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OSTEOLOGIA DO ANTEBRAÇO

. PORÇÃO ÂNTERO-LATERAL TEM MENOS OSSO SUBCONDRAL, E É MAIS SUSCEPTÍVEL A FRATURA


. O ARQUEAMENTO DO RÁDIO PERMITE A ROTAÇÃO AO REDOR DA ULNA
. O RÁDIO RODA AO REDOR DA ULNA DEVIDO A INCISURA PROXIMAL E DISTAL
. CRESCIMENTO EPIFISÁRIO RÁDIO: 25% PROXIMAL E 75% DISTAL E ULNA 80% PROXIMAL E 20% DISTAL
. INCISURA ULNAR: ARUD
. ESCAFOIDE- IRRIGAÇÃO DORSAL, É O OSSO MAIS FRATURADO
. FRATURAS DO CARPO: 1º ESCAFOIDE, 2º PIRAMIDAL,3º TRAPÉZIO

COMPARTIMENTO DO ANTEBRAÇO

- ANTERIOR (FLEXOR)
- POSTERIOR (EXTENSOR)
- COMPARTIMENTO MÓVEL

COMPARTIMENTO ANTERIOR
→ Tem 03 camadas: superficial, média e profunda
- CAMADA SUPERFICIAL: PRONADOR REDONDO, FLEXOR RADIAL DO CARPO, PALMAR LONGO E FLEXOR ULNAR DO CARPO.
 TODOS SAEM DO EPICÔNDILO MEDIAL
- CAMADA MÉDIA: CONSTITUÍDO PELO FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS
 SÁI DO EPICÔNDILO + DA FACE ANTERIOR DO RÁDIO

- CAMADA PROFUNDA: FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS, FLEXOR LONGO DO POLEGAR E PRONADOR QUADRADO
 SAEM DA DIÁFISE DO RÁDIO E ULNA

. PRONADOR REDONDO . FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS


- Origem: epicôndilo medial (o + alto) e ulna - Origem: epicôndilo medial e face anterior do
- Inserção: face lateral do 1/3 médio do rádio rádio
- Ação: pronação e flexão do antebraço - Inserção: base da falange média
- Inervação: n. mediano - Ação: flexão da IFP
- Inervação: nervo mediano
. FLEXOR RADIAL DO CARPO
- Origem: epicôndilo medial . FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS
- Inserção: base do 2º MTC - Origem: face anterior da ulna e membrana
- Ação: flexão do punho interóssea
- Inervação: nervo mediano - Inserção: base da falange distal
- Ação: flexão da IFD
. PALMAR LONGO - Inervação: 4/5º n. ulnar, 2/3º mediano (NIA)
- Origem: epicôndilo medial
- Inserção: aponeurose palmar . FLEXOR LONGO DO POLEGAR
- Ação: flexor do punho, tensiona a fáscia palmar - Origem: face anterior do rádio e membrana
- Inervação: nervo mediano interóssea
(10% das pessoas não tem) - Inserção: falange distal do polegar
- Ação: flexão da IF do polegar
. FLEXOR ULNAR DO CARPO - Inervação: nervo mediano (NIA)
- Origem: epicôndilo medial
- Inserção: pisiforme e base do 5º MTC . PRONADOR QUADRADO
- Ação: flexão do punho e adutor - Origem: face anterior da ulna
- Inervação: nervo ulnar - Inserção: face anterior do rádio
(ÚNICO MÚSCULO QUE SE INSERE EM UM OSSO DO CARPO) - Ação: pronação
- Inervação: nervo mediano (NIA)

COMPARTIMENTOS EXTENSORES:
COMPARTIMENTO POSTERIOR
- Duas camadas, uma superficial e outra profunda 1º COMPARTIMENTO: Abdutor longo (mais radial) + extensor curto do polegar (ALEC)
- Todos são inervados pelo nervo radial (puramente radiais: ERLC, braquiorradial e ancôneo) 2º COMPARTIMENTO: ERCC + ERLC
- Em alguns casos o ERCC pode ser puramente radial também 3º COMPARTIMENTO: Extensor longo do polegar
4º COMPARTIMENTO: Extensor comum dos dedos + extensor próprio do indicador
→ CAMADA SUPERFICIAL (MAIORIA VEM DO EPICÔNDILO) → CAMADA PROFUNDA (MAIORIA VEM DO ANTEBRAÇO) 5º COMPARTIMENTO: Extensor próprio do 5º dedo
6º COMPARTIMENTO: Extensor ulnar do carpo
. BRAQUIORADIAL . SUPINADOR
- Origem: face lateral do terço inferior do úmero - Origem: região póstero medial da ulna
- Inserção: processo estiloide do rádio - Inserção: terço proximal do rádio → COMPARTIMENTO MÓVEL:
- Ação: flexão (principal no início) e supinação - Ação: supinação . braquiorradial . ERLC . ERCC
- Inervação: nervo radial - Inervação: n. interósseo posterior

. EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO . EXTENSOR PRÓPRIO DO INDICADOR


- Origem: epicôndilo lateral - Origem: face posterior da ulna e membrana
- Inserção: base do segundo MTC (CT-LS) - Inserção: aparelho extensor do indicador
- Ação: extensão do punho com desvio radial - Ação: extensão da MTC-F do indicador
- Inervação: nervo radial - Inervação: n. interósseo posterior

. EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO . ABDUTOR LONGO DO POLEGAR


- Origem: epicôndilo lateral - Origem: face posterior do rádio / ulna
- Inserção: base do terceiro MTC (CT-LS) - Inserção: base do 1º MTC
- Ação: extensão do punho - Ação: abdução do polegar
- Inervação: nervo interósseo posterior - Inervação: n. interósseo posterior

. EXTENSOR COMUM DOS DEDOS . EXTENSOR CURTO DO POLEGAR


- Origem: epicôndilo lateral - Origem: face posterior do rádio
- Inserção: aparelho extensor - Inserção: base da FP do polegar
- Ação: extensão da MTC-F - Ação: estender a FP do polegar
- Inervação: nervo interósseo posterior - Inervação: n. interósseo posterior
... Lembrar que ele é do 1º compartimento extensor, sai mais radial...

. EXTENSOR LONGO DO POLEGAR


. EXTENSOR PRÓPRIO DO QUINTO - Origem: posterior da ulna e membrana
- Origem: epicôndilo lateral - Inserção: base da FD do polegar
- Inserção: aparelho extensor do quinto dedo - Ação: estender a FD do polegar
- Ação: estende a MTC-F do 5º dedo - Inervação: n. interósseo posterior
- Inervação: nervo interósseo posterior ...Só pensar que ele tem que passar pelo Lister, então sai lá da ulna...

. ANCÔNEO
. EXTENSOR ULNAR DO CARPO - Origem: epicôndilo lateral
- Origem: terço proximal da ulna e epic. lateral - Inserção: face lateral do olécrano
- Inserção: base do 5º MTC - Ação: extensão do cotovelo
- Ação: extensão do punho e adução da mão - Inervação: nervo radial
- Inervação: nervo interósseo posterior

OBS:MÚSCULO DE GANTZER: ACESSÓRIO DO FLEXOR LONGO DO POLEGAR


INERVAÇÃO DO ANTEBRAÇO

→ NERVO MÚSCULO CUTÂNEO:


. Inerva compartimento anterior do braço e o cotovelo
. Seu ramo terminal é o nervo cutâneo lateral do antebraço, puramente sensitivo o qual anastomosa com o mediano
. Gera a sensibilidade cutânea e articular do lado radial do punho

→ NERVO ULNAR
. Origina-se do fascículo medial (C8-T1)
. Passa pelo sulco entre o olecrano e o epicôndilo medial e a seguir entre as cabeças umeral e ulnar do FUC (onde pode ser comprimido)
. Corre lateral ao FUC durante o antebraço. No seu terço proximal emite um ramo para o FUC, flexor profundo dos 4º/5º dedos
. Em seu trajeto fica entre o flexor superficial e o flexor profundo dos dedos
. No terço médio/distal corre junto com a artéria ulnar (volarmente) e a 4-5 cm do punho emite os ramos cutâneos dorsal e palmar
. Emite o nervo de Henle: inervação simpática da artéria ulnar e anastomose de Martin-Gruber com o nervo mediano
. Torna-se superficial ao nível do punho, ficando medial à artéria ulnar e lateral ao FUC
. Passa junto com a artéria ulnar pelo canal de Guyon (entre o ligamento transverso do carpo e ligamento volar do carpo)
. Após o canal de guyon emite um ramo profundo motor e um superficial sensitivo
. Área autônoma: polpa do 5º dedo
→ N. CUTÂNEO MEDIAL DO ANTEBRAÇO: RAMO DE C8-T1. É RESPONSÁVEL
PELA SENSIBILIDADE MEDIAL DO ANTEBRAÇO (PURAMENTE SENSITIVO)
→ NERVO MEDIANO
. Origina-se do fascículo medial e lateral
. Deixa a fossa cubital medialmente a artéria radial e passa entre as duas cabeças do pronador redondo
. Envia ramos para (nesta ordem): pronador redondo, FRC, palmar longo e flexor superficial dos dedos . Zona autônoma: polpa 2º dedo
. O mediano corre superficialmente e a 05 cm do túnel do carpo emite um ramo sensitivo palmar
. O mediano: corre no antebraço entre os FSD e FPD, depois anterioriza p/ passar no túnel do carpo.
. O nervo interósseo anterior se origina ao nível da fossa cubital passando entre o pronador redondo e corre junto a
membrana interóssea em conjunto com a artéria interósseaTARO
 NIA - inerva o flexor profundo dos 2º/3º dedos, o flexor longo do polegar e pronador quadrado (por isso mão em
benção quando lesado)
NIP
→ NERVO RADIAL
. Origina-se do fascículo posterior (C5-T1)
. Inerva todos os supinadores e extensores do antebraço e emite o ramo cutâneo posterior do antebraço (sensitivo)
. Se divide em ramo superficial (sensitivo radial) e profundo (interósseo posterior- motor)
. O m. Ancôneo, braquiorradial e ERLC (algumas vezes o ERCC) são puramente radiais, antes da emissão do interósseo posterior
. No cotovelo ele passa pela artéria radial recorrente (ARCADA DE HENRY)
. Penetra no músculo supinador e pode ser comprimido na margem anterior do supinador (ARCADA DE FRÖHSE) e a
. O radial não atinge a musculatura intrínseca da mão
. NIP emite ramos nesta ordem: EUC, ext. Prop. 5º, ECD, abdutor longo do polegar e extensor longo do polegar
. O RAMO SUPERFICIAL (SENSITIVO RADIAL) do radial corre abaixo do braquiorradial e no 3º médio acompanha a artéria radial,
No 1/3 distal ele perfura a face profunda do antebraço onde vai para a parte dorsal da mão
. O NERVO INTERÓSSEO POSTERIOR (NIP), inicia após a saída da arcada de Fröhse sob o extensor comum dos dedos e entre o ALD e ELP
OBS: o radial “transforma-se no NIP após a saída do músculo supinador”

- ANASTOMOSES NERVOSAS DO ANTEBRAÇO

. MARTIN GRUBER – MEDIANO E ULNAR AO NÍVEL DO ANTEBRAÇO – MOTORA


(OBS: MARTIN VAI DO MEDIANO PARA O ULNAR... QUANDO VAI DO ULNAR PARA O MEDIANO CHAMA-SE MARINACCI OU MARTIN GRUBER REVERSO

. RICHÉ-CANNIEU – MEDIANO E ULNAR NA PALMA DA MÃO - MOTORA

. BERRITINI – MEDIANO E ULNAR AO NÍVEL DA PALMA DA MÃO - SENSITIVA

ARTÉRIAS

- O antebraço e mão são irrigados pelas artérias radial e ulnar, que são advindas da artéria braquial (ao nível da cabeça do rádio)

→ ARTÉRIA RADIAL
. Continua no antebraço coberta pelo braquiorradial e distalmente coberta apenas pela pele e fáscia.
. no cotovelo ainda, emite a recorrente radial (arcada de Henle)
→ ARTÉRIA ULNAR
. Maior calibre
. entre o pronador redondo e segue coberta pelo FUC.
. emite a artéria interóssea comum que se divide em interóssea anterior e posterior. Ambas correm margeando a membrana interóssea
o ARCO ARTERIAL PALMAR SUPERFICIAL → RAMO TERMINAL PRINCIPAL DA ULNAR + SECUNDÁRIO DA RADIAL -PRESENTE EM 80% - É O ARCO DOMINANTE → “SUUUUUUL(NAR)PERFICIAL” → MAIS LONGE
o ARCO ARTERIAL PALMAR PROFUNDO- RAMO TERMINAL PRINCIPAL DA RADIAL – É MAIS PROXIMAL DO QUE O SUPERFICIAL (PROFUNDO- PROXIMAL)

Ligamento colateral radial


. parte volar do estiloide do rádio ao escafóide
. frouxo em posição neutra e tenso em desvio ulnar
✓ Escafóide . estabilidade do punho e pólo proximal do escafóide
. polo proximal mal vascularizado e tuberosidade bem vascularizada
✓ Semilunar Ligamento Radioescafocapitato – WEITBRECHT – lembrar: REiCtbrecht
✓ Pisiforme . parte volar do estiloide do rádio ao capitato e uma inserção fraca no escafóide
. único osso do carpo a ter uma inserção tendinosa (FUC)
✓ Capitato Ligamento radiossemilunar
. parte volar do estiloide do rádio ao semilunar
. articula com o 2/3º MTC
. articula com o semilunar e escafoide
Ligamento radioescafossemilunar – TESTUT – lembrar: TE(scafo)S(emi)T(l)UnarT
. origina de um tubérculo na epífise do rádio (na crista que separa a fossa
LIGAMENTOS DO CARPO do semilunar e escafoide), insere no semilunar e escafóide (é profundo)

Extrínsecos Ligamento radiossemilunar piramidal


. muito forte
. sai do rádio e insere no semilunar volar

Fibrocartilagem triangular
. da base do estilóide da ulna à fossa sigmóide do rádio -TEOT
. fibrocartilagem triangular (FCT): ligamentos radioulnares volar e dorsal, menisco
homólogo, ligamentos ulnocarpais dorsal e palmar, ligamento colateral ulnar
(LCU) e bainha do tendão extensor ulnar do carpo, lig ulno semilunar e lig
ulnopiramidal
Não é flexor ulnar do carpo, é o extensor

ESPAÇO DE POIRIER: Radioescafocapitato e radiossemilunar longo Lembrete: extensão- maior Ligamento ulnossemilunar piramidal
- ZONA DE FRAGILIDADE VOLAR na médio cárpica (70º); flexão- Ligamento colateral ulnar (estiloide da ulna ao piramidal)
-OBS: OS LIGAMENTOS RADIOCARPAIS VOLARES SÃO MAIS FORTES maior da rádio-cárpica (80º) Ligamento radiocarpal dorsal
Ligamento carpo metacárpico
 INTRÍNSECOS

. ESCAFOSSEMILUNAR: 03 FOLHETOS (PALMAR/CENTRAL E DORSAL), O MAIS FORTE É DO DORSAL


. SEMILUNO PIRAMIDAL: 02 FOLHETOS (PALMAR, DORSAL), O MAIS FORTE É O VOLAR

SISTEMA RETINACULAR DA MÃO


. Aponeurose palmar média – inserção do palmar longo – possui ligamentos transversos e oblíquos
. Ligamentos natatório ou interdigital: forma a comissura digital do 2-5º dedos
. Ligamento de Grayson: bainha fibrosa dos t. flexores até a pele – perpendicular e volar ao feixe nv. Impede que o feixe faça uma corda de arco na flexão
. Ligamento de Cleland: fixa a pele aos planos profundos/periósteo, mantendo a posição durante a flexo-extensão. Trajeto oblíquo
- Ligamento retinacular oblíquo: da bainha dos flexores na falange proximal, dirige-se obliquo e dorsalmente terminando na bandeleta lateral do tendão
extensor. Tenso com extensão, relaxado com flexão
- Ligamento retinacular transverso: dirige-se da bainha fibrosa dos flexores em direção dorsal inserindo no aparelho extensor.

MUSCULATURA INSTRINSECA
LEMBRAR: desvio
-Compartimentos da mão: 10 compartimentos – tenar, hipotênar, adutores, 7 interósseos
radial
- TENAR:

. Abdutor curto do polegar - MEDIANO


Fileira Proximal
. Flexor curto do polegar cabeça superficial – MEDIANO “FOA”
. Oponente do polegar - MEDIANO Flete e Prona
. Cabeça profunda do flexor curto → ULNAR

- ADUTOR
. Adutor oblíquo e transverso → ULNAR

- HIPOTENAR:

. ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO - ULNAR


. FLEXOR DO DEDO MÍNIMO- ULNAR
. OPONENTE DEDO MÍNIMO- ULNAR
. PALMAR CURTO – ULNAR
AÇÃO DOS MÚSCULOS- CÁI MUITO!!!

-CENTRAL: - Lumbrical – flete a MF e extendem a IF


- Interósseos dorsais (04) – abdução – ULNAR - bipenados . saem do tendão flexor e inserem dorsal e radial no tendão
extensor- após os interósseos
- Interósseos palmares (03) - adução – ULNAR - unipenados
- Interósseos dorsais – abdução
. saem da diáfise (dorsal) dos metacarpos – bipenados
-Lumbricais 1e 2 (2º e 3º QD) - MEDIANO . 1º/2º inserem no lado radial do indicador e médio
-Lumbricais 3 e 4 (4º e 5º QD) - BIPENADOS - ULNAR . 3º4º inserem no lado ulnar
- Interósseo palmar- adução

Obs: nervo radial não inerva intrínsecos da mão

ARTICULAÇÃO METACARPO FALANGICA

- MOVIMENTO DE FLEXO EXTENSÃO


- MOVIMENTO DE ABDUÇÃO E ADUÇÃO SÓ É POSSÍVEL QUANDO DEDO EM EXTENSÃO (CÁPSULA FROUXA)
- DURANTE A FLEXÃO A CÁPSULA ESTÁ TENSA - POR ISSO SE IMOBILIZA MTC-F EM FLEXÃO – IMOBILIZAR EM EXTENSÃO GERA
CONTRATURA (CÁPSULA FROUXA)
OBS: Padrão mais comum de “anomalia” extensor próprio do 4º dedo duplicado AULA DO KODI - KTC
OBS: Abdutor longo se insere na base do 1º MTC
OBS: O extensor próprio do segundo e quinto dedos se juntam com o comum na MTC-F

FORMAÇÃO DO APARELHO EXTENSOR

- O tendão extensor insere em 4 locais distintos:


. 1º bandas sagitais na MTC-F
. 2º dorso da falange proximal
... os interósseos vão inserir na banda sagital e faixa lateral, já os lumbricais mais distalmente no capuz nas faixas laterais – que se unem as bandas laterais

... no 1/3 médio da FP ele se divide em: bandeleta central – QUE SE INSERE NA BASE DA FALANGE MÉDIA - e 02 bandeletas laterais
As bandeletas laterais correm dorsolaterais se unindo para formarem o tendão extensor terminal que cruza a IFD e insere na base da FD
O LIGAMENTO RETINACULAR TRANSVERSO – previne a subluxação dorsal da banda lateral durante a extensão – saem volar da IFP e inserem na banda lateral conjunta
O LIGAMENTO TRIANGULAR – previnem a subluxação palmar das bandeletas laterais durante a flexão – ao nível da FM – lesão: dedo em botoeira
O LIGAMENTO RETINACULAR OBLÍQUO – saem de palmar da FP para dorsal da FD – estende IFD quando a IFP está estendida

... não confundir, tendão extensor central com tendão extensor terminal

FORMAÇÃO DO APARELHO FLEXOR

- POSSUI 05 POLIAS ARCIFORMES (FORÇA) E 03 CRUSCIFORMES (MOVIMENTO)


- A2 (DIÁFISE FP) E A4 (DIÁFISE FM) SÃO AS MAIS IMPORTANTES – EVITAM EFEITO CORDA
- FLEXORES SUPERFICIAIS INSEREM NA BASE DA FALANGE MÉDIA
- FLEXORES PROFUNDOS NA BASE DA FALANGE DISTAL
- QUIASMA DE CAMPER- ENTRE A2 E A3– ONDE OS SUPERFICIAIS SE DIVIDEM PARA PASSAGEM DO PROFUNDO
- DISTAL PRA PROX: VINCULA CURTA DO FLEXOR PROFUNDO/ VÍNC. LONGA DO FLEXOR PROFUNDO, VÍNCULA CURTA DO SUP E LONGA DO SUP.
- POLEGAR: 02 ARCIFORMES E 01 OBLÍQUA (+ IMPORTANTE)

OBSTEOT- A ARTÉRIA INTERÓSSEA POSTERIOR É RAMO DA ULNAR E PERCORRE JUNTO COM


O N. INTERÓSSEO POSTERIOR
→ LIMITES DO TÚNEL DO CARPO
- MEDIAL: HÂMULO DO HAMATO E PISIFORME
- LATERALMENTE: TUBEROSIDADE DO ESCAFÓIDE E
CRISTA DO TRAPÉZIO
- TETO: RETINÁCULO DOS FLEXORES (FORMADO PELA FÁSCIA
PROFUNDA DO ANTEBRAÇO PROXIMAL; LIG. TRANSVERSO DO CARPO
AO NÍVEL DO PUNHO; APONEUROSE ENTRE A M. HIPOTENAR E TENAR
DISTALMENTE)
- ASSOALHO: OSSOS DO CARPO

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