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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA


CURSO DE BACHARELADO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
CAMPUS V – CCNT – BELÉM
2024.1

PLANO DE ENSINO

Disciplina: Cultura e Identidade dos Povos


Turma: 2022 Turno: Noite
Carga Horária: 60 horas Créditos: 03
Professor: Mílton Ribeiro
Período: 04 de março a 26 de junho de 2024

EMENTA
Apresentar ao aluno do curso um panorama do conceito de cultura, teorias sobre identidade
e o processo de formação do que se entende por cultura ocidental, oriental, com ênfase nas
culturas latino-americana, brasileira e amazônica. A disciplina se ampara em vertentes
antropológicas, sociológicas e filosóficas. Propõe familiarizar o aluno com conceitos de
etnocentrismo, relativismo cultural, a questão da identidade no mundo contemporâneo,
assim como as discussões sobre civilização e a influência da cultura e da identidade nas
relações internacionais contemporâneas.

HABILIDADE
Compreender o conceito de cultura como categoria analítica e o uso do relativismo cultural
como prática metodológica em Ciências Sociais e sua aplicação aos fenômenos estudados
em Relações Internacionais.

COMPETÊNCIA
Interpretar quais são os usos estratégicos do conceito de cultura em Relações Internacionais,
sua aplicação na explicação dos fenômenos e organizações internacionais e o entendimento
do relativismo cultural como possibilidade metodológica contra o etnocentrismo cultural.

CH EM CH
UNIDADE CONTEÚDOS
SALA A.D.O1
Teoria da cultura, ou a cultura na teoria?
1) Diferença e diversidade cultural
Unidade I 8h 2h 2) Cultura como conceito e prática
3) Relativismo cultural, alteridade e
“outridade”
Unidade II 8h 2h Alteridades em conflito e outras epistemologias
1
Constituem A.D.O. (Atividade Domiciliar Orientada) as pesquisas na internet, leituras de artigos,
levantamento bibliográfico, pesquisas, estudos dirigidos, exercícios complementares etc. orientados
pelos docentes para execução pelos discentes, em complementação à atividade desenvolvida na
disciplina.
1
1) Os “outros” e o choque cultural
2) Colonialismo, imperialismo e discursos
sobre os “outros”
3) Os dilemas da América Latina (ou Améfrica
Ladina?)
Práticas culturais e outras aporias
1) Feminismos, agência e práxis
revolucionárias
2) Genocídio, diásporas e políticas de sujeição
3) Patrimônios, restituição e política
Unidade III 34h 6h
internacional
4) Branquidade, branquitude e pactos
narcísicos
5) Etnicidade, violência e conflitos entre os
povos

ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Aula expositiva e dialogada: o conteúdo será ministrado partindo do conhecimento prévio e
acumulado da turma e de sua relação com o texto-base relacionado para cada aula/unidade,
com a participação das/os estudantes na construção do diálogo e desenvolvimento da aula; e
ao final das unidades construir uma linha lógica e contínua do conteúdo adquirido, que
possibilite uma revisão constante dos temas e dos conceitos apreendidos ao longo das
semanas.

Atividade Domiciliar Orientada: as/os discentes deverão realizar a leitura e interpretação


de textos e/ou outros materiais acadêmico-científicos mediante pesquisas na internet e/ou
levantamento bibliográfico; além disso, a partir de cada unidade ministrada deverão realizar
exercícios de fixação, encaminhadas pelo docente.

Exibição de produção audiovisual: esta estratégia visa acompanhar a discussão sobre a


produção audiovisual e as dinâmicas de produção e crítica social que estas ferramentas de
intervenção possibilitam. De blockbusters a produções independentes serão escolhidos
longas e curtas-metragens que estejam diretamente ligados aos temas trabalhados em sala
de aula para exibição. Haverá também uma variação nos estilos cinematográficos, como
ficção, não-ficção e documentários, com uso de um roteiro de análise dos filmes articulando
com os conteúdos da disciplina; acompanhados de material bibliográfico, quando houver e
for necessário.

Experiment-Ações: é o espaço de criatividade no qual a turma exercerá o domínio das


audiovisualidades e demais modalidades sensoriais com o objetivo de realizar a avaliação
da disciplina ao mesmo tempo que exercita sua criatividade.

Leitura e produção de texto: as aulas terão como princípio fundamental o debate sobre os
textos indicados no cronograma da disciplina e serão a base para o diálogo e debate
estabelecido em sala; assim como será importante que durante o desenvolvimento da
disciplina e ao final seja elaborado um texto para avaliação conforme estabelecido por este
plano de ensinos.

Podcast “Diálogos em RI”: é o espaço de construção de conteúdo educativo, científico e


acadêmico na podosfera direcionado a estudantes de Ciências Sociais e Relações
2
Internacionais, com temporadas explorando variados assuntos e temas que relacionem
questões culturais com uma linguagem para internacionalistas.

Roda de Conversa: a ideia é que possamos, ao final de cada unidade e/ou da disciplina,
socializar os conhecimentos adquiridos e relacioná-los a um fato do cotidiano, que pode ser
ilustrado por uma matéria de jornal, um vídeo, uma música, uma campanha publicitária, um
texto literário ou um recorte da vida social em evidência durante aquele momento.

Seminário Invertido: a responsabilidade de escolha do tema e/ou objeto de análise ficará


sob responsabilidade da/o aluna/o, ou dupla de alunas/os – podendo também ser uma tríade,
excepcionalmente; estas/es deverão desenvolver um ensaio escrito dialogando com a
bibliografia da disciplina; em momento oportuno, as/os alunas/os disponibilizarão os
materiais dos seminários (apresentação em power point, trabalho escrito, vídeo e afins) com
antecedência para que a turma tenha acesso antes das apresentações; no dia marcado, a
turma será responsável pelo debate dos trabalhos, com perguntas, sugestões e críticas – nos
moldes das apresentações de trabalhos em comunicações orais nos eventos acadêmicos e
científicos.

Seminário Temático: a atividade será aplicada como uma estratégia que permitirá as/os
estudantes relacionarem a compreensão do conteúdo adquirido ao longo do ciclo com os
debates atuais relacionados à disciplina, durante as aulas; os temas e os conceitos já
trabalhados poderão ser revistos e contextualizados novamente com base no suporte
bibliográfico e audiovisual.

“Texto-Réu”: a turma será dividida da seguinte maneira: “juiz” (professor),


“promotoria/acusação”, “defesa” e “júri”. A composição desses três grupos será feita entre
as/os alunas/os, sendo: a “promotoria/acusação” formada por um grupo de 3 a 4 alunas/os,
assim como o grupo da “defesa”; e o restante da turma comporá o “júri”. O “texto-réu” é
aquele que compõe a bibliografia da disciplina e será “defendido” por uma equipe sorteada
previamente e será “acusado” por outra equipe. A dinâmica acontecerá da seguinte forma:
no primeiro dia, estudaremos o caso (montagem do caso): a autoria, a estrutura do texto, as
teorias e conceitos, os argumentos e as ilustrações; no segundo dia (julgamento), o texto vai
para o banco dos réus – um grupo para apresentá-lo e acusa-lo (promotoria) e outro para
defende-lo (defesa) e um juiz (que dará o veredicto ao final da sessão); as demais pessoas
podem votar como júri pela absolvição ou pela culpa e também podem ser chamadas
testemunhas (contribuindo contra ou a favor) e sem direito a voto no final da dinâmica.

Visitas de campo: ao longo da disciplina serão realizadas visitas monitoradas em


exposições, mostras, exibições, festivais e espaços de arte que estejam disponíveis para
visitações.

RECURSOS DIDÁTICOS
Data Show, computador, quadro branco, pincel para quadro branco, caixa de som, internet e
fontes histórico-escolares, como produções audiovisuais, quadrinhos e textos acadêmicos.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Os instrumentos avaliativos visam indicar o desempenho discente em relação aos objetivos
propostos como aprendizagens a realizar, em termos de aquisição de conhecimentos e de
desenvolvimento de competência profissional, de habilidades, atitudes e valores, bem como

3
expor as dificuldades e entraves a essas aprendizagens, permitindo o planejamento de
estratégias individuais e coletivas, no sentido de superá-las, contribuindo de modo decisivo
para a formação de profissionais cidadãos capazes de aprender continuamente no decorrer
de sua vida profissional.

MODOS DE AVALIAÇÃO
1) a avaliação diagnóstica realizada a cada início e término dos eixos temáticos com vista a
compreender os entendimentos das/os estudantes sobre os conceitos e procedimentos de
cada autor – será realizada com base nas respostas às questões formuladas pelo professor
em sala e respondidas pela/o estudante durante o tempo de aula;
2) a avaliação formativa visa identificar a maneira como o corpo discente está encarando a
leitura dos textos e sua dinâmica em sala de aula – será realizada com base na produção
textual no formato de texto dissertativo a ser entregue no final da disciplina contendo uma
reflexão aprofundada do conjunto dos autores/temas explorados; e
3) a avaliação somativa tem por objetivo considerar a participação e engajamento da/o
estudante em sala de aula e durante a disciplina – será considerada para essa avaliação a
soma das atividades propostas, assim como a realização de um seminário temático para
atualização dos conceitos e métodos dos autores clássicos, a ideia é que a turma possa
enxergar as possibilidades contemporâneas de interpretação sociológica a partir da leitura
clássica.

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Assim, será então considerada como instrumentos de avaliação: a) A FREQUÊNCIA,
PRESENÇA E A PARTICIPAÇÃO NAS AULAS PRESENCIAIS* (AVALIAÇÃO 1); b)
PODCAST “DIÁLOGOS EM RI” (AVALIAÇÃO 2); e c) UM RELATÓRIO DA
DISCIPLINA (AVALIAÇÃO 3).

* COM NOTA PROPORCIONAL À PARTICIPAÇÃO NO DEBATE, DE ACORDO


COM O SEGUINTE PRINCÍPIO: 14 PARTICIPAÇÕES = 10,0 pontos; 13 a 12
PARTICIPAÇÕES = 9,0 pontos; 11 a 10 PARTICIPAÇÕES = 8,0 pontos; igual ou abaixo
de 9 PARTICIPAÇÕES = 7,0 pontos; NENHUMA PARTICIPAÇÃO = 0, 0 ponto.

PRAZO DAS AVALIAÇÕES


- AVALIAÇÃO 1: até 21/06/2024, às 22h.
- AVALIAÇÃO 2: até 21/06/2024, às 22h.
- AVALIAÇÃO 3: 26/06/2024, às 18h30.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação a serem considerados serão: objetividade na exposição dos
conceitos e interpretação dos autores a partir da crítica especializada e dos textos
fundamentais de cada autor, assiduidade e pontualidade na entrega das atividades sugeridas,
além de coerência nos usos das categorias de análise das/os autoras/es respeitando suas
interpretações e temporalidades.
A/O discente é considerada/o APROVADA/O com frequência igual ou superior a 75%
(setenta e cinco por cento) e que obtiver nota igual ou superior a 8 (oito) pontos, através de
média aritmética simples das notas de duas avaliações realizadas durante o período letivo
ou após submeter-se a uma avaliação complementar.

NOTA FINAL
A NOTA FINAL SERÁ A NOTA DAS ATIVIDADES DA DISCIPLINA DIVIDIDAS
4
PELO NÚMERO DE ATIVIDADES REALIZADAS, COM PESO IGUAL ENTRE
ESSAS ATIVIDADES, OU SEJA, A NOTA FINAL SERÁ A MÉDIA ARITIMÉTICA
SIMPLES CONFORME A FÓRMULA ABAIXO:

NOTA FINAL = AV. 1 + AV. 2


2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia básica:
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução de Tomaz T. da Silva e
Guacira L. Louro. Ed. DP&A. Rio de Janeiro, 2003.
HUNTINGTON, Samuel. O choque de civilizações e a recomposição da ordem mundial.
Ed. Objetiva. Rio de Janeiro, 1997.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Ed. Jorge Zahar. Rio de
Janeiro, 2001.

Bibliografia complementar:
BENCHIMOL, Samuel. Amazônia: formação social e cultural. Ed. Valer. Manaus, 1999.
BURUMA, Ian. MARGALIT, Avishai. Ocidentalismo: o Ocidente aos olhos de seus
inimigos. Jorge Zahar Editor Ltda. Rio de Janeio, 2006
SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. Trad. Tomás Rosa
Bueno. Ed. Companhia das Letras. São Paulo, 1990.
STAROBINSKI, Jean. As máscaras da Civilização. Trad. Maria Lúcia Machado. Ed.
Companhia das Letras. São Paulo, 2001.
TODOROV, Tzvetan. O medo dos bárbaros: para além do choque das civilizações. Ed.
Vozes. Petrópolis, 2010.

CRONOGRAMA
RODA DE CONVERSA COM AS TURMAS 2021, 2022, 2023 e 2024 DE
RI – COORDENAÇÃO, DOCENTES, ASSESSORIA PEDAGÓGICA E
TÉCNICA – PLANEJAMENTO PARA 2024.1
BRUNI, José Carlos. Como ler. Sugestões para uma prática produtiva
de leitura (2004 [1983]). Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1Xsbwn3Pe1oHHR7UMjKpCN1ULOhWca
kNy/view?usp=sharing. Acesso em 15.03.2024.
Associação Brasileira de Relações Internacionais: https://www.abri.org.br/
Revistas de Relações Internacionais:
Início - Carta Internacional: https://cartainternacional.abri.org.br/Carta
08.03.2024 - Monções: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/moncoes/index
- RICRI: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ricri/index
Podcast de Relações Internacionais:
- Diálogos em RI:
https://open.spotify.com/show/2C0VHhgVCFfnKwAvS8jkcG?
si=53d81788d1d14fd2
- Xadrez Verbal:
https://open.spotify.com/show/5uS1rMEtMHBmJhW2ruHRuH?
si=f7ee95580c1a4474
- Podcast das Relações Internacionais:
https://open.spotify.com/show/515eC2GU2hYpUgXCqvKJtj?
5
si=ed6d678a26194092
- Manual do Internacionalista:
https://open.spotify.com/show/5EAv19M2F1vLoYsHQs29aZ?
si=db7d59260ffb485b
Vídeos sobre cultura:
- AntropoLógica: Antropologia Evolucionista, com Mariane Pisani:
https://youtu.be/B2VagYtnrC0?si=Y1NVDhMwf6nGmziH
- AntropoLógica: Difusionismo, funcionalismo e estrutural-
funcionalismo, com Mariane Pisani: https://youtu.be/ZLvCICjY7yo?
si=XI44hSaYSzu7eJgk
- Estranhos no exterior: Fora da varanda (Bronislaw Malinowski):
https://youtu.be/Qn_gLroH3bQ?si=ax_ntYxd3JhY4RQ7
- Estranhos no exterior: As correntes da tradição (Franz Boas):
https://youtu.be/zK5lYPeAbDM?si=_lyaLIxrvnRcWTSZ
- Estranhos no exterior: Maioridade (Margareth Mead):
https://youtu.be/fLKjTt63yjw?si=UE4j7bl39lrKsOxx
- Estranhos no exterior: Estranhas crenças (Edward Evans-Pritchard):
https://youtu.be/iVl3bscoN2k?si=cq1GBNBy8e1e-NSI
Podcast de Antropologia:
- Antropocast: navegando pela Antropologia, org. Fred Lucio:
https://open.spotify.com/show/7ixQy74MA2UlFcMPCAmtOJ?
si=843de22474194030
- Campo – um podcast de Antropologia, org. Paula Lacerda & Carol
Parreiras: https://open.spotify.com/show/2QSz9DEe6nztOG6JmZSsYe?
si=9e7f97578b6748c0
- História FM – 017 Antropologia Clássica: dos primórdios à Escola de
Manchester, com Mariane Pisani (UFPI) & Ana Letícia de Fiori (UFAC):
https://open.spotify.com/episode/0z2OK3gS8Mxp18iC2f87M6?
si=4kraFQFFRAms1fuhG-7wdQ
- Rádio Kere-Kere, org. Thiago Oliveira:
https://radiokerekere.wordpress.com/
Aula 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA, DO PLANO DE ENSINO, DA
15.03.2024 CLASSE, DAS ORIENTAÇÕES SOBRE AS AVALIAÇÕES, DAS
CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO FINAL E O QUE
OCORRER.
Sugestões de Leitura:
MINER, Horace. Ritos corporais entre os Nacirema. Em: A.K. Rooney e
P.L. de Vore (org). You and the others - Readings in Introductory
Anthropology. Cambridge: Erlich, 1976. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/364413/mod_resource/content/0/
Nacirema.pdf. Acesso em 15.03.2024.

“Módulo I: Diversidade”. Em: GÊNERO E DIVERSIDADE NA


ESCOLA: formação de professoras/es em Gênero, Orientação Sexual e
Relações Étnico-Raciais. Livro de conteúdo. Versão 2009. – Rio de
Janeiro: CEPESC; Brasília: SPM, 2009. Disponível em: https://www.e-
clam.org/downloads/GDE_VOL1versaofinal082009.pdf. Acesso em
15.03.2024.

LÉVI-STRAUSS, Claude. “Raça e História”. Em: Antropologia


6
Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993, p. 328-366.
Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1b7SgFn7rrdGe2zWun-
OmrIgItcJOI3Ek/view?usp=sharing. Acesso em 15.03.2024.
UNIDADE I – Teoria da cultura, ou a cultura na teoria?
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de
Aula 2 Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001. Disponível em:
22.03.2024 https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5773096/mod_resource/content/
1/LaraiaR_CulturaUmConceitoAntropologico.pdf. Acesso em 15.03.2024.
Feriado
SEXTA-FEIRA SANTA
29.03.2024
CUCHE, Denys. “Capítulo 1 – Gênese social da palavra e da ideia de
Aula 3 cultura”. Em: A noção de cultura nas Ciências Sociais. Bauru: UDESC,
29.03.2024 1999, p. 17-32. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1L9bZVq--
Hy0cTqClBttvyimpMCxpv4We/view?usp=sharing. Acesso em 15.03.2024.
CUCHE, Denys. “Capítulo 2 – A invenção do conceito científico de
Aula 4 cultura”. Em: A noção de cultura nas Ciências Sociais. Bauru: UDESC,
05.04.2024 1999, p. 33-64. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1L9bZVq--
Hy0cTqClBttvyimpMCxpv4We/view?usp=sharing. Acesso em 15.03.2024.
UNIDADE II – Alteridades em conflito e outras epistemologias
HALL, Stuart. “O Ocidente e o resto: discurso e poder”. Em: Projeto
História, n. 56, 2016, p. 314-361. Disponível em:
https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/30023/20834. Acesso
em 15.03.2024.
Aula 5
Leitura Complementar:
12.04.2024
HALL, Stuart. “Capítulo II – O espetáculo do ‘outro’”. Em: Cultura e
representação. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; Apicuri, p. 139-222, 2016.
Disponível em:
https://www.ufrb.edu.br/ppgcom/images/HALL_Cultura_e_Representa
%C3%A7%C3%A3o_-_2016.pdf. Acesso em 15.03.2024.
McCLINTOCK, Anne. “A situação da terra – Genealogias do
imperialismo”. Em: Couro imperial: raça, gênero e sexualidade no
embate imperial. Campinas: Editora da Unicamp, 2010, p. 43-122.
Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4413226/mod_resource/content/
1/McClintock-Couro-Imperial-pdf.pdf. Acesso em 15.03.2024.
Aula 6
19.04.2024
Leitura Complementar:
FERREIRA, Jonatas & Hamlin, Cynthia. “Mulheres, negros e outros
monstros: um ensaio sobre corpos não civilizados”. Em: Estudos
Feministas, v. 18, n. 3, 2010, p. 811-836. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S0104-026X2010000300010. Acesso em
29/03/2023.
Aula 7 QUENTAL, Pedro. A latinidade do conceito de América Latina. Em:
26.04.2024 GEOgraphia, v. 14, n. 27, 2012, p. 46-75. Disponível em:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2012.v14i27.a13634. Acesso em
15.03.2024.
7
Leitura Complementar:
BRUIT, Héctor. A invenção da América Latina. Em: Anais Eletrônicos do
V Encontro da ANPHLAC, Belo Horizonte, 2000, p. 1-12. Disponível
em: https://www.scribd.com/document/543131917/1-A-invencao-da-
America-Latina-Hector-Bruit. Acesso 15.03.2024.
UNIDADE III – Práticas culturais e outras aporias
ABU-LUGHOD, Lila. “As mulheres muçulmanas precisam realmente de
salvação? Reflexões antropológicas sobre o relativismo cultural e seus
outros”. Em: Estudos Feministas, v. 20, n. 2, 2012, p. 451-470. Disponível
em: https://doi.org/10.1590/S0104-026X2012000200006. Acesso em
15.03.2024.
Aula 8
03.05.2024
Leitura Complementar:
MAHMOOD, Saba. “Teoria feminista, agência e sujeito liberatório:
algumas reflexões sobre o revivalismo islâmico no Egito”. Em:
Etnográfica, v. 23, n. 1, 2019, p. 135-175. Disponível em:
http://journals.openedition.org/etnografica/6431. Acesso em 15.03.2024.
SILVA, Karine & PEROTTO, Luiza. “A zona do não-ser do Direito
Internacional: Os povos negros e a Revolução Haitiana”. Em: Revista
Direito e Justiça – Reflexões Sociojurídicas, v. 18, n. 32, 2018, p. 125-
153. Disponível em: http://dx.doi.org/10.31512/rdj.v18i32.2838. Acesso
em 15.10.2022.
Aula 9
10.05.2024
Leitura Complementar:
BUCK-MORSS, Susan. Hegel e Haiti. Em: Novos Estudos CEBRAP, n.
90, 2011, p. 130-171. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/nec/a/Rms6hs73V39nPnYsv44Z93n/?
format=pdf&lang=pt. Acesso em 15.03.2024.
FLAUZINA, Ana Luiza Pinheiro. As fronteiras raciais do genocídio. Em:
Direito.UnB - Revista de Direito da Universidade de Brasília, v. 1, n. 1,
2014, p. 119–146. Disponível em:
https://periodicos.unb.br/index.php/revistadedireitounb/article/view/24625.
Acesso em 15.03.2024.
Aula 10
17.05.2024 Leitura Complementar:
NASCIMENTO, Abdias. O genocídio do negro brasileiro. Rio de Janeiro:
Editora Paz e Terra, 1978. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4288330/mod_resource/content/
1/O%20Genoc%C3%ADdio%20do%20Negro%20Brasileiro.pdf. Acesso
em 15.03.2024.
Aula 11 MENEZES, Paula & ÁLVAREZ, Estefania. A descolinização dos museus
24.05.2024 e a restituição das obras de arte africanas: o debate atual na França. Em:
CSOnline – Revista Eletrônica de Ciências Sociais, n. 29, 2019, p. 169-
191. Disponível em:
https://periodicos.ufjf.br/index.php/csonline/article/view/26686. Acesso em
15.03.2024.

8
Leituras Complementares:
COSTA, Karine. “A demanda pela restituição do patrimônio cultural
através das relações entre a África e a Europa”. Em: Locus – Revista de
História, v. 26, n. 2, 2020, p. 193-209. Disponível em:
https://periodicos.ufjf.br/index.php/locus/article/view/31068/21447. Acesso
em 15.10.2022.

ROXO, Elisangela. A volta do manto tupinambá. Em: piauí, 27 jun. 2023,


online. Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/volta-do-manto-
tupinamba/. Acesso em 15.03.2024.

OLIVEIRA, Daleth. Recuperado na Argentina, livro raro não tem previsão


para ser devolvido a museu no Pará. Em: Agência CENARIUM, 29 dez.
2023, online. Disponível em: https://agenciacenarium.com.br/recuperado-
na-argentina-livro-raro-nao-tem-previsao-para-ser-devolvido-a-museu-no-
para/. Acesso em 18.03.2024.

GREGORY, James. 'Devolvam o moai': chilenos exigem que Museu


Britânico entregue estátua da Ilha de Páscoa. Em: BBC News Brasil, 20
fev. 2024, online. Disponível em:
https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1d1y2kzzkko. Acesso em
18.03.2024.
Feriado
PÓS-CORPUS CHRISTI
31.05.2024
CASTRO, Raylson Max da Silva. A ecologia política dos povos
tradicionais na Corte Interamericana de Direitos Humanos: estudo de
caso da sentença do Povo Saramaka vs Suriname. Dissertação
(Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento). Belém: NAEA/UFPA,
2023. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1yYd0X_QrJ_sFg2DLGujv5f7TYV3_uWK
m/view?usp=drive_link. Acesso em 15.03.2024.

Participação especial: Prof. Me. Raylson Max da Silva Castro

Aula 12 Leitura Complementar:


07.06.2024
KRENAK, Ailton. Encontros; 50. Rio de Janeiro: Azougue, 2015.
Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1Q4o4HwGkc61NMqTBRkTPMi0byt0BQj
HH/view?usp=sharing. Acesso em 29/03/2023.

KOPENAWA, Davi & ALBERT, Bruce. A queda do céu: palavras de


um xamã yanomami. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. Disponível
em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4886744/mod_resource/content/
1/A_QUEDA_DO_CEU.pdf. Acesso em 15.03.2024.
Aula 13 BENTO, Cida. O pacto da branquitude. São Paulo: Companhia das
14.06.2024 Letras, 2022. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1Qxd6V8HVs-

9
hakkEbr2KySrWrlemRlhm6/view?usp=sharing. Acesso em 15.10.2022.

Leituras Complementares:
MILLS, Charles. “Ignorância branca”. Em: Griot: Revista de Filosofia, v.
17, n. 1, 2018, p. 413-438. Disponível em:
https://doi.org/10.31977/grirfi.v17i1.785. Acesso em 30/03/2023.

DiANGELO, Robin. “Fragilidade branca”. Em: Revista Eco-Pós, v. 21, n.


3, 2018, p. 35-57. Disponível em:
https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/article/view/22528/12626. Acesso
em 30/03/2023.
FANON, Frantz. “Da violência no contexto internacional”. Em: Os
condenados da terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968, p. 75-
85. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1Nll8qAVeoMjE5j9BiCQHcC32azJzvdHd/
view?usp=sharing. Acesso em 15.10.2022.
Aula 14
21.06.2024
Leitura Complementar:
MBEMBE, Achille. “Necropolítica”. Em: Arte & Ensaios, n. 32, 2016, p.
122-151. Disponível em:
https://revistas.ufrj.br/index.php/ae/article/view/8993/7169. Acesso em
15.10.2022.

HOMOLOGAÇÃO
Professor/Contato: Lattes: Data:

Mílton Ribeiro da Silva Filho


Prof. Me. em Ciências Sociais
04.03.2024
milton.ribeiro@uepa.br

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