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1. INTRODUÇÃO E PRINCÍPIOS
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As FUCS são constantemente atualizadas e aperfeiçoadas pela nossa equipe. Por isso, mantemos um
canal aberto de diálogo (setordematerialciclos@gmail.com) com os alunos da #famíliaciclos, onde críticas,
sugestões e equívocos, porventura identificados no material, são muito bem-vindos. Obs1. Solicitamos que o
e-mail enviado contenha o título do material e o número da página para melhor identificação do assunto
tratado. Obs2. O canal não se destina a tirar dúvidas jurídicas acerca do conteúdo abordado nos materiais,
mas tão somente para que o aluno reporte à equipe quaisquer dos eventos anteriormente citados.
Pergunta de prova: Quem legisla sobre direito financeiro ? De acordo com o art. 24, inciso I e II,
é competência concorrente entre União e os Estados legislar sobre as normas de direito Financeiro
e as de Direito Orçamentário. Apesar de não mencionados diretamente os municípios tem
competência suplementar para legislar sobre direito financeiro, art. 30 incisos II e III da CF.
A Lei 4320/64, que traz normas de elaboração do orçamento, foi recepcionada pela
Constituição Federal de 1988 materialmente como lei complementar. A lei complementar
101/2000 traz normas sobre a responsabilidade na gestão fiscal. Os dispositivos da Lei 4320/64 que
conflitarem com os dispositivos da LC 101/00 reputam-se por esta revogados pelo critério
cronológico de interpretação.
São regulados por lei ordinária, art. 165 CF: PPA, LDO e LOA.
Medida provisória será o instrumento utilizado para a abertura de crédito extraordinário
para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção
interna ou calamidade pública (§ 3° do art. 167 da CF).
A competência para emitir moeda é da União, que será exercida exclusivamente pelo Banco
Central. É vedado ao Banco Central conceder, direta ou indiretamente, empréstimos ao Tesouro
Nacional e a qualquer órgão ou entidade que não seja instituição financeira. O Banco Central
poderá comprar e vender títulos de emissão do Tesouro Nacional, com o objetivo de regular a
oferta de moeda ou a taxa de juros. As disponibilidades de caixa da União serão depositadas no
Banco Central; as dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e dos órgãos ou entidades do
Poder Público e das empresas por ele controladas, em instituições financeiras oficiais, ressalvados
os casos previstos em lei.
PRINCÍPIOS
Princípios Exclusividade
Orçamentários
Universalidade
Unidade
Anuidade
Programação
Equilíbrio orçamentário
Orçamento Bruto
Transparência
Não vinculação
Especificação
Proibição do Estorno
Unidade de tesouraria
c) P. da não vinculação (ou não afetação) das receitas dos impostos: é da natureza do imposto não
ter a sua receita vinculada a algum Órgão, fundo ou despesa, visto que devem ter os recursos livres
para a aplicação, pelo Executivo, do seu programa de governo, idealizado politicamente.
Há de se notar que a não vinculação diz-se aos impostos. Outros tributos (ex.: taxas) tem
destinação de sua receita vinculada e, consoante o art. 8º, p. único, da LRF, devem atender
ao objeto de sua vinculação, mesmo que em outro exercício financeiro.
O princípio tem dicção constitucional (art. 167, IV, CF/88). Por esse motivo, apenas por
emenda constitucional pode-se estabelecer outras vinculações ou retirar as vinculações
existentes.
Pela importância de algumas áreas e alguns temas, o constituinte previu a possibilidade de
a receita dos impostos serem, desde o seu nascimento, vinculadas a alguns fins. São
exemplos de exceções:
o Repartição constitucional dos impostos (art. 167, IV, CF/88);
o Destinação de recursos para a saúde (art. 167, IV, da CF/88);
o Destinação de recursos para o desenvolvimento do ensino (art. 167, IV, da CF/88);
o Destinação de recursos para a atividade de administração tributária (art. 167, IV, da
CF/88);
o Prestação de garantia às operações de crédito por antecipação de receita (art. 167,
IV, da CF/88);
o Garantia, contragarantia à União e pagamento de débitos para com esta (art. 167,
§4º, da CF/88);
o Vinculação de até 0,5% da receita tributária líquida (tributos arrecadados, excluído o
valor que deverá ser repassado obrigatoriamente para os Municípios) para os
Programas de Apoio a Inclusão e Promoção Social. (art. 204, parágrafo único da
CF/88);
o Vinculação de até 0,5% da receita tributária líquida (são os tributos arrecadados,
excluído o valor que deverá ser repassado obrigatoriamente para os Municípios) dos
Estados e do Distrito Federal a Fundos destinados ao financiamento de programas
culturais. (art. 216, §6º da CF/88).
d) P. da especificação (ou especialização): O orçamento não pode ser genérico, estabelecer gastos
sem precisão ou valer-se de termos ambíguos. Deve ser o mais claro possível, com receitas e
despesas bem discriminadas, demonstrando o recurso desde a sua origem até a sua aplicação final.
Nesse sentido, o princípio da especificação veda que se consignem no orçamento dotações globais
para atender indiferentemente as despesas nele previstas, o que facilitará a sua análise por parte
das pessoas (art. 5° da Lei n.0 4.320/64).
Exceções:
Programas especiais de trabalho; e
Reserva de contingência.
Art. 167.
§ 5º A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de
programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e
inovação, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restritos a essas funções, mediante
ato do Poder Executivo, sem necessidade da prévia autorização legislativa prevista no inciso VI
deste artigo.".
f) P. da unidade de tesouraria (ou unidade de caixa): é necessário que todo recurso carreado ao
Erário, de caráter originário ou derivado, ordinário ou extraordinário, de natureza orçamentária ou
extraorçamentária, geral ou vinculado, seja alocado em uma única conta, a fim de facilitar a
gerência dos mesmos, conforme previsto no art. 56 da Lei n.0 4.320/64.
2. AS LEIS ORÇAMENTÁRIAS
Segundo determina o artigo 165, § 2º, da Constituição, referida lei irá, também:
i. Orientar a elaboração da lei orçamentária anual;
ii. Dispor sobre as alterações na legislação tributária; e
iii. Estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
A LRF dispõe longamente sobre os objetivos e características da LDO em seu artigo 4º; além
das exigências constitucionais, a lei disporá sobre:
i. O equilíbrio entre receitas e despesas;
ii. Os critérios e forma de limitação de empenho, nos casos de haver a necessidade de reduzir
despesas ou em virtude do excesso de endividamento, ou por conta do não atingimento
das metas de resultado fixadas na LDO;
iii. As normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas
financiados com recursos dos orçamentos; e
iv. As condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas.
De acordo com a CF e com a própria LRF, a LOA deverá atender as seguintes exigências:
O projeto deverá ser acompanhado de um demonstrativo regionalizado acerca do efeito
das renúncias de receitas (leia-se: concessão de incentivos e benefícios de natureza
tributária, financeira e creditícia) sobre as receitas e despesas.
Deverão também ser estabelecidas as medidas de compensação aplicáveis àquelas
renúncias e também no caso de aumento de despesas obrigatórias de caráter continuado.
Deverá conter um anexo no qual se apresente a compatibilidade do orçamento com os
objetivos e metas presentes no Anexo de Metas Fiscais.
*#OUSESABER: A tríade orçamentária é composta pela PPA (Plano Plurianual), LDO (Lei de
Diretrizes Orçamentárias) e LOA (Lei Orçamentária Anual), sendo todas estas de iniciativa do Chefe
do Executivo. Certo ou errado? Nos termos do art. 165, § 9º, CF: “Cabe à lei complementar: I -
dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano
plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual”. Já o art. 61, § 1º, II, “b”,
da Carta Magna, dispõe que: “São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que II -
disponham sobre: b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária,
serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios”.
b) Vedações relacionadas à discriminação das receitas e despesas (incisos II, III, IV e XI):
3. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
O termo inicial da despesa a publicação dos orçamentos: uma vez publicada a lei orçamentária,
com a respectiva discriminação de receitas e despesas, o Poder Executivo estabelecerá a
programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.
O artigo 9º da LRF estabelece as normas relativas ao controle da execução orçamentária,
especificamente no que diz respeito ao cumprimento das metas previstas no Anexo de
Metas Fiscais, constantes da LDO. De acordo com tal dispositivo, referido cumprimento será
verificado ao final de cada bimestre, ocasião em que serão verificados os níveis de
realização da receita orçamentária.
Caso se constate que a receita realizada não irá comportar a obtenção das metas, os
Poderes e o Ministério Público deverão reduzir suas despesas, por meio da limitação de
empenho e da movimentação financeira nos trinta dias subsequentes.
Não poderão ser objeto de limitação as despesas que sejam obrigações constitucionais e
legais do ente, inclusive as destinadas ao pagamento da dívida pública, além das
ressalvadas na LDO.
* (Atualizado em 17/06/2021) A Lei Complementar 177/2021 inseriu o §2º no artigo 9º da Lei de
Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101/05), incluindo outras hipóteses que não poderão ser objeto
de limitação de despesas.
Art. 9º (...)
§ 2º Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do
ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, as relativas à inovação e ao
desenvolvimento científico e tecnológico custeadas por fundo criado para tal finalidade e as ressalvadas
pela lei de diretrizes orçamentárias. (Redação dada pela Lei Complementar nº 177, de 2021)
3.1. Empenho
É o primeiro passo para início dos gastos. Nos termos do artigo 58 da Lei 4.320/1964, o
empenho é “ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de
pagamento pendente ou não de implemento de condição”. Com o empenho, tem-se o
comprometimento e, assim, a vinculação da receita orçamentária com aquela despesa específica.
Esse ato é materializado na nota de empenho. Funciona como um título em favor do credor, na
medida em que garante o recebimento do valor empenhado.
Existem três modalidades de empenho: o empenho ordinário, o empenho global e o
empenho por estimativa.
O empenho ordinário é o mais usual e tem lugar sempre que a Administração já tem
conhecimento prévio do montante da despesa, que deverá ser paga de uma só vez.
O empenho por estimativa ocorre nos casos em que não é possível determinar o valor
exato da despesa (ex.: gastos constantes, água e luz), nos termos do disposto no artigo 60,
§ 2º, da Lei 4.320/1964 – por ocasião da realização do gasto e fixação do valor, haverá o
abatimento da quantia empenhada por estimativa.
No empenho global, segundo estabelece o artigo 60, § 3º: o valor da despesa está
determinado, mas será pago de forma parcelada.
Obs.: em quaisquer dos casos, haverá a emissão da nota de empenho respectiva, salvo
situações expressamente previstas em lei quanto à dispensa da emissão de tal nota, mas
não do empenho em si (artigo 60, § 1º).
Realizada a liquidação, cumprido está o requisito para que a despesa seja paga. Porém,
antes do pagamento em si, deverá haver a emissão de uma ordem de pagamento, realizada pelos
serviços de contabilidade, nos termos do artigo 64 da Lei 4.320/1964. Após, apenas, é que o
pagamento será feito, dessa vez pela tesouraria regularmente instituída por estabelecimentos
bancários credenciados (artigo 65, Lei 4.320/1964).
Em casos excepcionais, expressamente previstos nas leis de cada uma das unidades da
Federação, o pagamento será realizado pelas vias do adiantamento, sem subordinação ao processo
normal de realização de despesa.
Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e:
I - disporá também sobre:
a) equilíbrio entre receitas e despesas;
b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na
alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9o e no inciso II do § 1o do art. 31;
#NÃOCONFUNDIR
Limitação de empenho Anulação de empenho
Cria obstáculo às despesas não obrigatórias que Ocorre quando o administrador, após o
ultrapassarem a média a que chegar o chefe do empenho, verifica que o credor não cumpriu as
Executivo ao final das estimativas realizadas, obrigações a que estava sujeito, não possuindo,
sendo condicionado à efetiva materialização da portando, direito subjetivo ao valor
receita correspondente. empenhado.
*(Atualizado em 20/11/2020): Nesse ponto, vale atenção especial para a EC 100/2019, que
instituiu o orçamento impositivo às emendas de bancada. Antes da referida emenda constitucional,
a possibilidade de uma emenda ao orçamento se tornar impositiva recaía tão somente sobre as
emendas individuais. Vejamos:
Destaca-se que os parágrafos 9º, 10 e 11 do artigo 166 continuaram com a mesma redação
dada pela EC nº 86/15. Aqui não houve alteração pela EC 100/2019.
No que tange à nova redação do §12, houve uma novidade com relação ao orçamento
impositivo para as emendas de bancada, no montante de até 1% da RCL realizada no ano anterior.
O parâmetro é o mesmo das emendas individuais impositivas: receita corrente líquida realizada no
ano anterior. O que é diferente é o montante: 1% para as emendas de bancada e 1,2% para as
emendas individuais.
4.8. Conclusão
A conclusão a que se chega é que a emenda do orçamento impositivo serviu como alento a
alguns deputados e senadores que não precisarão mais negociar com o governo para ver suas
emendas liberadas.
#REVISAQUEPASSA
*#NOVIDADELEGISLATIVA EC 100/2019
A EC 100/2019 alterou os arts. 165 e 166 da Constituição Federal para tornar obrigatória a
execução da programação orçamentária proveniente de emendas de bancada de parlamentares de
Estado ou do Distrito Federal. Trata-se da chamada emenda do orçamento impositivo.
Vale ressaltar que as emendas individuais já são impositivas por força da EC 95/2015. Assim, a EC
100/2019 faz com que as emendas das bancadas também passem a gozar dessa força impositiva
#AJUDAMARCINHO
Veja abaixo o que mudou:
1) Inclusão do § 10 ao art. 165
§ 10. A administração tem o dever de executar as programações orçamentárias, adotando os
meios e as medidas necessários, com o propósito de garantir a efetiva entrega de bens e serviços à
sociedade.
Obs: dispositivo muito importante para provas objetivas de concurso.
Constituição Federal
Observações:
• o montante previsto neste § 12 será de 0,8% (oito décimos por cento) no exercício subsequente
ao da promulgação da Emenda Constitucional 100, ou seja, será de 0,8% no ano de 2020.
• a partir do 3º ano posterior à promulgação da EC 100/2019 até o último exercício de vigência do
regime previsto na EC 95/2016, a execução prevista neste § 12 corresponderá ao montante de
execução obrigatória para o exercício anterior, corrigido na forma estabelecida no inciso II do § 1º
do art. 107 do ADCT
Constituição Federal
Constituição Federal
Constituição Federal
Constituição Federal
Vale ressaltar que essa antiga previsão do § 18 continua existindo e que só foi transferida para o §
19:
§ 19. Considera-se equitativa a execução das programações de caráter obrigatório que observe
critérios objetivos e imparciais e que atenda de forma igualitária e impessoal às emendas
apresentadas, independentemente da autoria. (Inserido pela EC 100/2019)
Vigência
A EC 100/2019 entra em vigor na data de sua publicação (27/06/2019) e produzirá efeitos a partir
da execução orçamentária do exercício financeiro subsequente (2020).
*#NOVIDADELEGISLATIVA EC 105/2019
#AJUDAMARCINHOOO
Emendas individuais de Deputados Federais e Senadores ao orçamento da União
O art. 166-A trata das emendas que Deputados Federais e Senadores poderão apresentar à lei
orçamentária anual transferindo recursos do orçamento da União para os Estados, Distrito Federal
e Municípios.
Este artigo prevê que as emendas individuais impositivas poderão repassar esses recursos por meio
de duas espécies diferentes de transferências:
1) Transferência especial;
2) Transferência com finalidade definida.
Obs: pelo menos 70% das transferências especiais deverão ser aplicadas em despesas de capital (§
5º). Despesas de capital são os gastos realizados pela Administração Pública com:
• investimentos;
• inversões financeiras e
• transferências de capital (art. 12 da Lei nº 4.320/64).
Segundo o § 3º, o ente federado beneficiado da transferência especial poderá firmar contratos de
cooperação técnica para fins de subsidiar o acompanhamento da execução orçamentária na
aplicação dos recursos.
Essa hipótese será mais comum no caso de pequenos Municípios.
Percentual mínimo de 60% das transferências especiais relativas ao ano de 2020 deverão ser
executadas no 1º semestre
O art. 2º da EC 105/2019 prevê o seguinte:
Art. 2º No primeiro semestre do exercício financeiro subsequente ao da publicação desta Emenda
Constitucional, fica assegurada a transferência financeira em montante mínimo equivalente a 60%
(sessenta por cento) dos recursos de que trata o inciso I do caput do art. 166-A da Constituição
Federal.
Segundo os parlamentares, o objetivo dessa previsão é “evitar que, num ano eleitoral, haja
contingenciamento de tais recursos como forma de pressão político-partidária”.
Como funciona essa TRANSFERÊNCIA COM FINALIDADE DEFINIDA?
Na transferência com finalidade definida, os recursos serão:
I - vinculados à programação estabelecida na emenda parlamentar; e
II - aplicados nas áreas de competência constitucional da União.
Vigência
A EC 105/2019 entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2020.
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA
- Fusão de: Apostila Lordelo + Direito Financeiro Esquematizado (Tathiane Piscitelli) + Manual de
Direito Financeiro (Harrison Leite) + Material TRF2. 2
DIPLOMA DISPOSITIVOS
CONSTITUIÇÃO FEDERAL Artigos 165-168
LRF Artigos 4-10
Lei 4.320 Artigos 58-70
2
Os esquemas colacionados no presente material foram extraídos da obra de Tathiane Piscitelli, de forma
que foram disponibilizados para melhor compreensão do aluno, ante à clareza do trabalho da referida autora,
pelo que também se indica sua obra para checklist de doutrina.