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(1) um sistema de saúde

público que atendesse as necessidades da população. Portanto, quem não tinha


condições de contratar um médico particular, recorria a hospitais filantrópicos de
caridade as quais eram financiados pela igreja. Por conseguinte, notava-se que o
acesso à saúde de qualidade era privilégio de uma minoria.
E devido a essa pouca preocupação com a saúde na época, o país encontrava-
se assolado por epidemias, doenças como a varíola em São Paulo, além da febre
amarela, malária e gripe espanhola, as quais necessitavam de atitudes a fim de
combatê-las; o diretor geral da saúde pública da época, Osvaldo Cruz, expulsou as
pessoas pobres que moravam em cortiços e pelas ruas do centro da capital em
direção as periferias alegando que estas eram o foco da doença (varíola); porém,
após a confirmação, por parte de médicos, que a doença não era transmitida pelo
convívio com os doentes, forma feitas obras sanitárias pela cidade a fim de evitar as
epidemias.
Ademais, consoante o passar dos anos, foram se obtendo muitos ganhos em
prol da saúde como: construção dos centros de saúde, que eram inovações trazidas
por médicos que voltavam do exterior após seu término de estudos; posteriormente
com Getúlio Vargas como presidente, a criação do Instituto de aposentadorias e
Pensões Marítimas; atuação da S.E.S.P. (Serviço Especial de Saúde Pública) –
combatia epidemias, atuando na prevenção, pelo interior do país; construção de
grandes hospitais modernos, que eram divididos por especializações; criação do
Ministério da Saúde, com objetivo de fortalecer as ações em saúde pública, a
medicina preventiva; e com o período da ditadura militar, surgem os movimentos
sociais, principalmente na década de 70, os quais reivindicavam mais centros de
saúde, creches e ônibus

(2)De acordo com definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), os determinantes


sociais da saúde estão relacionados às condições em que uma pessoa vive e trabalha. Também
podem ser considerados os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos
e comportamentais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e fatores de risco à
população, tais como moradia, alimentação, escolaridade, renda e emprego.
Estudos sobre determinantes sociais apontam que há distintas abordagens possíveis. Além
disso, que há uma variação quanto à compreensão sobre os mecanismos que acarretam em
iniquidades de saúde. Por isso, os determinantes sociais não podem ser avaliados somente
pelas doenças geradas, pois vão além, influenciando todas as dimensões do processo de saúde
das populações, tanto do ponto de vista do indivíduo, quanto da coletividade na qual ele se
insere.Entre os desafios para entender a relação entre determinantes sociais e saúde está o
estabelecimento de uma hierarquia de determinações entre os fatores mais gerais de natureza
social, econômica, política e as mediações através das quais esses fatores incidem sobre a
situação de saúde de grupos e pessoas, não havendo uma simples relação direta de causa-
efeito daí a importância do setor saúde se somar aos demais setores da sociedade no combate
às iniquidades. Todas as políticas que assegurem a redução das desigualdades sociais e que
proporcionem melhores condições de mobilidade, trabalho e lazer são importantes neste
processo, além da própria conscientização do indivíduo sobre sua participação pessoal no
processo de produção da saúde e da qualidade de vida.
(3) De acordo com esclarecimentos da Confederação, a gestão financeira do Sistema Único de
Saúde (SUS) é bastante complexa e envolve uma série de regras que devem ser seguidas por
cada um dos Entes da Federação. Dentre os aspectos mais importantes, destacam-se as
necessidades de se conhecer os fluxos estabelecidos dos recursos financeiros e a maneira
como as regras de suas vinculações devem ser seguidas.Para tanto, compreender os principais
mecanismos de transferências dos incentivos e a legislação que rege o processo de
financiamento do SUS é papel fundamental para uma gestão qualificada voltada às
necessidades públicas e ao melhor atendimento da população.
Nesse âmbito, o novo modelo de financiamento, publicado no final do ano de 2017 pelo
Ministério da Saúde, alterou a forma de repasse do recurso federal por meio da unificação dos
antigos blocos de financiamento do SUS. Assim, na busca pelo fortalecimento da gestão
municipal, a CNM e o Conasems apresentam a cartilha e o vídeo Mudanças no Financiamento
da Saúde – com orientações acerca da aplicação dos recursos públicos da saúde.
A CNM ressalta ainda a importância da leitura do material por todos os gestores, assim como,
de capacitar contadores, técnicos, secretários de finanças e de saúde municipais sobre essas
mudanças. A ideia é que todos compreendam o novo formato de transferência de recursos
para a saúde, baseado nos instrumentos de gestão que porventura devem refletir as
necessidades locais.
(4) Com o crescimento da tecnologia, as empresas passaram a utilizar os sistemas
computacionais de gestão em suas atividades diárias. No público brasileira, não pode ser
diferente.
Nossa pesquisa tem a preocupação de demonstrar a necessidade e a utilização dos sistemas
integrados de gestão para o fortalecimento da democracia brasileira. os sistemas integrados
de gestão, além da automatização dos processos de trabalho podem, ao nosso ver, ajudar na
criação de uma nova cultura organizacional, dando uma nova caracterização para o serviço
público brasileiro, a baixo custos e com soluções customização que possibilitam uma melhor
gestão administrativa.
(5) O Brasil é dividido em Estados e Regiões. A regionalização, proposta em 1969, foi
elaborada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e sua implantação efetiva
vigorou a partir de 1° de janeiro de 1970. Para consolidar a divisão do país, o IBGE tomou como
base os aspectos naturais, embora tenha levado em conta os fatores humanos ao formar o
Sudeste. Foram criadas as seguintes Regiões

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