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2º ANO - 2º BIMESTRE

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Supervisora Pedagógica

CONTEÚDO

Ginástica Geral

• Origem e História da Ginástica

• Ginástica Rítmica
• Ginástica aeróbica
• Ginástica de Trampolim
• Pirâmide Humana
• Ginástica Artística

HABILIDADES

• Vivenciar o estudo da Ginástica na teória e na prática.


• Conhecer as classificações principais da Ginástica.
• Saber diferenciar uma Ginástica de outra.
• Conhecer melhor o funcionamento do seu corpo de acordo com a Ginástica.
• Identificar, compreender e respeitar as diferenças de cada um.
• Reconhecer que nós todos somos iguais em relação ao corpo.
• Entender as mudanças que ocorrem no decorrer da nossa vida.
• Conhecer a importância do alongamento antes de executar qualquer
movimento.

METODOLOGIA
• Aulas práticas
• Aulas expositivas
• Análise de textos
• Pesquisas
RECURSOS

• Material: atividades impressas


• Textos
• Quadro negro
• Giz
• Web aula

AVALIAÇÃO
• Participação nas aulas práticas
• Participação nas aulas teóricas
• Trabalhos
• Atividades avaliativas

Distribuição dos pontos – 2º Bimestre

– Atividades avaliativas - 10,0


– Participação nas aulas práticas, teóricas e trabalhos – 10,0

TOTAL 20,0 PONTOS

Distribuição das aulas – 2º Bimestre

AULAS
Ordens TEO/PRÁT Pontos CONTEÚDO
• 01 TEÓRICA Slide e vídeo sobre o conteúdo
• 02 Prática Alongamento,entrega dos materiais :
bolas, jogos de mesa.
• 03 TEÓRICA Introdução a Ginástica Básica
• 04 Prática Alongamento, jogos de mesa, futsal e
volêi.
• 05 TEÓRICA Ginástica de Trampolim e Ginástica
Ritmíca.
• 06 Prática Aula Prática : jogos de Futsal e volêi.
• 07 TEÓRICA Ginástica não Competitiva
• 08 Prática Alongamento jogos de mesa, vôlei e
Futsal.
• 09 TEÓRICA Ginástica na Alimentação e atividade
Fisica.
• 10 Prática Alongamento e jogos de Mesa e
brincadeiras populares.
• 11 TEÓRICA Pirâmides Humanas Simples.
• 12 Prática Alongamento Brincadeira Corridas dos
coletes.
• 13 TEÓRICA Aula Prática sobre as Pirâmides
• 14 Prática Alongamento , jogos de Futsal vôlei e
Jogos de Mesa.
• 15 TEÓRICA Trabalho sobre Dança com elementos
inclusos na Pirâmides.
• 16 Prática Alongamento, futsal, boleada.
• 17 TEÓRICA Revisão de todo o Conteúdo.
• 18 Prática Avaliação Prática sobre Pirâmides em
Grupos.
• 19 TEÓRICA Correção das Provas e Trabalhos
entrega das notas para os alunos.

AULA 01 – TEÓRICA

Iniciar o conteúdo falando sobre a Ginástica como ela começou,e mostrar ao


alunos vídeos relacionados a matéria em que serão realizados no decorrer
deste bimestre, trazendo assim a curiosidade em despertar a criatividade nas
aulas com os alunos.

AULA 02 – PRÁTICA

Alongamento: (membros inferiores e superiores) Técnicas do alongamento,


tempo necessário para se obter um melhor resultado durante a pratica do
alongamento e quais os principais músculos a serem alongados.

Logo em seguida realizar alguns breves movimentos da ginástica.


Entrega do material: bolas e jogos de mesa.

AULA 03 – TEÓRICA

Introdução a Ginástica Básica

A ginástica é um conceito que engloba modalidades competitivas e não


competitivas e envolve a prática de uma série de movimentos exigentes de
força, flexibilidade e coordenação motora para fins únicos de aperfeiçoamento
físico e mental.

Desenvolveu-se, efetivamente, a partir dos exercícios físicos realizados pelos


soldados da Grécia Antiga, incluindo habilidades para montar e desmontar um
cavalo e habilidades semelhantes a executadas em um circo, como fazem os
chamados acrobatas. Naquela época, os ginastas praticavam o exercício nus
(gymnos – do grego, nu), nos chamados gymnasios, patronados pelo deus
Apolo. A prática só voltou a ser retomada - com ênfase desportiva e militar - no
final do século XVIII, na Europa, através de Jean Jacques Rousseau, do
posterior nascimento da escola alemã de Friedrich Ludwig Jahn - de
movimentos lentos, ritmados, de flexibilidade e de força - e da escola sueca, de
Pehr Henrik Ling, que introduziu a melhoria dos aparelhos na prática do
esporte. Tais avanços geraram a chamada ginástica moderna, agora
subdividida.

Anos mais tarde, a Federação Internacional de Ginástica foi fundada, para


regulamentar, sistematizar e organizar todas as suas ramificações surgidas
posteriormente. Já as práticas não competitivas, popularizaram-se e
difundiram-se pelo mundo de diferentes formas e com diversas finalidades e
praticantes.

AULA 04 – PRÁTICA

Alongamento.
Divisão da turma para os jogos de mesa, futsal e vôlei.

AULA 05 – TEÓRICA

Ginástica de Trampolim

A ginástica de trampolim é, dentre as ginásticas, a menos conhecida


como esporte. Por outro lado, é bastante conhecida como um elemento
do circo. O que pouca gente sabe é que existe até Federação
Internacional. Vamos conhecê-la!

Popularmente, o trampolim acrobático é associado à cama elástica, e é


bastante encontrado em áreas de lazer infantis, como shopping-centers
e buffets. Inspirado na cama elástica presente na prática circense, a
ginástica de trampolim é um esporte que foi criado nos Estados Unidos,
no início do século XX. A ginástica de trampolim, até 1998, tinha um
órgão específico para organizar a modalidade e suas comeptições: a
Federação internacional de Trampolim (FIT). No entanto, a partir de
1999, o trampolim passou a ser de comando da Federação Internacional
de Ginástica (FIG), que também organiza as ginásticas artística e rítmica
desportiva.

Apenas há pouco tempo é que o trampolim acrobático ganhou lugar nos


jogos Olímpicos: sua aparição ocorreu apenas nas olimpíadas de
Sydney, em 2000. Ucrânia, Canadá, Rússia, China, Alemanha e
Uzbequistão foram os países que conquistaram medalhas olímpicas
dessa modalidade até o momento, englobando as categorias masculina
e feminina.

Em uma competição de ginástica de trampolim, o atleta deve apresentar


uma sequência composta por vinte movimentos técnicos. Os
movimentos executados são saltos mortais, duplos, quádruplos e
acrobacias variadas e a altura atingida durante os saltos atinge até seis
metros.

O equipamento utilizado nesse esporte é o trampolim. Sua estrutura é


de um suporte de tipo elástico, recoberto por uma rede com seis
milímetros de espessura. A área do trampolim é de 5,05 metros de
comprimento por 2,91 metros de largura e a rede fica 1,55 metros de
altura. As medidas da rede são de 4,28 metros de comprimento por 2,14
metros de largura. A zona de salto, nessa rede, é bem mais restrita do
que a área total dela, e apresenta as seguintes dimensões: 2,15 metros
de comprimento por 1,08 metros de largura.

A ginástica rítmica, também conhecida como GRD ou ginástica rítmica


desportiva (nomenclatura antiga), é uma ramificação da ginástica que
possui infinitas possibilidades de movimentos corporais combinados aos
elementos de balé e dança teatral, realizados fluentemente em harmonia
com a música e coordenados com o manejo dos aparelhos próprios
desta modalidade olímpica, que são a corda, o arco, a bola, as maças e
a fita. Praticada apenas por mulheres em nível de competição, tem ainda
uma prática masculina surgida no Japão. Pode ser iniciada em média
aos seis anos e não há idade limite para finalizar a prática, na qual se
encontram competições individuais ou em conjunto. Seus eventos são
realizados sempre sobre um tablado e seu tempo de realização varia
entre 75 segundos, para as provas individuais, e 150 para as provas
coletivas.

Ginástica Ritmíca

A ginástica rítmica desenvolve harmonia, graça e beleza em movimentos


criativos, traduzidos em expressões pessoais através da combinação
musical, teatral e técnica que transmite, acima de tudo, satisfação
estética aos que a assistem. Surgida através dos estudos de Rousseau,
assim como as demais modalidades, transformou-se durante o passar
dos anos, sempre ligada à dança e à musicalidade, até chegar à União
Soviética, onde se desenvolve como prática desportiva, e à Alemanha,
onde ganhou os aparelhos conhecidos hoje.

A ginasta precisa ter graça, leveza, beleza e técnicas precisas em seus


movimentos para demonstrar harmonia e entrosamento com a música e
suas companheiras, num ambiente de expressão corporal
contextualizada inclusive pelos sentimentos transmitidos através do
corpo. Fisicamente, é função desta modalidade desenvolver o corpo em
sua totalidade, por meio dos movimentos naturais aperfeiçoados pelo
ritmo e pelas capacidades psicomotoras nos âmbitos físico, artístico e
expressivo. Por essa reunião de característica, é chamada de desporto-
arte.

AULA 06 – PRÁTICA

Alongamento.
Divisão das equipes para o jogo de Futsal e vôlei
Acompanhamento das atividades pela professora.

AULA 07 – TEÓRICA

Ginástica não Competitiva

Entre as não-competitivas estão:

Contorcionismo que consiste em exercitar movimentos de flexibilidade poucos


comuns e geralmente é mais usado em espetáculos de circo;

Ginástica cerebral: praticada através de exercícios e movimentos


coordenados do corpo que, executados de maneira apropriada, acessam e
estimulam partes específicas do cérebro;

Ginástica laboral: geralmente praticada no ambiente de trabalho para


funcionários, durante o horário de trabalho, para se evitar lesões de esforços
repetitivos;

Ginástica localizada de academia: são os exercícios feitos em academias


que ajudar o condicionamento físico e também emagrecer e para alguns
também o fortalecimento muscular ;

Hidroginástica: melhora a capacidade aeróbica e cardiorrespiratória e como o


nome já diz é uma ginástica praticada na água;

Além de muitos procurarem ela para dar formas ao corpo e também ajudar a
emagrecer, ela também é mostrada como forma de arte, como por exemplo, a
ginástica olímpica. A ginástica não consiste apenas em exercícios feitos em
academia, de certa forma ela é tudo que faz você movimentar seu corpo de
forma que se exercite.
AULA 08 - PRÁTICA

Alongamento

Aula prática, sobre jogos de mesa, volêi e futsal.

AULA 09 - TEÓRICA

Ginástica na Alimentação e atividade Fisica

Quem se dedica a uma atividade física com regularidade precisa, seriamente,


cuidar da alimentação. E, quanto mais horas de malhação se pratica, mais isso
se torna evidente e necessário. Não é à toa que vemos atletas seguindo
fielmente um severo preparo nutricional elaborado por profissionais
competentes. Então, se você faz parte da turma de malhadores habituais, é
bom saber o que ingerir antes e depois da ginástica para garantir bom
desempenho e saúde.

“Tal atenção é fundamental por vários motivos: potencializar os efeitos do


treino, melhorar a recuperação entre eles, atingir os resultados em um menor
espaço de tempo, auxiliar no ganho de massa muscular e/ou perda de gordura
e não correr o risco de passar mal durante a sessão” salienta Marcelo Gheler,
mestre de jiu-jítsu e preparador físico da Academia Competition, em São Paulo,
nutricionista pós-graduado em nutrição esportiva.

Quem se exercita passa a ter necessidades nutricionais diferenciadas, uma vez


que gasta mais energia e precisa de itens específicos para reparações
musculares e articulares. “A dieta deve ser preferencialmente individualizada,
levando em conta aspectos como modalidade praticada, tempo dedicada a ela,
intervala de descanso e objetivos, além de dados como idade, sexo, altura,
peso e composição corporal”, destaca Liliane Oppermann, nutróloga e diretora
da Associação Médica Brasileira de Ortomolecular, capacitada pela Associação
Brasileira de Nutrologia em nutrologia esportiva, diabetes e obesidade infanto-
juvenil.

Força e energia

Exagero? Pode acreditar que não. Quando você puxa um ferro nos aparelhos,
ocorre, durante o exercício, um rompimento das microfibras musculares. Tal
lesão faz o corpo trabalhar para corrigir o ‘problema’ – e é exatamente isso que
torna o músculo maior e mais definido (hipertrofia). Onde entra a alimentação
nisso tudo? “Se a pessoa não ingerir carboidratos suficientes, não terá energia
para realizar a suspensão da carga, tornando o esforço ineficiente. E se,
depois, não se dedicar à ingestão adequada de proteínas de alto valor
biológico, o reparo e consequente hipertrofia também não serão satisfatórios”,
diz a nutróloga.

A preocupação também deve estar presente em quem faz exercícios aeróbios.


Neste caso, há uma elevação da frequência cardíaca com grande gasto de
energia e perda de água e eletrólitos (sódio, potássio) pelo suor e pela
respiração.

Caso o indivíduo não ingira adequadamente carboidratos, água e/ou bebidas


com teor de carboidrato moderado e eletrólitos, como os isotônicos, pode
acabar desidratado. “O resultado é que haverá alteração nos batimentos
cardíacos e baixa performance. Fora o risco de ter câimbras musculares e
instabilidade de postura”, adverte Liliane Oppermann, lembrando que certos
exercícios, como lutas, exigem concentração e estabilidade.
Menu customizado

O ideal, defende Marcelo Gheler, é cada pessoa adotar uma alimentação que
leve em conta seus objetivos na malhação. “Há vários tipos de treinamento:
para ganho de massa muscular, perda de gordura, melhora de força e
velocidade, incremento da flexibilidade, conquista de condicionamento físico.
São caminhos diferentes, que requerem dietas distintas. Mas, se quisermos um
denominador comum, vale sempre buscar opções que aumentem o
metabolismo. E a melhor maneira de se conseguir isso é adquirindo músculo e
perdendo tecido adiposo – o que pode ser alcançado com a dupla ginástica +
cardápio adequado.”

Importante: quanto menos músculo você tiver no corpo, menor será seu
metabolismo. E um metabolismo baixo facilita o acúmulo de gordura, o que
significa que, mesmo treinando, é possível engordar.

Os cardápios têm que ser balanceados, diz o professor da Competition,


levando em consideração o tempo e a intensidade da ginástica ou do esporte.
“Cuidado com dietas hipoglicídicas, com pouco carboidrato, que podem causar
proteólise, ou seja, queima de massa magra como fonte de energia. Isso não
raro representa uma armadilha: o sujeito está pesando menos, mas porque
perdeu músculo e não gordura.”

Menos músculo, mais gordura

Para ficar bem claro: se a pessoa faz exercício com carga e não ingere
carboidrato e proteína adequadamente, ao invés de aumentar a massa
muscular, acaba queimando (catabolizando, na linguagem dos professores de
ginástica) o músculo. Sabe qual é o resultado disso? Nada menos que flacidez.

Problemas também acontecem no caso de quem manda ver no aeróbio


(corrida, bike) e não se hidrata e come carboidratos: além da desidratação,
sofrerá com fadiga, tontura, palpitação, câimbras, dores articulares, lesões e
até desmaio, além de desestabilizar hormônios do estresse, como cortisol.
Os carboidratos repõem o glicogênio (reserva de energia no músculo), o que
prepara o organismo para novos exercícios após o descanso. Os aminoácidos
também são importantes, reparando tecidos lesados e melhorando a
hipertrofia, o que se traduz esteticamente em um shape mais definido.

Vale cuidar do prato também para prolongar a juventude. “A reposição de


células exige alimentos fontes de vitaminas e minerais, como frutas e verduras.
Isso porque, durante o exercício, são produzidos radicais livres a mais – já que
a respiração aumentada leva a isso. A falta de itens antioxidantes não permite
neutralizar os radicais livres, e o reparo do organismo é ineficiente. Do ponto de
vista da saúde, a pessoa apresenta lesões articulares; e, do ponto de vista
estético, face envelhecida, que é muito comum em atletas maratonistas”,
considera Liliane Oppermann.

Hidratação é essencial

Vale considerar, ainda, que a hidratação mantém a luminosidade da pele,


enquanto as vitaminas oferecem propriedades defensoras contra a radiação
ultravioleta – o que é importante se levarmos em conta que várias pessoas se
exercitam ao ar livre. Em relação aos suplementos alimentares, é preciso
cautela. “Pensando nas pessoas que não comem direito, qualquer
complementação tem que ser prescrita individualmente por profissional
especializado. Há suplementos protéicos, como albumina, caseína, proteína
isolada da soja e algumas combinações; e ainda energéticos, como
maltodextrina, dextrose, gel de carboidratos, isotônicos. Mas não use nada por
conta própria”, aconselha Oppermann.

O que você pode fazer, sim, é caprichar no que leva para o prato. Veja o
conselho de Marcelo Gheler: “Depois da ginástica, tem que comer o mais
rápido possível, para aproveitar a ‘janela de oportunidade’ – momento em que
os músculos mais precisam de nutrientes e estão totalmente propícios à
absorção”. O organismo libera insulina, o que faz com que a assimilação seja
rápida e eficiente.

AULA 10 – PRÁTICA
Alongamento

Aula prática sobre jogos de mesa e brincadeiras populares.

AULA 11 – TEÓRICA

Pirâmides Humanas Simples

Pirâmide humana é uma das matérias avançadas de ginástica montada. Junto


com a torre humana, é demonstrada no auge da apresentação. Os figurantes
da base se sentam com braços e joelhos e acumular os figurantes da mesma
postura sobre a base. Desta forma, os figurantes realizam uma montagem de
forma triangular que se torna fina para cima.

Existem várias formas para a montagem de pirâmides humanas. Apresenta-se


a pirâmide de 4 andares de levantamento instantâneo como um exemplo, que
foi apresentada pela equipe da BSGI de Niterói, Brasil, em 2010. A base é
composta de 4 figurantes, o segundo andar de 3, o terceiro de 2, o topo de 1 e
o apoio do topo de 2, sendo em total, 12 figurantes. O topo deve ser um
figurante leve e os apoios, figurantes altos. O centro do segundo andar carrega
um peso grande.

Os 4 componentes da base se deitam no chão com cotovelos levantados e a


ponta dos pés tocando no piso. Os 4 devem aproximar-se até o máximo e
abram as pernas. Os figurantes do segundo andar colocam os pés entre as
pernas da base e se sentam com a cabeça baixa, de postura baixa. As mãos
são colocadas sobre a escápula dos figurantes da base. Neste momento, as
mãos devem estar localizadas nas posições corretas. Após o levantamento da
pirâmide, não é mais possível fazer a correção das mãos devido à sobrecarga.
Os figurantes do terceiro andar colocam suas mãos sobre a escápula dos
figurantes do segundo andar e, se sentam atrás do segundo andar tomando a
postura baixa, sendo similar ao segundo andar. O topo coloca as mãos sobre a
escápula dos figurantes do terceiro andar e senta-se atrás deles. Os apoios do
topo se localizam em ambos os lados do topo e se sentam com dois pós no
chão e sustentam por duas mãos a colcha do topo de baixo. Desta formação,
conclui-se a preparação e esperam o comando de levantamento.

O levantamento da pirâmide é realizado com o comando a voz de “1, 2, 3”. A


partir da posição deitada, a base toma a posição de quadrúpedes com os
joelhos dobrados em 90° e os braços estendidos em direção vertical. A coluna
é estendida em direção reta. A costa não se pode curvar. Com a costa curvada
os andares superiores se escorregam e a pirâmide quebra. Olhando para frente
e empenando o quadril, a coluna fica estendida. Quando o figurante olha para
baixo, a coluna fica curvada. Os braços devem estar em direção vertical a partir
dos ombros. Os cotovelos devem estar estendidos. A posição certa deve ser
tomada por apenas uma tentativa. Não há a oportunidade para a correção e a
segunda tentativa. A pirâmide tem sobrecarga, o que não permite o reajuste.
Uma vez que o cotovelo é curvado, não é possível se estender de novo. Todos
os pesos se concentram ao componente com cotovelo curvado e a pirâmide
quebra a partir dele. Após o levantamento da pirâmide, os componentes que
estão nos laterais se encostam ligeiramente no seu peso ao centro da
pirâmide.

Os componentes do segundo andar se levantam por duas pernas com os


joelhos estendidos, pisando no chão, e sustentam o peso dele e dos andares
superiores com as pernas dele. Sendo similar à base, os figurantes olham para
frente, empenam o quadril e estendem a coluna em reto. Após o levantamento,
não é possível fazer o reposicionamento. Quando o segundo andar encurva a
costa ou encurvar o cotovelo, a pirâmide quebra. Após o levantamento, os dois
laterais encostam ligeiramente o peso ao centro da pirâmide.

Os figurantes do terceiro andar pulam sobre a costa dos figurantes do segundo


andar. Não há apoios para o terceiro andar e, portanto cada um tem de pular
pela própria força. Entretanto, a costa do segundo andar está na altura de 1, 2
m e, portanto não alcança. Quando o terceiro andar pula simultaneamente ao
segundo andar, escorregam para trás e a pirâmide quebra. Desta forma, o
terceiro andar pula pouco antes do levantamento do segundo andar e se
montam sobre a costa deles enquanto o segundo andar ainda está baixo. O
salto na contagem 3 é tarde demais e deve pular em contagem 2,5. Quando o
terceiro andar atrasa, além de não se montar sobre o segundo andar, fica
achatado pelo peso do topo, e nem consegue pular. O membro que está no
centro do segundo andar carrega a sobrecarda constituída por peso do terceiro
andar e do topo, necessitando uma força grande. Os componentes do terceiro
andar frequentemente encurvam os cotovelos, devido provavelmente à altura e
a pirâmide quebra. Estender os cotovelos e a coluna, olhando para frente, e
encostam o peso ao centro, esses são as chaves do sucesso.

O topo pula sobre a costa do terceiro andar, porém a altura é 1,7 m e ninguém
alcança. Portanto, os apoios pegam as colchas do topo e se levantam com
suas pernas e carregam o topo até a costa do terceiro andar. A costa do
terceiro andar é escorregadio e portanto os apoios sustentam firmemente os
pés do topo com duas mãos. Quando as formações e os movimentos acima
citados são realizados corretamente, os espectadores sentem que a pirâmide
se levanta instantaneamente pela própria força. De fato, é necessário um
tempo de 0,5 a 1,0 segundos.

A desmontagem da pirâmide é realizada em ordem reversa. O topo e o terceiro


andar ao descer precisam tomar cuidado para não pisar os pés da base. A
altura do topo é grande e portanto é difícil sustentar o seu peso somente pelas
pernas dele. Desta forma, quando o topo chega no piso, se encosta para trás e
os apoios o sustentam. Desta forma, retorna-se a posição inicial.

AULA 12 – PRÁTICA

Alongamento.
Divisão das equipes para as brincadeiras.(corrida dos coletes)
Acompanhamento das atividades pela professora.

AULA 13 – TEÓRICA –

Aula prática sobre as Pirâmides

AULA 14 – PRÁTICA –

Alongamento.
Divisão das equipes para os jogos de futsal, vôlei e jogos de mesa.
Acompanhamento das atividades pela professora.

AULA 15 – TEÓRICA –

Trabalho sobre dança com elementos de pirâmides humanas.

AULA 16 – PRÁTICA –
Alongamento.
Divisão das equipes para os jogos de futsal e boleada.
Acompanhamento das atividades pela professora.

AULA 17 – TEÓRICA –

Revisão de todo o conteúdo que foi passado, para avaliação.

AULA 18 – PRÁTICA –

Alongamento.
Distribuição dos jogos de mesa para os alunos.
Acompanhamento das atividades pela professora.

AULA 19 – TEÓRICA –

Prova prática sobre pirâmides em grupos.

AULA 20 – TEÓRICA –

Correção da provas e trabalhos e entrega das notas para os alunos.

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