O documento discute os conceitos de normalidade e psicopatologia. Apresenta diferentes definições de normalidade, como ausência de doença, comportamento majoritário e bem-estar. Também aborda normalidade funcional, como processo e subjetiva. Discorre sobre os objetivos e tipos de fenômenos estudados na psicopatologia. Por fim, discute estados limítrofes e desdobramentos dos conceitos de normalidade em áreas como psiquiatria forense e prática clínica.
O documento discute os conceitos de normalidade e psicopatologia. Apresenta diferentes definições de normalidade, como ausência de doença, comportamento majoritário e bem-estar. Também aborda normalidade funcional, como processo e subjetiva. Discorre sobre os objetivos e tipos de fenômenos estudados na psicopatologia. Por fim, discute estados limítrofes e desdobramentos dos conceitos de normalidade em áreas como psiquiatria forense e prática clínica.
O documento discute os conceitos de normalidade e psicopatologia. Apresenta diferentes definições de normalidade, como ausência de doença, comportamento majoritário e bem-estar. Também aborda normalidade funcional, como processo e subjetiva. Discorre sobre os objetivos e tipos de fenômenos estudados na psicopatologia. Por fim, discute estados limítrofes e desdobramentos dos conceitos de normalidade em áreas como psiquiatria forense e prática clínica.
A NOÇÃO DE NORMALIDADE Normalidade como ausência de doença: em psicopatologia seria aquele individuo que não é portador de transtorno mental.
Normalidade como percentagem majoritária de comportamento ou
pontos de vista. A NOÇÃO DE NORMALIDADE Normalidade como bem-estar: a OMS definiu, em 1946, a saúde como o completo bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente como a ausência de doença. Normalidade funcional: o fenômeno é considerado patológico a partir do momento em que é disfuncional, produz sofrimento para o individuo ou para seu grupo social. A NOÇÃO DE NORMALIDADE Normalidade como processo: consideram-se os aspectos dinâmicos do desenvolvimento psicossocial, das estruturas e das reestruturações ao longo do tempo. Normalidade subjetiva: aqui é dada maior ênfase à percepção subjetiva do indivíduo em relação ao seu estado de saúde, às suas vivências subjetivas. PSICOPATOLOGIA Ramo da ciência que trata da natureza essencial da doença mental – suas causas, as mudanças estruturais e funcionais relacionadas a ela e suas formas de manifestação. É um conhecimento que se esforça para se sistemático, elucidativo e desmistificante. PSICOPATOLOGIA Como conhecimento científico, não inclui critérios de valor, nem aceita dogmas ou verdades a priori. Assim, a psicopatologia é o estudo científico dos transtornos psicológicos. ➢ Disfunção Psicológica ➢ Angústia ➢ Atípico ou Socialmente não esperado PSICOPATOLOGIA Disfunções comportamentais, emocionais e cognitivas que são inesperadas em seu contexto cultural e associadas com angústia e substancial inadequação no funcionamento
Causam SOFRIMENTO ao sujeito e não fazem LAÇO SOCIAL
PSICOPATOLOGIA Três tipos de fenômenos: 1. Fenômenos semelhantes em todas as pessoas: medo, ansiedade, desejo, raiva, tristeza, luto, entre outros. 2. Fenômenos em parte semelhantes e em parte diferentes: o homem comum experimenta, mas apenas em parte são semelhantes aos que a doença mental vivencia, ex: tristeza depressão. 3. Fenômenos qualitativamente novos, diferentes: são próprios apenas de certas doenças e estados mentais. A NORMALIDADE PATOLÓGICA Estados Limítrofes: traços de caráter, não se encontram tão bem estruturados no sentido neurótico ou psicótico, constituem-se de modo durável, mas sempre precário, segundo arranjos diversos nem tão originais que forçam esse sujeitos a “fazerem-se de gente normal”, hipernormal, para não descompensar. NORMALIDADE EM PSICOPATOLOGIA Desdobramentos: a) Psiquiatria Forense: a determinação do patológico pode definir o destino social, institucional e legal de uma pessoa. b) Epidemiologia: objeto de pesquisa para o aprofundamento do conceito de normalidade em saúde. c) Psiquiatria cultural e etnopsiquiatria: análise do contexto sociocultural. NORMALIDADE EM PSICOPATOLOGIA d) Planejamento em saúde mental e políticas de saúde: para a implantação de serviços assistenciais. e) Orientação e capacitação profissional: capacidade e adequação de sujeitos para atuarem em determinadas profissões. f) Prática clínica: Avaliação, diagnóstico e conduta terapêutica.