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IMPLANTAÇÃO DAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE E A APLICAÇÃO DO

PROGRAMA DIAGRAMA DE ESPAGUETE NA BMW DO BRASIL LTDA

Elizama Carolina Chaves


Andressa Loffi Amancio

Prof. Maraiza de Freitas Silva.


Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (FLC14868CGQ) – Trabalho de Graduação
22/10/2022

RESUMO

Este artigo tem por objetivo a melhoria do processo de abastecimento de mantas de


porta malas, com foco na redução tempo, ergonomia e qualidade aplicando o Diagrama
de Espaguete como uma das ferramentas da Qualidade. Qualidade, segundo a ISO
(International Standardization Organization), é a adequação e conformidade dos
requisitos que a própria norma e os clientes estabelecem. Ou seja, a excelência de um
produto ou serviço. A utilização das ferramentas da qualidade permite um maior
controle e melhoria dos processos. São utilizadas para analisar e propor soluções para os
problemas que interferem no desempenho da operação. Sobre essa ótica, a ferramenta
Diagrama de Espaguete foi aplicada em um dos processos da empresa BMW DO
BRASIL LTDA (CNPJ 00.882.430/0011-56). Para isso, realizou-se uma avaliação de
tempo e ergonomia na atividade de abastecimento de mantas, como instrumento de
coleta de dados. Ergonomia é a disciplina científica que visa o entendimento das
interações entre humanos com as máquinas, equipamentos e condições de trabalho a fim
de otimizar o bem-estar humano e o desempenho geral do sistema. Através da avalição,
foi constatado que para o operador realizar o abastecimento era necessário subir e
descer a escada, suscetível a acidentes. Com a aplicação da ferramenta, realizou-se a
mudança no layout dos carrinhos de mantas resultando na redução de 35 segundos em
tempo de ciclo, além da qualidade do processo e ergonomia para o colaborador.

Palavras-chave:
1 INTRODUÇÃO

O mercado está cada vez mais exigente e seletivo quanto a qualidade dos
produtos e serviços oferecidos pelas empresas, e por isso, tornou-se um alvo constante a
ser atingido. Ocorre que, sem um padrão adequado, nenhuma empresa consegue se
manter no mercado e, principalmente, competir com outras. Qualidade é a correção dos
problemas e de suas causas ao longo de toda a série de fatores relacionados com
marketing, projetos, engenharia, produção e manutenção, que exercem influência sobre
a satisfação do usuário (FEIGENBAUM, 1986).
O presente artigo visa a importância da qualidade e suas ferramentas nos
processos e tomada de decisão dentro de uma organização. Para tal, optou-se por uma
metodologia de avaliação para melhor entendimento sobre as causas de problemas e as
oportunas ações de melhorias dentro de uma organização.
O desenvolvimento deste trabalho justifica-se pela importância e necessidade do
mapeamento e controle dos processos que podem afetar na produtividade, qualidade e
ergonomia, por meio da ferramenta que será apresentada no estudo.
O artigo está organizado por seções e cada tópico está descrito de forma clara e
coerente. Após essa introdução, o segundo tópico apresenta os conceitos de qualidade
enfatizando a importância para as organizações. O terceiro aborda as ferramentas da
qualidade. O quarto, conceito e importância da ergonomia nos processos.
Com a realização da avaliação e tendo como objeto de estudo uma empresa do
ramo de fabricação de automóveis, o artigo traz os materiais e métodos utilizados para a
elaboração estudo e também identifica e propõe um conjunto de fatores determinantes
para a efetiva utilização das ferramentas da qualidade.

2 CONCEITO DA QUALIDADE

A gestão da qualidade responde sempre às exigências do mercado consumidor e


maiores desenvolvimentos industriais para promover a melhoria contínua dos processos,
produtos e serviços, e ferramentas com o objetivo de reduzir as perdas de produção,
aumentar a competência técnica dos colaboradores e melhorar a manutenção preventiva
das máquinas, padronização de produtos e organização de processos.
Segundo Santini (2018), uma tarefa importante ao utilizar as ferramentas da
qualidade foi analisar o mapeamento de processos ao utilizar um sistema de gestão da
qualidade para melhorar e padronizar os processos e visar eliminar ou reduzir o
retrabalho, programando e facilitando o desenvolvimento de processos com designs.

3 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Ferramentas são métodos usados para coletar dados para analisar e otimizar
métodos, sempre tentando solucionar problemas e melhorar o desempenho de processos
produtivos, ajudando a minimizar retrabalhos e desperdícios em uma organização para
maximizar os lucros. Essas ferramentas visam analisar, identificar problemas, gerenciar
e padronizar melhorias de processos.
O planejamento de fabricação é importante se uma empresa pretende ter
sucesso em suas atividades para produzir com alta qualidade. O principal
objetivo do plano de produção é orientar as estratégias de empresas e
instituições que desejam alcançar melhor eficiência, desempenho e eficiência
em atividades voltadas para a produção (LOBO, 2010, p. 35).

3.1 CICLO PDCA

O ciclo PDCA é uma ferramenta de gestão que busca continuamente melhorar e


controlar processos e produtos, identificar as causas dos problemas e promover soluções
um processo é construído de atividades planejadas e repetitivas sem um fim definido
que muda a gestão de uma organização o processo é ágil e capaz de alcançar excelentes
resultados de gestão. PLAN (planejamento) para determinar as tarefas, visões, metas
(objetivos), procedimentos e processos (metodologias) necessários para alcançar
resultados; DO (fazer) executar, executar ações; VERIFY (controle) verifica e avalia
periodicamente resultados, avalia processos e resultados em relação a objetivos
planejados, especificações e estado desejado, consolida dados, finalmente produz
relatórios; ACT (Ação) Ação em avaliações e relatórios que, em última análise, definem
e desenvolvem novos planos de ação para melhorar a qualidade, eficiência e eficácia,
melhorar o desempenho e corrigir erros potenciais.

Figura 1 - Ciclo PDCA. Disponível em: https://www.siteware.com.br/metodologias/ciclo-pdca/


3.2 DIAGRAMA CAUSA E EFEITO

Um diagrama de causa-efeito, conhecido como diagrama "espinha de peixe" ou


"Ishikawa", é uma ferramenta qualitativa usada para descrever a relação entre o
problema que está sendo resolvido. O objetivo é analisar processos produtivos
operações, que é uma ferramenta simples e eficaz para brainstorming (ferramenta que
permite a geração livre de ideias, buscando opiniões e sugestões diferentes que
contribuam para a melhoria contínua, também chamada de brainstorming) e problema
análise.

Figura 2 - Diagrama de Ishikawa. Disponível em: https://www.researchgate.net/figure/Figura-3-


Diagrama-de-Ishikawa_fig3_332854185

3.3 BRAINSTORMING

No processo utilizado em dinâmicas de grupo, o desenvolvimento máximo de


ideias em um determinado momento, tentando evitar qualquer decisão emergencial, é
um método que envolve várias pessoas e pode fazer parte do processo de tomada de
decisão gerar ideias para ajudar a resolver um problema ou melhorar um processo.
"Brainstorming ou “tempestade de ideias” é uma técnica para explorar o potencial de
ideias de um grupo de maneira criativa e com baixo risco de atitudes inibidoras"
(LIMA, 2011 ao lado de ALVES. 2018).
Podemos resumir a dinâmica de uma reunião de brainstorming em cinco etapas:
Figura 3 - Etapas de uma reunião clássica de brainstorming. Disponível em:
http://blog.zeev.it/brainstorming/
3.4 PROGRAMA 5S

Para a Louzada (2012), o programa 5S iniciou no Japão com intuito de


implementar um ambiente de trabalho favorável para maximizar e melhoria da
produção. Dr. Kaoru Ishikawa, engenheiro químico japonês foi o fundador dos
conceitos da qualidade total. Ocorreu na década de 50, quando tentava se reerguer da
derrota sofrida na Segunda Guerra. O Japão se transformou em uma potência e passou a
ser exemplo para outros países que realizaram pesquisas para conhecer as ferramentas
utilizadas para o sucesso econômico que eram: Qualidade Total, Justin-Time,
Manutenção produtiva Total (TPM), Círculos de Controle de Qualidade (CCQ), o
princípio de melhoria contínua, Kaizen.
O principal objetivo do programa é o engajamento de um comportamento
adequado, comprometimento com seu trabalho, tornando-se um novo meio de
contribuição de benefícios para a organização. As principais vantagens com a
implantação do Programa 5S são a redução de lead time nas operações, diminuição de
acidentes de trabalho e colaboradores mais satisfeitos.

3.5 PLANO DE AÇÃO 5W2H

A ferramenta 5W2H foi desenvolvida nas indústrias automobilística do Japão


com o intuito de promover a melhoria em especial na fase de planejamento, apresenta a
possibilita, e identificar dados e rotinas mais significativas de um projeto ou de uma
unidade de produção, utilizado principalmente no mapeamento e padronização de
processos, na elaboração de planos de ação e no estabelecimento de procedimentos
associados e indicadores. (ARAUJO, 2017).
Figura 4 - Ferramenta 5W2H. Disponível em: https://www.siteware.com.br/metodologias/o-que-e-5w2h/

3.6 DIAGRAMA DE ESPAGUETE (DE)

Um diagrama de espaguete é uma ferramenta enxuta que ajuda a criar um layout


ideal baseado em observações de distâncias percorridas durante uma atividade ou
processo específico (FREITAS, 2013). Esta ferramenta utiliza como base um desenho
que mostra as movimentações de materiais ou pessoas de acordo com um fluxo de
processos já definido. O nome de espaguete vem da semelhança com um prato de
macarrão espaguete, uma vez que as trajetórias não são lineares e possivelmente se
cruzem em vários pontos.

Figura 5 - Diagrama de Espaguete. Disponível em: https://www.novida.com.br/blog/diagrama-de-


espaguete/
Através da utilização deste diagrama torna-se mais fácil a visualização de
oportunidades de melhorias nos deslocamentos de materiais e pessoas, otimizando lead
time, ergonomia, redução de custos, etc.
O tempo economizado durante o processo de trabalho pode ser utilizado de
forma mais eficiente, auxiliando na redução do tempo de espera do paciente
na recepção, atrasos nas consultas e aumento da produtividade da equipe,
melhorando assim a qualidade do atendimento ao paciente (UDDIN, 2013).

Outra vantagem na utilização desta ferramenta é a identificação de equipamentos


e materiais que precisam ser deslocados de um local para outro de acordo com os
movimentos realizados no processo, afim de eliminar caminhada desnecessária. A
caminhada desnecessária não é o único desperdício que pode ser detectado por meio da
observação, mas muitos outros problemas recorrentes de trabalho ou soluções
relacionadas ao processo que muitas vezes estão escondidos dos olhos dos supervisores
das unidades. Portanto, destaca-se a importância dos gestores no ambiente de trabalho
como base da medicina enxuta (GRABAN, 2013).
Para realizar a construção de um diagrama de espaguete alguns passos devem ser
seguidos. O primeiro passo é o mapeamento da planta da unidade, ou seja, a planta da
fábrica, onde mostra os corredores, portas, colunas, locais de trabalho e áreas de
armazenamentos de materiais. Este passo deve ser realizado com muito atenção e de
forma correta, pois não sendo realizado corretamente pode levar à algumas dificuldades
como fluxos mais longos ou curtos, estoques desnecessários, alto lead time de percurso,
travamento de fluxos de movimentação, causando altos custos.

Um bom levantamento pode excluir atividades que não trazem valor


agregado ou enfatizar atividades que trazem valor agregado, por exemplo:
uso inteligente do espaço físico existente, facilitação da comunicação entre os
participantes, facilitação de atividades visuais. facilitar a entrada, saída e
movimentação de pessoas e materiais, facilitar a manutenção dos recursos e
garantir o fácil acesso, manter distância entre indústrias que produzem
produtos ou serviços que possam se contaminar e cumprir os requisitos
obrigatórios de segurança do trabalho (MUTHER),1976).

A próxima etapa é traçar os caminhos percorridos por pessoas ou carrinhos de


transporte de materiais. Após deve ser realizada uma análise crítica da situação. A partir
dessa etapa, as oportunidades de melhoria podem ser identificadas.
Nessa perspectiva, segue abaixo o passo-a-passo de como construir um diagrama
de espaguete (FREITAS, 2013):
 PASSO 1: Desenhar o layout da área/ unidade (esboço da planta);
 PASSO 2: Desenhar os principais mobiliários, materiais e equipamentos,
identificando estações de trabalho e estoque de materiais e medicamentos;
 PASSO 3: Identificar a planta baixa do local e adaptar o desenho, iniciando a
construção do diagrama;
 PASSO 4: Observar a movimentação de pessoas, materiais/medicamentos e/ou
informações;
 PASSO 5: Desenhar linhas no diagrama para representar os fluxos das pessoas,
materiais/medicamentos e/ou informações (caminho percorrido);
 PASSO 6: Definir os fluxos: pessoas (profissionais, pacientes),
materiais/medicamentos e/ou informações, diferenciando com cores distintas. A
participação da equipe que trabalha na unidade é de extrema importância, pois são eles
que vivenciam diariamente o processo de trabalho;
 PASSO 7: Analisar o diagrama a partir do levantamento dos desperdícios de
movimentação e transporte relacionados aos processos realizados. Se necessário,
contabilizar o tempo gasto com as atividades, metragem, etc.;
 PASSO 8: Anotar todas as paradas e interrupções durante o processo;
 PASSO 9: Identificar oportunidades de melhorias.
Um dos principais objetivos dos diagramas de espaguete é evidenciar de forma
clara os desperdícios no transporte de materiais e movimentação de pessoas, dos quais
deverão ser eliminados para que a operação seja mais produtiva e com maior qualidade.

4 ERGONOMIA

Ergonomia é o estudo da relação que existe entre o homem e a forma como ele
executa seu trabalho, analisando a postura e os movimentos corporais das pessoas,
medindo os esforços e movimentos repetitivos, além também de analisar os
equipamentos utilizados na operação. O principal objetivo é garantir a integridade do
operador sem intervir na eficiência produtiva Mesmo em ambientes industriais
modernos, onde a automação industrial impera, existem equipes atuando efetivamente e,
por isso, a ergonomia precisa estar presente. Somente com a adequada avaliação das
condições do ambiente ocupacional, as possíveis intervenções e correções de problemas
que prejudicam os trabalhadores poderão ser solucionadas.
Resumidamente, podemos dizer que a ergonomia é: adaptação inteligente,
confortável e produtiva do trabalho ao homem (PADILHA, 2013, p. 14).
Para Couto (2002), o método de trabalho é um dos principais causadores de
problemas ergonômicos, contudo podemos minimizá-los aplicando uma regra básica de
utilização do corpo para o trabalho:
• As duas mãos devem começar e completar os movimentos de uma só vez: ocorrerá um
melhor rendimento e maior conforto se a mão direita e a esquerda pegarem os
componentes simultaneamente e se colocarem simultaneamente no local de montagem.
• Os movimentos dos braços devem ser executados de forma simétrica, em direções
opostas, simultaneamente: isso facilitará a manutenção do eixo corporal na posição
vertical sem desvios.
• Os movimentos das mãos devem ser facilitados e simplificados: os diversos elementos
e/ ou movimentos de trabalho devem ser simplificados e facilitados, para facilitar a
atividade do trabalhador.
• Usar força da gravidade para o transporte de peças: a força da gravidade pode facilitar
a condução das peças, evitando sobrecarga física do trabalhador.
• Dar preferência aos movimentos angulares contínuos ao invés dos de linha reta com
mudança brusca de direção; os movimentos em arco são bem mais rápidos, fáceis e
precisos do que os retilíneos: nos movimentos em semicírculos economizam energia e
produzem o mesmo.
• O corpo deve trabalhar na vertical: nesta posição o gasto energético é mínimo e esta
posição é fisiológica.
Nas Ferramentas, Dispositivos e Postos de Trabalho:
• Deverá haver um local fixo, definido, para as ferramentas e materiais: logo o
trabalhador memorizará o esquema do posto de trabalho e realizará seu trabalho mais
facilmente.
• Situar as ferramentas e materiais na ordem de sua utilização: isso evitará que o
trabalhador desloque seu corpo para fora do eixo natural, evitando movimentos que
possam ser nocivos.
• Sempre que possível, transferir para dispositivos o trabalho de segurança, fixar e
sustentar as peças: quando a mão humana é utilizada para segurar algum dispositivo, é
melhor fixá-lo em uma morsa, por exemplo.
• Combinar duas ou mais ferramentas, se necessário: o estudo da tarefa é fundamental
para definir as melhores ferramentas.
• Adequar a empunhadura das ferramentas, de forma a fazer contato com toda superfície
da mão: para superfícies verticais os cabos devem ser em pistolas; para superfícies
horizontais, retos.
• Evitar esforços manuais em pinça, somente admiti-los para atividade de precisão: o
trabalhador que realiza o movimento de pinça forçado é mais suscetível a distúrbios de
membros superiores.
• Evitar trabalhos na parte de trás de uma peça: esses movimentos costumam ocasionar
movimentos de compressão nervosa e fora do eixo natural.
• Prover iluminação adequada à exigência visual da tarefa: evita desperdício de tempo
na realização da tarefa.
• Acertar o plano de trabalho individualmente para cada operador: cada tipo de trabalho
ou peso da peça tem uma altura adequada. Por exemplo: A altura do trabalho pesado é o
osso púbis do operador, trabalhos moderados são no cotovelo e trabalhos leves ou de
empenho visual são a 30cm dos olhos.
• Distribuir o trabalho de acordo com a capacidade das pernas, dedos e mãos: as pernas
devem ser utilizadas para fazer força. A movimentação precisa é realizada pelos
membros superiores e mãos, punhos retos e dedos devem realizar movimentos precisos
e delicados.

5 MATERIAL E MÉTODOS

O método de pesquisa escolhido foi o estudo de caso, pois se entende que


apresenta melhor aderência ao objetivo e às questões que nortearam o estudo. Bruney,
Herman e Schoutheete (in DUARTE e BARROS, 2006, p. 216) definem estudo de caso
como “análise intensiva, empreendida numa única ou algumas organizações reais.” Para
eles, o estudo de caso reúne informações numerosas e detalhadas para apreender a
totalidade de uma situação.
O estudo de caso é um tipo de pesquisa qualitativa e/ou quantitativa, entendido
como uma categoria de investigação que tem como objeto o estudo de uma unidade de
forma aprofundada, podendo tratar-se de um sujeito, de um grupo de pessoas, de uma
comunidade etc. (PRODANOV; FREITAS, 2013).
A avaliação do processo foi realizada em conjunto com o colaborador
responsável pela execução da atividade de abastecimento de mantas com a supervisão
do líder da área. Para atingir os propósitos desse estudo, buscou-se mapear os pontos
críticos e oportunidades de melhoria para definição da ferramenta utilizada.

BMW FALAR SOBRE

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos a partir do aporte teórico, das análises realizadas e dos


dados obtidos no Trabalho de Graduação devem ser discutidos neste espaço, podendo
também estar complementados com tabelas, quadros, gráficos ou outras formas que o
acadêmico considerar conveniente.

7 CONCLUSÃO

A conclusão deve apresentar o posicionamento sintetizado da argumentação


desenvolvida no corpo do trabalho. Apresenta-se uma análise sobre o trabalho
desenvolvido, informando resultados e reflexões sobre o Estágio, área de concentração.
Também poderá ser relatada uma opinião pessoal sobre a experiência que acaba de
realizar, apresentando recomendações e sugestões referentes ao aperfeiçoamento de
futuros trabalhos.

REFERÊNCIAS

DUARTE, J. ; BARROS, A.. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação. São


Paulo: Atlas S.A, 2006.

FEIGENBAUM, A. V. (1986). Total Quality Control. New York: McGraw-Hill.

PRODANOV, Cleber; FREITAS, Ernani. Título: Metodologia do Trabalho Científico:


Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2ª Edição. Novo Hamburgo,
RS. Editora Feevale, 20 de jun. de 2013.

Padilha, Claudia Ergonomia industrial / Claudia Padilha. Indaial : Uniasselvi, 2013

COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho em 18 Lições. Belo


Horizonte: Ergo, 2002.

FREITAS, E. B. Diagrama de Espaguete. Engenharia de Produção, v 5, 2013.


Disponível em:
http://engenhariadeproducaoindustrial.blogspot.com.br/2013/03/diagrama-de-
espaguetespaghetti_10.html. Acesso em: Outubro, 2022.
MUTHER, R. Planejamento do Layout: Sistema SLP. São Paulo: Edgard Blucher,
1976.

LOBO, R. N. Gestão da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2010.

GRABAN, M. Hospitais Lean: melhorando a qualidade, a segurança dos pacientes e o


envolvimento dos funcionários. Tradução Raul Rubenich. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 293p.

UDDIN, M. et al. SmartSpaghetti: Use of Smart Devices to Solve Health Care


Problems. IEEE., Norfolk, USA, 978-1-4799-1310-7, 2013. Disponível em:
file:///C:/Users/Samira/Downloads/06732598%20(2).pdf. Acesso em: Outubro, 2022.

SANTIN, K.R. Proposta de padrão técnico de processo para uma indústria alimentícia
no oeste catarinense. 83f. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração) – Universidade Federal da Fronteira Sul, Chapecó, SC, 2018.

LOUZADA, T. de A. Aplicação do programa 5S e da melhoria contínua em uma


empresa engarrafadora de Água Mineral Natural. 94 f. 2012. Travbalho de Conclusão
de Curso (Graduação em Engenharia de Produção) – Universidade Estadual de Maringá,
Maringá, Paraná, 2012. Disponível em: <
http://www.dep.uem.br/gdct/index.php/dep_tcc/article/view/679>. Acesso em Outubro
2022.

ARAÚJO, A. L. S. de. Gestão da qualidade: implantação das ferramentas 5S e 5W2H


como plano de ação no setor de oficina em uma empresa de automóveis na cidade de
João Pessoa-PB. 57f. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Engenharia de Produção Mecânica) – Universidade Federal da Paraíba; Departamento
de Engenharia de Produção, João Pessoa, PB, 2017. Disponível em: <
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/13421/1/ALSA05122018.pdf>.
Acesso em: outubro 2022.

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