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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS


CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAIS SOCIAIS
CAMPUS I – CCSE – BELÉM
2023.1

PLANO DE ENSINO

Disciplina: Antropologia Visual e Fílmica


Turma: 2020 Turno: Manhã
Carga Horária: 60 horas Créditos: 03
Professor: Mílton Ribeiro
Período: 22 de março a 23 de agosto de 2023

EMENTA
A imagem enquanto objeto antropológico e a história da subdisciplina e algumas de suas
principais tendências. A antropologia compartilhada. As teorias e práticas de técnicas
audiovisuais e seus usos na pesquisa em ciências sociais.

HABILIDADE
Entender como os usos das imagens e dos sons aparecem na constituição da Antropologia,
suas composições iniciais, o desenvolvimento da reflexividade imagética e os avanços
metodológicos e éticos.

COMPETÊNCIA
Elaborar uma compreensão acerca dos usos metodológicos e éticos envolvendo as imagens
e os sons nas pesquisas em Antropologia.

CH EM CH
UNIDADE CONTEÚDOS
SALA A.D.O1
Antropologia e Audiovisualidades
1) Antropologia Visual, Antropologia da
Imagem e Antropologia do Audiovisual
Unidade I 25h 5h
2) Etnografia, Documentário e Filme
Etnográfico
3) História Visual e Fotografia
Imagens da Diferença e Uso dos Sentidos
1) Nação, raça e gênero
Unidade II 25h 5h 2) Museus, álbuns de família, artes plásticas,
desenho e cinema
3) Paisagens sonoras, paladar e olfato

ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

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Constituem A.D.O. (Atividade Domiciliar Orientada) as pesquisas na internet, leituras de artigos,
levantamento bibliográfico, pesquisas, estudos dirigidos, exercícios complementares etc. orientados
pelos docentes para execução pelos discentes, em complementação à atividade desenvolvida na
disciplina.
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Aula expositiva e dialogada: o conteúdo será ministrado partindo do conhecimento prévio e
acumulado da turma e de sua relação com o texto-base relacionado para cada aula/unidade,
com a participação das/os estudantes na construção do diálogo e desenvolvimento da aula; e
ao final das unidades construir uma linha lógica e contínua do conteúdo adquirido, que
possibilite uma revisão constante dos temas e dos conceitos apreendidos ao longo das
semanas.

Atividade Domiciliar Orientada: as/os discentes deverão realizar a leitura e interpretação


de textos e/ou outros materiais acadêmico-científicos mediante pesquisas na internet e/ou
levantamento bibliográfico; além disso, a partir de cada unidade ministrada deverão realizar
exercícios de fixação, encaminhadas pelo docente.

Exibição de produção audiovisual: esta estratégia visa acompanhar a discussão sobre a


produção audiovisual e as dinâmicas de produção e crítica social que estas ferramentas de
intervenção possibilitam. De blockbusters a produções independentes serão escolhidos
longas e curtas-metragens que estejam diretamente ligados aos temas trabalhados em sala
de aula para exibição. Haverá também uma variação nos estilos cinematográficos, como
ficção, não-ficção e documentários, com uso de um roteiro de análise dos filmes articulando
com os conteúdos da disciplina; acompanhados de material bibliográfico, quando houver e
for necessário.

Experiment-Ações: é o espaço de criatividade no qual a turma exercerá o domínio das


audiovisualidades e demais modalidades sensoriais com o objetivo de realizar a avaliação
da disciplina ao mesmo tempo que exercita sua criatividade.

Leitura e produção de texto: as aulas terão como princípio fundamental o debate sobre os
textos indicados no cronograma da disciplina e serão a base para o diálogo e debate
estabelecido em sala; assim como será importante que durante o desenvolvimento da
disciplina e ao final seja elaborado um texto para avaliação conforme estabelecido por este
plano de ensinos

Seminário Invertido: a responsabilidade de escolha do tema e/ou objeto de análise ficará


sob responsabilidade da/o aluna/o, ou dupla de alunas/os – podendo também ser uma tríade,
excepcionalmente; estas/es deverão desenvolver um ensaio escrito dialogando com a
bibliografia da disciplina; em momento oportuno, as/os alunas/os disponibilizarão os
materiais dos seminários (apresentação em power point, trabalho escrito, vídeo e afins) com
antecedência para que a turma tenha acesso antes das apresentações; no dia marcado, a
turma será responsável pelo debate dos trabalhos, com perguntas, sugestões e críticas – nos
moldes das apresentações de trabalhos em comunicações orais nos eventos acadêmicos e
científicos.

Seminário Temático: a atividade será aplicada como uma estratégia que permitirá as/os
estudantes relacionarem a compreensão do conteúdo adquirido ao longo do ciclo com os
debates atuais relacionados à disciplina, durante as aulas; os temas e os conceitos já
trabalhados poderão ser revistos e contextualizados novamente com base no suporte
bibliográfico e audiovisual.

Roda de Conversa: a ideia é que possamos, ao final de cada unidade e/ou da disciplina,
socializar os conhecimentos adquiridos e relacioná-los a um fato do cotidiano, que pode ser
ilustrado por uma matéria de jornal, um vídeo, uma música, uma campanha publicitária, um
texto literário ou um recorte da vida social em evidência durante aquele momento.

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Visitas de campo: ao longo da disciplina serão realizadas visitas monitoradas em
exposições, mostras, exibições, festivais e espaços de arte que estejam disponíveis para
visitações.

RECURSOS DIDÁTICOS
Data Show, computador, quadro branco, pincel para quadro branco, caixa de som, internet e
fontes histórico-escolares, como produções audiovisuais, quadrinhos e textos acadêmicos.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os instrumentos avaliativos visam indicar o desempenho discente em relação aos objetivos
propostos como aprendizagens a realizar, em termos de aquisição de conhecimentos e de
desenvolvimento de competência profissional, de habilidades, atitudes e valores, bem como
expor as dificuldades e entraves a essas aprendizagens, permitindo o planejamento de
estratégias individuais e coletivas, no sentido de superá-las, contribuindo de modo decisivo
para a formação de profissionais cidadãos capazes de aprender continuamente no decorrer
de sua vida profissional.

MODOS DE AVALIAÇÃO
1) a avaliação diagnóstica realizada a cada início e término dos eixos temáticos com vista a
compreender os entendimentos das/os estudantes sobre os conceitos e procedimentos de
cada autor – será realizada com base nas respostas às questões formuladas pelo professor
em sala e respondidas pela/o estudante durante o tempo de aula;
2) a avaliação formativa visa identificar a maneira como o corpo discente está encarando a
leitura dos textos e sua dinâmica em sala de aula – será realizada com base na produção
textual no formato de texto dissertativo a ser entregue no final da disciplina contendo uma
reflexão aprofundada do conjunto dos autores/temas explorados; e
3) a avaliação somativa tem por objetivo considerar a participação e engajamento da/o
estudante em sala de aula e durante a disciplina – será considerada para essa avaliação a
soma das atividades propostas, assim como a realização de um seminário temático para
atualização dos conceitos e métodos dos autores clássicos, a ideia é que a turma possa
enxergar as possibilidades contemporâneas de interpretação sociológica a partir da leitura
clássica.

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Assim, será então considerada como instrumentos de avaliação: a) A FREQUÊNCIA,
PRESENÇA E A PARTICIPAÇÃO NAS AULAS SÍNCRONAS* (AVALIAÇÃO 1); b)
ENSAIO VISUAL, PODCAST, VÍDEO, MOSTRA FOTOGRÁFICA, VERBETE OU
ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO – COM SUPORTE ESCRITO
(AVALIAÇÃO 2); e c) UM RELATÓRIO DA DISCIPLINA (AVALIAÇÃO 3).

* COM NOTA PROPORCIONAL À PARTICIPAÇÃO NO DEBATE, DE ACORDO


COM O SEGUINTE PRINCÍPIO: 19 a 16 PARTICIPAÇÕES = 10,0 pontos; 15 a 13
PARTICIPAÇÕES = 9,0 pontos; 12 a 10 PARTICIPAÇÕES = 8,0 pontos; igual ou abaixo
de 9 PARTICIPAÇÕES = 7,0 pontos; NENHUMA PARTICIPAÇÃO = 0, 0 ponto.

PRAZO DAS AVALIAÇÕES


- AVALIAÇÃO 1: até 28/06/2023, às 12h.
- AVALIAÇÃO 2: até 23/08/2023.
- AVALIAÇÃO 3: 30/06/2023, às 23h59h.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação a serem considerados serão: objetividade na exposição dos

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conceitos e interpretação dos autores a partir da crítica especializada e dos textos
fundamentais de cada autor, assiduidade e pontualidade na entrega das atividades sugeridas,
além de coerência nos usos das categorias de análise das/os autoras/es respeitando suas
interpretações e temporalidades.
A/O discente é considerada/o APROVADA/O com frequência igual ou superior a 75%
(setenta e cinco por cento) e que obtiver nota igual ou superior a 8 (oito) pontos, através de
média aritmética simples das notas de duas avaliações realizadas durante o período letivo
ou após submeter-se a uma avaliação complementar.

NOTA FINAL
A NOTA FINAL SERÁ A NOTA DAS ATIVIDADES DA DISCIPLINA DIVIDIDAS
PELO NÚMERO DE ATIVIDADES REALIZADAS, COM PESO IGUAL ENTRE
ESSAS ATIVIDADES, OU SEJA, A NOTA FINAL SERÁ A MÉDIA ARITIMÉTICA
SIMPLES CONFORME A FÓRMULA ABAIXO:

NOTA FINAL = AV. 1 + AV. 2


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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In: Os
Pensadores. n. XLVIII. São Paulo, Abril Cultural, 1975.
COLLEYN, Jean-Paul. (Entrevista) Jean Rouch, 54 anos sem tripé. In: Cadernos de
Antropologia e Imagem. n. 1.p. 65-74, 1995.
COLLlER JR., John. Antropologia Visual: A fotografia como método de pesquisa. São
Paulo: EPU-EdUSP Capítulo I e Capítulo II, 1973.
FRANCE, Claudine. Antropologia Fílmica: uma gênese difícil mais promissora. In:
FRANCE, Claudine (org). Do Filme Etnográfico à Antropologia Fílmica. Campinas,
Unicamp,2000. pp.17-40.
GALLOIS, D.; Carelli, V. Vídeo e diálogo cultural: experiência do Projeto Vídeo nas
Aldeias". In: Horizontes Antropológicos, Ano 1, n° 2. 1995.
GAUTHIER, Guy. Finalement, qu'est-ce au juste que le documentaire? Le documentaires
um autre cinema. Paris: Nathan, 1995 p. 243-248 (leitura opciona[)
______. La vie telle qu'elle esLet te[le qu'on Ia raconte. Le documentaíres un autre cinéma.
Paris: Nathan, 1995. Capo 1, p. 11-28. (Leitura opcional)
______. Le tournage: un regard et un'3 éthique. In: Le documentaires un autre cínéma.
Paris: Nathan, 1995. pp. 111-138. (leitura opcional)
GURAN, Milton. Fotografar para descobrir, fotografar para contar em Cadernos de
Antropologia e Imagem. Rio de Janeiro: UERJ, 2000. v.1 O, n.1 pp155-165.
______. Linguagem fotográfica e informação. Capítulo Linguagem Fotográfica p 15 a 54
HEIDER, Karl. 1995. Uma história do filme etnográfico. In: Cadernos de Antropologia e
Imagem, n. 1 . p. 31-54. Le tournage: un regard et un'3 éthique
JEHEL, P. Fotografia e antropologia na França no século XIX. In: Cadernos de
Antropologia e Imagem. Rio de Janeiro, 6 (1): pp. 123-137, 1998.
JORDAN, Pierre. 1995. Primeiros contatos, primeiros olhares. In: Cadernos de
Antropologia e Imagem. n. 1.p. 55-64.
KOSSOY, Boris. Realidades e Ficções na Trama Fotográfica. São Paulo: Atelie Editorial,
2000.
LEITE, Miriam L. Moreira. Retratos de Família. A Imagem através das palavras. São
Paulo: Fapesp, 2001. cap. 1. p. 23-51
LOIZOS, Peter. 1995. A inovação no filme etnográfico (1955-1985). In: Cadernos de
Antropologia e Imagem n. 1.p.55-64.
LOURDOU, Pierre. O comentário nos filmes etnográficos de Mareei Griaule. In:

4
FRANCE, Claudine (org.). Filme Etnográfico à Antropologia Fílmica. Campinas: Unicamp,
2000. p.101- 120.
MACDOUGAL, D. 1994 Mas afinal, existe realmente uma antropologia visual? In:
MACHADO, A. Pré-cinemas & Pós-Cinemas. São Paulo: Papirus, 1997. Parte 11Cinemas:
ensaios sobre a contemporaneidade, Capo 2, O vídeo e sua linguagem; Cap. 3, O diálogo
entre o cinema e o vídeo.
MENEZES, Paulo. Representificação: as relações (im)possíveis entre cinema documental e
conhecimento. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2003, n.51, p. 87 -97.
PEIXOTO, Clarice. 2001 Les archives de Ia Planete: imagens da coleção de Albert Kahn
em Cadernos de Antropologia e Imagem, Vol. 8.117-132, Rio de Janeiro, UERJ, NAI
PIAUL T, Marc. 1999. Espaço de uma antropologia audiovisual. In: Eckert, Cornélia e P.
Mont-Mór (org) Imagem em Foco: novas perspectivas em antropologia. Porto Alegre:
Editora da
Universidade, p.13-54.
PIAUL T, Marc-Henri. Antropologia e Cinema em Catálogo da Mostra Internacional do
Filme Etnográfico. Rio de Janeiro, 1994. p. 62-69.
PINNEY, C. 1996 A história paralela da Antropologia e da fotografia. In: Cadernos de
Antropologia e Imagem, n 2. A cidade em Imagens, Rio de Janeiro, UERJ.
RIAL, C. 2000. Guerra de Imagens - a cobertura do 11 de setembro na televisão global
Antropologia em Primeira Mão PPGAS/UFSC.
RIAL, C. 2005. Imagens de estupro e sacrifício na guerra do Iraque. Antropologia em
Primeira Mão PPGAS/UFSC.
RIAL, Carmen. 1998 Contatos Fotográficos em Koury, M. Imagens e Ciências Sociais.
João Pessoa, UFPB, p. 203-223. Ou Primeria Mão. NA8. PPGAS/UFSC.
RIAL, C. e GROSSI, M. Entrevista com Jean Rouch fevereiro 2003 (xerox) ROUCH, Jean.
2000 O comentário improvisado na imagem In: France, Claudine (org) Do Filme
Etnográfico à Antropologia Fílmica. Campinas, Unicamp p.125- 130.
SAMAIN, E. "1995 'Ver' e 'dizer' na tradição etnográfica: Bronislaw Malinowski e a
fotografia". In: Horizontes Antropológicos - Antropologia Visual. Porto Alegre:
PPGAS/UFRGS.Pp. 19-48.
TACCA, Fernando. 1998 "O índio 'pacificado': uma construção imagética da Comissão
Rondon". Em: Cadernos de Antropologia e Imagem, 6(1), p. 81-101.
VAZQUES, Pedro.1987 Aspectos da Fotografia brasileira no século dezenove. RJ, Museu
de arte moderna do Rio de Janeiro.
VERTOV, Dziga. 1984. On the significance of nonacted Cinema em Michelson, Annette
(org) Kino-Eye - the writings of Dziga Vertov University of California Press, p. 35-38.
(leitura opcional).
WINKIN. Y. 1988. A nova comunicação. da teoria ao trabalho de campo. Campinas,
Papirus.
XAVIER, Ismail. 1990. "Cinema: revelação e engano". In: O olhar. SP: Companhia das
Letras. p. 367-384.

CRONOGRAMA
Aula 1 Apresentação da disciplina, orientações sobre as avaliações, considerações
22.03.2023 sobre o trabalho final e o que ocorrer.
BRUNI, José Carlos. “Como ler. Sugestões para uma prática produtiva de
leitura” (2004 [1983]). Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1Xsbwn3Pe1oHHR7UMjKpCN1ULOhWca
kNy/view?usp=sharing. Acesso em 04.10.2022.
On-line:
- Revista Visagem: https://grupovisagem.org/revista-eletronica/inicio/
- GIS – Revista de Antropologia: https://www.revistas.usp.br/gis
5
- Cadernos de Arte e Antropologia:
https://journals.openedition.org/cadernosaa/
- Fotocronografias: https://medium.com/fotocronografias
- Cadernos de Antropologia e Imagem (n. 1-25):
http://ppcis.com.br/cadernos-de-antropologia-e-imagem/
Experiment-Ações
- Exposição “Fauna e flora brasileira”, de 20/03 a 23/05/2023, de 9h às 12 e
de 14h às 16h30 – Teatro Popular “Nazareno Tourinho” – Praça do Carmo,
Cidade Velha, Belém/PA.

- Exposição “Imagens que não se conformam”, de 23/03 a 25/06/2023, de


9h às 17h – Museu do Estado do Pará (MEP) – Praça D. Pedro II, Cidade
Velha, Belém/PA.
Unidade I – Antropologia e Audiovisualidades
NOVAES, Sylvia Caiuby. “Entre a harmonia e a tensão: as relações entre
Antropologia e imagem”. Em: Revista ANTHROPOLÓGICAS, ano 13,
v. 20 (1+2), 2009, p. 9-26. Disponível em:
https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaanthropologicas/article/view/
23685/19341. Acesso em 03.10.2022.

SAMAIN, Etienne. “’Ver’ e ‘dizer’ na tradição etnográfica: Bronislaw


Malinowaski e a fotografia”. Em: Horizontes Antropológicos, ano 1, n.
Aula 2
2,1995, p. 23-60. Disponível em:
29.03.2023
https://www.cchla.ufpb.br/etienne_samain_unicamp/wp-content/uploads/
2018/01/Samain-1995-Ver-e-dizer-Malinowski.pdf. Acesso em 03.10.2022.
Leitura Complementar:
HIKIJI, Rose. “Os antropólogos vão ao cinema – observações sobre a
constituição do filme como campo”. Em: Cadernos de Campo, ano VII, n.
7, 1998, p. 91-113. Disponível em:
https://www.academia.edu/10256953/Antrop%C3%B3logos_v
%C3%A3o_ao_cinema. Acesso em 03.10.2022.
SAMAIN, Etienne. “Os riscos do texto e da imagem – Em torno de
Balinese Character (1942), de Gregory Bateson e Margaret Mead”. Em:
Significação – Revista de Cultura Audiovisual, n. 14, 2000, p. 63-88.
Disponível em:
https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/90617/93351. Acesso
em 03.10.2022.
Aula 3
Leitura complementar:
05.04.2023
MENDONÇA, João Martinho. Pensando a visualidade no campo da
Antropologia: reflexões e usos da imagem na obra de Margaret Mead.
Tese de Doutorado (Artes e Multimeios). Campinas:
PPGArtes/UNICAMP, 2005. Disponível em:
http://repositorio.unicamp.br/Acervo/Detalhe/360266. Acesso em
19.10.2022.
AZEVEDO, Aina. “Desenho e antropologia: recuperação histórica e
momento atual”. Em: Cadernos de Arte e Antropologia, v. 5, n. 2, 2016,
p. 15-32. Disponível em: https://journals.openedition.org/cadernosaa/1096.
Aula 4
Acesso em 04.10.2022
12.04.2023
On-line:
“Karina Kuschnir – desenho, textos, coisas”:
https://karinakuschnir.wordpress.com/
6
Leitura Complementar:
SILVA, Jeferson. “Desenho em Antropologia: notas e experimentações”.
Em: Cadernos de Arte e Antropologia, v. 8, n. 2, 2019, p. 7-15.
Disponível em: https://journals.openedition.org/cadernosaa/2233. Acesso
em 04.10.2022.
BEMERGUY, Telma. “Lendo Zora Hurston: a obra Mules and Men e sua
relação com a teoria e a história da Antropologia”. Em: Cadernos de
Campo, v. 30, n. 1, 2021, p. 1-25. Disponível em:
https://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/183139/173862.
Acesso em 03.10.2022.
Aula 5
WOBETO, Débora. “Fieldwork footage: descobrindo Zora Neale Hurston”.
19.04.2023
Em: Iluminuras, v. 21, n. 53, 2020, p. 568-576. Disponível em:
https://seer.ufrgs.br/index.php/iluminuras/article/view/105596/pdf. Acesso
em 03.10.2022.
On-line:
“Vozes Negras na Antropologia”, org. Prof. Dr. Messias Basques:
https://www.vozesnegras.com/
PEIXOTO, Clarice. “Antropologia e filme etnográfico: um travelling no
cenário literário da Antropologia Visual”. Em: BIB, n. 48, 1999, p. 91-115.
Disponível em: https://www.anpocs.com/index.php/bib-pt/bib-48/505-
antropologia-e-filme-etnografico-um-travelling-no-cenario-literario-da-
antropologia-visual/file#:~:text=A%20partir%20de%20meados
%20dos,constitutiva%20do%20traba%20lho%20antropol%C3%B3gico.
Acesso em 03.10.2022.
Aula 6
GONÇALVES, Marco Antonio. “O sorriso de Nanook e o cinema
26.04.2023
documental e etnográfico de Robert Flaherty”. Em: Sociologia &
Antropologia, v. 9, n. 2, 2019, p. 543-575. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/sant/a/s4PDs7m86Md4C88GKvJsQvM/?
format=pdf&lang=pt. Acesso em 03.10.2022.
Leitura Complementar:
ZOETTL, Peter Anton. “Aprender cinema, aprender antropologia”. Em:
Etnográfica, v. 15, n. 1, 2011, p. 185-198. Dispoível em:
http://journals.openedition.org/etnografica/877. Acesso em 03.10.2022.
GAMA, Fabiane. “Antropologia e fotografia no Brasil: o início de uma
história (1840-1970)”. Em: GIS – Revista de Antropologia, v. 5, n. 1,
Aula 7
2020, p. 82-113. Disponível em:
03.05.2023
https://www.revistas.usp.br/gis/article/view/163363/162875. Acesso em
03.10.2022.
PEREIRA, Jesus Marmanillo. “Notas sobre os contemporâneos da
Sociologia e suas contribuições para os usos da fotografia em pesquisas
Aula 8 urbanas”. Em: Estudos de Sociologia, v. 2, n. 2, 2016, p. 293-329.
10.05.2023 Disponível em:
https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/view/235748/28588.
Acesso em 03.10.2022.
GURAN, Milton. “Considerações sobre a constituição e a utilização de um
corpus fotográfico na pesquisa antropológica”. Em: Discursos
Aula 9
Fotográficos, v. 7, n. 10, 2011, p. 77-106. Disponível em:
17.05.2023
https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/discursosfotograficos/article/view/
9215. Acesso em 04.10.2022.
Aula 10 OLIVEIRA JUNIOR, Otoniel. Etnografia em Quadrinhos –
7
Subjetividades e escritas de si Tembé-Tenetehara. Dissertação de
Mestrado (Ciências da Comunicação). Belém: PPGCOM/UFPA, 2016.
Disponível em:
http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/bitstream/2011/9369/1/Dissertacao_Et
nografiaQuadrionhosSubjetividades.pdf. Acesso em 04.10.2022.
Leituras Complementares:
CARDOSO, Ana Shirley Penaforte & CARDOSO, Denise Machado. “A
fotografia do campo e a fotografia no campo: uma reflexão sobre o recurso
visual como narrativa etnográfica”. Em: Revista Visagem – Antropologia
24.05.2023
Visual e da Imagem, v. 04, n. 01, 2018, p. 145-167. Disponível em:
http://grupovisagem.org/revista/edicao_v4_n1/artigos6.html. Acesso em
04.10.2022.

OLIVEIRA, João Pacheco. “Narrativas e imagens sobre povos indígenas e


Amazonia: uma perspectiva processual da fronteira”. Em: ACENO, v. 1, n.
1, 2014, p. 23-48. Disponível em:
https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/aceno/article/view/1709.
Acesso em 04.10.2022.
SACRAMENTO, Evelyn. Safi Faye: entre o olhar e o pertencimento.
Dissertação de Mestrado (Estudos Étnicos e Africanos). Salvador: PÓS-
AFRO/UFBA, 2019. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1J_apGTOnoufq-
Aula 11 7BIN2SDTJY4nRtAWgeO/view?usp=sharing. Acesso em 04.10.2022.
31.05.2023 Leitura Complementar:
SACRAMENTO, Evelyn. “Safi Faye: Cinema e percurso”. Em: Revista
Cantareira, 25, 2019, p. 88-95. Disponível em:
https://www.historia.uff.br/cantareira/v3/wp-content/uploads/2017/05/
e25a07.pdf. Acesso em 04.10.2022.
Unidade II – Imagens da Diferença e Uso dos Sentidos
BARBOSA, Cibele. “Imagens afro-atlânticas: usos e circuitos
transnacionais da fotografia de populações negras nos tempos do
colonialismo”. Em: Tempo, v. 27, n. 3, 2021, p. 530-560. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/tem/a/R3GDk4c8fjwJTrVZLnw6vKw/?
format=pdf&lang=pt. Acesso 04.10.2022.
Aula 12 Leitura Complementar:
07.06.2023 KOUTSOUKOS, Sandra. Negros no estúdio do fotógrafo: Brasil,
segunda metade do século XIX. Campinas: Editora da Unicamp, 2010.
Tese disponível em:
https://www.dobrasvisuais.com.br/wp-content/uploads/2012/08/Negros-no-
Est%C3%BAdio-do-Fot%C3%B3grafo-Sandra-Koutsoukos.pdf. Acesso
em 04.10.2022.
CARRERA, Fernanda. “A raça e o gênero da estética e dos afetos:
algoritmização do racismo e do sexismo em bancos contemporâneos de
imagens digitais”. Em: MATRIZes, v. 14, n. 2, 2020, p. 217-240.
Disponível em:
Aula 13 https://www.revistas.usp.br/matrizes/article/view/167187/167654. Acesso
14.06.2023 em 04.10.2022.
Leitura Complementar:
CARRERA, Fernanda & MEIRINHO, Daniel. “Mulheres Negras nas Artes
Visuais: modos de resistência às imagens coloniais de controle”. Em:
Revista Eco-Pós, v. 23, n. 3, 2020, p. 55-81. Disponível em:
8
https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/article/view/27572/pdf. Acesso
04.10.2022.
CRUZ, Amanda. “Dá um close! Cinema brasileiro e tecnologias de
gênero”. Em: Periódicus, n. 17, v. 1, 2022, p. 03-13. Disponível em:
https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/
47627/26902. Acesso em 21/03/2023.
Leitura Complementar:
Aula 14
SILVA, Marco Aurélio da. Territórios do desejo: performance,
21.06.2023
territorialidade e cinema no Festival Mix Brasil da Diversidade Sexual.
Tese de Doutorado (Antropologia Social). Florianópolis: PPGAS/UFSC,
2012. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/96283. Acesso em
21/03/2023.
MOREIRA, Nélio. “Paisagens amazônicas da/na musicalidade local: a cena
da canção popular de Belém do Pará e a narrativa imagética”. Em: Revista
Aula 15 Visagem – Antropologia Visual e da Imagem, v. 04, n. 01, 2018, p. 145-
28.06.2023 167. Disponível em:
http://grupovisagem.org/revista/edicao_v5_n1/artigos7.html. Acesso em
04.10.2022.
MEDEIROS, Flavia. “Visão e o cheiro dos mortos: uma experiência
etnográfica no Instituto Médico-Legal”. Em: Cadernos de Campo, n. 23,
2014, p. 77-89. Disponível em:
https://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/80081/97136.
Acesso em 04.10.2022.
Aula 16
02.08.2023
DÓRIA, Carlos Alberto. “O gosto, deriva cultural do paladar”. Em:
Calibán – Revista Latino-Americana de Psicanálise, v. 13, n. 2, 2017, p.
163-167. Disponível em:
http://www.bivipsi.org/wp-content/uploads/Caliban_Vol13_No2_2015_-
port_p163-167.pdf. Acesso em 04.10.2022.
Aula 17
09.08.2023
Aula 18
I MOSTRA DE ANTROPOLOGIA VISUAL DA UEPA
16.08.2023
Aula 19
23.08.2023

HOMOLOGAÇÃO
Professor/Contato: Lattes: Data:

Mílton Ribeiro da Silva Filho


Prof. Me. em Ciências Sociais
22.03.2023
milton.ribeiro@uepa.br

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