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Patrícia Treviso
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Transoperatório
• Conceito
Como as cirurgias podem ser
– Período que compreende - a entrada do paciente
no Centro Cirúrgico até sua saída da Sala de classificadas?
Recuperação
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Urgência Finalidade
• Emergência – cirurgia imediata, risco iminente de • Diagnóstica: biópsia, laparotomia exploratória
vida. Ex.: aneurisma roto.
• Curativa: remoção de tumor, desobstrução de ureter.
• Urgência – cirurgia em 24 horas . Ex.: cálculos renais.
• Paliativa: colostomia provisória
• Eletiva: semanas, meses. Ex.: catarata, hérnia
simples (não encarcerada). • Reparadora ou plástica: reconstituição de alguma região.
Ex.: mamoplastia reparadora após retirada de tumor.
• Opcional: cirurgia por opção do paciente. Ex.:
estética. • Transplante: substituição de órgãos e/ou tecidos
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MS. PORTARIA N.° 930, DE 27 DE AGOSTO DE 1992 MS. PORTARIA N.° 930, DE 27 DE AGOSTO DE 1992
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SUFIXOS
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Laparotomia abdome inferior / cirurgia órgãos pélvicos Laparotomia abdome superior / cirurgia craniana
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Equipamentos
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Colchão térmico
Bota de Retorno Venoso
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• TA (PNI – pressão
não invasiva)
• Temperatura
• Oxímetro
• Capnógrafo
• PAM
• Batimentos
cardíacos
• Análise de gases
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Bisturi ultrassônico
Equipamento de
Bisturi por laser videocirurgia
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Máquina hemodiálise
Complicações
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Cirurgia
• Cirurgia:
– Aberta
– Por vídeo (laparoscópica)
– NOTES - Natural orifice transluminal endoscopic
surgery - cirurgia endoscópica transluminal por
orifícios naturais – procedimentos minimamente
invasivos.
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Fios Cirúrgicos
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Marcilio, A; Vianna DS. Disponível em: http://www.sms.rio.rj.gov.br/servidor/media/fiosdesutura.pdf Marcilio, A; Vianna DS. Disponível em: http://www.sms.rio.rj.gov.br/servidor/media/fiosdesutura.pdf
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CLASSIFICADOS
• FIOS CIRÚRGICOS com ou sem agulhas, e sua
numeração varia de 1 a 5 e de 0-0 a 12-0 (doze-zero).
• Fios absorvíveis (Cat gut, • Biológicos (cat gut, seda,
vicryl, monocryl, PDS) algodão)
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Marcilio, A; Vianna DS. Disponível em: http://www.sms.rio.rj.gov.br/servidor/media/fiosdesutura.pdf Marcilio, A; Vianna DS. Disponível em: http://www.sms.rio.rj.gov.br/servidor/media/fiosdesutura.pdf
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• Limpeza concorrente: processo de limpeza de superfícies da • Limpeza operatória: limpeza realizada durante o procedimento
sala cirúrgica entre uma cirurgia e outra. É feita a limpeza do cirúrgico, quando ocorre a contaminação do chão com matéria
chão, mesa cirúrgica, mesas de apoio, bancadas e carro de orgânica, resíduos ou queda de materiais.
anestesia.
• Limpeza terminal: processo de limpeza da sala cirúrgica diária.
• Limpeza preparatória: processo de limpeza da sala cirúrgica É mais criteriosa que a limpeza concorrente, sendo higienizado
antes da primeira cirurgia do dia, ou quando a sala ficou sem todos os equipamentos que compõe a sala, paredes, teto,
uso por mais de 12hs. Remover partículas de poeira de enfim tudo que compõe a sala.
superfícies.
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• Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). NBR 7256. Tratamento de ar em unidades médico-assistenciais. Rio de
Janeiro, 1982.
• BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria 390 de 27 de agosto de 1992. Expede, na forma dos anexos, normas para o controle das
• Cirurgia contaminada: quando a cirurgia é contaminada infecções hospitalares. Brasília, Diário Oficial, Brasília, 4 de setembro de 1992.
realiza-se a limpeza terminal antes de liberar a sala para outra • BRASIL, Ministério da Saúde. RDC 307 de 14 de novembro de 2002. Dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento,
programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Diário Oficial, Brasília, 18
cirurgia. Medida de controle de infecções. de novembro de 2002.
• FERNANDES, Antonio T. Infecção Hospitalar e suas interfaces na área da saúde. Ed. Ateneu. São Paulo, 2000.
• Contaminação por aerossóis: antes da cirurgia iniciar, manter • POSSARI, João Francisco. Centro Cirúrgico: Planejamento, Organização e Gestão. Ed. Iátria. São Paulo, 2004.
o mínimo necessário dentro da SO, evitar o aumento de áreas • RODRIGUES, Edwal A. C. et al. Infecções Hospitalares: Prevenção e controle. Ed. Sarvier. São Paulo, 1997.
de acúmulo de microorganismos. Uso de máscara N95 • SOBECC: Sociedade Brasileira de Enfermagem em Centro Cirúrgico. Práticas Recomendadas. Associação Brasileira de
Enfermagem em Centro Cirúrgico. 4ª ed. São Paulo, 2007.
obrigatório.
• SOBECC. Diretrizes de Práticas em Enfermagem Cirúrgica e Processamento de Produtos para a Saúde. Associação Brasileira de
Enfermagem em Centro Cirúrgico. 7ª ed. São Paulo, 2017.
• SANTOS, Nívea C. M. Centro Cirúrgico e os Cuidados de Enfermagem. 2ª ed. Ed. Iátria. São Paulo, 2003.
(SOBECC, 2017)
• Marcilio, A; Vianna DS. Disponível em: http://www.sms.rio.rj.gov.br/servidor/media/fiosdesutura.pdf
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