Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NUTRIÇÃO ESPORTIVA
FUNCIONAL
BRAIAN CORDEIRO
Nutricionista - UFSC
Profissional de Educação de Física- UDESC
Especialista em Fisiologia do Exercício -UVA
Especialista em Nutrição Esportiva Funcional - VP
Mestre em Nutrição – UFSC @braiancordeiro
Professor da Pós-Graduação em Nutrição Esportiva Funcional – VP
Membro e Speaker da Academia Brasileira de Nutrição Funcional
Representante pós-graduação VP em SC
Sócio Diretor Centro Clinico Esportivo Winner 1
1
25/02/2018
2
25/02/2018
“A cereja do bolo”
Recursos Ergogênicos
Nutrição para
Performance
Nutrient timing: quanto, o que,
quando e com que frequência?
Nutrição Funcional
para Saúde e Bem Estar
Individualidade bioquímica
5
3
25/02/2018
MAS SEMPRE...
ISSO E POSSÍVEL?
7
Aplicação dos
princípios da
Nutrição Funcional
para atletas e
praticantes de
atividade física 8
4
25/02/2018
apenas sintomas
ATENDIMENTO FUNCIONAL
O que é a nutrição funcional???
• Ter o diagnóstico como ponto inicial
• Observar o paciente
• Pensamento funcional
5
25/02/2018
EQUILIBRIO DO
ORGANISMO
Os nutrientes presentes
nos alimentos são a fonte
natural da matéria-prima
SAÚDE QUALIDADE
para a formação das
FÍSICA células DE VIDA
que constituem o
organismo
SAÚDE
EMOCIONAL 12
6
25/02/2018
• NUTRIENTES E
COMPOSTOS
BIOATIVOS
• EQUILÍBRIO
FUNCIONAL
• INDIVIDUALIDADE
BIOQUIMICA
• PERFORMANCE
FISICA E ESTÉTICA
• CONCEITOS DA
FISIOLOGIA DO
EXERCÍCIO
13
NUTRIÇÃO ESPORTIVA
Conhecimento dos mecanismos
moleculares envolvidos
nas respostas fisiológicas ao
exercício e treinamento
7
25/02/2018
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
• Bioenergética
– Via anaeróbica da Glicose
– Via Aeróbica da Glicose
– Ciclo de Krebs
– Cadeia respiratória
• Lipólise, proteólise, glicólise
• Adaptações ao treinamento
– Hormonais
– Musculares
– Cardio-pulmonares
– Neuro-musculares
– Celulares 15
16
8
25/02/2018
17
CO2
O2
O2
CO2
18
9
25/02/2018
19
• >100%
ANAER Cp
VO2
• 80% GM
ANAER
VO2
• 70 a 80% GLICOGENIO
AEROB VO2 MUSCULAR
TGIM +
• 60 a 70% GLICOGÊNIO
AEROB VO2 MUSCULAR
• 40 a 60%
AEROB VO2 TGTA E TGIM
• <40%
AEROB VO2 TGTA 20
10
25/02/2018
Mg K
+2 +
Mn
+
Mg Mn+
+2
22
23
11
25/02/2018
24
ESTRÓGENOS Angiotensinogênio
Renina
Angiotensina I
ECA
Angiotensina II
PROGESTERONA
X Aldoesterona Vasoconstrição
PROGESTENO (ACO)
Artéria Periférica
X Legenda
Efeito possível
Retenção de Reabs. Na
Estímulo
Líquido PA
Inibição 25
12
25/02/2018
26
27
13
25/02/2018
28
14
25/02/2018
Quais
consequências da
carência desses
nutrientes?
30
Mg K
+2 +
Mn
+
Mg Mn+
+2
31
15
25/02/2018
32
5- HTP
PLP Vit C
B2, PLP
5-hydroxy-
triptamine neuroprotetor
(serotonine)
neurotoxico
PLP
Melatonin
33
16
25/02/2018
34
THF Metionina
(carnes e laticínios)
SAM
5,10 MTHF
MS
Vit B12 BHMT MAT
5,10
MTHF (CH3)
NADPH/ FADH redutase SAH
MTHF = Metileno-tetra-hidro-folato
MAT = Metionina Adenosil Trasferase Cisteína
SAM/SAH = S adenosil Metionina/homocisteina
Taurina Glutationa 35
A remetilação aumenta em resposta a uma dieta pobre em metionina
17
25/02/2018
2016
38
18
25/02/2018
FRUTOSE
ATP
FRUTOSE -1P
contração
Então quer dizerADPque
I
S
C ácido úrico elevado
Q
A pode ser dificuldade
U
R
na produção
AMP Deaminação adenilsuccinato
E
E Desfosforilação
energética?
N
M do AMP
C do AMP
I
I
A
A adenosina IMP
A
inosina
Zn, Cu, Mn Fe
Via de excreção
hipoxantina
XO
Ácido úrico xantina +O2
SOD
H2O2
CAT
H2O
GPX
39
Se
REPERFUSÃO
19
25/02/2018
41
42
20
25/02/2018
Exercício Físico
• Alterações hormonais durante e pós EF
• Melhora
– Sensibilidade a insulina e a Glicose
• Aumento do metabolismo
• Hipertrofia Muscular
• Alterações
– Conteúdo mitocondrial
– Tipo de fibra muscular
• consumo de Gordura como combustível
43
21
25/02/2018
ROCK (Rho Associate Kinase), STARS (striated muscle activator of Rho Signaling) e SRF (serum response factor)
Contraction
NAD AA
46
22
25/02/2018
47
• Protocolo do
experimento:
• 15 semanas
• Braços
separados
• LH (low
hormone):
Flexao de
cotovelo com 1
braço
• HH (high
hormone),
Flexão de
cotovelo +
sessão de
exercício de
perna para
aumentar a
circulação
hormonal
48
23
25/02/2018
49
50
24
25/02/2018
51
52
25
25/02/2018
53
Pontos importantes...
1. O treinamento de força modula a secreção de
hormônios endógenos
26
25/02/2018
MECANOTRANSDUÇÃO
55
Zanchi & Lancha Jr. Eur J Appl Physiol 2008; 102:253-263
Influencia da testosterona no
exercício de força entre sexos
56
27
25/02/2018
“Olhar Funcional”
Planejamento e aplicação
de estratégias
nutricionais apropriadas e
de acordo com a
individualidade
bioquímica
57
58
28
25/02/2018
59
60
29
25/02/2018
61
Dificuldade para
dormir Sedentarismo Baixa Ingestão Hídrica Estilo de Vida Problemas com
Tensão Excesso de Desequilíbrio Estresse Marido
Urinar a noite treinamento Nutricional Condição de vida Baixa auto estima
Acordar com dor Atleta 62
Infeliz no Trabalho
de Cabeça
30
25/02/2018
E ONDE ESTÁ A
PERFORMANCE
FÍSICA?
63
Estilo de Vida
FÍSICA
NPY, PYY, Sistema
Ressaca muito forte
após bebida
Alimentos Fumo
industrializados Endocanabinóide, CCK Retenção de Líquido Transaminases
Resist Insuilina, T3, Varizes alteradas
Tsh, FSH, Vit D Taquicardía, Enxaqueca Alumínio, Mercurio
Dificuldade para
dormir Sedentarismo Baixa Ingestão Hídrica Estilo de Vida Problemas com
Tensão Excesso de Desequilíbrio Estresse Marido
Urinar a noite treinamento Nutricional Condição de vida Baixa auto estima
Acordar com dor Atleta 64
Infeliz no Trabalho
de Cabeça
31
25/02/2018
65
66
32
25/02/2018
68
33
25/02/2018
69
70
34
25/02/2018
ORIENTAÇÕES
Organizar o plano alimentar de acordo
com o ritmo diário do paciente para:
35
25/02/2018
NUTRIÇÃO
ESPORTIVA
FUNCIONAL E
ENDURANCE
73
ROCK (Rho Associate Kinase), STARS (striated muscle activator of Rho Signaling) e SRF (serum response factor)
NAD
36
25/02/2018
75
76
37
25/02/2018
77
Ômega-3
B5 e Mg
L-acetil-carnitina
B2 e B3
COQ10
Glicemia Fe B2
B5 e Mg Mn B3
Mg
Vitamina E, C, betacaroteno, selênio,
zinco, manganês, bioflavonóides,
resveratrol, NAC, L-taurina, glutationa,
ácido alfa-lipóico, creatina 78
Maughan RJ, Burke LM (eds): Sports Nutrition: More Than Just Calories – Triggers for Adaptation.
Nestlé Nutr Inst Workshop Ser, vol 69, pp 39–58, 2011.
38
25/02/2018
2016
79
Nutrição
Individualizada
80
39
25/02/2018
O PARADOXO......
A,
Fator Nuclear respiratório 1
Expressão de
ESTRESSE Biogênese
genes de TFAM e
OXIDATIVO Mitocondrial
NRF-1
Perez-de-Arce, et al. Biochem. Biophys. Res. Commun. 338, 1103–1109, 2005
ESTRESSE
TFAM OXIDATIVO
40
25/02/2018
83
84
41
25/02/2018
85
86
42
25/02/2018
87
88
43
25/02/2018
O consumo de alimentos
funcionais e de uma dieta
equilibrada pode ser
suficiente para manutenção
da função antioxidante do
organismo, sem necessidade
de suplementação na maioria
das vezes.
89
ALIMENTOS NÃO
INIBEM ADAPTAÇÃO
E AINDA AUXILIAM
NA RECUPERAÇÃO
MUSCULAR
90
44
25/02/2018
Recomendações 94
95
45
25/02/2018
Breakpoint = 1,65g/kg/d
Upper 95% CI = 1,83g/kg/d
29 +/- 5y
60+/- 7mL/kg/min
69 +/- 35km/wk
3d controlled training
(35km)
Rest
20km exercise on trial day IAAO 96
CARBOIDRATOS
97
46
25/02/2018
98
99
47
25/02/2018
DURANTE O EXERCÍCIO
100
DURANTE O EXERCÍCIO
101
48
25/02/2018
DURANTE O EXERCÍCIO
102
DURANTE O EXERCÍCIO
103
49
25/02/2018
DURANTE O EXERCÍCIO
GASTROINTESTINAL COMPLAIN
DURING THE
EXERCISE105
50
25/02/2018
106
Atletas praticantes de
exercício de alta intensidade
OU longa duração
51
25/02/2018
108
109
52
25/02/2018
110
111
53
25/02/2018
112
113
54
25/02/2018
114
115
55
25/02/2018
116
117
56
25/02/2018
118
Lactobacillus acidophilus
Lactobacillus bulgaricus
Lactobacillus casei / paracasei
Lactobacillus delbrueckii
Lactobacillus johnsonii 3
Lactobacillus fermentum
Lactobacillus gasseri
Lactobacillus plantarum
Lactobacillus reuterii
Lactobacillus rhamnosus
Enterococcus faecium
Streptococcus thermophilus
Lactococcus lactis 1
Saccharomyces boulardii Atenção 119
57
25/02/2018
Arginina
Glicina
Metionina
SLC6A8
120
121
58
25/02/2018
122
123
59
25/02/2018
124
Saeedi BJ, Kao DJ, Kitzenberg DA et al (2015) HIF-dependent regulation of claudin-1 is central
to intestinal epithelial tight junction integrity. Mol Biol Cell 26:2252–2262
125
60
25/02/2018
INFLAMAÇÃO
PERMEABILIDADE PCr/CK MENOR ATP MENOR ATIVIDADE CK
126
127
61
25/02/2018
128
129
62
25/02/2018
• Dissacarídeos: lactose
• Monossacarídeos: frutose
131
Cox R. S. Fermentable carbohydrates (FODMAPs) exacerbate functional gastrointestinal symptoms in patients with inflammatory bowel disease: a randomised, double-blind, placebo-
controlled, cross-over, re-challenge trial, J Crohns Colitis, 2017.
63
25/02/2018
136
64
25/02/2018
137
138
65
25/02/2018
APÓS O EXERCÍCIO
APÓS O EXERCÍCIO
140
66
25/02/2018
CARBOIDRATOS
RECUPERAÇÃO DE GLICOGENIO
CHO+PTN
+
EFICIENTE
141
RESTAURAÇÃO DE GLICOGENIO
2. Quando o período de treinamento entre sessões de treinamento é menor que 8h, atletas
devem consumir carboidratos logo após o primeiro exercício para maximizar a recuperação
de Glicogênio Muscular entre as sessões.Na ausência de CHO, recuperação de Glicogênio é
ineficiente
67
25/02/2018
COMO
ESTAMOS DE
TEMPO?
143
Estratégias nutricionais
para exercícios de
endurance
Poupar glicogênio para
potencializar a
performance e a
oxidação dos ácidos
144
graxos
68
25/02/2018
145
146
69
25/02/2018
70
25/02/2018
Low muscle
glycogen
training
Up-regulation
de genes
mitocondriais
e nucleares 149
20 atletas de elite
Média de 20 meses de dieta
10 = LC diet (10% CHO e 70% LIP)
10 = HC diet (60% CHO e 25% LIP)
150
71
25/02/2018
151
152
72
25/02/2018
Sleep Low
73
25/02/2018
Sleep
Low CHO Med Sci Sports Exerc.; 48(4):663-72, 2016.
21 triatletas treinados
Grupo 1 (11 atletas) = sleep slow strategy
Grupo 2 (10 atletas) = dieta rica em CHO
155
Sleep
Low CHO Med Sci Sports Exerc.; 48(4):663-72, 2016.
21 triatletas
6g/kg/d CHO
• Consumo regular de CHO durante o dia
74
25/02/2018
157
158
75
25/02/2018
Redução do tempo na
corrida de 10km após 3
semanas da estratégia
de periodização do CHO
(Sleep Low)
Redução de 3%
40’23 39’10
159
76
25/02/2018
Long training
without
carbohydrate intake
Treinos longos realizados sem a ingestão de CHO
O início desse tipo de treinamento é com estoques normais de
glicogênio muscular e hepático
Contudo, sem a reposição de CHO durante esse exercício vai ficando
mais difícil de se manter a intensidade causando um grau de estresse
que pode melhorar as respostas adaptativas de treino
Como a qualidade do treino pode ser comprometida esse método
deveria ser utilizado em fases de treinamento onde a qualidade não
seja essencial 161
No carbohydrate
during recovery
77
25/02/2018
Hawley JA, Burke LM. Carbohydrate availability and training adaptation: effects on
cell metabolism. Exerc Sport Sci Rev. 38(4):152-60, 2010.
163
164
78
25/02/2018
165
166
79
25/02/2018
167
Em conclusão, the
In conclusion, os resultados
results ofdeste estudo
the present
mostram que, forathat
study showed os achados
despitena achieving
melhora
da capacidade
substantial de oxidação
increases in the de gordura
capacity for fat
durante o exercício intenso, adaptação
oxidation during intense exercise, chronic
crônica à dieta
adaptation to aLCHF promove
ketogenic low-CHO, high
desequilíbrio
fat diet impairedna economia
exercisedurante
economyo and
exercício e impede a transferência
negated the transfer of training-induced da
melhora
increasesdainperformance causada
aerobic capacity pelo
into improved
treino para a capacidade
performance of a real-lifeperformance
endurance event
aeróbica e uma evento
in elite athletes. em vida
In contrast, real de
training with a
atletas
diet rich in carbohydrate and treino
de endurance. Em contraste, which
com dietas ricas
provided eitherem high
CHO que or provenham
periodised
ambas alta ou disponibilidade
carbohydrate availability aroundde training
carboidrato
sessions was associated with das
periodizada ao redor improved
sessões de treino foi associada com
race outcomes.
melhora da performance na corrida.
168
80
25/02/2018
81
25/02/2018
BARTLETT, J.D.; HAWLEY, J.A.; MORTON, J.P.; Eur J Sport Sci; 15:1, 3-12, 2015. 171
82
25/02/2018
FASES DE TREINAMENTO
PREPARATÓRIA COMPETIÇÃO REGENERATIVO
ENDURANCE VELOCIDADE RECUPERAÇÃO
DESENCONTROS NA PERIODIZAÇÃO
INGESTÃO ENERGIA/NUTRIENTE
GASTO ENERGÉTICO/NUTRIENTE
174
83
25/02/2018
↓ temporária da
performance
Adequada recuperação
leva ao incremento da
performance
Prevalência:
60% atletas de elite
33% atletas amadores
Sobrepõe a capacidade
do organismo de se
recuperar
175
Melhora do
Piora do Organismo
Organismo
84
25/02/2018
177
NÃO-ATLETAS
Immuno
surveillance
Vigilância
Imunológica
ATLETAS
- Microtraumas
musculares
- Inflamação
- EO
- Disfunção
gastrointestinal
- Risco URTIs
178
85
25/02/2018
179
86
25/02/2018
181
PERIODIZAÇÃO NUTRICIONAL
“ PROPORCIONAR SUPORTE
NUTRICIONAL PARA OS
DIFERENTES FASES DE
TREINAMENTO AO LONGO DO
ANO PROPORCIONANDO ASSIM
RESPOSTAS FISIOLÓGICAS
POSITIVAS”
182
87
25/02/2018
ESTRATÉGIAS
PARA
COMPETIÇÃO
183
184
88
25/02/2018
COMPENSAÇÃO DE GLICOGÊNIO
– Clássica
2 a 3% a performance
Enjoo e Alterações Gastro Intestinais 185
COMPENSAÇÃO DE GLICOGÊNIO
– Outros protocolos
89
25/02/2018
COMPENSAÇÃO DE GLICOGÊNIO
– Outros protocolos
BICARBONATO
• 8 homens (Ciclistas e triatletas)
• Pastilhas com:
• 0,3g/kg NaHCo3 ou 0,45g/kg NaCl
• 90 min antes do teste
• Durante 15 min ( EGI)
• Duplo cego crossover
188
90
25/02/2018
COMO
ESTAMOS DE
TEMPO?
189
Síntese
Protéica
190
91
25/02/2018
ROCK (Rho Associate Kinase), STARS (striated muscle activator of Rho Signaling) e SRF (serum response factor)
Contraction
AA
DE QUAL
PACIENTE
ESTAMOS
FALANDO?
192
92
25/02/2018
CARACTERÍSTICAS GERAIS
ALATICAS
Vias Metabólicas ANAERÓBICAS
LATICAS
FOSFOCREATINA
Substrato Energético
GLICOGÊNIO
Tempo médio de
30 a 60 minutos
Treino
ACIDOSE
Limitante do exercício
METABÓLICA
193
MODULÃÇÃO DA ACIDOSE
METABÓLICA 194
93
25/02/2018
195
196
94
25/02/2018
197
198
SLIDES PROF BERNARDO
95
25/02/2018
Bicarbonato
plasmático
199
ROBERGS, R. A., et al. Am J Physiol Regul Integr Comp Physiol, 287
(3): R502-16. 2004.
Acidose metabólica no
exercício
Consequências:
- sobrecarga respiratória (hiperventilação)
- náusea e vômito
- aumento na concentração do íon K+ no meio extracelular
- na responsividade às catecolaminas
- na contratilidade miocárdica
- inibição do funcionamento da via glicolítica
- na liberação de íons Ca+2 pelo retículo sarcoplasmático
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Manole: Barueri, 2006.
ADROGUE, H. E., ADROGUE, H. J. Acid-base physiology. Respir Care, vol.46, n.4, p.328-41, Apr, 2001. 200
96
25/02/2018
201
Metodologia Adaptações
↑ expressão MCT1 e MCT4;
Endurance ↑ Transporte de H+ para hemácia;
↑ Capilarização
↑ Conteúdo de carnosina
intracelular;
Alta Intensidade
↑ MCT1 e MCT4;
↑ Trocador Na+/H+
KEMP, G. J., D. J. TAYLOR, STYLES, P. et al.. NMR Biomed, vol.6, n.1, p.73-83, Jan-Feb, 1993.
EDGE, J., BISHOP, D., GOODMAN, C.. European Journal of Applied Physiology, vol.96, n.1, p.97-105. 2006.
PRICE, M. J., M. SINGH.. Int J Sports Physiol Perform, vol.3, n.2, p.240-2, Jun, 2008. 202
97
25/02/2018
204
98
25/02/2018
Beta Alanina
205
206
99
25/02/2018
Concentração plasmática: His 40 vezes maior do que B-al (Harris et al., 2006).
Carnosina
sintase
L-Histidina + B-alanina carnosina
207
Artioli et al., MSSE 2010
PARESTESIA
Sintoma neurológico
caracterizado por sensação de
“formigamento”
• 40mg/kg: resulta em um elevado
pico de β-alanina sangüínea, o qual
está relacionado com sintomas
intensos de parestesia que se
iniciam cerca de 20 minutos após a
ingestão e duraram cerca de 1 hora.
• 20mg/kg: sintomas semelhantes,
porém muito menos intensos e até
certo ponto suportáveis.
208
HARRIS, R. C.; M. J. TALLON; M. DUNNETT; L. BOOBIS; J. COAKLEY; H. J. KIM; J. L. FALLOWFIELD; C. A. HILL;
C. SALE; J. A. WISE. The absorption of orally supplied beta-alanine and its effect on muscle carnosine synthesis in
human vastus lateralis. Amino Acids, v.30, n.3, p.279-289, 2006.
100
25/02/2018
40 mg/kg
20 mg/kg
10 mg/kg
209
-tempo desaparecimento = 3 h
-repetir dose máx. a cada 3 h
210
101
25/02/2018
211
102
25/02/2018
213
214
103
25/02/2018
215
216
104
25/02/2018
217
Desconforto
Gástrico
PEART, D. Practical recommendations for coaches and athletes: a meta-analysis of sodium
bicarbonate use for athletic performance; J Strenght Cond Res volume 26 , 7, Jul, 2012
105
25/02/2018
Percepção de Esforço
220
106
25/02/2018
222
107
25/02/2018
REMER, T.; MANZ, F. Potential renal acid load of foods and its influence on urine pH. J Am Diet Assoc; 95(7): 791-7, 1995.
108
25/02/2018
225
REMER, T.; MANZ, F. Potential renal acid load of foods and its influence on urine pH. J Am Diet Assoc; 95(7): 791-7, 1995.
226
REMER, T.; MANZ, F. Potential renal acid load of foods and its influence on urine pH. J Am Diet Assoc; 95(7): 791-7, 1995.
109
25/02/2018
*Os valores de porção foram retirados da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. Tabela de
Medidas Referidas para os Alimentos Consumidos no Brasil - IBGE. 227
228
110
25/02/2018
229
230
111
25/02/2018
• 10 participantes
• 06 mulheres (03 treinadas) e 04 homens,
• todos com percentuais de gordura adequado.
Teste físico de exaustão na esteira em 02 blocos.
• Grupo 01 realizou o teste após intervenção dietética com alimentos
PRAL negativo e o outro grupo com uma dieta de alimentos PRAL
positivo.
• Análise do PH da urina para realização dos testes físicos.
231
Conclusão: melhora do
desempenho do exercício
anaeróbio em 21%
Tabela 01: Consumo de oxigênio, produção de dióxido de carbono e
freqüência cardíaca durante o esforço máximo no final do teste
ergométrico para o esgotamento.
112
25/02/2018
233
REMER, T.; MANZ, F. Potential renal acid load of foods and its influence
on urine pH. J Am Diet Assoc; 95(7): 791-7, 1995.
234
113
25/02/2018
RECOMENDAÇÕES
NUTRICIONAIS 235
Conduta Nutricional
Dieta Hipercalórica e Hiperproteica
A pratica de atividade física veiculada a uma dieta com aumento de
aporte energético e proteico está ligada ao aumento de desempenho
físico e massa muscular
237
114
25/02/2018
238
239
115
25/02/2018
Recomendações Gerais
• CARBOIDRATOS • CARBOIDRATOS
– 6-12g/kg/dia – 3-7g/kg/dia
– Glicogênio suficiente – Glicogênio suficiente
• Cuidado Volume • Cuidado Volume
aumentado aumentado
• PROTEINAS • PROTEINAS
2016
240
ESTRATÉGIAS
NUTRICIONAIS
PARA SÍNTESE
PROTÉICA 241
116
25/02/2018
DETERMINANTES
Exercício Nutriente
CATABOLISMO ANABOLISMO
• Oxidação de AA
• Doação de C para
síntese de glicogênio
242
PRÉ-TREINO
• OBJETIVO DO TREINO
• Hipertrofia/Lesão muscular
• FORNECIMENTO DE ENERGIA
• Glicogênio Muscular
• 1-4g/kg CHO / 1-4 horas antes
243
117
25/02/2018
PÓS-TREINO
• catabolismo anabolismo muscular
• Janela oportunidade????
• PROTEÍNA + CARBOIDRATO
• INSULINA?
• GLICOGÊNIO
244
INGESTÃO PROTÉICA
APÓS O TREINO É
IMPORTANTE, COM
CARBOIDRATOS,
CERTO?
245
118
25/02/2018
246
247
Med Sci Sports Exerc.43:1154-61,2011.
119
25/02/2018
120
25/02/2018
ADICIONAR PROTEINA
FACILITA RECUPERAÇÃO
250
CARBOIDRATOS
RECUPERAÇÃO DE GLICOGENIO
CHO+PTN
+
EFICIENTE
251
121
25/02/2018
QUAL A DOSE?
SE EU DAR 1 DOSE A
CADA 30 MINUTOS
OU 1 HORA MELHOR
NÉ?
252
Atraso de 30 min
Efeito dose-dependente saturável
para aumentar MPS
com 10g EAA ou 20g de PTN253
122
25/02/2018
Muscle Full: Teoria da Sacola que sugere que há um limite máximo de captação de
aminoácidos essenciais pelo músculo esquelético. Quando se alcance esse ponto há
uma redução da captação e os aminoácidos não são mais utilizados pelo músculo e
são destinados para oxidação
254
123
25/02/2018
IDOSOS SAUDÁVEIS
0,4g/kg
0,61,g/kg MM
INGESTÃO PROTÉICA
PARA POTENCIALIZAR
JOVENS SAUDÁVEIS
0,24g/kg
0,25,g/kg MM
256
DISTRIBUIÇÃO PROTÉICA
257
124
25/02/2018
DISTRIBUIÇÃO PROTÉICA
63g
16g
11g
258
ESTES ESTUDOS
MOSTRARAM QUE
DISTRIBUIÇÃO DA
INGESTÃO
PROTÉICA PÓS
TREINO É UMA
VARÍAVEL
IMPORTANTE NA
PROMOÇÃO E
MANUTENÇÃO DE
MPS
261
125
25/02/2018
262
263
126
25/02/2018
40g
264
265
127
25/02/2018
266
ESTÍMULOS
AGUDOS
SEMANAIS
DE DANO
MUSCULAR
Lesões e
Infecções
↓ Performance
267
128
25/02/2018
269
129
25/02/2018
270
130
25/02/2018
Rigidez Sensibilidade
Etiologia
Após os primeiros dias de treino extenuante
Gerando
Alterações
Bioquímicas
272
Lesão Microscópica
Muscular
Rompimento
Retículo Sarcoplasmático
131
25/02/2018
Isquemia-Reperfusão
na produção de RL
274
275
132
25/02/2018
276
277
133
25/02/2018
Fatores de
regulação miogênica
células precursoras
miogênicas
Após a ativação, MCPs retorna a um estado inicial para manter uma população de
células satélites.
SCIME A, CARON AZ, GRENIER, G. Frontiers in Bioscience 14, 3012-3023; 2009 278
279
134
25/02/2018
280
OLSEN S et al. J Physiol 573 (2): 525–534, 2010
135
25/02/2018
9 homens treinados
1 dia de treino com 4 séries de 10 contrações excêntricas de bíceps + uma quinta
séria com o máximo de repetições
5 mg/kg de peso/dia - 1 hora antes e durante 4 dias após o exercício
Redução significativa da sensibilidade à dor 2 e 3 dias após a realização do
exercício no grupo que ingeriu cafeína quando comparado com o grupo
placebo
282
136
25/02/2018
PHR = peak heart rate / Pbla = peak blood lactate / RPE = perception rate
Grupo suplementado com cafeína:
> número de repetições
> concentração de lactato
Menor sensibilidade à dor e menor percepção de esforço 284
SNC
285
137
25/02/2018
287
Mikkelsen, UR et al. J Appl Physiol 107: 1600–1611, 2009
138
25/02/2018
288
HOMEM, 31anos
1,85mt, 90kg
Musculação – 1h/dia
6x semana
5%GC
TMB: 2381Kcal
FA: 1,1
MET Adaptado do
Treino: 5,3kcal/min
139
25/02/2018
HORÁRIOS
Acorda:6h30m
Dorme: 23h
Manha: trabalho 8h as
12h
Almoço: 12h as 14h
Tarde: trabalho 14h as
18h
Treino: 18h – 6x/sem
Jantar: 21h
2h = 2g Proteína?
PÓS-TREINO
0,25gPTN/kg/MM
0,30gPTN/kg
P Carboidrato?
R
TREINO
CM ALMOÇO P JANTAR
É Ó
S
TRABALHO TRABALHO
SONO
16h00m
8h00m
6h00m
10h00m
22h00m
24h00m
12h00m
14h00m
18h00m
20h00m
291
Acorda Dorme
140
25/02/2018
P
R
TREINO
CM ALMOÇO P JANTAR
É Ó
27g PTN 27g PTN 27g PTN
S
TRABALHO TRABALHO
SONO
16h00m
6h00m
10h00m
8h00m
22h00m
24h00m
12h00m
14h00m
18h00m
20h00m
P
R
TREINO
CM ALMOÇO P JANTAR
É Ó
27g PTN 27g PTN 27g PTN
S
432Kcal ñ N
TRABALHO 432Kcal ñ N TRABALHO 432Kcal ñ N
SONO
16h00m
6h00m
10h00m
8h00m
22h00m
24h00m
12h00m
14h00m
18h00m
20h00m
141
25/02/2018
TREINO
CM ALMOÇO P JANTAR
É Ó
27g PTN 27g PTN 27g PTN
S
432Kcal ñ N
TRABALHO 432Kcal ñ N TRABALHO 432Kcal ñ N
SONO
16h00m
6h00m
10h00m
8h00m
22h00m
24h00m
12h00m
14h00m
18h00m
20h00m
CM ALMOÇO P JANTAR
É Ó
27g PTN 27g PTN 27g PTN
S
432Kcal ñ N
TRABALHO 432Kcal ñ N TRABALHO 432Kcal ñ N
CREATINA
SONO
16h00m
6h00m
10h00m
8h00m
22h00m
24h00m
12h00m
14h00m
18h00m
20h00m
295
Acorda Dorme
142
25/02/2018
TREINO
CM ALMOÇO P JANTAR
É Ó
27g PTN 27g PTN 27g PTN
S
432Kcal ñ N 100mg/kg/dia em 4 refeições
TRABALHO 432Kcal ñ N TRABALHO 432Kcal ñ N
10h00m
8h00m
22h00m
24h00m
12h00m
14h00m
18h00m
20h00m
Acorda Dorme
296
CM ALMOÇO P JANTAR
É Ó
27g PTN 27g PTN 27g PTN
S
432Kcal ñ N
TRABALHO 432Kcal ñ N TRABALHO 432Kcal ñ N
10h00m
8h00m
22h00m
24h00m
12h00m
14h00m
18h00m
20h00m
Acorda Dorme
297
143
25/02/2018
COMO
ESTAMOS DE
TEMPO?
298
299
144
25/02/2018
“Gigantes sãos
MESTRES nos ombros
nos quais eu me elevei“
Isaac Newton
300
“Quanto MAIS
me elevo
MENOR fico aos
olhos de quem
não sabe voar”
MUITO
OBRIGADO!
@braiancordeiro 301
145