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Exemplo 2
CONCURSO PARA PROFESSOR ESPECIAL
A partir de hoje estão abertas as nível médio e superior, professor ins-
inscrições para o concurso que vai trutor de Libras de nível médio e pro-
selecionar 50 professores para lecio- fessor brailista de nível médio e su-
nar em turmas de educação especial perior. A inscrição para os cargos de
nas escolas estaduais. Os interessa- nível superior é de R$ 20. Para os de
dos devem se inscrever até o dia 13 nível médio, R$ 15. Os salários para
deste mês no site da Covest o nível médio são de R$ 230,34 mais
(www.covest.com.br). Se preferir se 50% de gratificação, enquanto os de
cadastrar nas agências dos Correios, nível superior são de R$ 420,30 mais
o candidato terá o período de 14 a 24 gratificação de 50%. A seleção terá
de março. As vagas são para os car- três etapas: prova objetiva, análise
gos de professor intérprete da Lín- de títulos e prova prática.
gua Brasileira de Sinais (Libras), de (Jornal do Commercio, 06.03.2006)
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Perguntas básicas que caracterizam o fato narrado pela notícia para situar o
leitor. Normalmente constituem a própria noticia quando ela é curta, ou con-
figuram o primeiro parágrafo dela.
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CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: lin-
guagens. 5ª série. São Paulo: Atual, 1998.
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Registramos aqui uma possível imprecisão do termo “simples”, que talvez
pudesse ser substituído por “sintética” ou “breve”.
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Para uma discussão mais detalhada, ver o capítulo deste livro “O tratamento da
diversidade textual nos livros didáticos de português: como fica a questão dos
gêneros?”.
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RELATO A5
Para apresentar o tema, Cristiane leu a crônica de Luís Fer-
nando Veríssimo “O estranho procedimento de Dona Dolores”.
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Relato elaborado por Elaine Nascimento da Silva, bolsista do CEEL (UFPE).
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RELATO B6
Inicialmente, Ladjane levou jornais e revistas para a sala de
aula e pediu a seus alunos que localizassem os editoriais. Os
alunos tiveram dificuldade de localizá-los, pois não sabiam ainda
o que era um editorial. Com a intervenção da professora, foi pos-
sível essa identificação. Depois de encontrados, os alunos leram
em grupos os editoriais, identificando o assunto do texto e a tese
do autor (seu ponto de vista). Seguiu-se a esse momento a soci-
alização do que foi possível compreender através das leituras
dos textos. Nessa etapa, os alunos expressavam suas opiniões,
apoiando ou criticando as opiniões dos autores dos editoriais.
Uma próxima etapa do trabalho de Ladjane foi a leitura cole-
tiva de um editorial, buscando analisá-lo de forma mais sistemática
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Relato elaborado por Elaine Nascimento da Silva, bolsista do CEEL (UFPE).
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Para mais detalhes, ver o capítulo “Análise lingüística: refletindo sobre o que há
de especial nos gêneros”, neste livro.
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SIQUEIRA, Antônio; BERTOLIN, Rafael; OLIVEIRA, Tania. Linguagem e
vivência: língua portuguesa. São Paulo: IBEP, 2001.
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5 Concluindo
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REFERÊNCIAS
BEAUGRANDE, Robert de. New foundations for a science of text and
discourse: cognition, communication, and the freedom of access to knowledge
and society. Norwood, Ablex, 1997.
BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por
um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: Educ, 1999.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Curso Fala e Escrita. Material didático ela-
borado para o curso Fala e escrita: características e usos, oferecido no 2º
semestre de 2002, no Programa de Pós-graduação em Letras e Lingüística da
UFPE. 2002. (mimeo)
MILLER, Carolyn. Genre as social action. Quarterly Journal of Speech 70.
1984. p 151-157.
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