Você está na página 1de 3

1- A Teoria Clássica teve seu início na França, originada por Henry Fayol,

com base em teorias técnicas para o trabalho.


Os princípios dessa teoria são:
 Divisão do trabalho: consiste na especialização das tarefas e das
pessoas para aumentar a eficiência.
 Autoridade e responsabilidade: autoridade é o direito de dar ordens e o
poder de esperar obediência. A responsabilidade é uma consequência natural da
autoridade e significa o dever de prestar contas. Ambas devem estar equilibradas
entre si.
 Disciplina: depende da obediência, aplicação, energia, comportamento
e respeito aos acordos estabelecidos.
 Unidade de comando: cada empregado deve receber ordens apenas
de um superior. É o princípio da autoridade única.
 Unidade de direção: uma cabeça e um plano para cada conjunto de
atividades que tenham o mesmo objetivo.
 Subordinação dos interesses individuais aos gerais: os interesses
gerais da empresa devem sobrepor-se aos interesses particulares das pessoas.
 Remuneração do pessoal: deve haver justa e garantida satisfação para
os empregados e para a organização em termos de retribuição.
 Centralização: refere-se à concentração da autoridade no topo da
hierarquia da organização.
 Cadeia escalar: é a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao
mais baixo em função do princípio do comando.
 Ordem: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. É a
ordem material e humana.
 Equidade: amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal.
 Estabilidade pessoal: a rotatividade do pessoal é prejudicial para a
eficiência da organização. Quanto mais tempo uma pessoa permanecer no cargo,
tanto melhor para a empresa.
 Iniciativa: a capacidade de visualizar um plano e assegurar
pessoalmente o seu sucesso.
 Espírito de equipe: a harmonia entre as pessoas são grandes forças
para a organização.
2- As teorias de ambos possuem vários aspectos paralelos, e de maneira
diferente ambos abordam o mesmo assunto, chegando às mesmas conclusões e,
em alguns casos, utilizando a mesma linguagem, para não dizer a mesma
abordagem técnica.
John Maynard Keynes e Michal Kalecki, considerados os fundadores da
teoria da demanda efetiva, foram os primeiros a enfatizar o papel central do
investimento na determinação de demanda e do produto agregado, assim como do
curso do ciclo econômico.
Em comparação com a teoria de Keynes, as principais lacunas do modelo de
Kalecki seriam a ausência de tratamento da taxa de juros e da formação de
expectativas de longo prazo.No modelo kaleckiano, a função consumo não tem
importância, uma vez que os investimentos determinam a atividade econômica,
diferentemente de Keynes.

3- Para os economistas clássicos, a economia de mercado era autorregulável e


tendia quase que automaticamente para o pleno emprego. O desemprego era
sempre de caráter transitório, explicável pelas flutuações naturais no ciclo de
negócios que caracteriza a economia capitalista. Em 1936, Keynes publicou seu
livro Teoria Geral do Emprego, Juros e da Moeda, que provocou uma revolução na
teoria econômica predominante até então Keynes procurou mostrar que o equilíbrio
da economia numa situação de pleno emprego era apenas uma das situações
possíveis e que, na realidade, provavelmente o equilíbrio se daria numa situação em
que houvesse desemprego no mercado de trabalho.

4- Os economistas demonstram o crescimento da economia usando a relação


entre a produção econômica e o nível de preços. Eles demonstram essa
relação usando duas curvas: as curvas de demanda agregada e de oferta
agregada. A intersecção entre a demanda agregada e a oferta agregada é
conhecida pelos economistas como o equilíbrio macroeconômico. O modelo
clássico e o modelo keynesiano usam essas duas curvas, porém, eles
possuem maneiras diferentes de demonstrar suas opiniões acerca das
curvas. O Modelo Clássico diz que a economia está sempre no nível de
produção de pleno emprego, o que representa seu potencial. Sendo assim, a
curva de oferta agregada é vertical. Isso significa que quaisquer aumentos ou
diminuições na demanda agregada apenas levam a um preço mais alto ou
mais baixo, mas a produção econômica permanece a mesma.

O Modelo Keynesiano demonstra o fato de que a economia nem sempre está


no nível de produção do pleno emprego, o que significa que pode estar acima
ou abaixo de seu potencial. A curva de oferta agregada nesse modelo é
inclinada para cima em vez de vertical, refletindo menos flexibilidade de
salários e preços.

Você também pode gostar