OPC

OTIMIZE! POUPE! CRIE!

A técnica que desenvolve o

vestir com praticidade,
economia e versatilidade.
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autor, e estão registrados e protegidos pelas leis do direito autoral. Nenhuma
parte isolada deste livro, que não seja a presente edição em sua íntegra, pode ser
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direitos da presente edição permitem exclusivamente a leitura através de algum
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Por: Denise Souza

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SUMÁRIO:
1. APRESENTAÇÃO......................................................................................03
2. INTRODUÇÃO..........................................................................................05
2.1QUEM EU SOU? MULHERES E DESAFIOS EM SE VER?..........................05
2.2 PORQUE BELA E SEGURA? (DEFINIÇÃO DE IMAGEM PESSOAL E
AUTOCONHECIMENTO) .............................................................................06
2.3 O INTERIOR EXTERIOR..........................................................................06
3. MEU PRÓPRIO CUIDADO.........................................................................07
3.1A LENDA DA BORBOLETA AZUL ............................................................07
4. MINIMALISMO SOLUÇÃO EM ESCALA CRESCENTE...............................08
4.1MINIMALISMO EMOCIONAL..................................................................11
4.2 MINIMALISMO COMPORTAMENTAL....................................................12
4.3 MINIMALISMO QUALIDADE E NÃO QUANTIDADE..............................14
5. INTENÇÃO CONHEÇA A IMPORTÂNCIA..................................................16
5.1 A CONSTRUÇÃO DA INTENÇÃO.............................................................16
6. OPC: A TÉCNICA.........................................................................................17
6.1O GUARDA ROUPA DE “NÁRNIA” E OU O QUARTO DE HARRY
“POTTER”?.....................................................................................................18
6.2 A MODA LÁ DE CASA...............................................................................20
7. CRIE SEU VISUAL........................................................................................22
7.1CLÁSSICO BASICÃO..................................................................................22
7.2 CORINGAS................................................................................................23
8. CONCLUSÃO...............................................................................................27
9.REFERÊNCIAS...............................................................................................28
10. AGRADECIMENTOS..................................................................................29

Por: Denise Souza

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OPC

OTIMIZE! POUPE! CRIE!

Vista-se com praticidade, economia

e versatilidade.

Por: Denise Souza

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APRESENTAÇÃO

Sou Denise Souza.

Boas-vindas a você que adquiriu este produto, para deixá-la mais segura e
confortável sobre a sua aquisição, vou usar algumas linhas para uma breve
apresentação.

A clareza é fundamental para seguir um caminho, veja só! Iniciei a formação em

pedagogia e a princípio enxerguei na carreira a possibilidade de alcançar
pessoas, influenciar de alguma maneira vidas, dentro da área de gestão de
pessoas. Mas admito que ainda não era a minha essência, a verdade mesmo é que,
a semente da ajuda já brotava no meu coração, uma pequena faísca, na busca de
como fazer para inspirar vidas! De que forma? Haveria uma maneira?

Iniciar este trabalho foi a decisão de mudar o mundo ao meu alcance, há

vidas que precisam de ouvidos e de palavras que reconstruam caminhos.

Criei um blog, publiquei textos que expressavam e expressam momentos de

transformação e um olhar para questões da vida.

Em busca de norte na vida, procurei cursos de desenvolvimento pessoal,

meio que como “Tomé, o apóstolo de Jesus”, ver para crer! Alguns anos
depois, com leituras, estudos, conversas e com o olhar menos escamoso,
um belo dia, mudei e afirmo a você... É muito bom reconhecer a
possibilidade de recomeçar, reaprender e reconstruir!

Por: Denise Souza

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Hoje, estou aqui disposta a despertar em você, sua excelência, o melhor
de si com você. Querida! Não tema nada, tente da maneira mais leve que
conseguir, de uma pausa e regresse para seu interior, construa uma nova
imagem sua, com transformação, autovalorização e amor próprio.

Nossa imagem pessoal, nada mais é do que somos, de como estamos, ou

de quem queremos ser antes mesmo de colocarmos as camadas de
roupas, ou nos entregarmos a tratamentos estéticos, ao uso dos
cosméticos, antes de todo o recurso que dispomos, somos essência,
somos interior.

Lanço questões a serem respondidas, reflita! Quem é esta pessoa que

vejo? Seria um casulo? Seria um personagem? Seria um eu,
desinteressado na vida? Seria um soldado? Ou um comandante?

Não respondo a estas questões, meu comprometimento é dá vida a sua

mais bela essência e torná-la visível.

Fique aqui!! Fique comigo!!! Porque EK SIEN JOU! EU TE VEJO!

Por: Denise Souza

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DESAFIO EM SER MULHER

2. INTRODUÇÃO:

2.1Quem sou eu? Mulheres e desafios em se ver?

Um bom começo é dizer que, nem sempre gostei de ser mulher, não sei se
você já pensou como eu. Pode parecer estranho, mas ser mulher carregava a
sensação de ser super-heroína e super realizadora, a máster habilidosa,
lavar, passar, cozinhar, costurar, limpar, amar o cônjuge, alfabetizar o filho,
nunca se cansar, sempre com disposição a qualquer custo. Minha visão de
mulher era ser responsável por tudo que viesse a acontecer no meu mundo,
ser impecavelmente perfeita, mas a realidade é outra.

Não sei você, mas algumas vezes me redirecionaram ao um pequeno espaço de

fragilidade, meio que associado a inferioridade, e este posicionamento sempre
me incomodou.

Sim é bom reconhecer que como mulheres, nos apropriamos de características

exclusivas, até posso supor uma lista, como a leveza, a doçura, a humanização, o
acolhimento, a sensibilidade, e tantas incontáveis habilidades, compõem
mulheres lindas, carregadas de valores preciosos, mundo a fora.

E justamente, por encontrar no meu caminho mulheres que me construíram

como “ser humano” e em agradecimento ao empenho deste tempo, aqui incentivo
você em primeiro momento resgatar na memória essas mulheres que são alicerces
de seus valores.

Em segundo momento, agradecê-las, a gratidão substitui todo

sentimento ruim que geramos. Algo curioso das nossas emoções é que só
geramos um sentimento por vez, ou só raiva, amor, rancor, perdão, alegria
ou tristeza.

Por: Denise Souza

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Como aqui é sobre gratidão, acredito que você sinta uma sensação
de paz, querida seja grata, mesmo em tempos de dificuldade, que
pareça uma heresia, seja grata, agora que você listou seus recursos
pessoais que geram gratidão, é hora do desafio.

2.2 Porque bela e segura? (Definição de imagem

pessoal e autoconhecimento)

2.3 O interior no exterior

Engana-se quem acha, que a frase “a primeira impressão é a que fica”,

não faz sentido ou não é válida, de certa forma influenciado pela nossa
aparência e a maneira de como nos apresentamos. Vamos usar um
pouco de imaginação!

Você escolheu ir a um restaurante e olhando a sua volta, seus olhos

avistaram de longe, um prato na mesa vizinha, o garçom bem-apessoado, com
uma bandeja sobre o braço direito, serviu com a mão esquerda o “pedido” do
outro cliente. Era uma linda costela bovina, com um molho amarronzado no
fundo, ali ainda no canto do prato tinha um sutil purê, enfeitado de tomates
cerejas, com algumas folhas frescas de manjericão ou talvez fosse cheiro
verde, ou folhas de hortelã.

E não suficiente, em uma louça separada, bem estilo o toque finale,

acompanhava um creme com algum sabor, provavelmente fundamental para
completar aquela construção. Até aqui, em algum momento, você sentiu
alguma sensação, no seu paladar, despertou sua curiosidade em conhecer o
restaurante (fictício), um som no estômago?

Por: Denise Souza

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Então, é importante saber que sutilmente, com a nossa presença
geramos em quem nos vê sensações e emoções e indiretamente a
partir daí, definimos o que queremos expressar, está no
inconsciente.

Em uma exclamação, você me diz, “Misericórdia Deus! SOU EU!!!!…. Isto

que tem se apresentado! Esta diante do espelho!!!”. E acredito que caiba
uma brincadeira, é como se estivesse em frente ao espelho da Branca de
Neve, e o sincerão respondesse a célebre pergunta…lembra qual?
“Espelho, espelho meu há alguém mais bonita do que eu? Siiiimmmm,
háaaaaaaaa! ”

Calma, em partes até concordo, que nem todos os nossos dias são tão belos,
sim eu sei. Mas concordo mais, que sempre há em cada uma algo melhor,
sempre há escondido no fundo o mais belo. Então a minha proposta, uma
linguagem nossa, uma sigla criada para nos ajudar em momentos de
emergência, tipo sinal do Batman no céu, comigo... curiosa...mentaliza......SBP
(simples, básico e poderoso), vai te encorajar a lembrar ou a construir um
desejo e uma certeza, HOJE, HOJE EU ME VEJO.

3. MEU PRÓPRIO CUIDADO

Admiro os povos orientais, sua cultura, suas histórias,

apresentam lições de vidas que acompanham suas gerações e
aqui neste conteúdo, vou acrescentar um aprendizado que
sempre me faz refletir.

Por: Denise Souza

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3.1 A Lenda da borboleta azul

Esta lenda oriental da borboleta azul conta que muitos anos

atrás um homem ficou viúvo e teve que se responsabilizar por
suas duas filhas.

As duas meninas eram muito curiosas, inteligentes e sempre tinham desejo de

aprender. Constantemente lançavam perguntas ao pai para satisfazer a sua
fome pelo saber. Às vezes seu pai conseguia responder com sabedoria, mas em
muitos momentos as perguntas de suas filhas o impediam de lhes dar uma
resposta correta ou convincente.

Diante da inquietação das duas meninas, ele decidiu enviá-las de férias para
conviver e aprender com um sábio, que vivia no topo de uma colina. O sábio era
capaz de responder a todas as perguntas que as pequenas lhes lançavam, sem
sequer titubear.

Contudo, as duas irmãs decidiram fazer uma armadilha ao sábio para

medir a sua sabedoria. Certa noite, ambas começaram a idealizar um
plano: propor ao sábio uma pergunta que ele não fosse capaz de
responder.

– Como poderemos enganar o sábio? Qual pergunta poderíamos lhe

fazer que ele não seria capaz de responder? – Perguntou a irmã menor
à mais velha.

– Espere aqui, já vou lhe mostrar – disse a mais velha.

Ela saiu pelo morro e regressou após uma hora. Tinha o seu
avental fechado feito um casaco, escondendo alguma coisa.

Por: Denise Souza

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– O que você tem aí? – Perguntou a irmã menor.

A irmã mais velha colocou sua mão no avental e mostrou a menina

uma bela borboleta azul.

– Que maravilha! O que você vai fazer com ela?

-Esta será a nossa arma para fazer a pergunta-armadilha ao mestre.

Iremos procurá-lo e vou esconder esta borboleta na minha mão. Então
perguntarei ao sábio se a borboleta que está na minha mão está viva ou
morta. Se ele responder que está viva, apertarei a minha mão e a matarei.
Se responder que está morta, a deixarei livre. Portanto, qualquer que
seja a sua resposta, sempre estará errada.

Aceitando a proposta da irmã mais velha, as meninas foram

procurar o sábio.

– Mestre – disse a mais velha – Pode nos dizer se a

borboleta que está na minha mão está viva ou morta?

O sábio respondeu com um sorriso maroto: “Depende de você,

ela está nas suas mãos”.

A borboleta azul é a nossa realidade.

Nosso presente e nosso futuro estão exclusivamente nas nossas

mãos. Nunca devemos culpar alguém se alguma coisa falhar. Se
perdemos ou ganhamos alguma coisa, nós somos os únicos
responsáveis.

Por: Denise Souza

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A borboleta azul representa as nossas vidas. Só depende de você criar a
vida que quiser.

Descrevo como um aprendizado valioso, quando cito aqui próprio

cuidado, quero estimular aquela reflexão lá do início, quem é você hoje?

Sua essência, como você a definiria?

Não há como externar a imagem pessoal, sem associá-la a quem você é. Eu

componho minha imagem, com aquilo que quero dizer, seja personalidade,
essência, alma, espírito…quais os substantivos que puderem se enquadrar para
dizer, “Esta Sou Eu”.

Nossa, difícil? Não será só vestir uma roupinha, arrumar um cabelo, delinear
os olhos, uma cor com um batonzinho, autorizo a sua indagação, e apresento a
solução....... Autoconhecimento!

O autoconhecimento, quebra o paradigma de seguir padrões exigentes e

inatingíveis, cuidado, aqui faço um alerta!!! Não baseie a sua imagem em padrões
criados, não barganhe sua autoestima, com construção de personagens. Não
conseguimos sustentar por muito tempo, características que não conhecemos
intimamente.

A escritora Brené Brown, autora do livro “A coragem de ser imperfeito”,

pesquisadora na Universidade de Houston, descreve no livro, como construímos
nossas vidas, nossas “casas internas” baseadas em areia, num dado momento
situações escorregam por nós e imperceptivelmente, nem sentimos o tremor que
a construção se desfazia.

Por: Denise Souza

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Na infância e fortemente exercitados na vida adulta, assim como descrito no
livro Inteligência Positiva₃, do autor Shirzad Chamine, ligamos o modo
sobrevivência e formulamos nossos sabotadores internos. Uma lista onde o maior
deles é o CRÍTICO, acompanhado de outros “protetores” especializados, em
bloquear nosso potencial, eles produzem insegurança, paralisia, exterminam
esperança, cegam o olhar do horizonte nas conquistas.

Lutamos preocupadas com opiniões terceirizadas. Querida! Tenha coragem! E

seja gentil, gentil consigo mesma! Aceite a possibilidade de ser vulnerável,
reconheça a imperfeição no “ser humano”. Na resistência a ambientes que
somos expostas ou na defesa de resistir a constrangimentos, se faz necessário
até buscarmos auxílio de especialidades médicas, se necessário busque! Não se
envergonhe, não enquadre suas limitações a críticas ineficazes, sem valor.

Quero apresentar aqui uma proposta de construção de sua imagem

pessoal, relacioná-la a edificação do essencial, baseada na ideia de
minimalismo.

Você já experimentou levar uma vida assim? Uma vida simples, que não
precisa ser perfeita, que não necessita ser digna de um catálogo de revista.
Se dispor a respirar profundos suspiros de alívio, distante de uma vida de
excessos, carregada de estafa.

Aprender a se envolver mais com aquilo que realmente importa é

essencial para gerar a “tal felicidade”. No mundo popular um ditado
comum é dizer que “dinheiro não traz felicidade”, essa felicidade não se
compra na prateleira de uma loja, não, porque felicidade é um estado de
reconhecimento, o qual reconhecemos que até aqui doamos o nosso
melhor, plantamos a semente da melhora, regamos com o perdão próprio
e colhemos a gratidão.

Por: Denise Souza

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4. MINIMALISMO, SOLUÇÃO EM ESCALA
CRESCENTE

4.1 Minimalismo Emocional (ou mental se

preferir)
Durante muito tempo nós aprendemos com os nossos ancestrais sobre uma
forma de viver a vida, baseado no que a realidade de vida deles exigia, e é assim
mesmo, nossos pais na verdade acreditam que ensinam seus filhos a encarar a
vida, seja bom ou ruim, acreditam ser o melhor as suas crias, mas a vida muda,
muda sem avisar, muda sem detalhar qual o próximo passo, e você hoje? A sua
realidade mudou?

Isto é um fato, mudamos até sem perceber. O corpo muda, a cor de cabelo de
repente clareia sem escolha, a estrutura da pele modifica. Pensa, com essa
tecnologia dar conta de smartphones, que nem em sonho cabiam no ano que
nasci…. Aprendizado e coragem. Seres humanos, são seres readaptáveis, seja
temperatura de ambiente, de alimentação, de conversar em outra língua,
aprendemos não? Sim, aprendemos!

O estimulo é que você se conheça, sim, isso será necessário! Há um

lado perigoso aqui, quando você começa a ignorar a si mesmo, seu
cérebro começa a mandar mensagens para conseguir sua atenção, a
sua mente pode adoecer e desenvolver a ansiedade.

Quando sua vida não é alinhada com o seu propósito, você vive uma vida
sem cor e até em seguir sua rotina com coisas simples do dia a dia, como
tomar banho, escovar os dentes, lavar a louça, cuidar da casa tudo
parecem ser cansativos e entediantes.

Por: Denise Souza

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Você pode não ser feliz sendo arquiteta, mas pode ser muito realizada como
padeira, por exemplo, talvez neste instante, a sua insatisfação engloba a
sustentabilidade, em se manter em algo que não seja sustentável a longo prazo,
diverso dos seus valores, inevitavelmente o desgaste emocional cobra seu preço,
imperceptivelmente cedemos a pressão, de passear por um caminho que foi
criado por desejos alheios, menos o nosso.

Um ponto crucial do minimalismo é o mental, reconectar-se consigo mesmo,

compreender qual é o seu propósito de vida, alinhe os seus objetivos, com seus
princípios, para que a vida se torne mais leve, tranquila, para que você se sinta
viva, escute sua voz interior, não busque coisas externas para “melhorar” o seu
ânimo, seu humor, não espere por ninguém, seja responsável por pisar as
pegadas do seu caminho.

Na falta de clareza, desenvolvemos hábitos que substituem prazeres,

geram uma momentânea estabilidade emocional, são as compras
compulsivas, sem direcionamento, ou comer em excesso, desfoca a sua
atenção, desperdiça a sua energia, bifurca a direção, resulta em frustação.
Centralize energia, siga um alvo, percorra o caminho mesmo longo, confie
em si mesmo.

4.2 Minimalismo Comportamental

Muitas coisas encabeçam nossos afazeres diários, nossos hábitos já inseridos.

Como seres criativos e pensantes, deveria ser moleza substituir um hábito, mas
não é.

Desculpe! Mas o esforço é pequeno e constante.

Exercite e mentalize diariamente onde você quer chegar, force seu cérebro
cheio de neurônios, que prefere economizar energia, por isso
frequentemente. Corremos e moramos na conhecida “zona de conforto”,
force-o gradualmente e crie novos bons hábitos.
Por: Denise Souza
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Se a mudança é profissional, pesquise novas oportunidades comece devagar,
passe a estudar, descubra sua paixão e desenvolva-a. Se for o alcance do corpo
perfeito (que eu prefiro o termo, o alcance do corpo bem envelhecido), investigue,
reeducação alimentar exige esforço diário, tudo parte do princípio da decisão.
Analise, se seus percursos são a consciência da sua reconstrução diária e não
respostas a mísseis de verdades, criadas somente na sua mente, por comentários
inapropriados.

Por fim, minimalismo comportamental, é estar em paz, é estar feliz, é ter

paz de espirito, ser grato, saber quem você é, ser livre, é caminhar descalça
na sua vida!

4.3 Minimalismo Qualidade e não

Quantidade
Você já ouviu falar em “EPP’’? Significa “Evolução Pessoal
Permanente”!

Assumir uma vida minimalista, é aprender a viver com “possuir” menos,

experimentar mais. Transformar a qualidade do viver, otimizar o tempo,
direcionar a energia, seguir o foco, investir o dinheiro em experiências
voltadas para coisas que realmente são importantes e essenciais para você.

Vamos falar sobre alguns exemplos de consumismo em excesso?

Conhecemos as famosas acumuladoras, há quem acumule roupas, outras

são mais centopeias, temos as acumuladoras de acessórios ou de cosméticos
como esmaltes de cores repetidas.

Por: Denise Souza

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Observamos também casais, que opta por não administrar o uso do automóvel,
na tentativa evitar o desgaste emocional, cada qual em seu “batcarro”. O status
de quanto mais se tem, mais sou bem-sucedida, interfere até na nossa escolha de
moradia, casas grandes, muitos andares, muitos quartos, um espaço que com o
cotidiano poucos usufruímos. Concordam?

A nível de curiosidade, você sabia que estudos dizem que norte-americanos

por exemplo chegam a ter em 30 anos 300 mil itens de casa? Até aqui, você
havia questionado, quanto de inutilidades ou material em desuso, você possa
guardar na sua casa? Com esses exemplos já dá para distinguir se você leva ou
não uma vida baseada em quantidade e não qualidade.

Minimalista é não tolerar o desperdício.

Gere dúvidas internas, trace o caminho do essencial, garimpe seu guarda roupa,
seu armário de eletrodomésticos, o buraco negro das coisinhas desnecessárias, o
conhecido quarto da bagunça, sugiro que doe objetos em bom estado a quem
precise, ou realize um brechó, de troca ou um que gere retorno financeiro.

A persistência desta prática, é o alicerce da construção da sua imagem

pessoal. Agora iniciaremos o nosso projeto, passaremos a OTIMIZAR,
POUPAR e CRIAR.

Por: Denise Souza

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5. INTENÇÃO: CONHEÇA A IMPORTÂNCIA

5.1 A construção da intenção

Vou abrir aqui uma particularidade, para clarear onde
quero chegar.

Cheguei aos anos 90 na adolescência, numa época que recurso financeiro era
escasso, mas reconheço um detalhe, eu tinha essência, se pudesse escolher ao
comprar roupa, selecionava as calças diferentes (coloridas, mais acinturadas),
já que neste período do vestuário, vivíamos o clássico unissex, um tempo em que
cabelo era tudooooo cabelo (crespo, liso, ondulado).

Distante do amplo mercado de cosméticos atual, lembro em casa só de duas

marcas que frequentavam nosso banheiro, parte de uma lembrança nostálgica,
hoje eu identifico que já indiretamente prezava por uma imagem e era importante
cuidar dela.

Posso destacar a imagem como ferramenta de trabalho de alguns profissionais.

Imagine, ao chegar numa academia, o profissional que acompanha seus exercícios,
provavelmente não o encontrará de terno, acredito que tão pouco um vestido preto
tubinho.

Certamente, vestirá uma roupa confortável, que possibilite o movimento do corpo,

absorção da transpiração, calçado adequado ao treino, visual composto de luvas
para amortecer o impacto das mãos na aderência nos aparelhos, relógio modelo
esportivo, joelheira ou tornozeleira. Perfeito, um profissional, que compõe a
intenção da sua imagem.

Por: Denise Souza

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Até aqui você construiu sua autoestima, aprendeu a valorizar sua essência,
chegamos ao passo de compreender que como nos preparamos para encarar
nossos dias, é como braço e antebraço, uma extensão da informação que você
deseja transmitir, seja consciente e condizente com você.

6. OPC: A TÉCNICA

OPC, desenvolvi esta técnica na construção diária dos meus “looks”,

uma somatória de personalidade, baixo recurso financeiro, pouco
espaço de armazenamento, economia do tempo e indiretamente atrai
atenção.

Quando criança, nossos pais são os construtores do nosso guarda roupa,

há os que gostam de enfeitar seus filhos, outros escolhem o estilo mais
infantil, outros com menos recurso financeiro, oferecem menos opção de
escolha aos seus pequenos, em muitos casos, reaproveitam doações ou
roupas de irmãos mais velhos.

Já os adolescentes, seguem estilos? Sim e não! Alguns preferem só

camisetas longas, outros as camisetas baby looks, algumas calças
mais largas, outros a mais justas, cabelos compridos e coloridos ou
cabelos mais curtos e em tons naturais.

Nesta fase da vida, ainda precisam ser um tanto mais corajosos,

afinal a crítica nos olhares dos colegas, geralmente são implacáveis.

Por: Denise Souza

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Observei por experiência própria, que a comum constância, é termos
um guarda roupa abarrotado de peças, que pouco se conversam,
procuramos encaixar o corpo nos tamanhos padronizados do vestuário
e não sei você, muitas vezes cultivei a frustação.

E admito, ser livre dos padrões requer muita coragem, a

coragem de entrar na jaula de um tigre e confiar no
domador.

Bem, respira fundo, separe algumas horas do seu dia e vamos encarar
esse tigre, ou melhor seu guarda roupa, ou seu closet, ou sua arara de
roupas.

6.1 O guarda roupa de “Nárnia” ou quarto do

“Harry Potter”.

Dois filmes, distintos, presentes na infância das minhas filhas, escolhi a

ilustração de ambos para definir como às vezes tratamos o simples ato de
se vestir em caos e angústia ou usufruímos do nosso pouco espaço e
ganhamos em tempo.

No filme As Crônicas de Nárnia: o Leão, a Feiticeira e o Guarda Roupa, os

quartos irmãos ingleses, Susan, Peter, Edmund e Lucy, são enviados para uma
casa de campo, durante os bombardeios da segunda guerra mundial.

Em um quarto trancado, a curiosa Lucy, a caçula deles encontra um guarda

roupa, ao abrir a porta, magicamente ela é transportada ao mundo de
“Nárnia” e faz amizade com um leão poderoso chamado Aslan.

Por: Denise Souza

 19
Ironicamente, confesso já ter tantas roupas guardadas, apertadas, sem
uso, sem aproveitamento, que em casa debochavam que a qualquer
momento “Aslan”, conversaria comigo ou mais um pouco eu visitaria
“Nárnia”.

As queridinhas frases ahhh não serve, mas posso emagrecer!

Ahhh ganhei da bisa! Ahhh descascou um dia é só pintar! Nossa
quanta coisa, no dia da folga mexo aqui! E conclusão,
ACUMULAMOS!

Realmente, com um guarda roupa abarrotado, desperdiçamos nosso mais

precioso bem, o tempo. Consequentemente, saímos vestidas com o que o
“Aslan” entrega primeiro.

Como nem imaginamos por onde começar, só resta curtir uns

minutos de raiva.

Agora vamos ao quarto do Harry Potter.

No filme Harry Potter e a Pedra Filosofal, Harry é um menino órfão, que

vive em um armário embaixo da escada da casa dos tios, um pequeno
espaço, que acomodava poucos pertences, suas roupas, uma mala, sua cama,
um abajur.

Meu olhar sobre o espaço otimizado do menino, inspira e exemplifica

a técnica OPC. Quanto menos tenho, mais tempo economizo, quando
pouco temos que escolher, mais fácil a decisão.

Por: Denise Souza

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Pare que seus neurônios, não deem nós e ainda acrescente facilidade a
sua vida, vou listar métodos que aprendi com a “querida ida às
compras”.

6.2 A moda lá de casa!

Numa visita ao shopping, já nos deparamos com a infinita diversidade de

modelos, de cores e tecidos oferecido pelo mercado. Como mulher, eu admiro o
mundo da moda, admiro a criatividade dos estilistas, seus esforços em
transformar os tecidos em obra de arte, a busca por reconhecimento nas
passarelas, o qual nada mais assemelha-se ao ganho da medalha em um podium
pelo atleta.

Nosso podium, nossa medalha de ouro é dedicar-se em injetar ânimo na

transformação, um depósito de cuidado, permita-se a separar momentos
prazerosos de “comprinhas”.

Entretanto, faça-os com alegria e autorresponsabilidade, não perca o

propósito de vista.

Lembre-se! Nossa meta é otimizar, poupar e criar.

Grave: FOCO = COMBINAÇÕES

Por: Denise Souza

 21
Em algum destes finais de semana de “zap” na televisão, assisti a um
documentário exclusivo sobre minimalismo e dois temas dele eram
abordados por mulheres, que prenderam a minha atenção.

Uma delas, com um total de 33 peças, entre camisetas, saias, vestidos,

calças, sapatos e acessórios, criou a oportunidade do reaproveitamento de
ideias, seu esforço era mesclar todas entre si e tudo sempre parecia
renovado.

A segunda, partiu ao compartilhamento de roupas e materiais de uso doméstico,

como eletrodomésticos, ferramentas. Ao ser convidada para madrinha de um
casamento, era o exato momento da prática do compartilhar, ligou para amigas de
mesmo biotipo corporal, em busca de um traje, um vestido para a ocasião e
conseguiu.

A criatividade de ambas lhes poupou o gasto desnecessário e em

entulhar mais coisinhas em suas casas.

Não quero que se prenda a combinações de paletas de cores, ou qual

tecido combina com o outro, ou se a melhor bolsa é de couro legítimo ou
sintético, nem bijuterias folheadas a ouro ou colares de madeira.

Na simplicidade, do nosso mundo cotidiano, nossa maior

aliada é a praticidade.

Por: Denise Souza

 22
Saia ou acesse as plataformas de compras on line sem distração, ou caso
contrário garanto que na queda de braço entre ter e precisar, você irá sentir
gotas de suor, descerem sobre seu rosto, assim como o personagem do Sylvester
Stallone, no filme Falcão – O Campeão dos Campeões.

7. CRIE SEU VISUAL!

7.1Do básico ao bafônico! Clássico ou basicão.

Eita! Aconselho amar o clássico ou o queridinho basicão!

Você consegue imaginar, porque deste amor?

O precioso clássico é a base da eficiência de um guarda roupa otimizado. Já

ouviu as expressões, camiseta, calça jeans e tênis (uma amiga casou assim…rs)
ou o tubinho preto, o topa qualquer ocasião.

Vamos iluminar este cantinho de soluções.

Primeiro passo no quesito básico, são as roupas confortáveis, essa será a base,
pode ir com tudo, isso constituirá sua segunda pele e no caso de sapatos, com o
tempo, sinta-os como uma extensão do chão de casa!

Acredite, somos muito espertas e inteligentes!

Por: Denise Souza

 23
A queridíssima camiseta branca ou preta, gola V ou gola careca. Aquele
jeans que já conversa com nossos amigos, que cai bem, sabe?

Não se preocupe, o moletom e a legging, já retiraram a chave da

moradia no espacinho deles.
O conhecido das estrelas, tênis “All Star”!
Clássicos, básicos e confortáveis, aqui você pode listar as suas
preferências.

7.2 Coringas

Oi? Hã?
O palhaço do filme do Batman? Não, não é ele!
Amada, pega a visão! Uma peça coringa, é o “Tchan”, do nosso
look! É o diferencial na construção do nosso visual.

Analise que lista rica, de exemplos:

●camisetas coloridas, baby look, slim, tradicional;

●cropped e body;
● casacos curtos e longos, estilo blazer, estilo cardigã;
● camisas e coletes jeans, escuros ou claros;
● jaquetas jeans, de couro, de algodão;
● macacões curtos, compridos, de malha, jeans;
●calças pantalonas, flare, skinny, pantacourt,
estampadas, jeans, viscose, malha;

Por: Denise Souza

 24
●shorts jeans, de algodão, de sarja;
●vestidos lisos, estampados, curtos, longos.
● saias jeans, longas, mídis, plissadas (vulgo de pregas), lisas,
listradas, estampadas;
●túnicas, estilo vestidos, estilo modelo africano, lisas, estampadas;
●batas e ponchos;
Entenda que as roupas básicas são as nossas peças de reposição, enquanto as
peças coringas reservam um pouco mais de dedicação, olhar criativo e
investimento financeiro, cujo o valor específico não são notas de dinheiro e sim o
quanto agrega possibilidades em seu guarda roupa.

E agora, por onde começar?

Calma, não se desespere! Não precisa imprimir a lista acima e

levá-la a uma loja para criar um universo de combinações. Minha
intenção é educá-la a valorizar sua criatividade.

Imagine, uma camiseta branca, uma calça jeans e um

cardigã verde. Básico + Coringa.
Ou, camiseta preta, legging preta e colete jeans curto
com strass.

Básico+ Coringa
Mais, camiseta cinza, saia plissada vinho. Básico+ Coringa.
Os acessórios e os sapatos, finalizam nossa criação.

Por: Denise Souza

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Entre os acessórios, penso em:
● pulseiras;
● colares;
● cintos;
● bolsas;
● brincos;
● bandanas, faixas e turbantes;
● cachecol e lenços;
● meias calças coloridas;
● maquiagem, colorida ou para o dia a dia, até
um simples rímel e gloss;

Quanto aos sapatos, penso:

● sapatilhas;
● salto anabela;
● tênis cano alto;
● sandália, rasteiras, chinelos;
● tênis plataforma;
● alpargatas;
● botas e coturnos;

Se deixei de mencionar algo, escreva aqui na frente,

faça a sua anotação.

Serei repetitiva, nas possibilidades dos acessórios e dos sapatos,

visto que não são meros complementos, mas toques de varinha de
condão em algumas situações, até mesmo em nossas peças coringas,
as peças de destaque.

Por: Denise Souza

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Camiseta branca, shorts jeans, sapatilha nude e
brinco amarelo. Básico+ Coringa.

Cacharel preta, calça montaria preta, bota preta e

cachecol mostarda. Básico+ Coringa.

Vestido estampado com flores marrons, meia calça e bota

cano curto marrom e um lenço creme. Básico+ Coringa

A mágica está em, NÃO COMPRE NADA POR COMPRAR, pense no

reaproveitamento que deseja, nas diversas possibilidades que uma
única peça pode criar.

Na sua janela de questões, pergunte-se, pelo menos:

Uso com o que? (Vasculhe na memória seu básico, já em casa)

Uso quantas vezes?

Outono e inverno? Outono, primavera e verão?

A grande sacada da criatividade é REAPROVEITAR!!!!

Mescle suas peças, dedique um tempo mínimo para conhecer as combinações, vá

ao espelho. Combine um item deste look com uma nova opção. Reaproveite e teste!

Essa insistência, vai ser a chave da sua economia de tempo, de dinheiro e elevação
da sua endorfina. Sorrisos largos, passos de mulher linda!

É a maneira mais simples de definir a técnica OPC (OTIMIZE, POUPE, CRIE).

Por: Denise Souza

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8. CONCLUSÃO
Agora, no percurso da jornada, acredito que ao se
analisar você identifique uma nova mulher.
Transformada!
Apaixonada por si!
Focada!
Livre!
Resultado, NASCE UMA DIVA!!!!
Pronta, para o reencontro com aquele espelho
atrevido e sincerão?
Pergunte…ESPELHO, ESPELHO, MEU, HÁ ALGUÉM
MAIS BONITA DO QUE EU?

Se você chegou até aqui, sua autoestima melhorou, você

evoluiu, seu autoconhecimento formou uma barreira que
bloqueia as opiniões alheias e de brinde você aprendeu a cuidar
da sua imagem.

Assim como dirigir ou andar de bicicleta, demore o tempo que

precisar, no seu tempo, prática constante, uma vez que se
aprende, não se desaprende.

Rumo ao caminho BAFÔNICO, você linda, segura e brilhando!

Como um mantra, repita ao se preparar, SIMPLES, BÁSICO E PODEROSO!!!!

Minha alegria! É que você exercite a sua mudança, com diversão, leveza e amor.

Minha alegria é participar com esta singela contribuição ao seu nascimento. Ao

nascimento da Diva em Você!
Agradeço, amorosamente, a sua leitura.
Luz a minha e a sua vida.
E saiba, EU TE VEJO!
Por: Denise Souza
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9. REFERÊNCIAS

Revista Pazes, 2018: https://pt.aleteia.org/2018/09/12/a-lenda-

da-borboleta-azul/
Brown Brené, 2012: A coragem de ser imperfeito.
Chamine Shirzad, 2013: Inteligência Positiva.

Por: Denise Souza

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AGRADECIMENTOS

Há poucos anos atrás, eu aprendi a me relacionar com uma força mágica, conhecida
como GRATIDÃO.
Ser grata, sentir-me grata é algo que limita a escolha de palavras.
É reconhecer que nessa etapa da vida, arriscar evoluir, requer companhia, requer
paciência, divisão do tempo, esforço e confiança.

Bem especificamente da minha família, meu esposo Daniel, agradeço seu “Siga em
frente”, é como segurar um corrimão numa escada a subir.

Minhas filhas, Mariana, Melissa e Ana Esther. Que meu legado seja tijolo resistente
sobre a formação de seus valores. Indescritível meu amor, às três!

Comecei a desbravar o mundo por vocês, quero que sigam fortes e confiantes, e
lembrem sonhos, já são possíveis quando brotam em nossos corações.

Melissa, por todas as horas e tantos dias, dedicados a construímos esse projeto.
Até aqui, eu não chegaria sem você.

Meus amados pais, por toda doação de esforços. Meu amor é infinito!

E Deus, sempre que me ligo a Ti, meu coração se prostra! Reconheço, minhas
fragilidades como ser humana, e o melhor de tudo é conhecer seu imenso amor e o
quanto o Senhor se faz presente em todos os momentos. Agradeço, sua doce
companhia!

Por: Denise Souza