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Levitt cita vários produtos que passaram por estas dificuldades em seus mercados e
justifica a causa destas dificuldades. Linha férrea, alumínio, lavagem a seco.
O artigo é uma dura crítica a empresários que não aceitam mudanças, o mercado evolui
mas estas pessoas são convictas que o negócio que está dando certo hoje vai se perdurar
para sempre. “A crença de que não há substituto que possa concorrer com o principal
produto da indústria”.
Acreditava-se que o desenvolvimento se dava pela expansão da população;
Nenhum outro produto poderia superar o produto líder de mercado;
A produção em massa era suficiente para baixar o custo de produção e garantir escala
apenas aumentando a produção;
Não se preocupavam com a obsolescência dos produtos. Vida eterna!
Tem uma relação muito forte com a análise swot, quando faz comparações de ameaças,
oportunidades, forças e fraquezas do negócio.
Porquê Henry Ford inventou a linha de produção? Na realidade, ele inventou a linha de
montagem porque concluíra que, a 500 dólares por unidade, ele poderia vender milhões
de automóveis. A produção em massa foi o resultado e não a causa dos preços baixos.
“Na verdade não compramos gasolina. Não podemos vê-la, nem prová-la, nem senti-la
no tato, nem avaliá-la, nem experimentá-la realmente. O que compramos é o direito de
continuar a dirigir nossos carros. O posto de gasolina é como um coletor de impostos a
quem somo obrigados a pagar uma taxa periódica para uso de nossos carros”.
É como se elas fizessem parte de uma economia planejada, mandando seus produtos
rotineiramente da fábrica para o varejo.