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(1) 23
Coeficientes de Resistência
(1)
Portanto, a força de resistência (FD) fica:
(2) e 𝐃
(3)
A é a área molhada
A=DL
24
Coeficientes de Resistência
Perdas de Carga
(4)
𝟐 𝐅𝐃
Da equação 3: 𝐅 ; (5)
𝛒 𝐮𝟐𝐛 𝐀
(6)
r = ri 25
Coeficientes de Resistência
Perdas de Carga
: = 𝐦á𝐱
𝟐
(7)
𝐢
A velocidade média :
(9)
Tem-se que: = 𝐦á𝐱
, ou umáx.= ub 2, logo: = 𝐛
r = ri 𝐢
𝐛 (10)
ri ri
26
Coeficientes de Resistência
Perdas de Carga
Fator de Atrito e Força de Resistência
Se inserir o fator de atrito f, definido na equação (5), tem-se:
𝐬
= 𝒃
= ri =D/2
= =
𝟐
𝐛 ri 𝟐
𝐛 𝒃
ri
𝐛 𝐛
f = 4 fF
Escoamento Turbulento: f depende de inúmeras variáveis
que dificulta a sua determinação. Em vista disto surgiram diversas
fórmulas, umas deduzíveis e outras empíricas, que fornecem
valores aproximados de f.
27
Coeficientes de Resistência
Perdas de Carga
Fator de Atrito e Força de Resistência
Da equação do perfil universal, tem-se:
Para tubos de paredes lisas,
(13) é difícil de ser obtida, quando
se deseja obter o valor de fF,
conhecendo-se Re.
Aproximações alternativas:
Equação Empírica de Blasius:
fF= 0,079Re-1/4 (14) 4,0x103 < Re < 105
28
Coeficientes de
Correlações para cálculo do Resistência
Perdas de Carga
Fator de Atrito de Darcy ( )
Tubos lisos
Escoamento Laminar:
( )
Escoamento Turbulento:
29
Coeficientes de Resistência
Perdas de Carga
30
Coeficientes de Resistência
Perdas de Carga
32
Coeficientes de Resistência
Perdas de Carga
Escoamento laminar
Escoamento de transição
Escoamento turbulento
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Coeficientes de Resistência
35
Coeficientes de Resistência
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Coeficientes de Resistência
Perdas de Carga
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Coeficientes de Resistência
Cálculo da Perda de Carga Perdas de Carga
***
Força de Pressão + Força de Atrito = 0
BGEM
𝟐 𝟐
𝒔
𝟐 𝟐 𝟐 𝐛
𝐛
𝐛 𝐛 𝐛
f = 4 fF Darcy
Fanny 38
Coeficientes de
[L2/T2]
Equação de Darcy-Weisbach
[L2/T2]
40
Cálculo da Perda de Carga “Localizada ou
por Acidentes” (singularidades) - lwA
Produzida por uma perturbação brusca no escoamento do fluido
devida à presença de uma “singularidade” (acidente).
Principais “singularidades”:
curvas (cotovelos/joelhos),
registros (válvulas) abertos parcial ou totalmente,
ramificações,
reduções e expansões,
entradas e saídas de canalizações,
entradas e saídas de bombas,
crivos nas sucções das bombas.
41
Cálculo da Perda de Carga “Localizada ou
por Acidentes” (singularidades) - lwA
Método dos “Comprimentos Equivalentes”.
Princípio:
“A perda de carga gerada por uma singularidade qualquer
“equivale” à perda de carga gerada por uma tubulação de
“comprimento virtual” de seção constante de mesmo
diâmetro.”
[L]
[L2/T2]
42
Coeficientes de Resistência
Perdas de Carga
43
Coeficientes de
Resistência
Perdas de Carga
[L2/T2]
Se :
45
Coeficientes de Resistência
Perdas de Carga
Perda de carga do sistema ( )
Para uma tubulação com diâmetro interno ( ):
Perda de carga “ ” ( )
devido ao atrito do fluido com a parede da
tubulação de comprimento .
Perda de carga “ ”
( ) devida à existência de singularidades
(acessórios) no trecho de tubulação considerado.
A perda de carga total do sistema ( ):
46
Coeficientes de Resistência
Perdas de Carga
onde:
47
Coeficientes de Resistência
Perdas de Carga
Escoamento em Série
Perda de carga de a :
48
Coeficientes de Resistência
Perda de carga de a :
49
Tabela 6: tubos comerciais
50
Grau de Rugosidade de Tubos
51
Determinação do
Comprimento
Equivalente
52
53