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1° Isquiotibiais
(bíceps mais comum)
Biarticulares
2º Adutores
4º Panturrilha
FATORES DE RISCO
Idade
FATORES DE RISCO
Idade
Aquecimento inadequado
Lesão prévia no mesmo ou outro músculo
Baixa flexibilidade
FATORES DE RISCO
Contração excêntrica
MECANISMO
Contração Contração
concêntrica excêntrica
Contração
isométrica
CLASSIFICAÇÃO: O’DONOGHUE
GRAU I
Sem perda de força e função
Baixo grau de inflamação
Perda mínima da integridade estrutural da unidade
musculotendínea
CLASSIFICAÇÃO: O’DONOGHUE
GRAU II
Ruptura parcial
Perda moderada de força
Pode haver edema muscular e hematoma
localmente
CLASSIFICAÇÃO: O’DONOGHUE
GRAU III
Ruptura completa
Perda significativa de função
DIAGNÓSTICO
CLÍNICO
Dor abrupta no membro
Dificulta continuar atividade
Dor à palpação
Dor à mobilização ativa/passiva
Pode ser palpado um defeito
Letícia “Se o diagnóstico é clínico, por que
quando os jogadores se machucam,
eles fazem ressonância ou ultrassom?”
USG E RMN
INFLAMATÓRIA OU DE DESTRUIÇÃO:
Ruptura e necrose das miofibras
Formação abundante de hematoma
Reação inflamatória
FASES DE REPARO
REPARO
Fagocitose
Regeneração das miofibras
Produção de tecido cicatricial
Revascularização
FASES DE REPARO
REMODELAMENTO
Amadurecimento das miofibras regeneradas
Reorganização do tecido cicatricial
Recuperação das capacidades funcionais
#MEMORIZE
MEMORIZE
TRATAMENTO
Protocolo da fase inflamatória:
Órteses
Bengalas
Muletas
REPOUSO
Após 48h:
੦ Alongamento estático
੦ Contrações isométricas
੦ Mobilização precoce e gentil
ICE - GELO
20-30 min
A cada 2-3 horas
Nunca direto na pele
COMPRESSÃO
Enfaixamentos
Meias de compressão
Diminui sangramento
Melhora fluxo linfático
ELEVAÇÃO
TRATAMENTO
AINE (48-72h?)
Fisioterapia
TRATAMENTO
CIRURGIA
Hematoma intramuscular grande
Ruptura completa em músculo sem agonistas
(ex.: peitoral maior, bíceps, tríceps)
Avulsão completa dos isquiotibiais
Perda de função prolongada
Dor persistente (> 4-6 meses)
#PEGADINHA
TENDÃO DE AQUILES
RUPTURA DO TENDÃO DO CALCÂNEO
Direto: incomum
Indireto
RUPTURA
Artrite inflamatória
(Ex.: artrite reumatoide, gota, lúpus)
Disfunção endócrina
(Ex.: hipotireoidismo, insuficiência renal)
Uso de quinolonas
Corticoide oral ou injetado localmente
LOCAIS
2-6 cm
CLÍNICA
PRICE
TRATAMENTO
Mais frágil
Mais lesado
SISTEMA CLÍNICO
Leve: perda funcional mínima, edema leve,
sem claudicar
Moderado: perda moderada, claudica, não
consegue ficar na ponta dos pés, edema localizado
Grave: dor e edema difusos, paciente prefere
muleta a deambular
CLÍNICA
Equimose
Limitação da amplitude de movimento
EXAME FÍSICO
RADIOGRAFIAS
Importante pedir?
RADIOGRAFIAS
CRITÉRIOS DE OTTAWA
Dor maleolar + 1 dos seguintes:
੦ Incapacidade de apoiar (4 passos)
੦ Dor à palpação 6 cm distais borda posterior da
tíbia
ou na ponta do maléolo medial
੦ Dor à palpação 6 cm distais borda posterior da
fíbula ou na ponta do maléolo lateral
RADIOGRAFIAS
Anteroposterior (AP)
Perfil
AP com rotação interna 15°(AP verdadeiro, mortise)
TRATAMENTO
Não cirúrgico
PRICE / POLICE
Gesso Órtese funcional
TRATAMENTO
CIRURGIA (RARO)
Lesão exposta
Luxação franca
Fratura-avulsão com fragmento grande
LUXAÇÃO GLENOUMERAL
ANTERIOR (85%)
Maioria subcoracoide
Subclavicular
Subglenoide
Intratorácica
Retroperitoneal
LUXAÇÃO GLENOUMERAL
Anterior
Posterior (até 79% de falha diagnóstica)
LUXAÇÃO GLENOUMERAL
Anterior
Posterior
Inferior (luxatio erecta )
Anterior
Posterior
Inferior
Superior
Queda (58.8%)
Mais idosos
Esporte (48.3%)
Mais jovens
MECANISMO
Posterior
Anterior
Abdução
Adução + Flexão
Extensão + Rotação externa
interna
LESÕES ASSOCIADAS
Lesão de Hill-Sachs
Fratura-avulsão do tubérculo maior
Rotura do manguito (>40a: 40%; >60a: 80%)
LESÕES ASSOCIADAS
Lesão de Hill-Sachs
Fratura-avulsão do tubérculo maior
Rotura do manguito
Axilar (73%)
Lesão neurológica (13-65%)
Plexo
LESÕES ASSOCIADAS
Lesão de Hill-Sachs
Fratura-avulsão do tubérculo maior
Rotura do manguito
Lesão neurológica Raro
Lesão/trombose da A./V. axilar
Oclusão mais comum na inferior Mais idosos
EXAME FÍSICO
SINAL DA DRAGONA
EXAME FÍSICO
Sinal da dragona
Espasmo muscular
Eventualmente, palpa-se a cabeça
Limitação da mobilidade
NEUROVASCULAR
IMAGEM
RX:
AP verdadeiro (no plano da escápula)
30°– 45°
RX:
AP verdadeiro (no plano da escápula)
RX:
Perfil escapular
IMAGEM
RX:
Perfil axilar
Redução da luxação glenoumeral
TENDINOPATIAS
Inflamação Degeneração
CLÍNICA
GRAU I
Dor leve após a atividade
Geralmente na manhã seguinte
CLÍNICA
GRAU II
Dor no início e no fim da atividade
Melhora conforme aquece
CLÍNICA
GRAU III
Dor em repouso e durante atividade
Atrapalha a performance
CLÍNICA
GRAU IV
Ruptura
FISIOPATOLOGIA
Estresse repetitivo
Fatores
Carga excessiva
mecânicos
Contusões
Celular
Fatores
Morfológico
estruturais
Metabólico
FISIOPATOLOGIA
> 40 anos
♂
Fatores
estruturais
Fatores genéticos
Doenças autoimunes
FISIOPATOLOGIA
Doenças endócrinas
Variantes anatômicas
Fatores
estruturais
Quinolonas
Corticoides
FISIOPATOLOGIA
Gesto esportivo
Excesso de carga
Fatores
Erro na rotina de treino
mecânicos
Equipamentos inadequados
Fatores
mecânicos
Lesões microscópicas
Fatores
estruturais
Tendinopatia reativa
FISIOPATOLOGIA
Grau I
Tendinopatia reativa
Graus II e III
Adaptação Erro no reparo
(dysrepair)
Grau IV
RUPTURA
EXAME FÍSICO
Dor à palpação
Dor ao movimento resistido
Dor ao alongamento
Espessamento
Edema e crepitação
#CAI NA PROVA
#IMPORTANTE
TENDINOPATIAS
Epicondilite lateral
੦ mais comum do membro superior
੦ cotovelo do tenista (até 40%)
੦ extensor radial curto do carpo
EPICONDILITE LATERAL
TESTE DE COZEN
TESTE DE MILL
EPICONDILITE MEDIAL
Cotovelo do golfista
TENDINOPATIAS
MANGUITO
Supraespinal
Comum em nadadores (até 71%)
Cadeirantes (31-73%)
Tênis, baseball
TENDINOPATIAS
CALCÂNEO
Uma das mais comuns nos MMII
Atletas de endurance (50%)
Dançarinos
TENDINOPATIAS
PATELAR
Uma das mais comuns nos MMII
Joelho do saltador
Vôlei, basquete, handeball, futebol
TRATAMENTO
CONVENCIONAL
Repouso ativo
Não imobilizar
Modificação da atividade
Alongamento
TRATAMENTO
CONVENCIONAL
Crioterapia
AINE
Correção do treino
Injeção de corticoide
TRATAMENTO
Exercícios excêntricos
Tratamento por ondas de choque
Injeções com esclerosantes
Toxina botulínica
Plasma rico em plaquetas
FRATURAS POR ESTRESSE
Ou por fadiga
Falha do osso resultante de carga repetitiva
↑duração
↑intensidade
↑frequência
#PEGADINHA
NÃO CONFUNDA
Fratura por insuficiência
Osso com fragilidade
INSUFICIÊNCIA + FADIGA
Disfunção
menstrual
+
Redução da DMO
+
Baixo aporte
energético
FRATURAS POR ESTRESSE
Atletas profissionais
Mulheres
Militares
Pessoas com baixo envolvimento em atividade
esportiva que decidem se tornar atletas
FATORES DE RISCO
RX
Primeiro exame
Traço incompleto
DIAGNÓSTICO
RNM
Feita quando RX normal
Padrão-ouro
Sensibilidade 100%
Especificidade 85%
DIAGNÓSTICO
USG
Portátil
Melhor para ossos mais superficiais
Operador dependente
DIAGNÓSTICO
CINTILOGRAFIA ÓSSEA
Teve muita importância no passado
Alta sensibilidade
Especificidade de 40%
TRATAMENTO
Medial
(compressão)
OSTEOSSÍNTESE
Fraturas de baixo risco no lado de forças tensionais
Fraturas com desvio
Algumas fraturas de alto risco: colo femoral, 5º
MTT, no corpo do navicular (ou bicortical)
TRATAMENTO
OSTEOSSÍNTESE
Falha no tratamento não cirúrgico
Necessidade de retorno rápido ao esporte