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MMX - Controladas e Coligadas

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO IP. 1.17.00.000.06


Denominação:
Emissão: 03/08/2006
Comunicação e Investigação de acidentes
1. Objetivo

Estabelecer parâmetros a serem seguidos pelos colaboradores e a alta liderança da


empresa a fim de que seja executado o adequado gerenciamento dos riscos na
eventualidade de ocorrerem acidentes, incidentes e doenças ocupacionais relacionadas ao
ambiente de trabalho.

2. Referências:

Procedimento: Gestão de indicadores IP. 1.17.00.000.02

3. Definições:

3.1 Alta Liderança: grupo composto pelos executivos da empresa (Diretores e Gerentes);

3.2 Fatores chaves: circunstâncias que contribuíram ou acredita-se terem contribuído


para a ocorrência do acidente, mesmo que um nexo causal não possa ser
estabelecido. Esses fatores incluem fatores humanos, equipamentos, e operação;

3.3. Processo de Gerenciamento de Potenciais Acidentes e Doenças: modelo com nove


etapas seqüenciais para gerenciamento de potenciais acidentes e doenças
ocupacionais. Esses 9 elementos estão associados a 4 componentes interativos e a
3 princípios básicos. Esse modelo está descrito no Anexo I.

3.4. CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho

4. Responsabilidades:

4.1. Alta liderança (i) Deve promover o comprometimento de toda empresa aos mais altos
padrões de ética de negócio relativos ao gerenciamento de acidentes e doenças
ocupacionais, incluindo investigação, classificação, comunicação e documentação desses
eventos, para assegurar estrita obediência aos requisitos legais; (ii)Prover os recursos
necessários para suportar as iniciativas que objetivam eliminar os perigos e continuamente
reduzir os riscos de acidentes e doenças ocupacionais. Esses esforços devem focar não
somente as análises e investigações de eventos como também suportar os processos,
sistemas, controles e comportamentos que conduzam a empresa na direção de um
ambiente de trabalho isento de acidentes e doenças; (iii) Essencialmente, devem assegurar
um ambiente de abertura e confiança para facilitar a comunicação imediata de acidentes e
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a comunicação, com a devida precocidade, de qualquer sintoma de doença que possa
estar relacionada ao trabalho, ou ainda, de qualquer condição pessoal que possa ser
agravada pelo trabalho e (iv) Assegurar que colaboradores afetados por acidentes e/ou
doenças recebam a devida assistência imediata e o posterior acompanhamento médico.

4.2. Gerência de SSO: (i) Têm a responsabilidade de acompanhar o processo de


gerenciamento de casos potenciais de acidentes e/ou doenças ocupacionais, conforme
descrito no Anexo I, para assegurar os recursos necessários para que ações imediatas e
apropriadas sejam tomadas de maneira a garantir a devida assistência ao Colaborador e o
atendimento aos requisitos legais; (ii) Informar a alta liderança de acordo com os prazos
devidos, os resultados da investigação de casos potenciais de acidentes e/ou doenças
ocupacionais; (iii) Disseminar as lições aprendidas com os eventos para toda a empresa,
sempre preservando o anonimato dos envolvidos e (iv) Auditar periodicamente os arquivos
e documentações de sua área;

4.3 Demais Gerências: (i) Participar ativamente do processo de análise de acidentes /


incidentes juntamente com a Gerência de SSO; (ii)Garantir cumprimento das
recomendações médicas relativas à prescrições de tratamento e/ou restrições relacionadas
com acidentes, doenças ou de gerenciamento de casos potenciais;

4.4 Colaboradores: (i) Manter auto-monitoramento das aptidões pessoais (técnicas,


físicas e psicológicas) para poder executar com segurança suas tarefas; (ii) Relatar para a
gerência, todas as doenças e /ou acidentes ocorridos dentro e fora do trabalho; (iii) Todos
os acidentes ocorridos no trabalho devem ser relatados imediatamente para o supervisor
da área, cabendo ao colaborador se apresentar em seguida ao Serviço Médico para
receber a devida assistência; (iv) Comunicar à sua supervisão de área e ao Serviço
Médico, antes de assumir sua jornada de trabalho, qualquer condição pessoal, desconforto
ou doenças originadas fora do ambiente de trabalho, mas que possam ser agravadas pelas
atividades normais do trabalho; (v) Doenças e/ou acidentes ocorridos fora do trabalho que
possam afetar a habilidade do colaborador de desempenhar plenamente sua função,
devem ser relatados para sua supervisão de área, imediatamente após a conclusão de
qualquer atendimento / tratamento médico que possa ter havido por Serviços Externos de
Medicina. Casos de afastamentos ou de restrições ao trabalho que possam ter sido
recomendados por qualquer Serviço Externo de Medicina, devem ser avaliados pelo
Serviço Médico da MMX. O profissional de saúde da MMX (médico) é a autoridade
competente na classificação de qualquer acidente ou doença ocupacional e na
determinação de qualquer recomendação para afastamento ou restrição ao trabalho.
Caberá ao médico coordenador do PCMSO da empresa a palavra final caso ainda
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persistam dúvidas. Para tanto, o colaborador vitimado pela doença ou acidente deve
apresentar-se ao Serviço Médico da MMX, sempre antes do início da próxima jornada de
trabalho. Se por qualquer situação isso não for possível, é responsabilidade do
Colaborador comunicar esse impedimento à sua Supervisão, com a devida antecedência,
para que esta possa estabelecer critérios junto ao SESMT (Serviço Médico da MMX); (vi)
Seguir as recomendações do Serviço Médico relativas a prescrições de tratamento e/ou
restrições relacionados com acidentes, doenças ou de qualquer condição pessoal e (vii)
Cooperar com as investigações de acidentes, doenças ocupacionais ou de gerenciamento
de casos com a implementação das devidas ações corretivas.

4.5. SESMT:

(a) Serviço Médico: (i) Notificar ao supervisor da área e aos profissionais de segurança do
trabalho quanto a casos potenciais de acidentes e/ou doenças ocupacionais relatados por
Colaboradores ou resultante de avaliações médicas; (ii) Uma vez formalmente notificado
pela MMX ou pelo próprio Colaborador, o Serviço Médico tem a responsabilidade básica de
assegurar que todo Colaborador afetado por doença ou acidente receba a devida
assistência médica; (iii) Posteriormente, o Serviço Médico deve avaliar as condições
pessoais que podem ser impactadas pelo ambiente ocupacional ou pelas tarefas de
trabalho do Colaborador vitimado e recomendar, quando aplicável, restrições de trabalho
(com participação do supervisor da área), para prevenir agravamento das condições
pessoais do Colaborador; (iv) Prover assistência técnica ao processo de gerenciamento de
casos potenciais de acidentes e/ou doenças ocupacionais; (v) Comunicar acidentes e
doenças ocupacionais para o governo (CAT) e (vi) Garantir adequação da documentação
médica de suporte ao processo de gerenciamento de casos potenciais de acidentes e/ou
doenças ocupacionais;

(b) Profissionais de Segurança do Trabalho: (i) Comunicar para a Gerência Geral e


Gerência de SSO casos potenciais de acidentes e/ou doença ocupacional que tenha sido
detectado através de auditorias, notificações ou inspeções; (ii) Tem a responsabilidade de
treinar e prover consultoria para a Linha Organizacional de como aplicar o sistema de
gerenciamento de potenciais acidentes e/ou doenças ocupacionais. Esse suporte deve
incluir participações em processos investigativos e análise conjunta com o Serviço Médico
e Gerência da Área quanto as restrições de trabalho do Colaborador vitimado por doença
ou acidente, ou portador de condição pessoal especial; (iii) Manter banco de dados para
elaboração de estatísticas, estudos de tendências e avaliações periódicas de desempenho
de segurança e saúde ocupacional e (iv) Preencher o relatório de acompanhamento do
projeto, conforme previsto no procedimento “Gerenciamento de Indicadores de SSO”.

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5 - Procedimentos para gerenciamento de potenciais acidentes e/ou doenças ocupacionais:

Uma situação com potencial para gerar um acidente e/ou uma doença ocupacional, ou
ainda, que caracterize uma condição pessoal que possa ser agravada pelo trabalho, deve
envolver basicamente 4 funções para o seu devido gerenciamento:

¾ Colaborador
¾ Gerência geral
¾ Supervisão da Área
¾ SESMT

O departamento de recursos humanos bem como a Gerência de SSO e o departamento


jurídico da unidade e corporativo são funções também integrantes desse processo e
deverão ser acionadas sempre que a situação assim o exigir.

No anexo I – “Modelo de Gerenciamento de Potenciais Acidentes e Doenças


Ocupacionais”, está descrito as etapas seqüenciais que devem ser consideradas. As partes
envolvidas devem usar o referido modelo com a devida disciplina, para garantir eficiência
na sua aplicação. Ignorar etapas (como por exemplo, tentar classificar um acidente ou
doença ocupacional antes de efetuar um diagnóstico e investigação) conduz a uma
arriscada ineficiência e conclusões inadequadas.

Os passos seguintes descrevem o papel de cada uma dessas funções envolvidas no


processo, para assegurar que essas situações potenciais sejam devidamente gerenciadas:

5.1. Atribuições do Colaborador:

i. Por princípio, todos os acidentes e suspeitas de acidentes e doenças ocupacionais


devem ser relatados imediatamente a Supervisão e ao Serviço Médico. Novos sintomas
de potenciais dores musculares ou desconforto devem ser relatados,
independentemente de serem ou não potencialmente relacionados com o trabalho;

ii. Comunicações dessas condições devem ser feitas para a Supervisão e para o Serviço
Médico essencialmente antes do início da próxima jornada de trabalho, se a condição
pessoal foi observada fora do trabalho. Por outro lado, a comunicação deve ser efetuada
tão logo um quadro de fadiga músculo esquelética ou de desconforto se origine no
trabalho. A capacidade de reverter esses quadros é diretamente proporcional à
precocidade do início de tratamentos e controle das atividades laborais.

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iii. Ainda que o caminho natural para efetuar essa comunicação seja através de sua
supervisão da área o Colaborador poderá contatar diretamente o Serviço Médico,
principalmente quando considerar que sua condição pessoal deva ser tratada como
pessoal e privada. O Colaborador não se obriga, nessas circunstâncias, a compartilhar
detalhes ou diagnóstico com sua gerência. Entretanto, deverá notificá-la que possui uma
condição pessoal privada e que relatará para o Serviço Médico. Posteriormente, o
Serviço Médico envolveria o supervisor da área e os profissionais de Segurança do
Trabalho, para garantir os objetivos deste procedimento e ao mesmo tempo preservar o
direito de confidencialidade do Colaborador.

5.2. Atribuições do SESMT

(a) Atribuições do Serviço Médico

i. Quando um Colaborador relata diretamente ao Serviço Médico qualquer sintoma de dor


ou desconforto, independente de poder estar associado ou não ao seu trabalho, o
Serviço Médico deve iniciar uma imediata avaliação preliminar para determinar:

¾ A condição clínica do Colaborador;


¾ Se for possível que a condição ou sintoma tenham sido causados ou agravados pelo
trabalho.

ii. Serviço Médico irá elaborar um laudo que deverá ser colocado no arquivo médico do
Colaborador. Adicionais laudos médicos investigativos podem ser utilizados, a critério do
Serviço Médico, de acordo com as particularidades de cada situação;

iii. Se o Serviço Médico determinar que é razoavelmente provável que o trabalho possa ter
causado ou agravado uma condição preexistente, mesmo que considerada como
privada pelo Colaborador, o Serviço médico informará diretamente a Gerência da Área.

iv. Em todas as situações, o Serviço Médico deverá assegurar ao Colaborador que sua
confidencialidade médica será preservada. Sem violar este princípio os profissionais de
Segurança do Trabalho deverão ser comunicados quanto a quaisquer limitações e
precauções a serem consideradas no trabalho, associadas ao diagnóstico médico;

v. Se o Serviço Médico determinar que há sinais razoáveis que indiquem que a


queixa/sintoma não tenha sido causada ou agravada pelo trabalho, ele deverá então
desenvolver uma documentação apropriada para o arquivo médico de maneira que fique
claramente registrado que não há nexo causal entre a condição apresentada e o
trabalho do Colaborador. Em adição, deve ser estabelecido pelo Serviço Médico, se
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restrições no trabalho são devidas para prevenir agravamento dos sintomas pelo
trabalho. Qualquer restrição necessária deverá ser mantida até que a condição pessoal
seja corrigida. O Serviço Médico deverá notificar os profissionais de Segurança do
Trabalho formalmente e discutir as restrições e acompanhamentos devidos pelo caso
com a supervisão da área e profissionais de segurança do trabalho;

vi. Em todos os casos em que a relação com o trabalho seja possível, assim avaliado
preliminarmente pelo Serviço Médico e naqueles casos em que uma condição pessoal
privada tenha indícios de que possa ter sido causada ou agravada pelo trabalho, o
Serviço Médico deverá contatar os profissionais de Segurança do Trabalho. Eles
deverão discutir em conjunto todos os fatos relevantes em torno do caso, para
determinar se os sintomas apresentados pelo Colaborador são ou não causados ou
agravados pelo trabalho;

vii. Se após essa análise envolvendo o Serviço Médico, segurança do trabalho e Gerência
da Área houver a conclusão de que a condição pessoal não é causada ou agravada pelo
trabalho, o Serviço Médico irá então registrar no arquivo médico do Colaborador, através
de adequada documentação a isenção do nexo causal.

viii. Em adição, o Serviço Médico deve determinar se restrições no trabalho são devidas
para prevenir agravamento dos sintomas pelo trabalho. Qualquer restrição necessária
deverá ser mantida até que a condição pessoal seja sanada. Nesse caso, o Serviço
Médico deverá então estabelecer um controle junto aos profissionais de Segurança do
Trabalho para gerenciamento das restrições;

ix. Se o Serviço Médico e os profissionais de Segurança do Trabalho concordarem que os


sintomas possam ter sido causados ou agravados pelo trabalho, então a seguinte
seqüência deve ser requerida:

¾ Avaliação da implementação imediata de restrições no trabalho, quando pertinentes,


para prevenir posterior agravamento;
¾ Emissão de apropriada documentação médica;
¾ Iniciar uma investigação apropriada para uma completa análise do caso.

(b) Profissionais de Segurança do Trabalho

i. Quando um Colaborador relata qualquer sintoma de dor ou desconforto, independente


de parecer ou não relacionado com seu trabalho, a segurança do trabalho deve discutir
imediatamente a queixa com seu Colaborador. A segurança do trabalho deve tentar
determinar preliminarmente se algum incidente ou exposição (interna ou externa ao
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ambiente de trabalho) possa ter causado a condição relatada ou se haveria alguma
atividade de trabalho que possa estar agravando uma condição preexistente. Em todos
os casos, a segurança do trabalho deve assegurar-se de que o Colaborador se dirija ao
Serviço Médico para uma avaliação e posterior tratamento e/ou indicações de restrições,
se aplicável;

ii. Nos casos em que o Colaborador declara que sua condição pessoal é privada (não quer
relatar, por exemplo, o local onde sente dores), a segurança do trabalho não deverá
questionar o Colaborador, porém, irá assegurar-se de que este se dirija ao Serviço
Médico para uma avaliação clínica e ocupacional;

iii. Nos casos de acidente (corte, queimadura, fratura, etc.), procede-se à investigação do
mesmo emitindo:

o Em até 12 horas após o ocorrido a Notificação Preliminar de Acidente (Anexo III);


o Em até 4 dias úteis a contar da data do acidente, o relatório de investigação de
acidentes (Anexo IV);

iii. Nos casos em que se torna óbvio que uma atividade de trabalho, evento ou exposição
tenha causado ou agravado a condição pessoal, a segurança do trabalho deverá relatá-
la e discuti-la com o Serviço Médico, solicitando ao Colaborador que compareça ao
Serviço Médico para uma devida avaliação. O Serviço Médico deverá então confirmar
clinicamente o diagnóstico, gerar a documentação médica e comunicar formalmente a
segurança do trabalho as conclusões.

iv. Finalmente, a segurança do trabalho deverá concluir a investigação e providenciar a


comunicação e respectiva classificação do evento para a Gerência Geral e da área.

6. Investigação de acidentes e doenças ocupacionais:

6.1 Informações prévias

i. Em casos em que a avaliação preliminar acima seqüenciada indique claras possibilidades


de nexo causal entre sintomas apresentados pelo Colaborador e o seu trabalho, uma
investigação formal é então devida. O SESMT tem a responsabilidade de instaurar uma
“Comissão de investigação” que deverá funcionar sob sua liderança e deverá ser
formada, segundo o Anexo II.

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ii. O objetivo primordial de uma investigação de acidentes e doenças ocupacionais é
determinar suas causas, estabelecer sua classificação, implementar ações preventivas
para evitar sua repetição e promover uma ampla divulgação por toda a Organização da
experiência obtida, para evitar sua repetição;

iii. A comissão de investigação deve chegar às conclusões e recomendações por consenso


e para isso deve consultar diferentes partes. O envolvimento do Colaborador afetado no
processo de investigação fornece freqüentemente, informações valiosas ao processo,
que em alguns casos, não são disponíveis em outras fontes. É importante manter um
tratamento profissional e ético em todo esse processo;

iv. A confidencialidade da saúde do Colaborador deve ser mantida consistente com a


Política da MMX e também por qualquer limitação imposta pela legislação;

v. O Médico Coordenador do PCMSO da MMX é a autoridade máxima para definir a


classificação de acidentes e doenças ocupacionais, incluindo casos em que tenha
havido tratamentos excessivos ou desnecessárias ausências do trabalho, prescritas por
Serviços Externos de Medicina.

6.2 Comissão de investigação de acidentes

A formação da comissão de investigação será criada segundo o disposto no Anexo II.

7 – Índice de anexos:

Anexo I - Gerenciamento de acidentes e doenças ocupacionais


Anexo II - Instruções para formação da comissão de investigação
Anexo III - Notificação Preliminar de Acidente
Anexo IV - Relatório de investigação de acidentes

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Anexo I - Gerenciamento de acidentes e doenças ocupacionais

1. Aptidão ao Trabalho

9. Medidas de desempenho
2. Reconhecimento & Comunicação

Do
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8. Relatório
oc

RESPEITO 3. Avaliação & Diagnósticos


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PREVENÇÃO

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7. Classificação ei ria 4. Treinamento
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6. Investigação 5. Gerenciamento de Risco

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Etapas para gerenciamento de acidentes e doenças ocupacionais

(a) Etapas:

i. Aptidão ao Trabalho: Habilidade (técnica, física e mental) para executar com


segurança, todas as tarefas de trabalho reportando a Gerência de RH, SSO e Serviço
Médico qualquer limitação pessoal que possa necessitar restrições.

ii. Reconhecimento & Comunicação: Observação ou detecção preliminar de fatores


potenciais para a possível ocorrência de um acidente ou doença ocupacional e a sua
comunicação para a Gerência de RH, SSO e Serviço Médico para iniciar o processo de
gerenciamento do caso.

iii. Avaliação & Diagnóstico: Determinação da natureza e severidade de um acidente ou


doença ocupacional por um médico ou outra pessoa qualificada.

iv. Tratamento: Primeiros socorros e/ou intervenções médicas para mitigar a extensão de
um ferimento ou doença, objetivando sua cura.

v. Gerenciamento de Caso: Continuidade de tratamento ou imposição de restrições ao


trabalho, feitas pelo Serviço Médico e aderência a elas pela Gerência de SSO/RH e pelo
Colaborador, para mitigar o impacto de um acidente ou doença.

vi. Investigação: Um processo de averiguação para determinação da influência do


trabalho, de fatores contribuintes e da classificação de um acidente ou doença
ocupacional e para prescrição de ações preventivas à sua repetição.

vii. Classificação: Determinação se um acidente ou doença tem relação com o trabalho e,


se assim for, em que categorias (condições e severidade) ele se enquadra.

viii. Relato: Comunicação formal para a Gerência de SSO/Unidade e autoridades


governamentais da ocorrência do acidente ou doença ocupacional.

ix. Medidas de Desempenho: Uso de estatísticas pela Gerência de SSO na melhoria


contínua dos programas de segurança e saúde ocupacional objetivando avançá-los na
direção de zero acidentes e zero doenças ocupacionais.

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(b) Componentes interativos:

i. Tratamento: Instrução e orientação para habilitar as unidades, negócios, gerência SSO /


RH / Unidade, SESMT e Serviço Médico a efetivamente gerenciar e eliminar acidente ou
doenças ocupacionais.

ii. Procedimentos: padrões escritos ou protocolos para gerenciamento de acidente ou


doença ocupacional, inclui classificação, documentação, comunicação e relato.

iii. Documentação: Registro escrito e detalhado de diagnóstico, tratamento, investigação,


classificação, documentação e relato.

iv. Auditoria: Avaliação das práticas de gerenciamento de acidente ou doença ocupacional


de uma unidade para determinação de sua adequacidade.

(c) Valores:

i. Respeito: Aderência aos valores básicos e princípios éticos da MMX e o tratamento justo
às pessoas, em adição à segurança.

ii. Prevenção: Ações relacionadas ao trabalho, ao indivíduo ou qualquer outro fator que
objetiva a eliminação de riscos associados a acidente ou doença ocupacional.

iii. Mitigação: Redução do impacto de um acidente ou doença ocupacional através de


tratamento eficiente, gerenciamento de caso, correção de defeitos e/ou implementação
de mudanças administrativas ou de engenharia ao trabalho.

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Anexo II - Instruções para formação da comissão de investigação

Severidade Lesões ocorridas Equipe mínima

Lesão sem perda de Supervisor da área, SESMT MMX, representante


1
tempo da CIPA MMX, acidentado, testemunhas ,SESMT e
representante da CIPA da empresa Contratada.

Coordenador de Projeto MMX, Supervisor MMX da


área onde ocorreu o acidente, SESMT MMX,
Lesão com perda de
representante da CIPA MMX e da contratada,
tempo sem
2 acidentado, testemunhas, SESMT da empresa
incapacidade
contratada, representante da CIPA da empresa
permanente
Contratada e Gerente/Supervisor/Coordenador da
empresa contratada..

Gerente de SSO, Gerente Geral, Coordenador de


Projeto MMX, Supervisor MMX da área onde
Lesão com perda de ocorreu o acidente, SESMT MMX, representante da
tempo com CIPA MMX e da empresa contratada, acidentado,
3
incapacidade testemunhas, SESMT da empresa contratada,
permanente representante da CIPA da empresa Contratada e
Gerente/Supervisor/Coordenador da empresa
contratada..

Gerente Geral de SMS, Gerente de SSO, Gerente


Geral, Coordenador de Projeto MMX, Supervisor
MMX da área onde ocorreu o acidente, SESMT da
MMX, representante da CIPA MMX, acidentado,
4 Acidente fatal testemunhas, SESMT da empresa contratada,
representante da CIPA da empresa Contratada e
Gerente/Supervisor/Coordenador da empresa
contratada..

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Anexo III - Notificação Preliminar de Acidente

Nº Registro Data / Hora acidente Classificação acidente Empresa


Xxx - ano

Função do acidentado

Acidente

Local acidente

Descrição

Nome
acidentado:

Investigação
preliminar

Ações corretivas

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Anexo IV - Relatório de investigação de acidentes

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RELATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
Numeração Serial Unidade MMX:

SEÇÃO 1 – informações Gerais

INFORMAÇÕES GERAIS
Nome colaborador: Matrícula nº.
Colaborador MMX: Sim Não Data de admissão: Tempo de trabalho na Função:
Função: Nome da empresa contratada: Turno de trabalho:

Data de Ocorrência: Hora (formato 24Hs):


Quantidade de horas trabalhadas antes do acidente: Dia da Semana: Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom
Quantidade de horas de repouso antes do início do turno: Potencialidade do acidente: 1 2 3 4
SEVERIDADE DO ACIDENTE
Fatalidade C/ Afastamento S/ Afastamento Dias afastados do trabalho (acidentes c/ afastamento): dias

Descrição do ocorrido:

Testemunhas
Nome: Telefone: Comentários
Testemunha 1

Testemunha 2

Testemunha 3

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Seção 2 – Informações do Ferimento / Lesão
Parte(s) do corpo afetada(s) Natureza da Lesão (Instrução 6.2):
Esquerda Direita Parte do corpo (Instrução 6.1):
Comentários:
CAT preenchida e enviada: Sim Não Nº CAT: Data envio:

ÁLCOOL & DROGAS


Foi executado algum teste de álcool e drogas? Não
Sim – (Até 2 horas após o ocorrido) Sim – (Até 12 horas após o ocorrido)
Sim – (Até 8 horas após o ocorrido) Sim – (Após 12 horas):

TIPO DE ACIDENTE
Batido por Preso dentro Queda de nível diferente Tombamento Choque elétrico
Batida contra Apanhado por Exposição Escorregão
Apanhado entre Queda mesmo nível Esforço excessivo Outros :

AÇÕES QUE CONTRIBUIRAM PARA O ACIDENTE


Desconhecimento da tarefa Desvio de função do colaborador
Operação equip. c/ velocidade imprópria Içamento inadequado
By pass do(s) dispositivo(s) segurança(s) Área isolada invadida
Desvios e adaptações (“gambiarras”) Veículo não inspecionado corretamente
Uso de ferramentas inadequadas à tarefa Velocidade de veículo além do permitido
Uso de ferramentas defeituosas Condutor e carona sem cinto de segurança
Postura inadequada / esforço excessivo Passag. (banco traseiro) s/ cinto segurança
Desconhecimento do equipamento Não cumprimento de procedimento
Uso inadequado do EPI Desconhecimento do procedimento
Não utilização de EPI Outros:
Falha administrativa (ações corretivas não aplicadas)

CONDIÇÕES QUE CONTRIBUIRAM PARA O ACIDENTE


Uso de equipamento defeituoso Fadiga
Equipamento operando fora especificado Condições ambientais impróprias
Não isolamento da área Aptidão física inadequada / imprópria
Transporte inadequado Mal entendimento (feed back)
Equipamentos não vistoriados Condutor veículo s/ habilitação
Veículo em mau estado conservação Condutor veículo c/ habilitação vencida
Sinalização inexistente / inapropriada Procedimento inadequado / ambíguo
Colaborador não habilitado p/ à tarefa Inexistência de procedimento
Meio de Comunicação inadequado / impreciso Cabos e/ou cintas em má conservação
Inexistência EPC - Equip. Proteção coletiva Treinamento inadequado
Sujeira e má organização no local trabalho Outros:
Colaborador não qualificado p/ à tarefa

CAUSA RAIZ
Identificação da causa raiz:
Comentários:

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SEÇÃO 3 – Acidente com veículos (próprios ou de terceiros)
Detalhes do veículo caso mais de um veículo esteja envolvido (MMX ou não), faça cópias adicionais desta página
Veículo MMX envolvido Veículo empresa contratada Veículo de terceiros (púbilco externo)
Informação do veículo da MMX
Nº registro na MMX: Cor Modelo:
Marca: Placa: Renavan:
Tipo Veículo carro de passeio Caminhão Trator caminhonete outros:
Descrição dos danos:

Informações do condutor do veículo


Nome completo: Matrícula nº
Carteira de Motorista nº: Estado / País Data de validade da habilitação:
Usava cinto de segurança ? Sim Não Havia passageiros banco traseiro ? Sim Não
Usava cinto atrás Sim Não
Informação quanto a Álcool e Drogas
Foi realizado algum teste de álcool e drogas?
Não Sim (até 2Hs ocorrido) Sim (até 8Hs ocorrido) Sim (após 8Hs ocorrido)
Descrição do acidente
Sim Não Veículo estava alugado de terceiros (número/registro do contrato firmado):
Quantas pessoas no veículo? Outro veículo envolvido ? Sim Não uantas pessoas no outro veículo ?
Houve fatalidade(s)? Sim Não
Houve emissão de BRAT – Boletim de acidentes de Trânsito ? Sim Não Caso positivo informar o Nº
Alguém foi encaminhado ao hospital ? Sim Não
Informações da estrada e veículo da MMX
Condição estrada seca molhada granizo óleo c/ terra e/ou areia
Status do veículo parado dando ré p/ frente virando esquerda virando direita
Tipo de acidente Múltiplo Saiu da estrada lama virando esquerda virando direita
Tipo da estrada Asfalto Paralelepípedo terra
Informações dos passageiros no veículo da MMX
Passageiro(s) Funcionário(s) MMX Nome completo Uso do cinto segurança
Passageiro 1 S N Sim Não
Passageiro 2 S N Sim Não
Passageiro 3 S N Sim Não
Informações do(s) veículo(s) que não são da MMX
Proprietário era o motorista ?: S N Modelo: Cor:
Placa: Renavan: Indício uso de álcool e/ou drogas S N
Tipo de Veículo carro de passeio Caminhão Trator caminhonete outros
Descrição dos danos:

Informações dos passageiro(s) / motorista(s) que não sejam da MMX


Nome completo: Telefone Carteira de Motorista nº
Motorista
Passageiro 1 Tel:
Passageiro 2 Tel:
Companhia de Seguro:

Elaborado por: Carlos Camargo Revisado por: Lucio Santos Aprovado por: Adriano Vaz Página 17 de 19
MMX - Controladas e Coligadas
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO IP. 1.17.00.000.06
Denominação:
Emissão: 03/08/2006
Comunicação e Investigação de acidentes
Seção 4 – Danos a equipamentos e propriedades
Indicar dono do equipamento/propriedade Tipo do equipamento:
MMX Cliente
Empresa subcontratada: Outros: Exemplos: tanque, trailer e empilhadeira
Tipo do dano
Estrutural Mecânico falha de processo Causas naturais (Ex: chuvas torrenciais)
Sabotagem Incêndio Explosão Outros:
Descrição do dano:

Inclua detalhes como, por exemplo: Nº registro patriminial, descrevendo o que efetivamente aconteceu e os danos causados. Se possível faça fotos
anexando-as ao relatório.

PARTE 2 – FOLLOW UP, INVESTIGAÇÃO & AÇÕES CORRETIVAS


Resultados da investigação
Informações
Conclusão:

Recomendações:

Avaliação da potencialidade do ocorrido


Severidade Catastrófica Crítica Marginal Desprezível
Probabilidade Extremamente Remota Remota Pouco provável Provável Freqüente

Ações Corretivas e Reativas adotadas: Data p/ conclusão Data efetiva conclusão


1.

Pessoa responsável pela ação: Nome: Função:


2. Data p/ conclusão Data efetiva conclusão

Pessoa responsável pela ação: Nome: Função:


3. Data p/ conclusão Data efetiva conclusão

Pessoa responsável pela ação: Nome: Função:


4. Data p/ conclusão Data efetiva conclusão

Pessoa responsável pela ação: Nome: Função:

Elaborado por: Carlos Camargo Revisado por: Lucio Santos Aprovado por: Adriano Vaz Página 18 de 19
MMX - Controladas e Coligadas
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO IP. 1.17.00.000.06
Denominação:
Emissão: 03/08/2006
Comunicação e Investigação de acidentes

ANEXO – Instruções de Preenchimento


6.1 PARTES DO CORPO:

Cabeça – Múltiplos ferimentos Pescoço – Disco coluna Tronco – Múltiplos ferimentos Pernas
Cabeça - Crânio Pescoço - Coluna Tronco - Costas Joelho
Cabeça – Cérebro Pescoço – Laringe Tórax - Peito Pé(s)
Cabeça – Orelha(s) Pescoço - tecido Tronco - Cóccix Dedão do Pé(s)
Cabeça – Olho(s) Pescoço - Traquéia Nádegas Outros:
Cabeça – Nariz Ante braço Pelvis
Cabeça - Dentes Braço Coluna vertebral
Cabeça – Boca Cotovelo Tronco – parte baixa das costas
Cabeça - Tecido Punho Abdômen
Cabeça – Osso(s) da face Mão Bacia
Pescoço – Múltiplos ferimentos Dedo(s), exceto polegar Coxas
Pescoço - Vértebras Polegar Tornozelo

6.2 NATUREZA DO FERIMENTO:

Abrasão Concussão Fratura Esmagamento


Amputação Contusão Congelamento Laceração
Queimadura Perfuração Inflamação Torção
Corte Deslocamento ósseo Irritação Torcicolo
Outros:

Elaborado por: Carlos Camargo Revisado por: Lucio Santos Aprovado por: Adriano Vaz Página 19 de 19

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