O documento discute o problema do amadurecimento precoce infantil no Brasil. A família é apontada como um dos principais desafios, já que transmite esse comportamento de geração em geração, normalizando-o. Além disso, a falta de representatividade sobre o assunto intensifica a gravidade do problema. É necessária a adoção de medidas, como campanhas educativas em parceria entre o Ministério da Educação e o Ministério Público, para quebrar a normalização e promover uma infância saudável.
O documento discute o problema do amadurecimento precoce infantil no Brasil. A família é apontada como um dos principais desafios, já que transmite esse comportamento de geração em geração, normalizando-o. Além disso, a falta de representatividade sobre o assunto intensifica a gravidade do problema. É necessária a adoção de medidas, como campanhas educativas em parceria entre o Ministério da Educação e o Ministério Público, para quebrar a normalização e promover uma infância saudável.
O documento discute o problema do amadurecimento precoce infantil no Brasil. A família é apontada como um dos principais desafios, já que transmite esse comportamento de geração em geração, normalizando-o. Além disso, a falta de representatividade sobre o assunto intensifica a gravidade do problema. É necessária a adoção de medidas, como campanhas educativas em parceria entre o Ministério da Educação e o Ministério Público, para quebrar a normalização e promover uma infância saudável.
O filósofo francês Sartre defende que cabe ao ser humano escolher seu modo
de agir, pois este seria livre e responsável. No entanto, percebe-se a irresponsabilidade
da sociedade no que concerne à questão da normalização do amadurecimento precoce infantil. Nesse sentido, percebe-se a configuração de um grave problema de contornos específicos, em virtude da formação familiar e da lacuna representativa. Em primeira análise, o modelo familiar mostra-se como um dos principais desafios à resolução do problema. De acordo com o sociólogo Talcott Parsons, a família é uma máquina que produz personalidades humanas. Por essa ótica, a problemática do amadurecimento precoce infantil apresenta-se como um pensamento passado de geração em geração , o que dificulta o seu extermínio por forças externas, já que o problema encontra-se sendo normalizado dentro das próprias casas das pessoas brasileiras e estende-se por uma longa linha do tempo. Em consequência disso, surge a questão da lacuna de representatividade, que intensifica a gravidade do problema. Para Rupi Kaur, “A representatividade é vital”. A poetiza ilustra sua tese fazendo alusão à uma borboleta que tenta ser mariposa por estar rodeada delas. Fora da poesia, verifica-se que a questão do amadurecimento precoce infantil é fortemente impactada pela influência exercida muitas vezes pelos próprios pais ou pela mídia que incentiva comportamentos que não são normais de uma criança, por meio de vestimentas ou danças que sexualizam as tais. Dessa forma, o tema não recebe a atenção devida, o que acaba por dificultar a atuação sobre ele. Sendo assim, é indispensável a adoção de medidas capazes de assegurar a resolução do problema. É fundamental, portanto, a criação de ações que popularizam o efeito que os antepassados têm sobre a forma de pensar da sociedade atual, pelo Ministério da Educação, em parceria com o Ministério Público. Tais ações devem se dar por meio de vídeos nas redes sociais sobre a responsabilidade e a importância que a família tem na formação de uma opinião coletiva e dos indivíduos os enquanto seres singulares, além de relatos de experiência, dados estatísticos, visando a quebra da normalização do amadurecimento precoce infantil, mostrando a importância de uma infância saudável. A partir dessas ações, espera-se promover a construção de um estilo de vida melhor para as crianças.