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Nutrição Funcional
RECURSOS ERGOGÊNICOS Ciência que compreende a interação entre todos os
NUTRICIONAIS sistemas orgânicos, enfatizando as relações que existem
entre a bioquímica, a fisiologia e os aspectos emocionais e
cognitivos do organismo.
NUTRIÇÃO FUNCIONAL PARA
O PRATICANTE
DE ATIVIDADE FÍSICA QUALIDADE DE VIDA
Profª Me. Carolina Amâncio Louly Sasaki
+ +
Saúde como Qualidade de vida
Saúde não é meramente a ausência de doenças, mas o
resultado de diversas relações entre os sistemas
orgânicos.
Protocolo Clínico
Analisar sinais e sintomas físicos, mentais e
Funcional.
emocionais que podem estar nas bases das alterações
apresentadas.
+ +
Individualidade bioquímica Ferramentas da Nutrição Funcional
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 5 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 6
+ +
Ferramentas da Nutrição Funcional Ferramentas da Nutrição Funcional
1. Antecedentes
Individualidade genética e bioquímica
Interpretar exames bioquímicos relacionados à 2. Gatilhos/Triggers
avaliação de nutrientes, utilizando sempre o Elementos que “disparam” os mediadores metabólicos
rastreamento metabólico e o sistema ATMS 3. Mediadores
(Antecedentes, Triggers, Mediadores e Sintomas)
Endógenos, que induzem às alterações gênicas
4. Sintomas
Situações clínicas que se desenvolvem em decorrência da
expressão gênica característica
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Fisiologia celular inflamatória 8
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki
+
Nutrição Funcional x
Performance
◦ Exercícios extenuantes podem inclusive inibir a imunidade inata
pela redução da proteção da mucosa do trato gastrointestinal.
◦ Os probióticos incrementa o sistema imune da mucosa em atletas de
elite submetidos a treino exaustivos.
◦ Estudos sugerem que os probióticos teriam a capacidade de modular o
QRM é útil na detecção de sinais associados à impacto na função imune que ocorre logo após o exercício físico.
hipersensibilidade alimentares e/ou ambientais.
Assim sempre que houver 10 ou mais pontos em
uma seção do QRM é um indicador da existência
de hipersensibilidades alimentares e/ou
ambientais.
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(SAAD, 2006).
+ Nutrição Funcional x +
Performance Hipocloridria
Durante a prática esportiva ocorre
de 10 a 20 vezes no consumo total de Diminuição da secreção de ácido clorídrico
oxigênio do organismo
+ +
Sinais e sintomas
Crescimento bacteriano Digestão e absorção Intestinais Extra-intestinais
no intestino delgado prejudicadas
Distensão abdominal Artrite
Cãibras
Eructação
Alergia alimentar
Diarréia Osteoporose
”uma vez que a produção Flatulência imediatamente Anemia
”… pode reduzir a absorção
de HCl depende de após a refeição Parasitose
de B6, ácido fólico, cálcio,
Zn, baixos níveis deste Constipação Acne
ferro e ainda predispor a
mineral podem indicar Plenitude pós prandial Candidíase crônica
infecções intestinais”
a deficiência deste ácido” Restos alimentares nas fezes Náuseas após a ingestão de
Língua branca suplementos
MURRAY M.,PIZZORNO, N.D. Encyclopedia of Natural Medicine, 1991. Halitose
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 17 MURRAY M.,PIZZORNO, N.D. Encyclopedia of Natural Medicine, 1991. 18
+ +
Hipocloridria induzida Hipocloridria ou Hipercloridria?
• Testes diagnósticos
Antiácidos: sais de alumínio, Hipocloridria Hipercloridria
cálcio e magnésio
Eructação Eructação pode estar
Redução ou
eliminação
presente
Bloqueadores de bombas de da Azia Azia
prótons: omeprazol, pantoprazol hipercloridria Dor gástrica pós prandial Dor gástrica em jejum
aliviada após ingestão
Antiácidos anti histamínicos: alimentar
cimetidina, ranitidina, famotidina Digestão protéica lenta Digestão proteica normal
sensação de plenitude ou rápida
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MURRAY M.,PIZZORNO, N.D. Encyclopedia of Natural Medicine, 1991.
+ +
Má-absorção intestinal Síndromes de má-absorção
Sintomas de má digestão: Intolerância à lactose
• Fezes excessivamente volumosas
• Queda de cabelo
• Unhas fracas e com manchas
• Pele excessivamente envelhecida e ressecada Lactose Fermentação da lactose Gás
Ausência de Produção de gás hidrogênio hidrogênio e
no intestino lactase metano atingem
delgado e metano
corrente sanguínea
Avaliação laboratorial alterada: Diarréia osmótica
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Alimentos funcionais
+
Estômago:
n0 de bactérias ~ 103/ml
Intolerância à lactose
Instestino delgado
Nutrientes n0 de bactérias ~
104 – 106/ml
+ Escala de Bristol +Forma de pedrinhas Dieta pobre em fibras e água, sedentarismo e sensibilidades
Pedaços separados, alimentares, congestão hepática
Constipação
Pedaços moles,
Tipo 05 Com odor fétido Má digestão, oxidação das fezes, infecção e/ou intoxicação
Diarréia
+ +
Efeitos dos AGCC DECLÍNIO DA FUNÇÃO DIGESTIVA
PRODUÇÃO DE TOXINAS
BUTIRATO(15%): energia para as células intestinais FORMAÇÃO DE
IMUNOCOMPLEXOS
HIPERPERMEABILIDADE
INTESTINAL
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+ +
Alimentos que Alimentos que
protegem a parede alteram Disbiose intestinal
intestinal da ação de microbiota
bactérias intestinal
“ É um estado em que microorganismos de baixa
virulência se tornam patogênicos em virtude do
Alimentos como vegetais, Alimentos com alto teor de
frutas e legumes protegem a colesterol, ricos em gorduras desequilíbrio quantitativo e qualitativo que está
parede intestinal da ação de
bactérias nocivas e toxinas
saturadas, provocam um instalado, afetando negativamente a saúde do ser
desequilíbrio na flora intestinal,
causando a chamada disbiose. humano”
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+ Síndrome da hiperpermeabilidade
Algumas causas intestinal
Dieta de baixa qualidade
Acloridria / Hipocloridria
Insuficiência pancreática Conjunto de condições
Motilidade Reduzida/Obstrução (colagenose, neuropatia
clínicas (alergenos, estresse
diabética) oxidativo, medicação,
Estresse disbiose) resultando nos
Uso abusivo de medicamentos mecanismos de transporte do
(laxantes, antiinflamatórios, pílula anticoncepcional e enterócito anormal e
antibióticos) destruição da mucosa
intestinal
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35
Lactulose Ramnose
+ +
Os 6 passos Remover
✓Remover: patógenos, xenobióticos e alergenos alimentares.
✓Recolocar: enzimas digestivas
Patógenos, xenobióticos e alergenos alimentares
✓Reparar: dieta não irritativa, nutrientes e fitoquímicos
tróficos e de reparo da mucosa
Restrição dos alergenos alimentares
✓Reinocular: probióticos e prebióticos
Diminuição da exposição à xenobióticos
✓Rebalance: estilo de vida: sono, estresse .... Remoção de patógenos
✓Relive (Aliviar): atenuar o desconforto agudo – pirose e Maximização da frequência evacuatória
indigestão
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+ Alimentos “potencialmente” +
Sinais e Sintomas mais frequentes
alergênicos ✓Obesidade (leite e derivados, soja, chocolate, açúcar, trigo, corantes e
conservantes)
Os alimentos com maior potencial antigênico são aqueles
✓Hiperatividade (corantes e conservantes, açúcar, leite e derivados,
cujas proteínas são de difícil digestão: milho, chocolate, trigo, frutas cítricas)
✓Leite de vaca ✓Bronquite asmática e sinusite (leite e derivados, glúten, soja,
amendoim, frutas cítricas)
✓Soja
✓Problemas relacionados com a pele (ovo, leite e derivados, trigo, soja
✓Amendoim e amendoim)
✓Trigo ✓Depressão (leite e derivados, trigo, aspartame, glutamato monossódico,
cafeína e levedura)
✓Ovo
✓Sono irregular (leite e derivados, frutas cítricas, ovo e trigo)
✓Cítricos (amina adrenérgica - octopamina) ✓Enxaqueca/ Cefaleia (frutas cítricas, leite e derivados, chocolate,
✓Peixes e frutos do mar cafeína, aspartame, amendoim)
✓Língua geográfica (glúten, deficiência de complexo B e vit.C)
+ +
Recolocar Reparar
Reequilíbrio das concentrações de ácido clorídrico Dieta não irritativa, rica em nutrientes de crescimento
e enzimas digestivas
Dieta não-irritativa à mucosa: isenta de frituras, café, cacau, chá
Enzimas proteolíticas: pepsina, protease, bromelina, papaína preto, refrigerantes e alimentos industrializados
150 a 300mg Reparo da mucosa e dieta rica em nutrientes de crescimento:
Solução de ácido clorídrico 5%: 1 a 7 gotas em água Zinco: crescimento e regeneração do epitélio intestinal
Enzimas lipolíticas: lipase, sais biliares → 100 a 300mg Dose: mínimo 15mg ao dia
Amilase / Lactase: 50 a 300mg -tocoferol: manutenção da integridade da membrana celular
Enzimas pancreáticas: pool de enzimas → 100 a 300mg Dose: 400 UI ao dia
Aloe vera: 100mL Retinol: melhora da função da barreira intestinal
Ervas e temperos: gengibre, hortelã, alcachofra, alecrim, Dose: 5.000 a 10.000 UI ao dia
cardamomo, camomila
41 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 42
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki
+ +
Reparar Reinocular
Ácido pantotênico: cicatrização da mucosa
Dose: 10 a 50mg ao dia
Ácido fólico: formação de microvilosidades Probióticos, Prebióticos e Simbióticos
Dose: 400 a 1.000 g ao dia
Ácido ascórbico: antioxidante
Dose: 200mg, até 4 vezes ao dia
Fosfatidilcolina: manutenção da integridade das tight junctions Probióticos
Dose: Lecitina de soja 3.000mg ao dia
Complexo orizanol: restauração da permeabilidade intestinal “Microrganismos vivos não patogênicos que, quando
Dose: 100mg, 3 vezes ao dia ingeridos, exercem uma influência positiva na saúde
do hospedeiro através de efeitos fisiológicos,
Glutamina: fonte energética para os enterócitos
promovendo o equilíbrio da microbiota intestinal”
Dose: 3 a 5g/dia Cuppari, 2006
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 43 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 44
+ +
Cepas probióticas Reinocular
Lactobacillus casei Lactobacillus acidophilus
Prebióticos
✓ Funções imuno-reguladoras ✓ Aumento das funções imunitárias
(IgA) ✓ Redução da putrefação intestinal “Ingredientes alimentares não digeríveis que beneficiam
o hospedeiro por estimular seletivamente o crescimento
Lactobacillus rhamnosus Bifidobifidum
e/ou a atividade de uma ou um número limitado de
✓ Equilíbrio do pH intestinal ✓ Aumento da absorção de
espécies bacterianas no cólon”
✓ Aumento da tolerância à lactose micronutrientes Gibson e Roberfro, 1998
✓ Maior aderência à mucosa ✓ Competição com bacterióides
intestinal
✓ Diminuição do processo
inflamatório
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+ Rebalance +
Melhora na qualidade de sono, uso de alimentos que
Conduta nutricional
auxiliem o processo; Exclusão temporária dos alimentos de maior reatividade (1 a 3
Nutrientes que regulem o extresse oxidativo meses).
Rotatividade de 4 dias (ou mais) dos alimentos de baixa ou média
Relive – (Aliviar) reatividade.
Reintroduzir os alimentos de alta sensibilidade (1 de cada vez),
avaliando os sintomas e, se necessário, manter a exclusão por mais
Efeito antespasmódico do TGI superior e inferior um período, de acordo com as reações manifestadas.
Se não houver nenhuma reação adversa, continuar mantendo
Óleo de lavanda – TGIS; o alimento na rotatividade de 4 dias (ou mais)
Extrato de folhas de camomila e óleo das folhas de hortelã Atendimento das necessidades nutricionais, substituindo os
– TGII; alimentos de exclusão por equivalentes - características nutricionais.
Raízes de alcaçuz – pirose. Acompanhamento e conscientização do paciente e/ou familiares
Reavaliar sintomas iniciais e avaliar tratamento durante todo o processo de exclusão e reintrodução dos alimentos
alergênicos.
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Grupo alimentar
Leite e derivados
EVITAR
Todos os laticínios de vaca,
PERMITIDOS
Bebidas a base de soja, arroz e
+
cabra ou ovelha amêndoas
Cereais Trigo, aveia, centeio, cevada, Arroz, batata doce, batata
malte, milho inglesa, polvilho, mandioca
Carnes/ovos Carnes habitualmente Peixe, ovos
consumidas, embutidos,
defumados Recomendações para
Leguminosas Leguminosas habitualmente Feijões, lentilha, grão de bico,
Frutas
mais consumidas
Laranja, limão, tangerina,
soja
Todas as demais
praticantes de atividade
Oleaginosas
toranja, lima, morango
Amendoim, pistache, Amêndoa, castanha de caju,
física
castanha-do-brasil linhaça, noz, pecã, gergelim
Gorduras e óleos Manteiga, margarina, molhos Óleo de soja, óleo de canola,
prontos, óleo de girassol, óleo óleo de arroz, azeite de oliva,
de milho óleo de gergelim, óleo de
linhaça
Vegetais Tomate Todos os demais
Bebidas Café, chá preto, chá mate, Água, sucos de frutas, outros
álcool, refrigerantes, cacau chás
Açúcares Açúcar refinado ou mascavo,
mel, xarope de milho e
adoçantes artificiais
Recomendações
Carboidratos
Recomendações de
A energia consumida durante a
atividade física depende da intensidade
e duração dos exercícios, gênero dos
praticantes e estado nutricional inicial.
Quanto maior a intensidade dos
exercícios, maior a participação dos
carboidratos como fonte energética
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 57 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 58
Recomendações
Recomendações
Os carboidratos exercem este efeito poupador proteico, o que
é demonstrado em atletas nos quais, os maiores estoques de
glicogênio muscular levam à menor utilização da proteína Insulina
como fonte de energia durante e após exercício
30 – 35 Kcal não proteica por grama de proteína ingerida Degradação Síntese proteica no
8 Kcal CHO / 1 Kcal LIP proteica no Músculo Músculo
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 59 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 60
ROY BD (2000)
Recomendações
AUTOR (ANO DA RECOMENDAÇÃO DE
Recomendações
PUBLICAÇÃO) CARBOIDRATO Dieta pobre em carboidratos
(G/KG DE PESO/DIA)
✓ Estímulo ao eixo hipotalâmico-pituitário-adrenal
DRIs (2002) 45 a 65%
✓ Maior síntese e liberação de cortisol
130 g/dia
✓ Aumento de citocinas pró-inflamatórias
Kleiner, S. M. (2002) Manutenção: 8 -9 g/kg de peso/dia
Hipertrofia muscular: 8 -9 g/kg de peso/dia
e hipertrofia Impacto no exercício
muscular e redução do percentual de ✓ Decréscimo da resistência à fadiga
gordura concomitantes:
✓ Menor tolerância ao esforço
5 -6 g/kg de peso/dia
✓ Prejuízo no desempenho
Diretriz SBME (2009) - ACSM 50 a 55% do VET – saúde e emagrecimento
(2017) 60 a 70% do VET – exercício intenso
5 e 8g/kg de peso/dia
10 a 12g/kg de peso/dia – exercício intenso
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki e longo 61 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 62
Glicogenólise hepática
Prover quantidade adicional de
Glicogênio fosforilase Objetivos
Glicemia glicogênio e glicose sanguínea
Liberação de glicose
IL6 Glicogênio sintetase
Índice glicêmico
Recomendações pré-exercício
O índice glicêmico é um indicador qualitativo que
verifica quanto um determinado alimento é capaz de
Priorizar o consumo de carboidratos de baixa
elevar o nível de glicose no sangue no período pós-
carga glicêmica??? prandial
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 67 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 68
Exemplos de IG e CG
Alimento
Arroz branco
IG
64
Porção
1 xícara (186g)
CHO
52
CG
33
Calcular Carga Glicêmica da refeição
Arroz integral 55 1 xícara (195g) 42 23 Alimento Quantidade CHO Kcal IG CG
Banana 52 1 unidade grande (120g) 24 12
Barra de cereal rica em fibras 78 1 unidade de 30g 18 14
Arroz 100 g 28,1 128 73 20,5
Barra de chocolate 55 1 barra (113g) 64 35
Feijão 100 g 13,6 76 24 3,2
Bolo simples branco 54 1 fatia grande (53g) 25 14
Cenoura 47 1 unidade grande (72g) 5 2 Contra-filé 120 g - 232,8 - -
Coca Cola ® 53 1 copo de 260 ml 27 14 Alface e 15 g 33 -
Espaguete 42 1 xícara (140g) 38 16 Tomate
Glicose 100 50g 50 50
Azeite 5ml - 45 - -
Iogurte light 33 1 xícara (245g) 47 16
Mel 55 1 c de sopa (21g) 17 9
TOTAL 514,8 23,7
Melancia 72 1 xícara (154g) 11 8
Milho cozido por 20 minutos 48 1 porção de 50g 10 5
Pão branco 70 2 fatias (60g) 28 20 Considere isso para o almoço e jantar: 23,7 + 23,7
Pão francês 95 1 unidade sem miolo (30g) 17 15 Mais, Desjejum com: Pão integral (60g) 135 Kcal – CG = 14
Pipoca 72 2 xícaras (16g) 10 7
Ovo cozido (100g) 146 Kcal – CG = zero
Pizza 30 2 fatias (260g) 42 13
Sorvete 61 1 xícara (72g) 16 10
Leite integral (400ml) 300 Kcal – CG = 8
Suco de laranja 46 1 copo de 260 21 10
Uma dieta de 1600 Kcal a carga total seria: 69,4
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 69
BAIXA
Quantidade
30 – 60g/hora Glicose 6 – 8%
Diluição
Sacarose
Tipo
0,5 – 1g/Kg/hora Polímeros de
A Gliconeogênese pode suprir glicose numa taxa de apenas glicose
0,2-0,4g/min, quando os músculos podem estar consumindo glicose 80 – 90g/hora (Blends) Mistura de
a uma taxa de 1-2g/min Eventos longos açúcares
> 3 horas
Proteínas
Recomendações de
Recomendações pós-exercício
A recuperação dos estoques de glicogênio pós-exercício
parece ocorrer de forma similar quando é feito o
consumo tanto de glicose quanto de sacarose, enquanto
que o consumo de frutose induz uma menor taxa de
recuperação
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 77 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 78
Estresse oxidativo
Halson et al (2012)
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 81 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 82
Recomendações
Recomendações AUTOR (ANO DA
PUBLICAÇÃO)
RECOMENDAÇÃO DE PROTEÍNA
(G/KG DE PESO/DIA)
Forbes, G. (1991) 0,8-1,0g/kg de peso/dia (sedentário) + 14g/dia
Tarnopolsky, M. A. (1992) 1,78g/kg de peso/dia (atletas iniciantes), 1,4/kg de peso/dia (atletas
experientes) e 1,2/kg de peso/dia (manutenção)
+ Excesso de consumo de
lipídios
Recomendações de
proteínas
◦ Aumento de MM:
Consumo de ptn até 3,0g/Kg – função hepática e renal
preservada, indivíduos saudáveis.
Fracionar, última refeição mais Hiperproteica e seguido de dieta
Hipercalórica.
+
Recomendações Suplementação de -3
• Não menos que 15% do total de Kcal Para cada 1g de 3 30 mg de -tocoferol e 200 mg de ácido
ascórbico
• Até 10% de PUFAs, até 10% saturados e 10% MUFAs
Recomendação: 2g 3
500mg DHA
Maior participação das gorduras na dieta se associou a maiores níveis de 1,33g EPA
testosterona circulante 60mg -tocoferol
EPA: Eicosapentanóico 200 mg ácido ascórbico
ACSM( 2000), PEDERSEN (2000), WOOD (1998)) DHA: Docosahexanóico
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 91 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 92
+
Proporção dietética - 6 : 3 +
Linhaça 0.3:1
Recursos Ergogênicos
Óleo de canola 2:1 Nutricionais
Suplemento hidroeletrolíticos Na
Cl
Principal função durante
a atividade física:
para Atletas Taxa de sudorese: K transmissão dos impulsos
300mL/h – esforço leve nervosos para os músculos.
4L/h – climas quentes
H2O Na, Cl, K
Fatores que influenciam na
taxa de sudorese:
condições ambientais
Roupas Composição média do suor: Hiponatremia (>4h de atividade)
Consequências danosas à saúde que podem ser fatais.
intensidade da atividade
duração da atividade Sódio (Na) 1000mg/L Hiponatremia (Na plasmático < 135mmol/L):
nível de treinamento Cloro (Cl) 1000mg/L
Potássio (K) 300mg/L
Resulta de uma intensa depleção de sódio devido a uma sudorese excessiva,
Cálcio (Ca) 30mg/L não compensada pela ingestão de soluções que contenham concentrações
Magnésio (Mg) 3mg/L adequadas desse eletrólito
COVERTINO, 1996
11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 101 11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 102
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 103 11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 104
A composição da água de coco varia muito de acordo com seu grau Sódio – 0,5 a
de maturação: Cápsulas 1,0g/L
de Sal? 100ml/10min 15° - 22° C
(10 – 30mmol/L)
Água de coco Até 8 meses Após 8 meses 300ml/30min Sabor Agradável!!!
Potássio 0,8 a
de maturação de maturação 2,0g/L
WILLIAMS, 2000
+ D- Ribose
DEFINIÇÃO: Substância é sintetizada numa série de Suplemento Protéicos para Atletas
reações responsáveis pela produção de nucleotídeos durante
o metabolismo da glicose • ≥ 50% de PTN (10g/porção)
AÇAO: é um açúcar de 5 carbonos de ocorrência natural
em todas as células que mantém níveis desejados de ATP no
organismo. Contribuindo para recuperação da energia nas • Não podem conter fibras
células musculares durante e após os exercícios.
PROPRIEDADES: • Podem conter vitaminas e minerais
• manter níveis desejáveis de ATP no organismo,
• proporciona melhorias na performance física, aumentado a
resistência a exercícios e combatendo a fadiga. • PTN com PDCAAS > 0,9
• aumenta os efeitos de outros suplementos energéticos, como a
Creatina. Anvisa, 2010
11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki (SGARBIERI, 1996) 115 11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki (SGARBIERI, 1996) 116
43% de PTN
58,33% de PTN
Quantidade por Porção de 36 g %VD*
Valor 6%
Energético 125 Kcal
Carboidratos 8,9 g 3%
Proteínas 21 g 28%
Gorduras Totais 0,4 1%
Gorduras 0,3 g 1%
Saturadas
Sódio 135 mg 6%
117 118
11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 121 11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 122
Cribb, 2006
11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 127 11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 128
Exercício
Fadiga Central
Gliconeogênese
11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 133 11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 134
DAVIS, J, 2000
Administração de carboidratos +
Apresentação:
BCAAs durante o exercício são encontrados no mercado sob a forma de pós,
comprimidos, cápsulas e líquidos.
Doses estudadas:
5 a 20g/dia
Efeitos colaterais:
transtornos gastrointestinais (diarréia)
Excessos podem comprometer a absorção de outros
aminoácidos
11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 135 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 136
DAVIS, J, 2000
Vary,2005
11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 137 11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 138
Carga:
A Creatina aumenta a força e a potência? (TOMMONS et al., 1996)
20-30g/dia divididas em 4-6 tomadas de 5g, durante 5 a 7 dias.
A grande parte das pesquisas que buscaram observar os efeitos Manutenção:
(HULTMAN et al., 1996)
ergogênicos da suplementação com creatina sobre a força e a potência (HAFF et al., 1990)
0,3g/Kg de MCT/dia.
mostraram resultados positivos. 2-3g/dia durante (?)
(STOUT 2007)
(PEARSON et al., 2003)
(HULTMAN et al., 1996)
5g/dia, durante 10 semanas.
0,03g/Kg de MCT/dia
11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 143 11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 144
Definição: n: 8 remadoras;
Substância do grupo das trimetilxantinas, classificada como um recurso Procedimento: 3 percursos de 2000m simulados em remo
ergogênico farmacológico, sendo um dos mais utilizados atualmente ergômetro;
Suplementação: 6mg/kg de Cafeína, 9mg/kg de cafeína ou
como estimulante do SNC.
placebo, 1h antes do teste. Após 7 dias repetiu-se tudo
novamente;
Também é considerada como um recurso ergogênico nutricional Resultado: As concentrações iniciais de ácidos graxos livres foram maiores
por estar presente em diversas bebidas que são consumidas mediante a suplementação com cafeína; a performance melhorou em 0,7%
diariamente, como principalmente o café. com 6mg/kg e 1,3% com 9mg/kg; os primeiros 500m foram mais rápidos com
a dose mais alta de cafeína.
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Teacrina
Teacrina é um alcalóide que possui alegação de aumento de
energia, melhora da performance e redução da fadiga;
1,3,7,9-Tetramethyluric acid.
Mecanismo de Ação:
• Dopaminérgico
• Adenosinérgico
• Estimula vias e modula neurotransmissores - ↑ energia sem
causar irritabilidade = melhora do desempenho físico e mental.
DOSE:
• 50 – 200 mg – 30 minutos antes
do treino
HMB – Beta-hidroxi-beta-
• 60 homens e mulheres saudáveis mulheres metilbutirato
• 3 grupos: placebo (PLA, n = 20),
200 mg de TeaCrine® (LD, n = 19) Definição:
300 mg de Teacrine® (HD, n = 21) É um metabólito da L-Leucina (BCAAs)
ZMATM
Definição:
Complexo vitamínico-minerálico produzido por processo tecnológico
patenteado (InterHealth Int), contendo formas de maior
biodisponibilidade de zinco e magnésio, incluindo zinco L-
monometionina. Contém ainda aspartato de magnésio e vitamina B6.
Efeitos ergogênicos propostos:
Aumento dos níveis de testosterona livre;
Aumento dos níveis de testoterona total;
Aumento de IGF-1
Aumento da força.
LPL= lipase lipoprotéica;
LHS = lipase hormônio sensível;
SCD = esteroil CoA dessaturase; Mecanismo de ação:
CPT = carnitina palmitoil transferase; Otimiza a absorção e biodisponibilidade de magnésio durante os picos de
AMPc = adenosina monofosfato cíclico;
reparação (anabolismo) muscular.
ATP = adenosina trifosfato;
AG=ácido graxo. Seu mecanismo de absorção é por transporte ativo
______ ativação, 11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 158
MOURÃO e col, 2005. --------- inibição.
ZMATM Glutamina
Doses recomendadas: Aminoácido “condicionalmente-essencial”, sintetizado no músculo
esquelético a partir do ácido glutâmico, valina e isoleucina.
Homens: 2,4g/dia;
Mulheres: 1,6g/dia. Stress metabólico aminoácido essencial
(trauma, sepse, queimadura, câncer, infecções e overtraining, entre outros)
Apresentações:
Cápsulas e pós, ou adicionados como ingredientes a outros alimentos A glutamina, juntamente com os BCAAs, formam o conjunto
para praticantes de atividade física. de aminoácidos mais abundantes no músculo e os mais
importantes energeticamente.
Efeitos colaterais: É o aminoácido de maior concentração no plasma
11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 159 11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 160
HENDLER,, 2001
Glutamina Glutamina
Formas químicas: Síndrome do Overtrainning
L-glutamina ”Exercícios prolongados ou treinamento exaustivo sem períodos de
Dipeptídeos contendo L-glutamina (Ala-Gln, Gly-Gln) recuperação suficientes podem levar a uma série de sintomas como
fadiga, irritabilidade, distúrbios do sono e depressão.”
Glutamina esterificada (AGK)
Glutamina malato Esta condição de stress metabólico leva a depressão de glutamina,
Efeitos ergogênicos propostos: catabolismo e balanço nitrogenado negativo. Neste caso, a
Absorção: glutamina torna-se um aminoácido essencial que deve ser suprido
• Ação anti-catabólica
A L-Glutamina e os dipeptídeos são através da alimentação para principalmente previnir:
• Representa uma fonte de
absorvidos intactos pelos enterócitos. energia em situações de Catabolismo muscular e disfunção imune
No entanto, uma porção é metabolizada demanda energética aumentada
pelo próprio enterócito.
•Auxilia na remoção dos “Além disso, ocorre uma diminuição da disponibilidade de glutamina
metabólitos da atividade física para as células do sistema imunológico e isto pode contribuir para a
•Fortalece o sistema imunológico imunossupressão, tornando os atletas susceptíveis a processos
infecciosos”.
11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 161 11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 162
HENDLER,, 2001 (NIEMAN, 2005)
Glutamina Glutamina
Mecanismos de ação da glutamina na função imune: Doses estudadas:
Proteção da barreira da mucosa gastrointestinal 15 a 20g/dia
É o principal combustível para os enterócitos (células responsáveis pela integridade Doses recomendadas:
intestinal). Mantém a secreção de IgA, cuja principal função é prevenir a adesão de
bactérias às células da mucosa intestinal, previnindo a translocação de bactérias 2 a 5g/dia, entre as refeições
patogênicas presentes na luz intestinal. Apresentação:
Imunomodulação Pó, cápsulas e tabletes
É combustível para a respiração celular e mitose de linfócitos, como também para a Efeitos colaterais:
produção de IL-2 e IFN-gama e manutenção das células NK. Também está
associada ao aumento da fagocitose de neutrófilos e monócitos.
Doses acima de 21 g/dia podem acarretar constipação e gases
(NIEMAN, 2005)
Arginina
L- Arginina tem sido relacionada com a melhora do
desempenho físico por provável diminuição da fadiga
muscular, decorrente do efeito vasodilatador do
óxido nítrico sobre os músculos esqueléticos.
20 – mas. - 8 sem. treinamento com pesos (3x/sem);
2 grupos: ARG- 3g arginina + Vit C e COM – Vit C.
ARG apresentou valores de peso corporal e massa magra
significativamente maiores, percentual de gordura corporal
significativamente menor e força de membros inferiores significantemente
maior. CON não mostrou diferenças significativas, para o mesmo período.
Extração:
Tipicamente derivada do tabaco, extratos de folhas e açúcares fermentados da cana
e beterraba
11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 167 11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 168
+Suplementos Nutricionais -
Suplementos - Manipulados
Caseiros
✓Repositores Hidroeletrolíticos e de CHO ricos em polifenóis ✓Lactobacillus rhamnosus – 1 bilhão
✓ Solução (6 a 8% CHO) de maltodextrina, suco concentrado de fruta acerola, açaí, uva,
maracujá, maçã, goiaba e etc) e chá verde ou chá mate ✓Lactobacillus bulgaricus – 2 bilhões
✓ Solução (6% CHO) de maltodextrina e água de coco com suco concentrado de uva ou
de abacaxi (e hortelã)
✓Lactobacillus bifidum – 2 bilhões
✓Gel de tapioca - amolecer a tapioca em água morna. Em seguida, levar ✓Lactobacillus acidophillus – 2 bilhões
rapidamente em banho-maria, até ficar transparente. Bater em liquidificador com
suco concentrado ou de vegetais ✓FOS – 4g
✓Coquetel antioxidante/detoxificante – pós-esforço ✓Glutamina – 5g
✓ Matodextrina: 0,6g de CHO/Kg
✓ Whey protein: 0,3 de PTN/Kg (cisteína, metionina e BCAA)
✓ Chá-verde (catequinas) 30 doses - shake
✓ Suco de couve (glicosinolatos, magnésio)
✓ Suco de limão (monoterpenos, vitamina C)
✓ Açúcar mascavo orgânico
Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 171
+ +
Alimento Funcional
“ Todo aquele alimento ou ingrediente que, além das funções
nutricionais básicas, quando consumido como parte da dieta
usual, produz efeitos metabólicos e/ou fisiológicos e/ou
efeitos benéficos á saúde devendo ser seguro o consumo sem
Alimentos Funcionais supervisão medica”
no Esporte
Substâncias Bioativas
+
Fitoquímicos
◦ Compostos químicos das plantas, frutas e hortaliças; Antioxidante
◦ Cada fruta ou vegetal pode conter centenas de fitoquímicos:
◦ Aprox. 5000 diferentes; Um ampla definição de antioxidante é “ qualquer
substância que, presente em baixas concentrações quando
◦ Antocianinas: cor vermelha dos morangos, uvas, cerejas e
comparada a do substrato oxidável, atrasa ou inibe a
framboesas;
oxidação deste substrato de maneira eficaz”
◦ Carotenóides: cor alaranjadas da cenoura
+ +
Flavonóides
Fontes de Antioxidante na Dieta
◦ QUERCETINA: maçã, amora, cebola, tomate, brócolis, chá, vinho
Alimentos Antioxidante Alimento Antioxidante tinto;
mamão 𝛽-caroteno uva Ácido elágico
◦ LUTEOLINA: salsa, alcachofra, basílico, aipo;
brócolis flavonóides salsa flavonóides
◦ RUTINA: cascas – uva, amora, frutas cítricas, pimentão, cebola,
laranja Vit C morango Vit C
vinho tinto, maçã, brócolis e tomate:
chá catequinas curry curcumina
vinho quercetina noz polifenóis
◦ CATEQUINAS: chás verde e preto, cacau, pêra, maçã, vinho;
cenoura 𝛽-caroteno espinafre clorofila ◦ KAEMPFEROL: brócolis, grapefruit
tomate carotenóides repolho taninos ◦ HESPERIDINAS: pimenta e laranja
◦ ISOFLAVONAS: soja, tofu, grão-de-bico, lentilha e feijão branco;
◦ CIANIDINAS: rabanete, morango, cereja e amora
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+ Café
O Café é um Alimento Funcional? ◦ ANTIOXIDANTES: fonte de polifenóis e flavonoides
◦ Principais antioxidantes: ácido hidroxicinâmicos
ácido caféico
ácido cumárico
ácido ferrúlico
ácido clorogênico
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+ Coenzima Q10
+
Coenzima Q10 Quinua e Amaranto
Fontes:
✓Abacate
✓Grãos com elevada qualidade nutricional alto teor protéico
✓Espinafre
✓Ricos em aminoácidos sulfurados e em lisina
✓Peixes
✓Carnes
✓Possuem ótima digestibilidade 98%
Quinua Amaranto
Perfil de aminoácidos (%/100g) Composição centesimal do grão
Quinua Trigo Leite Componentes do grão %
Histidina 4,6 1,7 1,7 Umidade 9,4
Isoleucina 7,0 3,3 4,8 Proteínas 14,5
Leucina 7,3 5,8 7,3 Açúcares solúveis 2,7
Lisina 8,4 2,2 5,6 Amido 64,8
Metionina 5,5 2,1 2,1 Lipídios 7,2
Fenilalanina 5,3 4,2 3,7 Fibras 8,4
Treonina 5,7 2,7 3,1 Minerais 3,2 (Kalnowiski,1982)
Triptofano 1,2 1,0 1,0
Valina 7,6 3,6 4,7 Níveis de cálcio, ferro e fósforo de amaranto e outros cereais
Acido aspártico 8,6 - - Grão Cálcio (mg/100g) Ferro (mg/100g) Fósforo (mg/100g)
Cisteína 16,2 - - Amaranto 162 10,0 455
Serina 7,0 - - Centeio 38 2,6 376
Tirosina 4,8 - - Milho 33 2,8 282
Arginina 7,4 3,6 2,8 Trigo 41 3,3 372
Prolina 3,5 Arroz 32 1,6 360
Alanina 4,7 3,7 3,3 Leite 118 Traços 93 (IFT,2004)
Glicina 5,2 3,9 2,0
(IESN,2001)
21% de proteína
41% de lipídeos O conteúdo de 3 da linhaça é duas vezes maior
28% de fibras dietéticas
6% de outros carboidratos que o do óleo de peixe
4% de resíduos
Linhaça +
Oleaginosas - Perfil nutricional
Sistema imunitário
Antioxidantes: -tocoferol, selênio, manganês e magnésio
Potente mediador
inflamatório
+
Calorias, lipídeos, fitoesteróis e fibras em 30 g de oleaginosas Oleaginosas - Nozes
Oleaginosa Fitoesteróis
(30 g)
Energia (kcal) Lipídeos (g) MUFA (g) PUFA (g)
(mg)
Fibras (g)
Contém melatonina - participa da regulação do
Amêndoas 164 14,4 9,1 3,5 34,0 3,3 sono
Castanha do
186 18,8 7,0 5,8 NA 2,1
brasil Nozes e componentes fenólicos:
Castanha de
160 13,3 7,2 2,4 44,8 0,9
caju
Avelã 178 17,2 12,9 2,2 27,2 2,8
Noz de
204 21,5 16,7 0,4 32,9 2,4
Macadâmia
Orégano Hortelã
Wasabi
Alta capacidade antioxidante
Isotiocianato: aumento da atividade da
glutationa S-transferase
Salsinha
Miricetina, limonenos, 1,3,8 mentatrieno, luteolina
Coentro
Manjericão Aumento da atividade da superóxido dismutase
e da catalase
Orietina e vicenina
Estragol, linalool, cineol, eugenol: proteção contra Listeria, Stafilococcus
aureus, E.coli, Shigella
+ +
Beterraba Beterraba
Uma beterraba comum (Beta vulgaris L.) é rica em micronutrientes,
incluindo potássio (K), sódio (Na), magnésio (Mg), vitamina C e
fonte de nitrato inorgânico (NO3 -)
O NO3 – dietético é encontrado em altas concentrações nos
vegetais de folhas verdes e na beterraba, e, estudos ponderando a
ação do NO3 -
Fins ergogênicos:
• melhora metabólica do músculo esquelético durante exercícios
em hipóxia;
• redução da pressão arterial;
• aumento na carga de trabalho no limiar anaeróbico
(Clements, Lee & Bloomer, 2014). (Vanhatalo et al, 2011; Masschelein et al, 2012; Engan et al 2012; Muggeridge et al, 2014),
(Kenjale et al, 2011; Bond et al, 2013), (Pinna et al, 2014).
11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 199 11/07/2018 Profª Msc. Carolina Amâncio Louly Sasaki 200
+ +
Coquetel Simbiótico Suco Laxativo
Ingredientes: Ingredientes:
✓3 ameixas pretas de remolho em dois copos de água
✓5 ameixas pretas
✓1 amêndoa ou óleo de coco
✓1 colher de sopa de iogurte natural + 1 laranja
✓1 fatia de mamão sem semente, sem casca
✓1 fatia média de mamão
✓1 colher de sobremesa de prebiótico
✓1 copo de água
✓200 de iogurte
✓1 colher de sopa de farelo de trigo (aveia)
✓2g de Psylium
Modo de Preparo:
✓5g de glutamina
✓Colocar as ameixas de molho na água de 1 dia para outro na geladeira. No
dia seguinte, colocar no liquidificador as ameixas sem caroço, acrescida de
Modo de Preparo: laranja sem a casca e com os caroços e o creme de leite. Liquidificar, colocar
✓Bater tudo no liquidificador. Pode ser adoçado com adoçante. em 1 copo duplo, completar o volume com água gelada e acrescentar o
farelo de aveia. Ingerir preferencialmente em jejum.
✓Rendimento: 3 porções, 1 porção por dia.
Modo de dia
Contra indicaç
alimentícias ões: gastrite
cítricas e hemorróidas.
(laranja vermelha, toranja e
citrus) e extrato de guaraná.
SINETROL
Sinetrol SINETROL Sinetrol 10
Contra-ind
crianças, ado
gestantes, ca
insônia, gast
Sale C, Harris RC, Delves S, Corbett J. Metabolic and physiological effects of ingesting extracts of bitter orange, green tea
and guarana at rest and during trealmill walking in overweight males. Int J Obes (Lond), 2006 May;30(5),764-73.
Sale C, Harris RC, Delves S, Corbett J. Metabolic and physiological effects of ingestin
bitter orange, green tea and guarana at rest and during treadmill walking in over
Obes (Lond). 2006 May;30(5):764-73.
Pastore R, Green & White tea Max. A closer look at the benefits of green and white tea. Pastore Formulations. Fev.2005. Freitas HCP,
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Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, São Paulo. 2007; 1(2): 16- 23
Chá verde Reduziu
(modelos animais)
Aumentam a resistência
insulínica
CHÁ VERDE
Chá Verde Chá Verde 13
Maki KC, Reeves MS, Farmer M, Yasunaga K, Matsuo N, Katsuragi Y, Komikado M, Tokimitsu I, Wilder D, Jones F,
Blumberg JB, Cartwright Y.Green tea catechin consumption enhances exercise-induced abdominal fat loss in overweight
and obese adults.J Nutr. 2009 Feb;139(2):264-70. Epub 2008 Dec 11.
CHÁ VERDE
14
CHÁ VERDE
15
Cafeína
Contra indicações:
✓Pacientes com insônia
Posologia:
✓Até 200 mg, divididos em 2 vezes ao dia.
CONTATO
E-mail: carolinanutricionista09@gmail.com