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1.

R: Para efeitos da presente Lei, consideram-se processos da jurisdição administrativa


aqueles que correm termos nos tribunais administrativos provinciais, no Tribunal
Administrativo da Cidade de Maputo, na Primeira Secção e na Primeira Subsecção da
Secção de Contas do Tribunal Administrativo e têm como objecto relações jurídicas
previstas no artigo 3 da presente Lei. Lei n.º 14/2011 de 10 de Agosto

a) SIM. Lei n.º 14/2011 de 10 de Agosto

b) No artigo 2 referente a (Atribuições e Competências) diz que As atribuições e


competências do Tribunal Administrativo constam da Lei n.º 24/2013, de 1 de
Novembro, alterada e republicada pela Lei n.º 7/2015, de 6 de Outubro, Lei Orgânica da
Jurisdição Administrativa. Onde compete ao tribunal administrativo o exercício do
contencioso fiscal e aduaneiro em instância única, segunda ou terceira instância. Bem
como compete julgar as acções ou recursos que tenham por objectivo o litígio
emergente das relações jurídico-administrativo em instância única ou segunda.

2. R: Os colorarios do princípio da separação de poderes foi o Montesquieu. Por


intermédio da obra de Montesquieu que a teoria da Separação dos Poderes foi agregada
ao constitucionalismo. O célebre “O espírito das leis”, publicado em 1748, traz a ideia
de três poderes harmônicos e independentes entre si, sendo eles o Poder Legislativo, o
Poder Executivo e o Poder Judiciário.

a) R: As principais manifestações do poder administrativo encontram-se no poder


regulamentar, poder de decisão unilateral, poder de execução coerciva, poderes
especiais do contraente público nos contratos administrativos, poderes especiais das
autoridades de polícia.

b) R: A Administração Pública está subordinada aos princípios de Direito


Administrativo e, em especial, aos princípios básicos instituídos no artigo 37, da
Constituição da República, a saber: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade
e eficiência.
3. R: Segundo o Artigo 3 (criação e estatuto) da lei No 6/2012, nas alíneas 1,2,e 3 A
empresa publica e criada por decreto de conselho de ministros, tomando em conta a
viabilidade económica, financeira e social comprovada pelo previamente elaborado, na
alínea 2. este decreto deve aprovar os estatutos.

4. R: os regulamentos administrativos são designados pelo conjunto das normas


jurídicas emanadas no exercício do poder administrativo por um órgão da
Administração, ou por outra entidade, pública ou privada, para tal habilitada por lei,
constituindo o nível inferior do ordenamento jurídico administrativo, não deixando, no
entanto, de serem uma fonte de Direito Administrativo. A este propósito, o fundamento
pelo qual os regulamentos administrativos são considerados uma fonte de Direito
Administrativo, que são quatro as principais fontes, lei, jurisprudência, doutrina e
costumes.

a) R: As especifidades dos regulamentos administrativos são lei, jurisprudência,


doutrina e costumes.

b) R: Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro, acto administrativo é a declaração do


Estado ou de quem o represente, que produz efeitos jurídicos imediatos, com
observância da lei, sob o regime jurídico de direito público e sujeita ao controle pelo
Poder Público. São elementos do acto administrativo: a) Sujeito competente ou
Competência; b) Forma; c) Finalidade; d) Motivo; e e) Objeto ou conteúdo.

5. R: O direito administrativo determina as obrigações e os direitos da administração


pública, estabelece as formas segundo as quais essas obrigações são cumpridas e esses
direitos exercidos. Denomina-se regime jurídico administrativo o conjunto de regras
incidentes sobre a Administração Pública, envolvendo prerrogativas e deveres para a
preservação dos interesses da coletividade. O regime jurídico público e o regime
jurídico privado na administração pública

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