Você está na página 1de 21

MUSCULAÇÃO APLICADA A IDOSOS (Monteiro)

Quanto ao trabalho de força voltado para pessoas idosas, a literatura tem


reportado efeitos positivos, recomendando-o como parte integrante em uma sessão de
condicionamento físico geral (Shephard, 1990; ACSM, 1991; Vandervoort, 1992; 1993;
Wilmore e Costill, 1994; Fleck e Kraemer, 1997).
Frontera e colaboradores (1988) submeteram um grupo de homens idosos
sedentários com idades entre sessenta e setenta e dois anos a um treinamento com
pesos de alta intensidade (80% de 1RM). Os praticantes realizaram três séries de oito
repetições, três vezes por semana. A amostra demonstrou ganhos substanciais na força
(chegando até a 200% de 1RM) e evidências de hipertrofia muscular também foram
observadas.
Charette e colaboradores (1991) também observaram aumentos no volume das
fibras musculares ao examinarem biópsias tomadas antes e após um treinamento de
força de alta intensidade em mulheres. Brown e colaboradores (1990) estudaram
homens sadios com idades entre sessenta e setenta anos, submetidos ao treinamento
de força durante doze semanas. Os autores constataram aumentos médios de 40% nas
cargas utilizadas nos exercícios e 17,4% na área em corte transversal dos músculos,
devido à hipertrofia seletiva das fibras do tipo II. Embora alguns estudos tenham
verificado hipertrofia muscular em idosos, a maior parte evidenciou apenas um discreto
aumento no volume muscular. As diferenças entre as pesquisas podem ser atribuídas
às distintas idades e formas de treinamento utilizadas. Contudo, parece lógico afirmar
que as possibilidades de hipertrofia são inversamente proporcionais ao avançar da
idade, principalmente a partir dos sessenta anos.
Fiatarone e colaboradores (1990) observaram melhoras significativas da força,
em indivíduos com idades entre oitenta e seis a noventa e seis anos, após oito semanas
de treinamento. Os praticantes treinavam a 80% de 1RM, sendo verificados aumentos
médios de 177% da força nos músculos do quadríceps. Tal ganho foi acompanhado de
uma melhora de 50% da velocidade da marcha, onde 20% dos praticantes conseguiram
abdicar de suas bengalas para se locomoverem. Isto é especialmente importante, visto
que as quedas têm sido uma das maiores causas de acidentes e lesões em idosos
(Wolinsky e Fitzgerald, 1994).
Os estudos disponíveis indicam que, ao administrar-se um adequado estímulo
de treinamento, os homens e mulheres idosos mostram ganhos similares, ou até
maiores na força, quando comparados a indivíduos jovens. Evidentemente, ganhos
superiores em relação aos praticantes mais jovens só são possíveis devido ao fato de
os idosos geralmente exibirem reduzidos graus de força. No entanto, é importante
ressaltar que os idosos são mais frágeis e as possibilidades de lesões tendem a serem
maiores que em indivíduos mais jovens, o que implica em cuidados adicionais na
aplicação das cargas (Lil-legard eTerrio, 1994).
Uma prescrição segura e eficiente do trabalho de força em idades avançadas
deve encontrar seus alicerces na determinação das cargas de esforço, bem como em
seu ritmo de progressão. Dentro deste contexto, é importante destacar que as sessões
convencionais que envolvem o trabalho de força podem ser desestimulantes, não
encontrando grande aceitação por parte dos idosos. Por isto, o treinamento deve ser
integrado a outras atividades que proporcionem uma redução do caráter monótono que
normalmente cerca a rotina dos exercícios para o desenvolvimento da força (Monteiro,
1997).
Outro ponto importante é o conhecimento das características clínicas e da
integridade do aparelho locomotor do praticante, para a determinação do repertório de
exercícios (Monteiro e colaboradores 1996). Adequando corretamente estes aspectos
às necessidades individuais dos idosos, o treinamento tenderá a exercer efeitos
favoráveis à saúde.

EXEMPLOS DE PROGRAMAS PARA ALUNOS INICIANTES /


INTERMEDIÁRIOS E AVANÇADOS

Frequência Semanal (3 x p/semana – Iniciante)


Segunda-feira Quarta-feira Sexta-feira
Peito Peito Peito
Costas Costas Costas
Ombro Bíceps Ombro Bíceps Ombro Bíceps
Tríceps Tríceps Tríceps
Membros Membros Membros
Inferiores Inferiores Inferiores
Abdome Abdome Abdome
Lombar Lombar Lombar

Método agonista/antagonista (obs.: pode ser utilizado método alternado por


segmento).

Frequência Semanal (3 x p/semana intermediário/Avançado)


Segunda-feira Quarta-feira Quinta-feira

Peito Costas Peito


Ombro Bíceps Costas
Tríceps Membros Inferiores Ombro Bíceps
Abdome Lombar Tríceps
Membros Inferiores
Abdome
Lombar
*Utiliza-se localizado p/articulação (2o e 4o) e um geral na sexta
Excelente alternativa para pessoas com distribuição irregular durante a semana
(Ex: 2a, 3a e 5a)

Frequência Semanal (3 x p/semana intermediário/Avançado)


Maximizar Membros inferiores
Segunda-feira Quarta-feira Sexta-feira
Membros inferiores Membros superiores Membros superiores
Membros inferiores

Observação: na sexta-feira é reduzido o treino para membros superiores e


mantido o treino para inferiores.
Aluno intermediário com disponibilidade de 4x p/semana Maximizar M.S.
Frequência Semanal (2x1x2x2)
Segunda-feira Terça-feira Quinta-feira Sexta-feira
treino (A) treino (B) treino (A) treino (B)

Peito Costas Peito Costas


Ombro Bíceps Ombro Bíceps
Tríceps M. Inferiores Tríceps M. Inferiores
Abdome Lombar Abdome Lombar

O sistema (2x1x2x2) significa que treinasse na segunda e terça, descansa na


quarta, treina quinta e sexta-feira e volta a descansar no sábado e domingo.

Aluno intermediário com disponibilidade de 4x p/semana Maximizar M.S. com


variação dos grupos musculares Frequência Semanal (2x1x2x2)
Segunda-feira Terça-feira Quinta-feira Sexta-feira
treino (A) treino (B) treino (A) treino (B)

Peito Costas Peito Costas


Ombro Bíceps Tríceps Ombro Bíceps Tríceps
Abdome M. Inferiores Abdome M. Inferiores
Lombar Lombar

Aluno avançado com disponibilidade de 5x semanais objetivo hipertrofia Primeira


semana

Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira


Treino (A) Treino (B) Treino (C) Treino (A) Treino (B)
Peito Costas Ombro Peito Costas
Tríceps Membros Inf. Bíceps Tríceps Membros Inf.
Abdome Abdome Abdome Infra Abdome Abdome
Supra Oblíquo Flexão Supra Oblíquo
tronco/lombar

Segunda semana
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Treino (C) Treino (A) Treino (B) Treino (C) Treino (A)
Ombro Bíceps Peito Costas Ombro Bíceps Peito
Abdome Infra Tríceps Membros Inf. Abdome Infra Tríceps
Flexão Abdome Abdome Flexão Abdome
tronco/lombar tronco/lombar
Supra Oblíquo Supra

Terceira semana
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Treino (B) Treino (C) Treino (A) Treino (B) Treino (C)
Costas Ombro Peito Costas Ombro
Membros Inf. Bíceps Tríceps Membros Bíceps
Abdome Abdome Infra Abdome Inf. Abdome Infra
Oblíquo Flexão Supra Abdome Flexão
tronco/lombar tronco/lombar
Oblíquo

Observação: Na quarta semana inicia-se o treino pela primeira semana

Aluno avançado com disponibilidade de 5x semanais objetivo hipertrofia


Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Treino (A) Treino (B) Treino (C) Treino (A) Treino (B)
Peito Peito Ombro Peito Peito
Bíceps Bíceps Membros Inf. Bíceps Bíceps
Abdome Abdome Abdome Infra Abdome Abdome
Supra Supra Flexão Supra Supra
tronco/lombar

Observação: nesta divisão apenas houve uma alteração no que tange a


distribuição dos grupos musculares.

Cliente sexo feminino. Objetivo: Redução/Tonificação 5 x Semanais Treino (A)


Nível Intermediário.
TREINO A
A) Esteira 20 min. caminhada B) Alongamentos C) Musculação D)
Esteira 20 min E) Alongamentos. Pausa entre séries 45”- Velocidade dos
movimentos 2020 – OBS: Pausa entre séries/velocidade de execução estão
diretamente relacionadas com seu objetivo – aumentar os pesos sempre que
atingir número máximo de repetições.

(A) (B) (C) (D)


Glúteo c/caneleira Leg Press Stiff Flexora Horizontal
3-4 x 12/15 Superior 3-4 x 12/15 3-4 x 12/15
3-4x 15/20
(E) (F) (G)
Tríceps Polia Tríceps Testa Abdominal
3-4 x 12/15 3-4 x 12/15 Prancha
5 x 15/20

TREINO B
A) Esteira 20 min Corrida B) Alongamentos C) Musculação D) Esteira
20 min. Corrida
E) Alongamentos

(A) (B) © (D)


Extensão Afundo Gêmeos Crucifixo c/
3-4 x 12/15 3-4 x 12/15 3-4 x 20/25 Halteres

(E) (F) (G)


Rosca Direta Remada Máquina Abdominal Infra
2-3 x 12/15 3-4 x 12/15 5 x 15/20

Cliente sexo feminino. Objetivo: Redução/Tonificação 5 x Semanais Nível


Avançado.

Treino (A)
Intervalo Recuperativo: 5-60 segundos
Velocidade: 2020
EXERCÍCIOS SETS REPETIÇÕES
Extensora 34 12.15
Agachamento 34 12.15
Máquina
Leg 45 inferior 34 15.20
Remada Baixa 23 12.15
Tríceps Banco 23 12.15
Tríceps Polia 23 12.15
Abdominal Supra 3.4 15.20
FlexãoTronco 3.4 15.20

Treino (B)
Intervalo Recuperativo: 45-60 segundos
Velocidade: 2020

EXERCÍCIOS SETS REPETIÇÕES

Afundo 34 12.15
Glúteo Máquina 34 12.15
Glúteo Estendido 34 12.15
Giro
Abdução 34 12.15
Adução 23 12.15
Crucifixo Máquina 23 12.15
Abdominal Infra 34 15.20
FlexãoTronco 34 15.20

Treino (C)
Intervalo Recuperativo: 45-60 segundos
Velocidade: 2020

EXERCÍCIOS SETS REPETIÇÕES


Flexora Horizontal 34 12.15
Leg 45 superior 34 12.15
Stiff 34 12.15
Elevação Lateral 23 12.15
Rosca Direta 23 12.15
Abdominal Oblíquo 34 12.15
FlexãoTronco 34 15.20

Observação: Alongar antes e após os treinos, Esteira ou bicicleta 15 minutos


antes e 15 após.

Cliente sexo feminino. Objetivo: Redução/Tonificação 5 x Semanais Nível


Avançado.

Intervalo recuperativo: 45-60 segundos, Velocidade: 2020

Treino A Método: Repetições Máximas

EXERCÍCIOS SETS REPETIÇÕES

Agachamento 34 12.15
Máquina

Leg Press Horiz. 34 12.15


Máquina

Extensora 34 12.15

Adutora 34 12.15

Crucifixo Máquina 2 12.15

Remada Máquina 2 12.15

Abdominal Supra 34 15.20

Abdominal Infra 34 15.20

Esteira 45-60min. Corrida

Treino B Método: Repetições Máximas

EXERCÍCIOS SETS REPETIÇÕES

Glúteo Máquina 45 12.15


Glúteo Esten.Giro 34 12.15

Stiff 45 12.15

Flexão Horizontal 34 12.15

Panturrilha Sentado 34 15.20

Tríceps Testa 23 12.15

Rosca Alternada 23 12.15

Elevação Lateral 2 12.15

Bike20 min.

Esteira 20.30 min. corrida

Abdominal Oblíquo

POSTURA PROFISSIONAL

O Profissional de Educação Física é um agente influente na vida das pessoas


e da sociedade, e, portanto, possui um importante papel para as mudanças de estilo na
vida dos indivíduos. O professor de Educação Física pode estabelecer um elo entre as
necessidades, o enriquecimento pessoal e a ocupação do tempo livre.
Saber lidar com as questões de gênero, os grupos e classes sociais, não
promovendo diferenciações entre os alunos é uma conduta que deve ser observada
pelo professor. Obviamente que existem pessoas que carecem de uma maior atenção,
seja por “problemas” de ordem emocional ou por dificuldades motoras.
O Profissional de Educação Física deve ter a consciência do seu papel em uma
sala de musculação, papel este que vai além de somente mostrar a maneira correta de
executar um determinado movimento, mas principalmente de educar num contexto mais
amplo.
Portanto, ensinar a utilizar corretamente os aparelhos (no que tange a ajustar
corretamente as máquinas para a necessidade do biotipo físico de cada aluno). Manter
a ordem na sala de aula (orientando para a importância de guardar os materiais após o
uso) e a interpretar o programa de treinamento, fazendo seu aluno saber que cada
variável prescrita no programa de treino possui uma correlação direta com os objetivos
citados pelo mesmo na anamnese.
A busca pelo conhecimento é constante, portanto para saber fazer um exame
biomédico, medir a estatura, aferir as dobras cutâneas, aferir a pressão arterial, tomar
o pulso necessita de conhecimento científico. Este conhecimento não se adquire lendo
revistas de moda e seus congêneres. É necessário ler artigos científicos, bons livros,
participar de cursos e grupos de estudo.
Não somos donos da verdade e não vivemos isolados. O que é verdade neste
momento pode em algum lugar do mundo estar sendo desmentida por alguma pesquisa
científica. Outro fator importante a ser citado se refere às equipes multidisciplinares na
área da saúde. Conhecer, confiar e ter profissionais que possam somar é muito
importante, muitas patologias e lesões precisam da intervenção de médicos,
fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos, portanto, a parceria é sempre bem-vinda.

REFERÊNCIAS

AMERICAN College of Sports Medicine. Position stand: Progression models in


resistance training for healthy adults. Medicine and Science in Sports Exercise, v.34, p.
364-380. 2002.
ANDERSON, M.B., Cote, R.W., Coyle, E.F. e Roby, F.B. Leg power, muscle Alway SE,
Grumbt WH, Gonyea WJ, Stray- Gundersen J. Contrasts in muscle and myofibers of
elite male and female bodybuilders. J Appl Physiol 1989; 67(1):24-
31.
ANDRADA, Marcos Barros Caldeira de. Musculação: manual do profissional. Rio de
Janeiro: Sprint, 1998.
ANTUNES. Ruth, F. S. Rita A. Boscolo2, Orlando F.A. Bueno1, 3 e Marco Túlio de
Mello1, 2,3: Análise de taxa metabólica basal e composição corporal de idosos do sexo
masculino antes e seis meses após exercícios de resistência. Rev. Bras. Med. Esporte
- Vol. 11, Nº 1 – Jan/Fev, 2005
AOYAGI, Y. e Shephard, RJ. Agirig and muscle funetion. Sports Med, v.14, n.6, pp.376-
396, 1992. ARAÚJO, C.G.S. Matinal de Teste de Esforço. 2a cd. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico. 1984.
ARAÚJO FILHO, Ney Pereira de. Musculação aplicada à ginástica localizada. 3ª ed.
Londrina Midiograf, 1994.
BADILLO, Juan José Gonzalez; Gorostiaga, Esteban. Fundamentos do treinamento de
força: aplicação ao alto rendimento desportivo. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
BAECHLE, T. R. & Groves, B. R. Treinamento de força: Passos para o sucesso. 2a ed.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
BAHR R, Ingnes I, Vaage O, Sejersted OM, Newsholme EA. Effect of duration on
excess. J Appl Physiol. 1987;62 (2):485-90.
BALLOR DJ, Harvey-Berino JR, Ades PA, Cryan J, Calles-Escandon J. Contrasting
effects of resistance and aerobic training on body composition and metabolism after
diet-induced weight loss. Metabolismo. 1996; 45(2): 179-83.
BARBANTI, Valdir José (1979). Teoria e prática do treinamento esportivo. São Paulo:
Edgard Blucher LTDA.
BERGER, R.A. Applied Exercise Physiology. Philadelphia: Lea e Febiger, 1982.
BEUNE.N, G. & Malina, R.M. Growth and physical performance relative to the timing of
the adolescent spurt. In: PANDOLE, K.B. (ed). Exercise and Sport Science Reviews
Vol.16. Baltimore: Williams & Wilkins, 1988.
BIELINSKI R, Schutz Y, Jequier E. Energy metabolism during the postexercise recovery
in man. Am J Clin Nutr. 1985; 42 (1):69-82.
BITTENCOURT, N. Musculação: Uma Abordagem Metodológica. Rio de Janeiro:
Editora Sprint, 1984.
BLINKIE, C.J.R. Resistance training during preadolescence. Spots Med, v. 15, n. 6, pp.
389-407, 1993. Blinkie, C.J.R., Ramsay, J., Sale, D., Mac Dougall, D., Smith, K. &
Garner, S. Effects of 10 weeks resistance training on strength development in pre-
pubertal boys. In: Oseid, S. & Carlsen, K.-H (ed.). Children and exercise XIII.
Champaign, IL: Human Hinetics, 1989. pp. 183-197.
BLINKIE, C.J.R. & Bar-Or, O. Irainability of muscle strength, power and endurance
during childhood. In: Bar-Or (eds.). The Child and Adolescent Athlete. Champaign:
Human Kinetics, 1996. pp.113-129.
BOMPA, T. O. A Periodização no Treinamento Esportivo. São Paulo: Editora Manole
Ltda, 2001.
BOMPA, Tudor O. Treinamento de força consciente. São Paulo: Phorte, 2000.
BOMPA, T. O. Theory and Methodology of Training - The Key to Athletic Performance.
3th ed. Dubuque: Kendal/Hunt, 1986.
BORSHEIM E, Bahr R. Effect of exercise intensity, duration and mode on postexercise
oxygen consumption. Sports Med. 2003; 33(14): 1037-60.
BORSHEIM E, Bahr R, Hansson P, Gullestad L, Hallén J, Sejersted OM. Effect of beta-
adrenoceptor blockade on post-exercise oxygen consumption. Metabolism. 1994; 43(5):
565-71.
BRANTA, C, Haubenstricken, J. & Seefeldt, V. Age changes in motor skills during
childhood and adolescence. In: Terjung, R.L. (ed.). Exerc Sports Sei Rev, v. 12, 1984.
BROCKMAN L, Berg K, Latin R. Oxygen uptake during recovery from intense
intermittent running and prolonged walking. J Sports Med Phys Fitness. 1993; 33: 330-
6.
BROOKS, Douglas. Manual do personal trainer: um guia completo para o
condicionamento físico completo. Porto Alegre: Artmed, 2000.
BURLESON MA, Bryant HS, Stone MH, Collins MA, McBride TT. Effect of weight
training exercise and treadmill exercise on post-exercise oxygen consumption.
Med Sci Sports Exerc. 1998; 30(4):518-22.
CAMBRIDGE (1996). Nova enciclopédia ilustrada da folha, p. 452.
CHIESA, L. C. Princípios do treinamento desportivo e da musculação. Revista virtual
EF Artigos - Natal/RN - volume 01 - número 22 - março – 2004)
COSSENZA, Carlos Eduardo. Musculação na academia. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2001.
DANTAS, Estélio H. M. A prática da preparação física. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Shape, 1998.
DARR KC, Schultz E. Exercise-induced satellite cell activation in growing and mature
skeletal muscle. J Appl Physiol 1987; 63 (5):1816-21.
DRINKWATER, E. J. Lawton, T. W.; LINDSELL, R. P.; PYNE, D. B.; HUNT, P.H.;
Mckenna, M. J. Training leading to repetition failure enhances bench press strength
gains in elite junior athletes. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 19, p.
382-388. 2005.
ENÓKA, R.M. Muscle strength and its development: new perspectives. SportsMed, v.
6, pp. 146-168, 1988.
FARINATTI, P.T.V. Criança e Atividade Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.
FEIGENBAUM, M.S. & Pollock, M.L. Strength training. The Physician and
Sportsmedicine, v.25, n.2, pp.44-64, 1997.
FISHER, M.B. & Birren, J.E. Age and strength. JApplPsysiol, v. 31, pp. 490-497, 1947.
FLECK, S. J. Kraemer, W. J. Designing resistance training programs. 3ª ed.
Champaign: Human Kinetics. 2004. 376 p.
FLECK, Steven J. Kraemer, William J. Fundamentos do treinamento de força muscular.
2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
FLECK, S.J. & Kraemer, W.J. Designing Resistance Training Programs. Second Edition.
Champaign: Humam Kinetics, 1997.
FLEG, J.L & Lakata, E.G. Role of muscle loss in the age-associated reduetion in v. 2
max.JApplPhysiol, v. 65, pp. 1147-1151, 1988.
FOX, Edward L.; FOSS, Merle L.; Keteyian, Steven J. Fox bases fisiológicas do
exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
FROBERG, K. & Lammert, O. Development of muscle strength during child- hood. In:
Bar-Or, O. (ed.). The Child and Adolescent Athlete. Champaign: Human Kinetics. 1996.
pp. 25-41.
FUKAGAWA NK, Bandini LG, Yong JB. Effect of age on body composition andresting
metabolic rate. J Appl Physiol 1990; 259 (Endocrinol Metab 22): E233-
8.
FUKUNAGA, T., Funato, K. & Ikegawa, S. The effects of resistance training on muscle
area and strength in prepubescent age. Ann Physiol Anthropol, v. 1 I, pp.
357- 364. 1992.
GAESSER GA, Brooks GA. Metabolic bases of excess post-exercise oxygen
consumption: a review. Med Sci Sports Exerc. 1984; 16(1): 29-43.
GENTIL, P. Bases científicas do treinamento de hipertrofia. Rio de Janeiro:
Sprint, 2005.
GODOY, Eric Salum. Musculação – Fitness. [S. l.]: Sprint, 1994. 127p.
GOMES, Antonio Carlos e Araújo Filho, Ney Pereira de. Cross Training – Uma
Abordagem Metodológica. Londrina, Paraná. Ed. A.P.E.F., 1992.
GONYEA WJ, Sale DG, Gonyea FB, Mikesky A. Exercise induced increases in muscle
fiber number. Eur J Appl Physiol Occup Physiol 1986; 55(2): 137-41
GONZÁLEZ, A. La metodologia del entreinamiento y su aplicacion practica.
Stadium, v.165, p.24-32, 1994.
GORE CJ, Withers RT. Effect of exercise intensity and duration on postexercise
metabolism. J Appl Physiol. 1990;68 (6):2362-8.
GRIMBY, G. Daneskiold-Sansoe, B., Haid, K. & Saltin, B. Morphology and enzymatic
capacity in ann and leg muscles in 78-81 years old men and women.
Acta Physiological Scandinavica, v. 115, pp. 125-134, 1982.
GUEDES JÚNIOR, Dilmar Pinto. Musculação: estética e saúde feminina. São Paulo:
Phorte, 2003.
GUEDES JR., Dilmar Pinto (1998). Personal training na musculação - Rio de Janeiro:
Ney Pereira
HATFIELD, F.C. - Body building: A scientific Approach. Chicago, ontemporary Books
Inc., 1984.
HEYWARD, V.H., Johannes-Ells, S.M. & Romer, J.F. Gender differences in strength.
Res Quart Exer Sport, v. 57, n. 2, pp. 154-159, 1986.
HILL JA, Melby C, Johnson SL, Peters IC. Physical activity and energy requirements.
Am J Clin Nutr. 1995;62(s):1059-66.
HOLLOWAY, J.B. &c Baeche, T.R. Strength Training for Female Athletes - A Review of
Selected Aspects. Sports Med, v. Z, n. 4, pp. 216-228, 1990.
HOLLMAN, W. & Hettinger, T. Medicina do Esporte. São Paulo: Manole. 1983.
HULLEMAN et al.(1978) Medicina esportiva: Clínica e prática- São Paulo Ed. da
Universidade de São Paulo
HUNTER GR, Weinsier RL, Bamman, MM, Larson DE. A role for high intensity exercise
on energy balance and weight control. Int J Obes. 1998; 22: 489-93.
IMAMURA H, Shibuya S, Uchida K, Teshima K, Masuda R, Miyamoto N. Effect of
moderate exercise on excess post-exercise oxygen consumption and catecholamines
in young women. J Sports Med Phys Fitness. 2004; 44:23-9.
KADI F. Adaptation of human skeletal muscle to training and anabolic steroids.
Acta Physiol Scand Suppl 2000; 646:1-52.
KADI F, Eriksson A, Holmner S; Thornell LE. Effects of anabolic steroids on the muscle
cells of strengthtrained athletes. Med Sci Sports Exerc 1999; 31(11):1528-
34.
KAMINSKY LA, Padjen S, LaHam-Seger J. Effect of split exercise sessions on excess
post-exercise oxygen consumption. Br J Sports Med. 1990; 24 (2):95-8.
KAMINSKY LA, Knowlton RG, Perkins RM, Hetzler RK. Relationships of aerobic
capacity and percent fat with plasma free fatty acid following walking. Am J Clin Nutr.
1986; 44:603-9.
KISNER, C, e Colby, L.A. - Exercícios terapêuticos - Fundamentos e técnicas. Manole
- São Paulo, 1992
KOCHAR, Marendr. S. & Woods, Karyn. D. (1990). Controle da hipertensão. São Paulo:
Andrei.
KRAEMER WJ, Marchitelli L, Mccurry D, Gordon SE, Harman E, Dziados IE, et al.
Hormonal and growth factor responses to heavy resistance exercise. J Appl Physiol.
1990; 69:1442-50.
KRAEMER WJ, Fry AC, Warren BJ, Stone MH, Fleck SJ, Kearney IT, et al. Acute
hormonal responses in elite junior weightlifters. Int J Sports Med. 1992; 13:103-
9.
KRAEMER, W.J., Fleck, S.J. & Deschenes, M. A review: Factors in exercise prescription
of resistance training. NSCAJ, v. 10, n. 5, pp. 36-41, 1988.
KRAEMER, W.J. A series of studies-the physiological basis for strength training in
American football: fact over philosophy. Journal of Strength and Conditioning Research,
v. 11, p. 131-142. 1997.
KRAEMER WJ & Hakkinen K, Treinamento de força para o esporte. São Paulo, Artmed,
2004.
JOUBERT Y, Tobin C. Satellite cell proliferation and increase in the number of myonuclei
induced by testosterone in the levator ani muscle of the adult female rat. Dev Biol 1989;
131(2): 550-7.
LAFORGIA J, Withers RT, Shipp NJ, Gore CJ. Comparison of energy expenditure
elevations after submaximal and supramaximal running. J Appl Physiol.
1997;82(2):661-6.
LARSSON L, Tesch PA. Motor unit fibre density in extremely hypertrophied skeletal
muscles in man. Electrophysiological signs of muscle fibre hyperplasia. Eur J Appl
Physiol Occup Physiol 1986; 55(2):130-6
LE GALL, Jean-Roger (1981). Que fazer diante de uma hipertensão Arterial? São Paulo:
Andrei.
Leighton, J. - Aptidão física, desenvolvimento corporal e condicionamento esportivo
através da musculação. Sprint, Rio de Janeiro, 1987
LEVINE J, Melanson EL, Weslertep KR, Hill JO. Measurement of the components of
nonexercise activity thermogenesis. Am J Physiol. 2001; 281:670-5.
LILLEGARD, W. A. et al. Efficacy of strength training in prepubescent to early
pospubescent males and females: effects of gender and maturity. Pediatr Rehabil 1997;
1: 147 – 157.
LILLEGARD, W.A. & Terrio, J.D. Treinamento apropriado para força. In: Mc Keg,
D.B. (red.). Clínicas Médicas da America do Norte - Medicina Desportiva, Rio de
Janeiro: Interlivros, 1994. pp. 473-494.
URA, V.A. Efeitos do Treinamento Aeróbio Supervisionado em Portadores do Vírus HIV.
Monografia de Graduação. Rio de Janeiro: Instituto de Educação Física e Desportos,
UERJ, 1996.
LUNA, Rafael Leite. (1989). Hipertensão arterial. Rio de Janeiro: Medsi.
MCCALL GE, Byrnes WC, Dickinson A, Pattany PM, Fleck SJ. Muscle fiber hypertrophy,
hyperplasia, and capillary density in college men after resistance training. J Appl Physiol
1996; 81(5): 2004-12.
MACDOUGALL JD, Sale DG; Alway SE, Sutton JR. Muscle fiber number in biceps
brachii in bodybuilders and control subjects. J Appl Physiol 1984; 57(5):1399403.
MALINA, R.M. & Bouchard, C. Growth, Maturation and Pbysical Activity. Champaign:
Human Kinetics, 1991.
MCARDLE, Willian D. & KATCH, Frank I. ; KATCH, Victor L.(1998). Fisiologia do
Exercício: energia, nutrição e desempenho. Rio de Janeiro: Guanabara koogan S.A.
MCARDLE, W.D., Katch, F.I. & Katch, V.L. Fisiologia do Exercício - Nutrição e
Desempenho Humano. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1992.
MEIRELLES CM, Gomes PSC. Efeitos da atividade contra-resistência sobre o gasto
energético: revisitando o impacto das principais variáveis. Rev. Bras. Med.
Esporte. 2004; 10 (2):122-30.
MELBY C, Scholl C, Edwards G, et al. Effect of acute resistance exercise on
postexercise energy expenditure and resting metabolic rate. J Appl Physiol.
1993; 75(4): 1847-53.
MIKESKY AE, Giddings CJ, Matthews W, Gonyea WJ. Changes in muscle fiber size
and composition in response to heavy-resistance exercise. Med Sci Sports Exerc 1991;
23(9): 1042-9.
MONTEIRO, W.D. Aspectos fisiológicos e metodológicos do condicionamento físico na
promoção da saúde. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v.l, n.3, pp. 44-58,
1996.
MONTEIRO, Walace David. Força muscular: uma abordagem fisiológica em função do
sexo, idade e treinamento. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. 2, n. 2, p.
50-66, 1997.
MONTEIRO, Walace David. Manual de avaliação e prescrição de condicionamento
físico. 4ª edição. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
MONTOYLE, HJ. & Lamphier, D. E. Grip and arm strength in males and females, age
10 to 69. Res Quart Exer Sport, v. 48, pp. 109-120, 1977.
MURRAY, Epstein & Oster, James R. (1985). Hipertensão uma abordagem
Prática. Rio de Janeiro: discos CBS.
NAHAS, Markus Vinicius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida 3ª ed. –
Londrina: Midiograf, 2003.
NAUGHTON, G. et al. Physiological issues surrounding the performance of adolescent
athletes. Sportsmedicine 2000; 30: 309-325.
NIELSEN, B., Nielsen, K.. Behrendt-Hansen, M. & Asmessen, E. Training of
"functiona.1:«yscular strength" in girls 7-19 years old. In: BERG, K. &c Eriksson, B.
(eds.), Children and exercise IX, pp. 69-77. Baltimore, MD: University Park Press,1980.
NOVAES, J. S.; Salles, B. F.; Ribeiro, F. M.; Silva, J. P. M. R. A Influência de 2 minutos
de recuperação entre séries sobre o número de repetições máximas em exercícios
mono e biarticulares. Arquivos em Movimento, Rio de Janeiro, v.2, n.2, julho/dezembro,
2006.
NYGAARD E, Nielsen E. (1978). Skeletal muscle fiber capillarisation with extreme
endurance in training man. In: Eriksson B; Furberg B. Swimming Medicine IV (vol. 6, pp
282 – 293).
OLIVEIRA, A.C.C. &C Araújo, C.G.S. Avaliação da Idade Biológica e sua Aplicabilidade
na Educação Física. IN: Araújo, C.G.S. (org) Fundamentos 259 Biológicos Medicina
Desportiva. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1985. pp. 35-64.
O'shea, N. & Wegner, J. Power weight training and the female athlete. Phys Sportsmed,
v. 9, n. 6, pp. 109-120, 1981.
OSTERBERG KL, Melby CL. Effect of acute resistance exercise on postexerciseoxygen
consumption and RMR in young women. Int J Sport Nutr Exerc Metab.2000; 10:71-81.
OZMUM, J.C., Mikesky, A.E. & Surburg, P.R. Neuromuscular adaptations following
prepubescent strength training. Med Sei Sports Exerc., v.26, 510- 514, 1994.
POLLOCK, M. L. &c Wilmore, J.H. Exercícios na Saúde e na Doença. Avaliação e
Prescrição para Prevenção e Reabilitação. 2ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI. 1993. 260
POEHLMAN ET, Denino WF, Beckett T, Kinaman KA, Dionne IJ, Dvorak R, et al. Effects
of endurance and resistance training on total daily energy expenditure in young women:
a controlled randomized trial. J Clin Endocrinol Metab. 2002; 87(3): 1004-9.
PRATLEY R, Nicklas B, Rubin M, Miller J, Smith M, Smith A, et al. Strength training
increases resting metabolic rate and norepinephrine levels in healthy 50- to 65 years-
old men. J Appl Physiol. 1994;76:133-7.
RAMSAY, J.A., Blimkie, C.J.R., Smith, K. Garner, S., Mac Dougall, J.D. & Sale, D.G.
Strength training effects in prepubescent boys. Med Sei Sports Exer., v. 22, pp.
605-614, 1990.
RICHMOND, S. R.; Godard, M. P. The effects of varied rest periods between sets of
failure using bench press in recreationally trained men. Journal of Strength and
Conditioning Research, v.18, p. 846-849. 2004.
RYAN AS, Pratley RE, Elahi D, Goldberg AP. Resistive training increases fat-free mass
and maintains RMR despite weight loss in postmenopausal women. J Appl Physiol.
1995;79 (3):818-23.
RODRIGUES, C. E. C. & Carnaval, P. E. Musculação: Teoria e Prática. 21a edição, Rio
de Janeiro: Editora Sprint, 2001.
Sale, D.G. Testing Strength and Power. In: Mac Dougall, J.D., Wenger, H.A. & Green,
H.J. (Ed.). Pbysiological Testing of the High-Performance Athlete. 2nded.
Champaign: Human Kinetics, 1991. pg. 21-106.
SCHUENKE MD, Mikat RP, McBride JM. Effect of an acute period of resistance exercise
on excess post-exercise oxygen consumption: implications for body mass management.
Eur J Appl Physiol. 2002; 86(5): 411-7.
SERVEDIO, F.J., Bartels, R.L., Hamlin, R.L., Teske, D. Shaffer, T. & SERVEDIO, A.
The effects of weight training using Olympic style lifts on various physiological variables
in pre-pubescet boys. Med Sei Sports Exer, v. 17, pp.158, 1985.
SHEPHARD, RJ. Body Composition in Biological Antbropology. London: Cam- bridge
University Press, 1991.
SIMÃO, R.; Aguiar, R. S.; Miranda, H.; Maior, A. S. Da influência de distintos intervalos
de recuperação entre séries nos exercícios resistidos. Rio de Janeiro:
Fitness & Performance Journal, v. 5, n. 3, p. 134-138. 2006.
SIMÃO, R. Treinamento de força na saúde e qualidade de vida – São Paulo: Phorte,
2004)
SIMÃO, R.: Rosa, G.; Pereira, M. A. F.: Perdigão, R. I; Silva, U. P. A. Treinamento de
força em crianças e adolescentes. Ver Baiana Educação Física 2001; 2: 35-
44.)
SPEAKMAN JR, Selamn C. Physical activity and resting metabolic rate. Proc Nutr Soc.
2003;62:621-34.
SPIRDUSO, W.W. Physical dimensions of aging. Champaign: Human Kinetics, 1995.

STRINGER, W.W., Berezovska, M., 0'Brien, W.A., Beck, C.K. & Cas- Aburi, R. The
effect of exercise training on aerobic fitness, immune Índices, and quality of life in HIV+
patients. Med. Sei. Sports Exerc., v.30, n.l, pp. 1.1-16, 1998.
WEIDER, J., With Reynolds, B. - The weider system body building. Rafael antonsa,
Madrid, 1986
WEINECK, Jurgen (1999). Treinamento ideal. São Paulo: Manole LTDA.
WELTMAN, A., Janney, C, Rians, C, Strand, K. Berg, B. et al. The effects of hyclraulic
resistance strength training in pre-pubertal males. Med Sei Sports Exer, v. 18, pp. 629-
638, 1986.
WILLARDSON, J. M.; Burkett, L. N. A comparison of 3 different rest intervals on the
exercise volume completed during a workout. Journal of Strength and Conditioning
Research, v. 19, p. 23-26. 2005.
WILLARDSON, J. M.; Burkett, L. N. The effect of rest interval length on the sustainability
of squat and bench press repetitions. Journal of Strength and Conditioning Research,
v.20, p. 400-403. 2006.
WILMORE, J.H. Alterations in strength, body composition and anthropometric
measurements consequent to 10-week weight training program. Med Sei Sports Exer,
v.6, n.2, pp. 133-138, 1974.
WILMORE, J.H.; Costill, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2ª Ed. São Paulo:
Ed. Manole, 2001.
PEREIRA, Marta Inez Rodrigues e Gomes, Paulo Sergio Chagas. Testes de força e
resistência muscular: confiabilidade e predição de uma repetição máxima - Revisão e
novas evidências. Rev Bras Med Esporte, set./out. 2003, vol.9, no. 5, p.325-335. ISSN
1517-8692.
PIERS LS, Soares MJ, McCormack LM, O´Dea K. Is there evidence for an agerelated
reduction in metabolic rate? J Appl Physiol 1998;85:2196-204. Bras.
Cien e Mov 2000; 8:21-32.
POLIQUIN, Charles. The Poliquin Principles. Califórnia: Dayton Writers Group, 1997.
POLLOCK, Michael L. & Wilmore, Jack H.(1993). Exercícios na Saúde e na Doença.
São Paulo: Medsi.
PUTMAN CT, Dusterhöft S, Pette D. Changes in satellite cell content and myosin
isoforms in lowfrequency-stimulated fast muscle of hypothyroid rat. J Appl Physiol 1999;
86(1):40-51.
QUINN TJ, Vroman NB, Kertzer R. Postexercise oxygen consumption in trainedfemales:
effect of exercise duration. Med Sci Sports Exerc.
1994;26(7):908-13.
SANTAREM, José Maria. Treinamento de força e potência. In: GHORAYEB, Nabil;
Barros Neto, Turíbio Leite de. O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica,
aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, 1999. p. 35-50.
SALLEO A, Anastasi G, La Spada G, Falzea G, Denaro MG. New muscle fiber
production during compensatory hypertrophy. Med Sci Sports Exerc 1980; 12(4):268-
73.
SHORt KR, Wiest JM, Sedlock DA. The effect of upper body exercise intensity and
duration on post-exercise oxygen consumption. Int J Sports Med. 1996; 17(8):559- 63.
THORTON MK, Potteiger JA. Effects of resistance exercise bouts of different intensities
but equal work on EPOC. Med Sci Sports Exerc. 2002; 34 (4):715-22.
TOUS, Julio. Nuevas tendencias e fuerza y musculación. Barcelona: Ergo, 1999.
TESCH PA, Larsson L. Muscle hypertrophy in bodybuilders. Eur J Appl Physiol Occup
Physiol 1982;
TUBINO, Manoel José G. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo.
São Paulo. Ibrasa, 1984.
VAN Pelt RE, Dinneno FA, Seals DR, Jones PP. Age-related decline in RMR in
physically active men: relation to exercise volume and energy intake. Am J Physiol
Endocrinol Metab 2001;281:E633-9.
VERKHOSHANSKI, Yuri V. Hipertrofia muscular: Body-building. Rio de Janeiro:
Ney Pereira Editora, 2000.
YAN Z. Skeletal muscle adaptation and cell cycle regulation. Exerc Sport Sci Rev
2000;28(1):24-6.
ZATSIORSKY, Vladimir M. Ciência e prática do treinamento de força. São Paulo:
Phorte, 1999.

Você também pode gostar