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Revisões

 vai ser a partir das imagens e textos e é preciso referir imagens;


 Um dos sumários é guia para estudo;
 Investigaçao autonoma sobre conceitos e artistas;
 Argumentar demonstrando conhecimento; pensar,refletir;

 Pensar as identidades sexuais partindo do binómio masculino/feminino – apropriação


feminista de focault – Jaggar;
o Construção das identidades sexuais pela representação dos corpos;
o Fluidez dos conceitos de masculino e feminino, que variam de cultura para
cultura, e não são predeterminados pelo sexo biológico do nascimento e são
construídos socialmente/culturalmente;
o Vivemos numa cultura heteronormativa;
o Norma e transgressão;
o Narrativa alternativa a do binómio masculino/feminino;
o Identidade pouco fluida já na Grecia Antiga;
o Androgenia: Entre os 2 sexos, nem feminino nem masculino – hoje em dia
usasse conceito de não binário;
o Cis-genero vs não cisgénero;
o As vezes por questões politicas, mas não tem q ver com identidade sexual;
o Estetica andrógena muitas vezes associada com lésbicas ou gays, mas não
necessariamente – anos 30 – portanto uma longa tradição;
o Radicalmente novo não existe, so existem reconfigurações;
o Ex:
 Cronica de Nuremberg 1493 – hermafrodita – e das mais antigas;
 São Sebastiao, Boticelli, 1474 –
 soldado é a representação mais forte da masculinidade;
 Lado mais feminino que coloca em questão as representações
de papeis de género, binómio feminino/masculino;
 O sacrifício é predominantemente feminino e esta ligado á
submissão;
 São Sebastiao, Caravaggio 1610/20
 Caravaggio é homossexual mas muito masculino;
 Muito á margem das normas sociais;
 Cindy Sherman, anos 90
 Tapar metade da cara, comportamento de feminino
estereotipado;
 O olhar confrontativo é mais associado a masculino, a par dos
punhos cerrados;
 Contençao/descrição associado a feminino;
 Ombros e braços caídos feminino;
 Coloca em questão binómio masculino/feminino;
o Maple Ford
 Representaçao da masculinidade fálica;
 Foi a que teve em Serralves e foi retirada;
 Pudor na representação dos corpos;
 Corpo é disciplinado de acordo com os mecanismos dos códigos
hegemónicos de uma determinada sociedade, transformando-nos em
“corpos doceis”;
 Transformam-se os corpos em corpos doceis através das
representações e discursos que nos ensinam os comportamentos
adequados – disciplinando-nos, embora nos não tenhamos muitas
vezes consciência disso;
 Regresso do pudor naquilo que e permitido ou proibido representar,
nos anos recentes;
 Usa muito corpos negros e cruza as resistências de comunidades afro
da sexualização ou hipersexualizaçao dos seus corpos;
o Origem do mundo de Coubert (?) e o espelho do mundo de Deborah Robertis
2014
 Um é uma pintura e o outro é uma fotografia;
 Um foi censurado e outro não;
o Tudo o que mete crianças e mais complicado por causa da questão da
pedofilia e vulnerabilidade;
o O socialmente aceitável difere ao longo do tempo e espaço;
o Os corpos e suas representações são sempre políticos;
o Estética, politica e moral – olhamos sempre o objeto com estas 3 lentes e não
é possível separa-las;
o Katya Ilina, David, 2021
 Transgressao ou configuração da transgressão em termos de raça,
corpo, sexo…;
 Intertextualidade..;
o Ana Mendleta, Sand Woman, 1983
 Exercicios de construção de significado em relação a tudo;
 Texto, contexto, quem fala e quem le;
 O que vemos, sabemos e aquilo que acreditamos, bem como as nossas
culturas;
 Escala entra no processo de significação;
o The Great Wall of Vagina, 2008, Jamie McCartney
 Enorme diversidade;
 Sao moldes de vaginas reais;
 Pode ser lida como voyeurismo masculino;
o Questao do lugar de fala – legitimidade de representar x ou y;
 Representaçao a partir da experiencia própria tem mais autoridade;
o Narrativas identitárias são muito fortes hoje em dia
o Estatuas de escravos
o A questão da singularidade – ter nome, dar nome a pessoas marginalizadas,
principalmente;
o A questão da linguagem politicamente correta – linguagem inclusiva;
 Escravos ou pessoas escravizadas
o Estatuas que prestam testemunho e contribuição para narrativa histórica e
memoria coletiva;
 Zumbi como herói ou zumbi demonizado? – narrativas em conflito;
o Escultura é inscrição na memoria coletiva porque esta num espaço publico,
não num museu;

2ª parte:

 Sempre uma imagem e 2 textos ou 2 imagens e um texto;


 Sempre imagens usadas na aula;
 Ex: corpo mutilado na guerra – identificar questão que a imagem levanta, mais ou
menos 2 paginas, comparar com outras imagens/textos… argumento e
 Vai sair citação dos textos com referencia a imagens
 Questões éticas da representação do sofrimento…
 Sem opiniões, e sim posições ideológicas;
 Muita pesquisa autonoma;
 Ângulos cegos, cegueira epistemológica
o Processo de construção do conhecimento;
o Por exemplo, questão relativas ao colonialismo e questões raciais
 A nossa localização determina as nossas perguntas e respostas;
 Angulo cego e a parte que nos não vemos: por exemplo, ocidente não
ve o resto do mundo – eurocêntricos;
 Focault tinha angulo cego de não ver as mulher;
o O que vemos, o que sabemos, o que acreditamos – berger;
 O que acreditamos e muito forte, a fe, mas temos que tentar
contornar;
 Man with octopuses 2021
o O titulo e importante, diz que e homem, mas ele é mt feminino (de acordo
com as convenções da nossa cultura);
 Todas as culturas tem uma codificação do corpo
 Tudo o que acreditamos é culturalmente construído;
 Autoridade de quem fala, lugar de fala é menor se não tivermos passado pela
experiencia em analise;
o Double blind: falar é errado, não falar também.
 Ca a ete (isto aconteceu) 2021
o A presença do corpo mesmo com a sua ausência (com chicote – representar
escravatura)
 Criança presa do abutre
 Pornografia da pobreza
 Grande crise de fome da irlanda
o Recuperaçao da memoria – memorials;
o Construçao de uma narrativa coletiva;
 Bruno Catal, viajantes, 2019
o Refugiados

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