo
de diminuir o risco de infecções, especialmente quando a cirurgia não é feita logo após
o nascimento ou quando é feita por etapas.
Fatores de risco:
Não há fatores de risco que predisponham uma pessoa a conceber uma criança com
Imperfuração Anal, o que deve estar bastante claro para os pais que possam ter
sentimento de culpa. Uma ligação genética pode por vezes estar presente. A maior parte
dos casos de Imperfuração anal é esporádica sem uma história familiar da condição, mas
certas famílias têm vários casos com malformações. Estudos genéticos estão a decorrer.
Causas:
Apesar do defeito embriológico especí co que causa as malformações anorretais não ter
sido ainda determinada, a formação da membrana cloacal e a sua subsequente divisão
nas aberturas urogenital e anal, ocorre por volta das 8 semanas de gestação. Os defeitos
na formação ou forma do septo urorretal posterior consistem nas muitas anormalidades
descritas na Imperfuração Anal.
Sintomas:
Os sinais de Imperfuração Anal são geralmente óbvios logo após a nascença;
Não há abertura anal;
A abertura anal está no local errado (demasiado perto da vagina);
Não há formação de fezes nas primeiras 24 a 48 horas de vida;
As fezes saem pelo sítio errado (uretra, vagina, escroto, base do pénis);
Abdómen inchado;
Há uma ligação anormal (fístula) entre o reto e o sistema reprodutor ou trato
urinário.
Cerca de metade das crianças que nascem com Imperfuração Anal, nascem também
com outras de ciências.
Diagnóstico
Um exame físico após a nascença é geralmente suficiente para chegar ao diagnóstico.
Exames imagiológicos podem confirmar o problema e revelar a extensão deste defeito.
Tratamento
A criança deve ser verificada para a existência de outros problemas, tais como
deformações a nível genital, do trato urinário e espinal.
A cirurgia para corrigir o problema é essencial. Se o reto estiver ligado a outros órgãos,
estes podem necessitar de ser reparados. Uma colostomia temporária (ligação da parte
terminal do intestino grosso à parede abdominal, para que as fezes possam ser
recolhidas num saco), é geralmente necessária.