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EDUCAÇÃO SOCIOEMOCIONAL 8º E 9º ANO

O poder da compaixão e da solidariedade

Ter sensibilidade e respeitar o sentimento do próximo, colocar-se no lugar de outra pessoa e imaginar aquilo
pelo que ela está passando e, principalmente, agir para ajudar. A compaixão e a solidariedade andam juntas e
propõem uma transformação do olhar diante da vida e, por consequência, influenciam no bem-estar social como
um todo. A compaixão nos leva à ação. Não se trata de sentir pena, mas, sim, de mostrar respeito e tomar alguma
atitude para amenizar aquilo que o outro está sentindo. É exatamente aí que está seu poder, no desejo de querer
ajudar pura e simplesmente para fazer o bem.
Adotar atitudes assim ajuda na reflexão sobre a maneira como a vida está sendo vivida. É necessário estar
sensível e atento para perceber que o verdadeiro estado de compaixão e empatia pelo próximo está no respeito e
na valorização da vida, no acolhimento ao sofrimento e à vulnerabilidade. É nesse momento que os laços sociais
são criados e fortalecidos, é quando a compaixão e a solidariedade deixam marcas e mudam vidas para melhor.
É possível demonstrar compaixão por alguém de várias formas, a começar por uma simples conversa. Muitas
vezes, tudo o que uma pessoa precisa é dividir suas angústias ou apenas desabafar, e ter com quem contar se
traduz como um grande suporte emocional, sobretudo para enfermos, pessoas internadas em hospitais ou em
tratamento. Nesses casos, ser compassivo é entender que é possível sofrer com o outro, mas sem discriminação
ou julgamento. A compaixão requer empatia com a dor de outrem e nos faz desejar amenizar esse sofrimento, e
são pequenos gestos que fazem toda a diferença, inclusive na recuperação desse paciente.
Mas a compaixão vai além de um exercício com o outro, ela também passa pelo processo de
autoconhecimento – é preciso ser compassivo consigo mesmo, perdoando as próprias falhas e produzindo um
sentimento positivo interior. Quando se é compassivo consigo, pode-se, então, transbordar essa emoção para os
outros, assumindo que nossas ações positivas geram efeitos grandiosos na vida das pessoas.
A compaixão deve ser direcionada para melhorar cada vez mais e servir como um sentimento norteador, e
seu grande benefício está no despertar do desejo de querer ajudar, de transformar realidades, de fazer o bem,
seja por si mesmo ou pelo próximo.

EDUCAÇÃO SOCIOEMOCIONAL 8º E 9º ANO

O poder da compaixão e da solidariedade

Ter sensibilidade e respeitar o sentimento do próximo, colocar-se no lugar de outra pessoa e imaginar aquilo
pelo que ela está passando e, principalmente, agir para ajudar. A compaixão e a solidariedade andam juntas e
propõem uma transformação do olhar diante da vida e, por consequência, influenciam no bem-estar social como
um todo. A compaixão nos leva à ação. Não se trata de sentir pena, mas, sim, de mostrar respeito e tomar alguma
atitude para amenizar aquilo que o outro está sentindo. É exatamente aí que está seu poder, no desejo de querer
ajudar pura e simplesmente para fazer o bem.
Adotar atitudes assim ajuda na reflexão sobre a maneira como a vida está sendo vivida. É necessário estar
sensível e atento para perceber que o verdadeiro estado de compaixão e empatia pelo próximo está no respeito e
na valorização da vida, no acolhimento ao sofrimento e à vulnerabilidade. É nesse momento que os laços sociais
são criados e fortalecidos, é quando a compaixão e a solidariedade deixam marcas e mudam vidas para melhor.
É possível demonstrar compaixão por alguém de várias formas, a começar por uma simples conversa. Muitas
vezes, tudo o que uma pessoa precisa é dividir suas angústias ou apenas desabafar, e ter com quem contar se
traduz como um grande suporte emocional, sobretudo para enfermos, pessoas internadas em hospitais ou em
tratamento. Nesses casos, ser compassivo é entender que é possível sofrer com o outro, mas sem discriminação
ou julgamento. A compaixão requer empatia com a dor de outrem e nos faz desejar amenizar esse sofrimento, e
são pequenos gestos que fazem toda a diferença, inclusive na recuperação desse paciente.
Mas a compaixão vai além de um exercício com o outro, ela também passa pelo processo de
autoconhecimento – é preciso ser compassivo consigo mesmo, perdoando as próprias falhas e produzindo um
sentimento positivo interior. Quando se é compassivo consigo, pode-se, então, transbordar essa emoção para os
outros, assumindo que nossas ações positivas geram efeitos grandiosos na vida das pessoas.
A compaixão deve ser direcionada para melhorar cada vez mais e servir como um sentimento norteador, e
seu grande benefício está no despertar do desejo de querer ajudar, de transformar realidades, de fazer o bem,
seja por si mesmo ou pelo próximo.
EDUCAÇÃO SOCIOEMOCIONAL 8º E 9º ANO
Medidas para difundir a cultura de paz no cotidiano
Resumidamente, a cultura de paz diz respeito a uma visão de mundo que privilegia o diálogo e a mediação para
resolver conflitos, abandonando atitudes e ações violentas e respeitando a diversidade dos modos de pensar e
agir.
Como explica uma cartilha produzida pelo Ministério da Justiça brasileiro, o conceito de cultura de paz parte do
princípio de que nem a violência, nem a paz, são naturais à atividade humana. Por um lado, é necessário entender
que, como fenômeno social complexo, a violência se exemplifica em grupos, pessoas, ações e relacionamentos
que necessitam de transformação. Consequentemente, a paz, como ressaltado pela cartilha, “precisa ser
ensinada, aprendida e estimulada” para efetivar essa mudança de ótica.

Por essa razão o movimento pela paz deve ser de natureza coletiva: cabe a cada um de nós trabalhar e difundir a
paz no dia-a-dia, sendo mais generoso e solidário, e construindo novas formas de relacionamento baseadas em
princípios não-violentos. Os seis pontos defendidos pela Unesco no “Manifesto por uma Cultura de Paz e Não
Violência” podem nos indicar alguns caminhos de ação:
 Respeitar a vida;
 Rejeitar a violência;
 Ser generoso;
 Ouvir para compreender;
 Preservar o planeta;
 Redescobrir a solidariedade.

Desenvolver relações saudáveis, é estar constantemente cientes das nossas responsabilidades, entendendo que
nossas ações afetam o outro tanto positiva quanto negativamente. Vale sempre cultivar convivências baseadas na
empatia e no real interesse, a fim de valorizar a diversidade de experiências, o diálogo e a cooperação.

EDUCAÇÃO SOCIOEMOCIONAL 8º E 9º ANO


Medidas para difundir a cultura de paz no cotidiano
Resumidamente, a cultura de paz diz respeito a uma visão de mundo que privilegia o diálogo e a mediação para
resolver conflitos, abandonando atitudes e ações violentas e respeitando a diversidade dos modos de pensar e
agir.
Como explica uma cartilha produzida pelo Ministério da Justiça brasileiro, o conceito de cultura de paz parte do
princípio de que nem a violência, nem a paz, são naturais à atividade humana. Por um lado, é necessário entender
que, como fenômeno social complexo, a violência se exemplifica em grupos, pessoas, ações e relacionamentos
que necessitam de transformação. Consequentemente, a paz, como ressaltado pela cartilha, “precisa ser
ensinada, aprendida e estimulada” para efetivar essa mudança de ótica.

Por essa razão o movimento pela paz deve ser de natureza coletiva: cabe a cada um de nós trabalhar e difundir a
paz no dia-a-dia, sendo mais generoso e solidário, e construindo novas formas de relacionamento baseadas em
princípios não-violentos. Os seis pontos defendidos pela Unesco no “Manifesto por uma Cultura de Paz e Não
Violência” podem nos indicar alguns caminhos de ação:
 Respeitar a vida;
 Rejeitar a violência;
 Ser generoso;
 Ouvir para compreender;
 Preservar o planeta;
 Redescobrir a solidariedade.

Desenvolver relações saudáveis, é estar constantemente cientes das nossas responsabilidades, entendendo que
nossas ações afetam o outro tanto positiva quanto negativamente. Vale sempre cultivar convivências baseadas na
empatia e no real interesse, a fim de valorizar a diversidade de experiências, o diálogo e a cooperação.
EDUCAÇÃO SOCIOEMOCIONAL 6º E 7º ANO
Educação sem violência
Mais do que teoria e prática, a não violência deve ser uma atitude que permeia toda a prática de ensino,
envolvendo todos os profissionais de educação e os estudantes da escola, os pais e a comunidade, em um desafio
comum e compartilhado. Assim, a não violência integrada confere ao professor outra visão do seu trabalho
pedagógico. A escola deve dar lugar ao diálogo e ao compartilhamento, tornando-se um centro para a vida cívica
na comunidade.
Para obter um impacto real, a educação sem violência deve ser um projeto de toda a escola, o qual deve ser
planejado, integrado em todos os aspectos do currículo escolar, na pedagogia e nas atividades, envolvendo todos
os professores e profissionais da escola, assim como toda a estrutura organizacional da equipe de tomada das
decisões educacionais. As práticas de não violência devem ser coerentes e devem estar refletidas nas regras e na
utilização das instalações da escola.
Vista pelo ângulo da não violência, a educação ajuda a:

 aprender sobre as nossas responsabilidades e obrigações, bem como os nossos direitos; 


 aprender a viver juntos, respeitando as nossas diferenças e similaridades;
 desenvolver o aprendizado com base na cooperação, no diálogo e na compreensão intercultural;
 ajudar as crianças a encontrar soluções não violentas para resolverem seus conflitos, experimentarem
conflitos utilizando maneiras construtivas de mediação e estratégias de resolução;
 promover valores e atitudes de não violência - autonomia, responsabilidade, cooperação, criatividade e
solidariedade.

EDUCAÇÃO SOCIOEMOCIONAL 6º E 7º ANO


Educação sem violência
Mais do que teoria e prática, a não violência deve ser uma atitude que permeia toda a prática de ensino,
envolvendo todos os profissionais de educação e os estudantes da escola, os pais e a comunidade, em um desafio
comum e compartilhado. Assim, a não violência integrada confere ao professor outra visão do seu trabalho
pedagógico. A escola deve dar lugar ao diálogo e ao compartilhamento, tornando-se um centro para a vida cívica
na comunidade.
Para obter um impacto real, a educação sem violência deve ser um projeto de toda a escola, o qual deve ser
planejado, integrado em todos os aspectos do currículo escolar, na pedagogia e nas atividades, envolvendo todos
os professores e profissionais da escola, assim como toda a estrutura organizacional da equipe de tomada das
decisões educacionais. As práticas de não violência devem ser coerentes e devem estar refletidas nas regras e na
utilização das instalações da escola.
Vista pelo ângulo da não violência, a educação ajuda a:

 aprender sobre as nossas responsabilidades e obrigações, bem como os nossos direitos; 


 aprender a viver juntos, respeitando as nossas diferenças e similaridades;
 desenvolver o aprendizado com base na cooperação, no diálogo e na compreensão intercultural;
 ajudar as crianças a encontrar soluções não violentas para resolverem seus conflitos, experimentarem
conflitos utilizando maneiras construtivas de mediação e estratégias de resolução;
 promover valores e atitudes de não violência - autonomia, responsabilidade, cooperação, criatividade e
solidariedade.

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