Você está na página 1de 2

TRATAMENTO STREPTOCOCCUS DO GRUPO B

O Streptococcus agalactiae, S. agalactiae ou Streptococcus do grupo B, são


bactérias que podem ser encontradas mais facilmente no trato intestinal inferior
e no sistema urinário e genital feminino, podendo causar infecções graves
principalmente em recém-nascidos.

O tratamento normalmente é feito com o uso de antibióticos, sendo os mais


comumente indicados pelo médico Penicilina, Cefalosporina, Eritromicina e
Cloranfenicol.

https://www.tuasaude.com/streptococcus/

TRATAMENTO EM GRÁVIDAS

Rastrear todas as mulheres grávidas com 35-37 semanas para SGB e


administrar antibioterapia IV (penicilina) durante o trabalho de parto para prevenir
infeção neonatal.

Toda mulher com teste do cotonete positivo deve ser tratada com antibióticos no
momento do parto. Sem antibióticos, cerca de 1 em cada 200 bebês fica doente
com o Streptococcus agalactiae. Com o uso de antibióticos, a incidência cai para
1 em cada 4000 recém-nascidos, tornando, atualmente, a infecção neonatal pelo
Estreptococos do grupo B um evento raro.

O antibiótico é administrado por via venosa durante o trabalho de parto. Os dois


mais usados são a penicilina ou a ampicilina, que devem ser administradas a
cada 4 horas até o nascimento do bebê.

O tratamento com antibióticos não precisa ser feito se o parto for cesariano e
não houver rompimento da bolsa d’água. Neste caso, não há risco de as
bactérias presentes no canal vaginal chegarem até o bebê. Entretanto, se a bolsa
romper antes da cesariana ser iniciada, a administração de antibiótico está
indicada.
Tanto a AMPICILINA quanto a PENICILINA são antibióticos seguros para o
bebê.

https://www.lecturio.com/pt/concepts/streptococcus/

https://claudianidoc.med.br/estreptococos-b-exame-do-cotonete-na-gravidez/

Entre os medicamentos antimicrobianos largamente utilizados estão à penicilina


(primeira escolha) ou ampicilina como alternativa, sendo utilizadas tanto para
profilaxia quanto para tratamento.

http://www.periodicos.univag.com.br/index.php/SeminSaude/article/viewFile/1116/1291

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

• ALVES, Claudiani. Estreptococcus - exame do cotonete na gravidez. Claudiani doc.


Disponível em:<https://claudianidoc.med.br/estreptococos-b-exame-do-cotonete-na-
gravidez/> Acesso em 01 de dezembro de 2022.
• CARAM, Fabrício. BITTENCOURT, Walkiria. PAULA, Cristiane. COLONIZAÇÃO DE
ESTREPTOCOCCUS DO GRUPO B EM MULHERES GESTANTES E IMPORTÂNCIA
DA PREVENÇÃO E TRATAMENTO: ESTUDO DE REVISÃO. Periódicos UNIVAG.
Disponível:<http://www.periodicos.univag.com.br/index.php/SeminSaude/article/viewFil
e/1116/1291> Acesso em 01 de dezembro de 2022.
• LECTURIO. Streptococcus. LECTURIO.
Disponível:<https://www.lecturio.com/pt/concepts/streptococcus/> Acesso em 01 de
dezembro de 2022.
• LEMOS, Marcela. Streptococcus: o que é, como se pega e principais sintomas.
TUASAÚDE. Disponível em:<https://www.tuasaude.com/streptococcus/> Acesso em:
30 de novembro de 2022
• MACTAVISCH DA CRUZ, Felipe; DE OLIVEIRA CAMARGO, Yani; DA CUNHA
CARDOSO, Ludmilla. FATORES DE RISCO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE
INFECÇÕES POR STREPTOCOCCUS AGALACTIAE EM GESTANTES E
NEONATOS. Simpósio, [S.l.], n. 7, fev. 2019. ISSN 2317-5974. Disponível em:
<http://revista.ugb.edu.br/ojs302/index.php/simposio/article/view/1177>. Acesso em: 01
dez. 2022.

Você também pode gostar