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Filosofia

Lógica Proposicional ¬A ¬B
∴B ∴A
Negação (não) ¬: V=V/V
Conjunção (e) ∧: F=F/F
Disjunção inclusiva (ou) v: V= V/F ou F/V Leis de Morgan
Condicional (se, então) →: F=V/F 1ª lei
Bicondicional (se e só se) ↔: V= VV ou FF ¬ (A v B) (¬A ∧ ¬B)

Inspetor de circunstâncias: um ∴ (¬A ∧ ¬B) ∴ ¬ (A v B)


argumento é inválido quando as
premissas são verdadeiras e a conclusão 2ª lei
falsa. ¬ (A ∧ B) (¬A v ¬B)
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
∴ (¬A v ¬B) ∴ ¬ (A ∧ B)
Formas de inferência válidas
Modus Ponens (modo de afirmação) Contraposição
(A à B) (A à B) (A à B) (¬ A à ¬B)
A B ∴ (¬B à ¬A) ∴ (¬B à ¬A)
∴B ∴B
Falácia da afirmação do consequente Dupla Negação
A dupla negação de uma proposição
equivale uma afirmação.
Modus Toollens (modo de negação)
¬A
(A à B) (A à B)
∴B
¬A ¬B
Exemplo: Não é verdade que a Marta não usa
∴ ¬B ∴ ¬A óculos. Logo, a Marta usa óculos.
Falácia da negação do antecedente

Silogismo Hipotético
(A à B)
(B à C)
∴ (A à C)
Silogismo Disjuntivo
(A v B) (A v B)
Argumentos Não Dedutivos

Partem do particular para o geral. A conclusão é apenas provável.


Indutivos

Existem dois tipos de indução:


 Previsão – Consiste em concluir que um conjunto de acontecimentos
verificadas até dado momento voltarão a repetir-se.
Exemplo: Os mamíferos observados até hoje têm o corpo coberto de pelo, logo,
todos os mamíferos têm o corpo coberto do pelo.
 Generalização – Consiste que considerar que, o que se verifica no
conjunto de casos particulares, também se verifica para todos os casos da
minha espécie.

REGRAS
 O número de casos particulares tem de suficiente para podermos tirar
uma conclusão de caráter geral. Caso contrário, encontra-se uma
da enumeração incompleta.
 O número de casos particulares deve ser representativo, ou seja, a
amostra selecionada deve ter as mesmas características do universo total.
Caso contrário encontra-se uma
 Não podem existir contraexemplos (casos particulares que contradigam a
conclusão). Caso contrário encontra-se uma
generalização.

Por analogia Consiste em fazer uma comparação entre casos


particulares que partilham certas semelhanças e, a
partir daí, concluir outras semelhanças.
REGRAS
 O conjunto de semelhanças deverá ser suficiente e devem ter a ver com a
conclusão que se pretende retirar. Não pode haver nada que ponha em
causa a comparação feita. Caso contrário, encontra-se uma
analogia.
 Exemplo: um doente apresenta sintomas de constipação como de covid, apesar de
terem alguns sintomas comuns, a comparação não poderá ser feita
Falácia da falsabasear
Argumento pelo qual procuramos relação causal
a nossa– quando se conc
Por autoridade
entre
conclusão nas afirmações de umdois acontecimentos
perito que ocorrem em simultân
ou especialista.
depois do relâmpago. Logo, o trovão é causado pelo relâm
Falácia do apelo à maioria – quando apelamos à
que algo é verdadeiro. Ex.: A maioria das pessoas pensa
REGRAS saúde. Logo, só o que é natural é bom para a saúde.

 O especialista deve ser perito na matéria em questão.


sobre dentes, basear na opinião de um dentista e não de um mecânico.
 Não deve haver desacordo entre especialistas, nem argumentos que
conduzam a conclusões contrárias.
mais tempo de sono, os estudantes revelam melhores resultados, mas um outro estudo
revela que quanto menos dormirem mais atentos vão estar.
 O especialista tem de ser imparcial, ou seja, não pode ter interesses
pessoais a defender. Exemplo: um padeiro deve dizer que o pão faz bem à saúde
não por vender, mas sim porque um estudo revelou esse resultado.

FALÁCIAS
 Quando o especialista invocado não é um verdadeiro especialista ocorre a
falácia de autoridade não reconhecida.
 Quando vários especialistas na matéria têm opiniões diferente ocorre a
falácia da ausência de consenso.
 Quando há argumentos que conduzem a conclusões contrárias ocorre a
falácia da existência de argumentos contrários.
 Quando o especialista invocado não é imparcial ocorre a
imparcialidade.
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Falácias informais
São falácias que ocorrem do conteúdo do argumento.

Falácia contra o Homem – ex.: Não percebe nada porque é mulher.


Falácia do apelo à ignorância – ex.: deus existe dado que até hoje ninguém provou
o contrário.
Falso dilema – quando se reduz o problema a duas opções ignorando todas as outras.
Ex.: se não proibirmos a imigração seremos alvos de ataque terrorista.
Falácia da petição de princípio –
Falácia da derrapagem – quando se afirma que ao fazer algo uma série de
acontecimentos vão acontecer. Ex.: se for ao supermercado gasto dinheiro, gastando dinheiro
fico pobre. Se ficar pobre morro de fome. Logo se for ao supermercado morro de fome.
Falácia do boneco de palha – distorce-se aquilo que o adversário defende.

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