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Universidade de Lisboa
Introdução....................................................................................................................................1
Força Máxima..........................................................................................................................2
Testes Isoinerciais................................................................................................................2
Testes Isométricos................................................................................................................3
Força Rápida............................................................................................................................3
Isoinercial.............................................................................................................................3
Isométricos...........................................................................................................................3
Força Reativa...........................................................................................................................4
Técnicas de execução...............................................................................................................4
Amostra....................................................................................................................................5
Resultados e Interpretação............................................................................................................6
Força Máxima..........................................................................................................................6
Testes Isoinerciais................................................................................................................6
Testes Isométricos..............................................................................................................10
Força Rápida..........................................................................................................................12
Testes Isoinerciais..............................................................................................................12
Testes Isométricos..............................................................................................................16
Força Reativa.........................................................................................................................19
Conclusão...................................................................................................................................22
Referências bibliográficas..........................................................................................................23
0
Índice de Figuras
Figura 1 - Determinação direta 1RM Supino................................................................................6
Figura 2 - Coeficientes de Predição..............................................................................................6
Figura 3 - Equação de LeSuer......................................................................................................7
Figura 4 - Relação Carga-Velocidade...........................................................................................7
Figura 5 - Determinação direta 1RM Agachamento.....................................................................8
Figura 6 - Coeficientes de Predição..............................................................................................8
Figura 7 - Equação de LeSuer......................................................................................................8
Figura 8 - Gráfico Relação Carga-Velocidade..............................................................................9
Figura 9 - Curva Força-Tempo teste isométrico de Leg Press....................................................10
Figura 10 -Curva Força-Tempo teste isométrico de Supino.......................................................10
Figura 11 - Curva Força-Tempo teste isométrico de MTP.........................................................11
Figura 12 - Curva Velocidade - Carga no supino.......................................................................12
Figura 13 - Curva Potência - Carga no supino............................................................................12
Figura 14 - Curva Velocidade – Carga - Potência......................................................................13
Figura 15 - Gráfico Força-Velocidade-Potência.........................................................................13
Figura 16 - Predição da Pmax com a Equação de Sayers e Harman...........................................14
Figura 17 - Gráfico Velocidade-Carga no Agachamento............................................................14
Figura 18 - Gráfico Potência- Carga no Agachamento...............................................................14
Figura 19 - Gráfico Velocidade-Carga-Potência no Agachamento.............................................15
Figura 20 - Gráfico Força-Velocidade-Potência no Agachamento.............................................15
Figura 21 - Gráfico TPF em teste isométrico de Leg Press........................................................16
Figura 22 - Gráfico TPF em teste isométrico de Supino.............................................................17
Figura 23 - Gráfico TPF em teste isométrico de Mid-Thigh Pull...............................................18
Figura 24- Cálculo Índice de Força Dinâmica............................................................................18
Figura 25 - Resultados Countermovement Jump........................................................................19
Figura 26 - Resultados Squat Jump............................................................................................19
Figura 27 - Índice de Força Reativa Modificado e Altura de salto através do tempo de voo......19
Figura 28 – Resultados Força Reativa........................................................................................20
Figura 29 - Resultados Drop Jump.............................................................................................20
Figura 30 - Rácio de Utilização Excêntrica................................................................................21
1
Introdução
Este relatório surge no âmbito da unidade curricular de Treino e Avaliação das Qualidades
Físicas do Mestrado em Treino Desportivo da Faculdade de Motricidade Humana da
Universidade de Lisboa, com o intuito de proporcionar aos alunos experiência prática no âmbito
da metodologia de avaliação e prescrição de treino de força.
Em termos gerais, podemos assumir a distinção entre três tipos de força: força máxima,
força rápida e força de resistência (Mil-Homens, P., Correia, P., Mendonça, G.,2015). Sendo
que as duas últimas sofrem uma forte influência da primeira. A força máxima refere-se à
máxima quantidade de força que o sistema neuromuscular de um determinado sujeito é capaz de
produzir (Mil-Homens, P., Correia, P., Mendonça, G.,2015). A força rápida diz respeito à
máxima força que o sistema neuromuscular é capaz de produzir num período de tempo reduzido
(Mil-Homens, P., Correia, P., Mendonça, G.,2015). Já a força resistência diz respeito à máxima
força que o sistema neuromuscular de um individuo é capaz de produzir durante um período
prolongado de tempo (Mil-Homens, P., Correia, P., Mendonça, G.,2015).
Desta forma, após as várias recolhas iremos analisar, interpretar e sugerir algumas
indicações para a prescrição do treino específicas para a melhoria das diferentes formas de
manifestação da força do nosso indivíduo.
1
Recolha e tratamento de dados
Força Máxima
Testes Isoinerciais
Os testes isoinerciais caraterizaram-se por utilizarem resistências externas de massa
constante. Estes testes são úteis também para determinar a carga inicial de treino além da força
máxima. As principais vantagens destes teste são a fácil aplicação, equipamentos acessíveis
(pesos livres) e têm uma validade ecológica relativamente aos gestos específicos do desporto.
Contudo, tem a desvantagem de necessitar de um grande domínio técnico durante a sua
realização.
Posto isto, existem dois métodos de forma a calcular 1RM, os métodos diretos ou
indiretos.
Determinação Direta
Dentro dos testes isoinerciais, o método de determinação direta é o mais utilizado dado
que se consegue retirar dados sobre as técnicas de execução e para a prescrição de treino de
forma direta. Este teste é realizado através de várias séries de repetições com cargas crescentes,
de forma a determinar o valor de uma repetição máxima (1RM), sendo que os exercícios mais
utilizados para os membros inferiores e superiores são, respetivamente, o agachamento e o
supino.
Determinação Indireta
Outra estratégia utilizada para os testes isoinerciais passa pela utilização de métodos
indiretos de determinação de 1RM. Neste caso, só é possível recorrer a estes métodos de
determinação de 1RM devido ao facto de existir uma relação entre a carga, em Kg, e o número
de repetições que o indivíduo consegue realizar. O número de repetições de um exercício é
inversamente proporcional à carga (Mil-Homens, P., Correia, P., Mendonça, G.,2017). Existem,
então, dois métodos de determinação indireta de 1RM, que serão descritos nos tópicos
seguintes:
2
Equações de predição de 1RM
Ao longo dos anos foram desenvolvidos estudos com o propósito de determinar uma
relação entre a percentagem da carga com o número de repetições efetuados. Estes
concentraram-se em contruir equações de predição de 1RM, sendo que são valores
sobrestimados do valor real de 1RM. Apesar das várias tentativas realizadas, estas equações
subestimam ou sobrestimam o valor de 1-RM, o que leva a concluir que, para uma avaliação de
força máxima, será sempre mais requisitado a utilização de métodos diretos de determinação.
Testes Isométricos
A avaliação da força máxima realizada através de testes isométricos pressupõe a
realização de contrações voluntárias máximas, sendo que a utilização de dinamómetros permite
obter curvas de força-tempo, sendo este considerado um método direto de avaliação da força.
Os exercícios mais utilizados para esta avaliação centram-se, normalmente em exercícios
multiarticulares de grandes grupos musculares.
Sendo assim, para os membros inferiores são utilizados para avaliação o exercício de
Leg Press, o agachamento e o mid-thigh-pull. Para os membros superiores é utilizado o supino e
possíveis variantes (bilateral ou unilateral), podendo esta ser utilizada com a colocação do
banco sobre uma plataforma de forças, servindo de dinamómetro.
Quanto aos procedimentos metodológicos associados aos testes em causa, estes devem
começar pela realização de uma mobilização geral (excluindo alongamentos estáticos) tentando
realizar entre 2 e 3 contrações voluntárias máximas; em seguida, deve ser escolhido o melhor
ângulo articular possível, tendo em conta a relação força-comprimento e o braço de momento;
posteriormente são feitos os registos das contrações voluntárias máximas efetuadas pelo sujeito,
selecionando-se o registo da melhor execução e, por último, redigindo-se um relatório-tipo, com
todas as variáveis acima referidas.
Força Rápida
Isoinercial
Relativamente à Força Rápida podemos considerar três componentes fundamentais: a
Taxa de Produção de Força (TPF), a Potência Muscular e a Força Reativa. Para a determinação
da Força rápida podemos realizar testes isoinerciais, com e sem resistências externas, onde
podemos obter as curvas força-velocidade e potência-carga. Para a determinação da potência
muscular podemos utilizar as equações de predição da potência de Sayers (1999) e Harman
(1991), o Método Samozino (2008) e através da curva força-velocidade.
Isométricos
Uma das vantagens da obtenção da curva força-tempo é a capacidade de se poder
avaliar a força máxima isométrica e o seu declive, fornecendo assim a taxa de produção de
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força, que é o parâmetro que melhor reflete a capacidade do sistema neuromuscular para
produzir força.
O Índice de força dinâmica reflete a capacidade do atleta transferir grande parte da sua
força máxima para um movimento dinâmico, podendo ser calculado através da expressão: IFD
= Pico de força dinâmica / Força isométrica máxima.
Força Reativa
Para esta avaliação são utilizados instrumentos, tais como plataformas de forças e
tapetes de contacto, que avaliam aspetos de performance em diferentes tipos de saltos, tais
como o tempo de contacto com o solo e o tempo de voo.
Técnicas de execução
Técnica Supino
Para a realização deste protocolo é necessária a utilização da barra olímpica e o
específico suporte, como também os respetivos pesos livres e um banco de supino. A correta
execução do movimento consiste na seguinte posição inicial: o indivíduo deve deitar-se no
banco em decúbito dorsal apoiando toda zona desde a cabeça até à coxa, sendo que os membros
inferiores ficam fletidos cerca de 90º com os apoios no solo. A barra olímpica deve ser segurada
com as palmas das mãos voltadas para a frente (pega pronada) ligeiramente mais afastadas da
linha dos ombros. O movimento deve ser iniciado com os cotovelos em total extensão e com as
costas em total contacto com o banco durante toda a ação. As flexões dos cotovelos devem
alcançar o ângulo dos 90º.
4
Técnica Agachamento
Relativamente a este protocolo, é necessário uma barra olímpica, pesos livres e o
respetivo suporte específico (rack). Segundo Mil-Homens, P., Correia, P., Mendonça, G.
(2017), para uma correta execução do movimento, o avaliado deve suportar a barra na parte
superior das costas (em cima dos deltoides posteriores) com pega pronada e com as mãos
separadas a uma distância maior que a largura dos ombros. Na fase excêntrica, deve ocorrer
uma flexão inicial da bacia, seguida da flexão dos joelhos, até cerca de 90º entre a coxa e a
perna. Posto isto, o participante deverá realizar as extensões articulares e retomar à posição
inicial.
Este movimento serve para avaliar a capacidade do atleta utilizar CMAE de longa
duração. O movimento inicia-se na posição bípede com os ângulos intersegmentares entre a
coxa e perna a realizar 180º. Posteriormente, o atleta reduz rapidamente esse angulo até aos 90º
graus, a partir daí realiza o movimento de extensão dos membros inferior e consequente
impulsão vertical.
Amostra
A nossa amostra nas avaliações de força trata-se de um sujeito não treinado, com
inexperiência no treino e avaliação da força. É um individuo estudante universitário, do sexo
masculino, com 21 anos. O indivíduo possui uma massa corporal de 87.3kg e uma altura de
1.85m.
5
Resultados e Interpretação
Força Máxima
Testes Isoinerciais
Supino
Determinação Direta
Predição 1RM
Coeficientes de Predição
6
Equações de Predição
Relação Carga-Velocidade
Resultado:
7
Agachamento
Determinação Direta
Predição 1RM
Coeficientes de Predição
Equações de Predição
8
Resultado: 1RM predito agachamento – 91,2kg
Relação Carga-Velocidade
Resultado:
3.1.1
Testes Isométricos
Leg Press
10
Resultado:
Supino
Resultado:
Mid-Thigh Pull
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Com a introdução dos métodos hipertróficos espera-se uma melhoria dos níveis de
força máxima, não registando alterações muito significativas na Taxa de Produção de Força.
12
Força Rápida
Testes Isoinerciais
Supino
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Curva
Velocidade –
Carga -
Figura 13 - Curva Potência - Carga no supino Potência
Resultado:
Potência máxima: 318.9W
Carga Ótima: 30kg
Orientação para treino:
A carga ótima para um valor de potência mais elevado (318.9W) foi cerca de 30kg,
sendo assim para o nosso sujeito a carga de 30kg é a que otimiza a relação força velocidade,
visto que é a que tem um valor de potência mais elevada.
14
Figura 15 - Gráfico Força-Velocidade-Potência
Fmax (Predição): 689Kg
Vmax (Predição): 1.97m/s
Potmax (Predição): 339W
Orientação para treino:
A avaliação da curva força-velocidade-potência permite-nos observar o tipo alterações
que os métodos de treino da potência muscular induzem no sistema neuromuscular, que pode
ser observado através da curva força-velocidade.
Unidades de treino com cargas mais elevadas (melhorar força máxima e TPF)
Unidades de treino com cargas menores, que permitam que o movimento seja realizado
a altas velocidades.
Dinâmica da carga: Intensidade (3-6 reps, <60%); Séries (3-5); Intervalo de repouso (2-
3minutos) ; Velocidade de execução (explosiva); Sessões semanais (2-3); Duração
mesociclos (4-8 semanas).
Após o nosso sujeito possuir um rácio 1RM/MC no supino de 1, podemos otimizar a força
rápida (TPF e Potência).
Agachamento
15
Curva Velocidade - Carga
Curva Potência -
Resultado:
Potência máxima: 1471.8W
Carga Ótima: 14kg
Figura 18 - Gráfico Potência- Carga no Agachamento
Orientação para treino:
A carga ótima para um valor de potência mais elevado (1471.8W) foi cerca de 30kg,
sendo assim para o nosso sujeito a carga de 14kg é a que otimiza a relação força velocidade,
visto que é a que tem um valor de potência mais elevada.
16
Figura 19 - Gráfico Velocidade-Carga-Potência no Agachamento
Curva Força - Velocidade – Potência
Resultado:
Fmax (Predição): 1983Kg
Vmax (Predição): 3.50m/s
Potmax (Predição): 1736W
Orientação para treino:
Aplica-se as mesmas orientações dadas para o exercício de supino.
Após o nosso sujeito possuir um rácio 1RM/MC no agachamento de 1.5-2, podemos
otimizar a força rápida (TPF e Potência).
3.1
3.2
3.2.1
Testes Isométricos
Leg Press
17
Resultado: Figura 21 - Gráfico TPF em teste isométrico de Leg Press
Para o nosso indivíduo a avaliação da TPF nos intervalos definidos, não possui valores
de referência visto que não tem especificidade de modalidade. Caso o nosso indivíduo estivesse
associado a uma modalidade, por exemplo, atletismo em que o tempo para produzir força é
reduzido (cerca 80-100ms), esse seria o intervalo a considerar para otimizar a TPF.
Supino
Resultado:
18
TPF Máxima (N/ms): 4.02
0-50ms: 0.42
0-100ms: 0.60
19
Mid-Thigh Pull
Para o nosso indivíduo a avaliação da TPF nos intervalos definidos, não possui valores
de referência visto que não tem especificidade de modalidade. Caso o nosso indivíduo estivesse
associado a uma modalidade, por exemplo, atletismo em que o tempo para produzir força é
reduzido (cerca 80-100ms), esse seria o intervalo a considerar para otimizar a TPF
IMTP
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Orientação para treino:
O nosso indivíduo é capaz de transferir grande parte da sua força máxima para o
movimento dinâmico (<0.75), porém o rácio 1RM/MC, como já mencionamos, é
inadequado e sendo assim o foco do treino deverá incidir no aumento da força máxima.
Força Reativa
Método 2 (CMJ):
Através da obtenção
Figura 27 - Índice de Força Reativa Modificado e Altura de salto através do tempo de voo
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Resultado:
SJ: 25.83 cm
CMJ: 28.62 cm
Drop Jump
Resultado:
DJ (48cm): (27.25cm)
Tempo de contacto com o solo: 272
IFR: 1.00
Figura 28 - Resultados Drop Jump
Orientação para treino:
A altura de salto que melhor otimizou a relação altura e tempo de contacto com o
solo, foi a de 48cm, como podemos ver nos gráficos e tabelas.
No entanto
Figura 30 - Rácio todas
de Utilização as repetições
Excêntrica tiveram tempos de contacto demasiado longos, na
consideração deste tipo de avaliação (<200ms). O tempo de contacto com o solo é um
indicador de qualidade do CMAE e sendo assim, consideramos que o individuo não tem esta
componente da força otimizada.
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O índice força reativa representa o quociente entre a altura de salto e o tempo de
Figura 29 – Resultados Força Reativa
contacto (como já referido foi demasiado longo). O IFR também foi assim baixo dado a
baixa altura de salto e o longo tempo de contacto.
Rácio Utilização Excêntrica:
Curta Duração : Altura Salto DJ/ SJ
Longa Duração : Altura Salto CMJ/
SJ
Resultado:
Os valores de Força Reativa, quer para longa duração, quer para curta duração, são
inferiores aos recomendados (1.15), sendo assim, isto significa que a Força Reativa do
indivíduo, está pouco otimizada, tendo, portanto, condições de ser treinada e melhorada.
Dinâmica da carga: Volume (40-80 contactos com o solo por sessão); Intensidade (considerar
contactos com o solo, velocidade, o peso do individuo e a altura de salto) Intervalos de repouso
(+/- 5 minutos); Sessões de treino (cerca de 2).
Conclusão
Através da avaliação das diferentes formas de manifestação da força (máxima, rápida e
reativa) e das conclusões que retiramos de cada teste, podemos compreender que o nosso sujeito
tem elevados défices de força, sobretudo ao nível da força máxima. Assim o objetivo inicial
passa por introduzir um treino adequado de força máxima, de forma a aproximarmos os valores
e rácios do nosso atleta aos valores de referência. Posteriormente, após conseguirmos essas
melhorias, podemos direcionar objetivos para TPF e Potência. No entanto, algum trabalho
inicial pode ser prescrito de força reativa, sem que este seja o foco principal, combinando assim
as diferentes formas de manifestação da força, mas não deixando de priorizar a força máxima.
Os valores obtidos não são de todo surpreendentes dado o facto do individuo ser inexperiente e
ter falta de treino. Nos primeiros tempos de treino o sujeito vai melhorar a sua técnica e
sobretudo as adaptações neuromusculares.
Deixamos com sugestão prática para o futuro, a aplicação dos testes em dois momentos:
um momento inicial, no qual os alunos iriam conhecer os protocolos, procedimentos e
instrumentos de forma mais aprofundada e numa segunda fase seria feita a avaliação objetiva.
Futuramente poderíamos também utilizar outras estratégias de avaliação, tais como o método
23
Samozino, que não foi passível de realizar devido a condicionante do tempo para as aulas
práticas.
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Referências bibliográficas
Mil-Homens, P., Correia, P., Mendonça, G. (2015). Treino da Força – Volume 1. Princípios
Biológicos e Métodos de Treino. Edições FMH, Cruz Quebrada
Mil-Homens, P., Correia, P., Mendonça, G. (2017). Treino da Força – Volume 2. Avaliações,
Planeamento e Aplicações. Edições FMH, Cruz Quebrada.
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