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NUTRIÇÃO
FE II
SA N D R A L P U I M @ E S S . I P VC . P T
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NUTRIÇÃO
NUTRIENTES
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NUTRIENTES
Ingestão nutricional
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Nutrição
Compreende quatro processos interligados:
üIngestão
üDigestão
üAbsorção
üEliminação
Quando esta cadeia se rompe (fatores internos e/ou externos)
Carências nutritivas
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Fase de Status
Estado de saúde Cultura e religião
desenvolvimento económico
Informação
Fatores Consumos de
Preferências incorreta e dietas
psicológicos álcool e drogas
temporárias
Processo de
enfermagem
NUTRIÇÃO
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Uso do Pensamento
Crítico
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Avaliação Métodos:
inicial: •Medidas Antropométricas;
Avaliação do •Resultados da Bioquímica;
estado
•Sinais Clínicos;
nutricional
•História Dietética
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Medidas antropométricas
· Peso
· Altura
• Índice de massa corporal (IMC)
• Prega cutânea
• Perímetro do braço
• Perímetro abdominal
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IMC = P/A2
exemplo
Peso = 69Kg
Estatura = 1,7m
69/ (1,7 x 1,7) =
69/ 2,89 = 24 Kg/m2
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Pregas cutâneas
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Procedimento
· Localizar o ponto médio da parte superior
do braço;
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Perímetro muscular do
braço (PMB)
Esta medida pode dar-nos informação
sobre a Massa muscular, que é a maior
reserva de proteínas do organismo.
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Procedimento
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Perímetro abdominal
Procedimento:
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Resultados da
bioquímica
A avaliação do estado nutricional por métodos
laboratoriais é feita basicamente pela análise da
bioquímica da urina e do sangue.
·Hematócrito e Hemoglobina
·Albumina no soro
·Concentração de Ureia
·Creatinina
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Nome
Idade
Peso atual
Peso habitual
Recentes alterações de peso
Altura
Composição familiar
Número de refeições diárias (completas e ligeiras)
Quem prepara as refeições
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Problemas dietéticos
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Medicação
HD 24h!
Tipo, tempo ou tamanho das refeições habituais
Alterações do apetite
Atividade física
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Perda ou aumento involuntário de peso >/= 10% peso habitual em 6 meses ou,
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Alimentação
Atividade física
Modificação comportamentos
•Criação de hábitos (zero-12 anos de vida)
Promoção AM
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· Objetivos
· Resultados esperados
· Prioridades
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https://alimentacaosaudavel.dgs.pt
/roda-dos-alimentos-mediterranica/
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https://www.apn.org.pt/noticia/roda-das-
calorias-interativa
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Dieta saudável
“Novidades” da Roda dos alimentos
Preocupação em promover os valores culturais e sociais (portugueses)
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Dieta saudável
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Dieta
vegetariana Ovolactovegetariana – exclui carne e
pescado, permite ovos e lacticínios
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Comer regularmente;
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Diminuir em 10% a quantidade de sal dos principais grupos de alimentos ricos em sal;
Diminuir as gorduras más (do tipo trans) nos principais grupos de alimentos com gordura para o
máximo de 2%;
Aumentar em 5% o numero de pessoas que come fruta e legumes todos os dias;
( PNPAS, 2017)
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METAS DO PNPAS
1. Reduzir o teor de sal, em pelo menos 10% até 2027, nos alimentos que mais
contribuem para a ingestão de sal na população portuguesa.
de
dis
cu
4. os
Aumentar a percentagem de consumo de pelo menos 400 g de fruta e hortícolas em
pública) 5.
6.
adultos, crianças e adolescentes até 2030.
Reduzir o consumo de carne processada até 2030.
ara
ef eit
Reduzir o consumo de alimentos não saudáveis (alimentos ultraprocessados e
ar
p
alimentos que não constam na Roda dos Alimentos) até 2030.
n
7.
mi
Reduzir o consumo de refrigerantes e outras bebidas açucaradas em crianças e
adolescentes até 2030.
eli
8. pr
Reduzir a ingestão de sódio em 30% até 2030.
o
9. Reduzir a proporção de crianças a e adolescentes que apresentam uma ingestão de
es
açúcares livres superior à rrecomendação da OMS (<10% do valor energético total) até
2030.
10. Aumentar a taxa m
av
de aleitamento materno exclusivo até aos 6 meses para pelo menos
50% até 2030.a u
11. Aumentardea proporção de utentes do SNS com acesso a, pelo menos, um recurso
on do SNS, até
de aconselhamento breve para a alimentação saudável, através dos Sistemas de
r esp
Informação 2030.
cor
nto LONG-TERM OUTCOMES / METAS A LONGO PRAZO
ume
oc 12. Travar o crescimento e reverter a tendência na prevalência da obesidade em adultos
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Aconselhamento
breve para a
alimentação saudável
Figura 2. Modelo dos 5As para o aconselhamento breve para a alimentação saudável nos Cuidados
de Saúde Primários
1
ABORDAR
Abordar o tema da alimentação
saudável e a sua importância
2
AVALIAR
Avaliar a disponibilidade/motivação
5 As
para a mudança, os hábitos alimentares
inadequados e as barreiras
3
ACONSELHAR
Aconselhar para uma alimentação
saudável
5
ACOMPANHAR
Acompanhar o processo de
mudança e avaliar a necessidade
de referenciação
(DGS, 2020)
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Figura 3. Algoritmo genérico do modelo dos 5As para o aconselhamento breve para a alimentação
saudável nos Cuidados de Saúde Primários
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Abordar o tema da alimentação
ABORDAR saudável e a sua importância
2
AVALIAR
Avaliar a disponibilidade/motivação
5 As
para a mudança, os hábitos alimentares
inadequados e as barreiras
3
ACONSELHAR
Aconselhar para uma alimentação
saudável
5
ACOMPANHAR
Acompanhar o processo de
mudança e avaliar a necessidade
de referenciação
Figura 3. Algoritmo genérico do modelo dos 5As para o aconselhamento breve para a alimentação
saudável nos Cuidados de Saúde Primários
Avaliar
AVALIAR para a mudança, os hábitos alimentares
inadequados e as barreiras
Acompanhar o processo de
ACOMPANHAR mudança e avaliar a necessidade
de referenciação
(DGS, 2020)
desenhado em função do tempo disponível para a consulta, existindo protocolos distintos em função do
53 tempo disponível (sem tempo, até 5 min e pelo menos 10 min) (Quadro 1) e poderá ser ajustado em função
Resistência repetição
(DGS, 2020)
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Cuidados ao utente
•Contínua
•Inclui dados objetivos e
subjetivos
•Expectativas do utente
Avaliação
Expectativas do utente
Se não ocorre progresso clínico
•Tomada de decisão informada
Reformulação plano de ação •Assumir compromissos
Renegociação!
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Cuidados na alimentação
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FUNÇÕES
ESPECIFICAS:
•Ingestão de
alimentos
•Digestão
•Absorção dos
nutrientes
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1º NÍVEL
Dieta restrita
Dieta sem lactose Dieta de baixo teor em potássio
Dieta isenta de glúten microbiano Dieta restrita
em fósforo
Dietas Dietas Padrão
Padrão Pediátricas
Dietas Padrão Dietas Padrão Dietas Padrão
Dieta geral Dieta ligeira Dieta ligeira
Dieta Dieta Dieta Pediátrica Dieta Pediátrica Dieta ligeira
Geral Ligeira 4 meses 5 meses Dietas de textura Dietas Padrão
Dieta Pediátrica Dieta Pediátrica Dietas Padrão modificada Pediátricas
6 meses 7 meses Pediátricas Dieta mole Dietas pediátricas
Dietas pediátricas Dieta cremosa a partir dos 12
Dieta Pediátrica Dieta Pediátrica dos 6 meses aos Dieta líquida meses
8-11 meses 1-2 anos 17 anos
Dieta Padrão Dietas de textura
Dieta Pediátrica Dieta Pediátrica
Dietas opção Pediátricas modificada
3-6 anos 7-11 anos
individual Dietas pediátricas Dieta mole
Dieta Pediátrica Dieta ovolactove- a partir dos 12 Dieta cremosa
12-17 anos getariana meses
Dieta vegetariana
As características e as indicações principais para cada dieta estão descritas nas Tabelas 1-5.
2º NÍVEL
As dietas de 2º nível podem ser variantes das seguintes dietas de 1º nível Dietas do 1º nível de prescrição
Dieta restrita em sal Tabela 1. Características e indicações principais das Dietas Padrão.
Dieta restrita Dieta restrita
Dieta Dieta restrita em
em energia em fibra dietética
Hiperenergética açúcares simples e
Dieta Hipoproteica e resíduos Dietas Padrão Características Indicações Principais
gordura saturada
Dieta equilibrada e variada, desenhada segundo os Destina-se a doentes que não requeiram
Geral
princípios da alimentação saudável. modificações alimentares específicas.
Dietas Padrão Dietas Padrão Dietas Padrão Dietas Padrão
Destina-se a doentes cuja situação clínica requeira
Dieta ligeira Dieta geral Dieta ligeira Dieta ligeira Dieta com restrição de gorduras, estimulantes digestão facilitada tais como alterações digestivas
Dieta ligeira Ligeira
gastrointestinais e alimentos ácidos. como gastrite, insuficiência hepática descompensada,
Dietas opção Dietas Padrão Dietas Padrão distúrbios biliares ou pancreáticos.
individual Dietas opção Pediátricas Pediátricas
Dieta ovolacto- individual Dietas pediátricas Dietas pediátricas
vegetariana Dieta ovolacto- a partir dos 12 a partir dos 12
Dieta vegetariana vegetariana meses meses Tabela 2. Características e indicações principais das Dietas de Opção Individual.
Dieta vegetariana
Dietas de opção
Dietas de textura Dietas opção indi- Dietas de textura Individual
Características Indicações Principais
modificada Dietas de textura vidual modificada
Destina-se a doentes que por motivos morais ou
Dieta mole modificada Dieta ovolactove- Dieta mole Dieta equilibrada à base de alimentos vegetais, éticos, culturais, religiosos, crenças ou outros motivos
Dieta cremosa Dieta mole getariana Dieta cremosa Ovolactovegetariana
com inclusão de ovos e de laticínios. de natureza pessoal, não consomem carne, pescado,
Dieta líquida Dieta cremosa Dieta vegetariana Dieta líquida nem seus derivados.
Dieta líquida Destina-se a doentes que por motivos morais ou
Dietas de textura Dieta constituída exclusivamente por alimentos de éticos, culturais, religiosos, crenças ou outros motivos
Vegetariana
modificada origem vegetal. de natureza pessoal, não consomem alimentos de
origem animal ou seus derivados.
Dieta mole
Dieta cremosa
Dieta líquida
MINISTÉRIO DA SAÚDE | DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE MANUAL DIETAS HOSPITALARES 16 MINISTÉRIO DA SAÚDE | DIREÇÃO-GERAL DA SAÚDE MANUAL DIETAS HOSPITALARES 17
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oIngerir
oMastigar os alimentos
oDeglutir
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Privacidade pessoa
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Controlo do posicionamento
Controlo da permeabilidade
Mudança da sonda
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Privacidade pessoa
Orientações
alimentação Adequar dieta às necessidades da pessoa – equipa
multiprofissional
entérica por Pesar conforme situação clinica ou protocolo
SNG serviço
Preparação ambiente
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Objetivo:
Reabilitar a função do aparelho digestivo para AE ou ingestão oral
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Atender à
Preparação Administraçã Monitorizaçã Substituição (re)avaliação forma de Suspendida
asséptica na o por o rigorosa do do sistema sistemática conservação e apenas
farmácia bomba/máq débito de nas 24h do estado fotossensibilida quando
hospitalar uina infusora perfusão nutricional de restabelecime
(prescrição nto da
adequada ao alimentação
utente pela oral ou
equipa entérica
multiprofissi
onal)
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· PA: 120 cm
· Apresenta ferida no antebraço direito (com dificuldade na cicatrização), rubor facial e sudorese.
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Monitorização estudo
· Revisão dos conteúdos teóricos (pesquisa bibliográfica)
· Treino da avaliação do estado nutricional (próprio/ pessoa significativa):
Avaliação dados antropométricos
Explorar história dietética (inclui registo pormenorizado 24h e 3 dias consecutivos em
quantidades/porções e qualidades nutricionais – roda dos alimentos) – treino técnica entrevista
Sinais clínicos (treino na observação/ exame físico)
Análise dos últimos exames laboratoriais ( comparar com valores de referência – faça pesquisa).
¢Aplique o Processo de Enfermagem à situação
¢Preparação para aula prática laboratório. Procedimentos: ENG e alimentação por gavagem.
Bom estudo!
Sandra Gonçalves
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Bibliografia
· Castaldi, P.A (2003). Guia de estudo Fundamentos de Enfermagem Conceitos e
Procedimentos. Loures: Lusociência (p. 224-237).
· Elkin, M.; Perry, A.; Potter, P. (2005). Intervenções de enfermagem e Procedimentos
Clínicos, Loures: Lusociência; (p.163-174)
· Henriques, F.; Santos, C. & Amaral, A. (2000). Nutrição enteral in Henriques, F., Santos
C. & Amaral, A. (EDs). Edições Sinais Vitais Coimbra. (p. 51-87) ISBN: 972-8485-13-1
· Mallett, J.; Dougherty, L. (2004). Manual de Procedimentos clínicos de enfermagem.
Lisboa: Instituto Piaget; (p415-429).
· POTTER, Patrícia A.; PERRY (2013). Fundamentos de enfermagem – 8ªed., Rio de Janeiro:
Elsevier, (p. 1018-1065).
· Traversat, A.F.P.; Besnier, E.; Bonnrery, A.N.; Leroy, C.G. (2001). Cuidados de
Enfermagem - fichas técnicas; Loures: Lusociência, (pp.289-294).
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Sítios de interesse:
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