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GoVERNOoo
EsTADO DO CEARÁ
Secretaria da Educação
ESCOLA ESTADUAL DE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - EEEP
ENSINO MÉDIO INTEGRADO À EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Vice Governador
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Secretária da Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antônio Idilvan de Lima Alencar
• Preparação,
• Concentração,
• Desaguamento.
2. OBJETIVOS DA COMINUIÇÃO
O termo moagem é usado quando corpos moedores são colocados junto com o
minério em uma câmara rotativa ou oscilante. Isto proporciona contato máximo
entre corpo moedor e minério, aplicando impacto e abrasão. Os corpos
moedores podem ser partículas grandes do próprio minério (moagem
autógena), bolas de aço, barras de aço ou corpos de cerâmica, entre outros.
3. MECANISMOS DE FRAGMENTAÇÃO:
Lei de Rittinger - Esta lei se aplica à fragmentação muito fina como, por
exemplo, à moagem de clinquer de cimento.
Lei de Kick - Esta lei se aplica, de preferência, à fragmentação de
matacões.
Lei de Bond - Chamada de "3ª Lei de Fragmentação". “A energia
consumida para reduzir o tamanho de um material é inversamente
proporcional à raiz quadrada do tamanho”. Ele definiu como tamanho, a
abertura da peneira pela qual passam 80% do material.
Onde:
EF1 - Moagem a seco: Para a moagem a seco utiliza-se um fator de 1,3 e para
moagem a úmido um fator de 1. Isto acontece devido ao fato que a moagem a
seco tem menor eficiência que a moagem a úmido.
EF5 - Material fino: Este fator, estabelecido por Bond, é utilizado para produtos
com 80 % passante em 74 µm.
EF5 = P + 10,3
11,45. P
EF7 - Baixa relação de redução em moinhos de bolas: Como o uso deste fator
só acontece quando a relação de redução no moinho de bolas é inferior a 6,
raramente é utilizado pois, normalmente, nesse tipo de moinho a relação de
redução é muito maior que este valor. Este fator é mais freqüentemente
utilizado no caso de remoagem.
4. INTRODUÇÃO À BRITAGEM
ONDE É APLICADO:
Neste tipo de britador (Figura 13), a fragmentação é feita por impacto ao invés
de compressão. Por meio do movimento das barras (500 até 3.000 rpm), parte
da energia cinética é transferida para o material, projetando-o sobre as placas
fixas de impacto onde ocorre a fragmentação.
Entre suas principais características de britagem, destacam-se a alta taxa de
redução e propriedade de dar forma cúbica aos materiais britados.
Essa última vantagem se deve ao fato que ele seria capaz de induzir uma
maior proporção de fraturas intergranulares, facilitando, assim, a liberação do
minério (Tavares, 2009).
Pelo fato da rocha ter de passar pelo rotor, e este ter uma dimensão máxima
na saída. Caso seja alimentado por rochas com tamanho acima do
especificado poderá ocorrer uma oclusão de uma ou mais saídas causando
forte vibração devido ao desbalanceamento provocado pela massa desigual da
rocha em suas três câmeras internas.
5. INTRODUÇÃO À MOAGEM
Cada circuito tem suas vantagens e desvantagens, no entanto, para cada tipo
de minério uma avaliação especial deve ser feita. Inúmeros outros fatores
devem ser estudados antes da escolha, fatores esses como a utilização de
equipamentos, previamente existentes, em usinas sendo ampliadas.
grupos:
Projetar uma instalação de britagem para 70 m³/h de minério que vem da mina,
com um top size de 30 polegadas (0,76 m) e 25% menor que 2,5 polegadas.
1” 1 ½” 2” 3” 3 4”
½”
4 ½” 5” 6” 7” 8” 9”
Pela Tabela 4 escolhe-se um britador que parece adequado: 8050C que tem
capacidade 65-88 m³/h de produto operando com a abertura de saída na
posição fechada (APF) com 4” e na posição aberta (APA) terá 5”, já que por
essa tabela sabe-se que o movimento da mandíbula é igual a 1”. A abertura de
alimentação deste britador é de 40” (1 m).
Pela Figura 36, a curva referente a 5” nos fornece dados para calcular a curva
granulométrica do produto britado que está apresentado na Tabela 5.
+ 5” 15 10,5
- 5” + 3” 30 21
- 3” + 2” 17 11,9
- 1” + ½” 9 6,3
- ½” 13 9,1
Total 100 70
a) 85% do produto britado é menor que 5”, isto é, passa numa tela de
peneira com essa abertura. O restante, ou seja, 15% ficou retido na mesma
tela por ser maior que 5”.
b) 55% do produto é menor que 3” e, portanto o complemento, 45% é
maior que 3”. Como 15% é maior que 5”, tem-se 45 - 15 = 30%, ou seja, é
a percentagem do produto de tamanho entre 5”e 3”.
c) 38% do produto é menor que 2”. Mas como 55% é menor que 3”, temos
55 - 38 = 17%, ou seja, é a percentagem do produto de tamanho entre 3”e 2”.
A capacidade real deve ser recalculada com alguns fatores próprios. Esta é
dada pela expressão:
1,8 1,13 - -
Cálculo do Rebritador
- 5” + 3” 7 2,2
- 3” + 2” 22 6,9
- 2” + 1” 31 9,8
- 1” + ½” 17 5,4
- ½” 23 7,2
ROM
BRITADOR DE
MANDÍBULA 8050 C
REBRITADOR DE
MANDÍBULA 9026
+3”
-3” -3”
REBRITADOR HYDROCONE
3 1/2" 51
+½“
PENEIRA
1/2"
- ½”
testes testes
Fonte: Rowland Jr., C.A. Teste para seleção de circuitos de cominuição. Beraldo, J.L. -
Moagem de minérios em moinhos Tubulares.
Onde:
W= consumo de potência expressa em kwh/short ton.Para obter-se o consumo
de potência em kwh/ton. Métrica, multiplicar o valor obtido por 1,102.
Wi= “Work Index” sempre referido a short ton. (908 kg). Verificar antes de
aplicar a fórmula e converter se necessário.
Tabela 12
Referência de controle (% do produto Fator EF2
menor que o nominal)
(multiplicador)
50 1,035
60 1,05
70 1,10
80 1,20
90 1,40
92 1,46
95 1,57
98 1,70
EF5- O tamanho das bolas requeridas para fazer produtos mais finos que 80%
passante em 200 mesh (74 microns) é menor que aqueles que podem ser
fabricados economicamente. Quando são usadas bolas maiores que o devido
há uma perda de eficiência.
EF5 = P + 10,3
1,145 . P
P em mícrons.
70 1,01
65 1,02
60 1,03
55 1,04
50 1,05
35 1,13
30 1,17
26 (mesh) 1,22
25 1,23
20 1,32
15 1,47
10 1,82
Rro = 8 + 5.L
D
EF7 = Rr - 1,22 que deve ser aplicável quando a taxa de redução < que 6:1.
Rr - 1,35
Onde:
B = diâmetro da bola em polegadas
F = tamanho da alimentação 80 % passante em mícrons
Sg = densidade real do material a moer
Wi = Work Index
fCs = porcentagem da velocidade crítica
D = diâmetro interno ao revestimento em pés
FATOR K:
Tabela 15
TIPO DE
VALOR K PARA BOLAS OU BARRAS DE AÇO OU
MOINHO E DE
FERRO FUNDIDO
CIRCUITO
Onde:
Os símbolos são os mesmos para o cálculo para os moinhos de bolas, exceto
R que é o diâmetro da barra em polegadas.
Calcular o moinho de barras necessário para moer, a úmido, 500 t/h em circuito
fechado, um minério de WI = 13,2 e cujo F = 18.000 µm e P = 1.200 µm. Sabe-
se que a alimentação do moinho será preparado em britadores com circuito
fechado.
Cálculo da Energia:
Fatores:
EF1 não se aplica (moagem à úmido)
EF2 não se aplica (moinho de barras)
EF3 só se determina após a escolha preliminar do moinho
Mineração – Cominuição e Classificação 70
EF4 = 1,06
EF5 não se aplica (moagem fina)
EF6 só se determina após a escolha preliminar do moinho
EF7 não se aplica (baixa razão de redução)
EF8 = 1,2
Cálculo do Moinho
Pela Tabela 13, do fator de EF3 sabe-se que este valor será EF3 = 0,914.
Multiplicando-se a potência necessária (1409 HP) por este fator conclui-se que
este moinho é muito grande, pois obteríamos:
O fator EF3 é determinado pela Tabela 13 como sendo 0,931. A potência será
de: 1.409 x 0,931 = 1.311,8 HP = 1.312 HP.
Desvanta-
Alto custo; Não pode ser Regulagem de Rápido Tamanho Tamanho
gens
Manutenção carregado fluxo difícil; desgaste do máximo de máximo de
cara. diretamente, há não pode revestimento; material material
necessidade de trabalhar com Manutenção limitado; alto limitado;
um pré-silo; Não materiais cara; custo de Alto
pode ser usado maiores que tamanho controle desgaste
para elevar o 10”; capacida máximo do elétrico; das
material; de cai em fun material de capacidade correias.
comprimento ção de presen 6”; cai em
limitado; Alta ça de argila capacidade função da
potencia instala podendo ficar cai em função quantidade
da; Capacidade inoperan te. da de material
cai em função quantidade argilosos
da quantidade de material podendo
de material argilosos ficar
argiloso podendo ficar inoperante.
podendo até em inoperante.
certas
condições se
tornarem
inoperantes.
Outros fatores são a largura da mês (L) e a altura (H) da camada de material
sobre a mesa que depende do tipo de material e sua granulometria. Como
regra teremos que:
- H ≤ 0,5 .L para pedras grandes
- H ≤ 0,3 . L para pedra britada até 6”
- H ≤ 0,2 . L para areia e pedras pequenas
C= C tabela x V x K
Nmotor = Ne / Nt
Onde: Nt = N1 x N2 x N3 x N4 ...Nn
Com a potência efetiva (Ne), pode-se obter a tensão efetiva na correia (Te),
que é a força tangencial que movimenta a correia através da fórmula:
Te = (75 x Ne) / V
A tensão máxima é maior que Te, pois temos a pré-tensão necessária para a
transmissão de movimento do tambor á correia.
T1 = Te (1 +K) T2 = K x Te
9. Seleção de Esticadores
O tipo por gravidade pode ser colocado em qualquer ponto do ramo frouxo da
correia, sendo recomendável nas proximidades do tambor de acionamento ou
no próprio tambor traseiro, ao passo que o por parafuso é usado
exclusivamente no tambor traseiro.
G = 2 x T + 0,10 x Pc
7. PENEIRAMENTO E CLASSIFICAÇÃO
COMO FUNCIONA:
Exemplo:
Malha l00mm = amplitude 6,5mm = freqüência 800 rpm
Malha l2mm = amplitude 3,0mm = freqüência 1000 rpm
ONDE É APLICADO:
Vale a pena destacar também o uso das peneiras DSM (Figura 47a e 47b), um
tipo de peneira estacionária (fixa) que foi desenvolvida na década de 50 pela
Dutch State Mines. Ela tem encontrado importantes aplicações no
peneiramento fino de polpas minerais até granulometrias de 50 µm.
São utilizadas para desaguamento de suspensões e para uma separação
precisa de suspensões de partículas finas.
Para uma grelha, onde se tem apenas o afastamento livre entre as barras, este
determina o tamanho máximo da menor dimensão da partícula que atravessa
as barras paralelas.
A = S/ (C. d. FM)
Onde:
S = quantidade de material passante na alimentação que atravessa a peneira
por hora (t/h);
C = capacidade básica de peneiramento (t/h x 0,0929m²);
d = peso específico aparente do material alimentado /
1602 FM = fatores modificadores.
Como exemplo segue abaixo a curva baseada num material com densidade
aparente de 1602 kg/m(3), servindo apenas para minérios metálicos.
Mineração – Cominuição e Classificação 90
Figura 49 – Capacidade básica de peneiramento para material com densidade
aparente de 1.602 kg/m3.
b) Fatores modificadores
0 0,44 -
10 0,55 -
20 0,70 -
30 0,80 -
40 1,00 -
50 1,20 -
60 1,40 -
70 1,80 2,25
80 2,20 1,75
85 2,50 1,50
90 3,00 1,25
95 3,75 1,00
EFICIÊNCIA NO PENEIRAMENTO:
E = P . 100
a.A
Onde:
1) 0,5 a < d < a - que em termos probabilísticos têm menor chance de passar
que as demais partículas menores que a malha; e
2) a < d < 1,5 a - que embora não passantes, são as que mais entopem as
telas das peneiras.
Fator de abertura (B)
Fator que compensa a tendência das partículas ficarem retidas na superfície de
peneiramento devido ao tipo de abertura da superfície. Estes valores são
apresentados na Tabela 12.
Comprimento/largura
1° 1,00
2° 0,90
3° 0,80
Como exemplo, se for usado para uma separação em 2,54 cm, um deck, com
36% de superfície aberta, o fator será 0,62 (36/58) e se ao contrário for usado
para mesma abertura, um deque com superfície aberta de 72% o fator será
1,24 (72/58).
1/16" 3,00
5/16" 3,00
3/8" 2,50
1/2" 1,75
3/4" 1,35
1" 1,25
+ 2" 1,00
Exemplos
38 100
25 98
19 92
12,5 65
6,3 33
O próximo passo será selecionar uma peneira padrão com uma área de 8,74
m², mantendo-se uma razão comprimento/largura de 2:1 para que haja um
peneiramento eficaz. Assim, por tentativa tem-se uma peneira de 1,83 m x 4,87
m com uma área total de 8,91 m².
Figura 51- Determina a espessura do leito para uma velocidade de fluxo de 18,29
m/min.
Ângulo Fator
18° 1,00
20° 1,33
22° 1,67
25° 2,00
38 100
25 98
19 92
12,5 65
6,3 33
Solução:
O primeiro passo é assumir uma eficiência de peneiramento. Uma eficiência
mais alta implica em uma peneira maior, mas numa carga circulante menor.
Isso pode ser uma vantagem, pois o custo de um britador é sempre bem
superior ao de uma peneira, mesmo quando comparados os seus respectivos
tamanhos. Assim, será assumida uma eficiência de 95%.
Se for usado um britador giratório para 12,7 mm que produz 75% de material
abaixo de 12,7 mm na descarga, então sua alimentação terá que ser de 107,3
t/h (80,5/0,75) para produzir 80,5 t/h de material menos 12, 7 mm.
Assim, a carga circulante (c.c.) de 107,3 t/h mais a alimentação inicial de 200
t/h fornece a alimentação total que é então de 307,3 t/h.
Movimentação 75 HP no anel
100 HP no anel
deslizante de 1500
deslizante
RPM
de 1500 RPM
Uma sugestão, aceita pelos fabricantes de peneiras, foi dada pelo professor
alemão R. Von Rittinger, na qual ficou estabelecida que a razão entre as
Mineração – Cominuição e Classificação 100
aberturas de duas peneiras sucessivas é constante e igual a 2 , enquanto a
razão entre as áreas é igual a 2.
“A série padrão consta de 14 peneiras e tem como base uma peneira de 200
malhas por polegada linear (200mesh) , feita com fio de arame de 0,053 mm de
espessura , o que dá uma abertura livre de 0,074mm”.
A série consta 14 peneiras e tem como base uma peneira de 200 malhas por
polegada linear (200 mesh), feita com fio de arame de 0,053 mm de espessura,
o que dá uma abertura livre de 0,074 mm. As demais peneiras são: 150, 100,
65, 48, 35, 28, 20, 14, 10, 8, 6, 4 e 3 mesh .
O tempo do ensaio está ligado, entre outros, aos seguintes fatores: natureza e
granulometria do minério, precisão e finalidade do ensaio.
Ensaio a Seco
1) A água coletada na saída está tão limpa quanto a água nova adicionada na
entrada;
Ensaio Úmido/Seco
Distribuição Granulométrica
Todo esse procedimento pode ser feito de forma mais prática, com o uso de
planilhas eletrônicas de cálculo, ou com o uso de calculadoras programáveis.
Mesmo assim, é indispensável o conhecimento do cálculo de cada coluna
dessa tabela e não simplesmente proceder às operações mecanizadas por
meio de calculadoras e/ou aplicativos existentes nos variados tipos de
computadores pessoais.
Uma avaliação preliminar do ensaio pode ser feita mediante a diferença entre o
peso inicial da amostra e o peso final, ou seja, a soma de todas as massas
retidas nas peneiras. Para ensaios realizados com procedimentos corretos,
essa diferença não pode ser superior a dois pontos percentuais. Valores
superiores indicam perdas significativas da amostra durante a realização do
ensaio.
onde:
Da e Db = diâmetros das partículas a e b respectivamente;
da e db = densidades das partículas a e b respectivamente;
Hidrociclones
Teoricamente essas duas classes de partículas deveriam ser uma fina e outra
grossa, mas na prática, a fração contida no underflow inclui a maior quantidade
de partículas grossas, enquanto aquela contida no overflow inclui a maior
quantidade de partículas finas. É conclusivo que a classificação não é perfeita,
ou seja, a classificação não ocorre num tamanho bem definido. No caso do
peneiramento, esse corte é exato, porque a classificação acontece sob um
determinado tamanho, bem definido pela abertura da peneira.
Por convenção, ficou estabelecido que o diâmetro de corte seria P80 ou P50.
Trata-se de um procedimento útil à análise da eficiência de classificação por
hidrociclone.
a) Determinação do d 50c :
ALIMENTAÇÃO
AR DE EXAUSTÃO
COM FINOS
MATERIAL GROSSO
O ar sofre uma mudança de direção de 120°. Este ar, em seguida, sai pelas
aletas arrastando com ele as partículas finas. As partículas grossas, que são
pesadas demais para cruzar a aleta, descem até a parte inferior da câmara
onde atravessam o fluxo de ar secundário antes de serem descarregadas
O ar carregado de finos sai pela descarga dos finos. O ar limpo retorna por
meio das pás para ajudar na classificação.
Saída de finos
8. ENERGIA DE COMINUIÇÃO
CWI em kWh/t.
Eb = energia necessária para quebrar uma determinada partícula
K = 164 (constante)
a = ângulo de queda do pêndulo
S.G. = densidade relativa da determinada partícula.
t = espessura média do minério
1,50” 25
1,25” 39
1,00” 60
0,875” 68
0,75” 93
Registrar o GBP (Ball Mill Grindability) que é a massa produzida por revolução.
Esta massa é calculada pela divisão do passante líquido pelo número de
revoluções.
O ciclo deve ser repetido até que a massa de material menor que a malha-teste
(obtida com certo número de rotações) se mantenha constante, ou sofra uma
inversão no seu comportamento com o número de revoluções. Ou seja, a
alimentação nova torna-se igual ao IPP (Ideal Potential Product).
Repetir então o ciclo mais duas ou três vezes com o mesmo número de
rotações, tomando os passantes produzidos para posterior quarteamento e
análise granulométrica.
F80 e P80 são expressos em µm. São os tamanhos das malhas que deixam
passar 80% da alimentação e do produto, respectivamente.
Valores típicos para BWI’s variam desde valores baixos como 5 kWh/t até
valores mais altos como 25 kWh/t.
Figura 73- Moinho para testes de Bond para moagem de bolas (Fonte: CVRD, 2000).
9. CARGA CIRCULANTE
80 mm 48 65,26
80 mm - 50 mm 18 24,47
50 mm - 37,5 mm 8 10,88
12,5 mm 10 13,6
50 mm 2 2,01
50 mm – 37,5 mm 11 11,07
37,5 mm - 25 mm 37 37,22
25 mm – 12,5mm 26 26,16
12,5 mm 24 24,15
ROM
135,96 t/h
38,1 mm
100,61 t/h
25,4 mm
14 mm
7 mm
Agregado 1
CITAÇÕES:
*PITARD, Francis F. Pierry Gy’s Sampling Theory and Sampling Practice. 2nd
edition.Washington: CRC Press, 1993.
*GY, Pierre M. Sampling of Particulate Materials. 2nd edition. New York: Elsevier,
1979. p 254;
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!
GoVERNOoo
EsTADO DO CEARÁ
Secretaria da Educação