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Jacinta Paulino

Lurdes da Fatima Rodrigues Comia


Narciso vasco Sibinde

A Observação como Fundamento Básico para o Processo de Investigação Cientifica


"Estudo e Pesquisas Educacionais"

Licenciatura em Psicologia Educacional com Habilitações em Intervenção do Desenvolvimento


Humano e Aprendizagem

Universidade Rovuma
Extensão de Cabo Delgado
2023

Jacinta Paulo
Lurdes Da Fatima Rodrigues Comia

Narciso Vasco Sibinde

A Observação como Fundamento Básico para o Processo de Investigação Cientifica

"Estudo e Pesquisas Educacionais"

Trabalho de carácter avaliativo,elaborado no


âmbito da cadeira de Práticas Psicológicas 1,
no curso de Psicologia Educacional, 2º ano
leccionado pelo UR

Docente: Dr. Carlos Mario Jessinau

Universidade Rovuma

Extensão de Cabo Delgado

2023

Índice
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................4

1.1. Objectivos:........................................................................................................................4

1.1.1. Objectivo Geral..........................................................................................................4

1.1.2. Objectivos Específicos...............................................................................................4

2. MTODOLOGIA...................................................................................................................5

2.1. Desenho Metodológico.........................................................................................................5

2.1.1. Descrição do trabalho.........................................................................................................5

2.2. Caracteristicas da pesquisa....................................................................................................5

3. DESENVOLVIMENTO..........................................................................................................6

4. CONCLUSÃO........................................................................................................................15

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS...................................................................................16
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1. INTRODUÇÃO

De acordo com Fiorentino e Lorenzato (2006), observação é estudo naturalista ou etnográfico em


que o pesquisador frequenta os locais onde os fenómenos ocorrem naturalmente. Segundo Gil
(1989), a observação em estudos científicos pode ser utilizado de forma combinada "observação
e de uma entrevista" principalmente quando visa proporcionar um conjunto de informações mais
rico sob a forma como os alunos sentiram e desenvolveram capacidades de Pensamento Crítico,
bem como da transferabilidade destas para as restantes actividades lectivas.

O trabalho surge no âmbito da disciplina de Imunologia, cuja discussão está em volta do tema “a
Observação como Fundamento Básico para o Processo de Investigação Cientifica “Estudo e
Pesquisas Educacionais”“. Portanto, o objectivo deste trabalho é descrever observação como
fundamento básico para o processo de investigação cientifica.

Para efectivá-lo, levou-se à cabo uma pesquisa prática, descritiva e revisão bibliográfica. Em
termos de estrutura, obedece a seguinte ordem: Introdução, onde são enquadrados os objectivos,
geral, específicos e a metodologia usada; Desenvolvimento; Conclusão e Referências
Bibliográficas Consultadas, como aponta Sérgio Artur (2011), citando em Magibire (2019), que
os trabalhos académicos, monografias, dissertações, projectos e teses, relatórios, seguem
estrutura mais ou menos homogénea embora com pequenas variações.
1.1. Objectivos:
1.1.1. Objectivo Geral
Este trabalho tem como objectivo geral, descrever os fundamento básico para o processo de
investigação cientifica "observação em nos estudo e pesquisas educacionais."

1.1.2. Objectivos Específicos


 Identificar e listar as vantages e desvantagens da observação;
 Descrever os tipos de observação.
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2. METODOLOGIA

2.1. Desenho Metodológico

2.1.1. Descrição do trabalho


A pesquisa desenvolvida foi em torno da avaliação do impacto da desnutrição no sistema imune
humano.

A pesquisa compreendeu duas etapas, onde a:


 Primeira etapa, consistiu no levantamento bibliográfico, onde a proponente fez presente
de forma exaustiva a consulta de diferentes e variadas fontes literárias com temas
similares para melhor se inteirar da problemática e sua relevância.
Nesta fase procurou-se perceber os principais problemas existentes em volta do tema em estudo.
A segunda etapa, cingiu-se no desenvolvimento das teorias relacionadas com a observação como
Fundamento Básico para o Processo de Investigação Cientifica, "Estudo e Pesquisas
Educacionais", onde possibilitou fazer análise e a descrição dos dados.

2.2. Características da pesquisa


O estudo apresenta as seguintes caracterizações:
Para Gil, citado por Boaventura (2007), a pesquisa científica tem como finalidade, obter resposta
do problema levantado, através de procedimentos científicos. E este agrupa pesquisas científicas
segundo os seus objectivos em três principais grupos: Exploratória, Explicativa e Descritiva. A
exploratória visa proporcionar maior familiaridade com o problema, com vista a torná-lo mais
explícito, de um modo geral, utiliza o levantamento bibliográfico; reflexão de pontos de vistas do
autor em relação ao problema pesquisado.
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3. DESENVOLVIMENTO
3.1. Observação

Alarcão e Tavares (1987:103) afirmam que “no contexto escolar, a observação é o conjunto de
atividades destinadas a obter dados e informações sobre o que se passa no processo de
ensino/aprendizagem com a finalidade de, mais tarde, proceder a uma análise do processo numa
ou noutra das variáveis em foco. Quer isto dizer que o objeto da observação pode recair num ou
noutro aspeto: no aluno, no ambiente físico da sala de aula, no ambiente sócio relacional, na
utilização de materiais de ensino, na utilização do espaço ou do tempo, nos conteúdos, nos
métodos, nas características dos sujeitos,”.

Minon (…….) sustenta que,


“No sentido mais amplo, observar não se trata apenas de ver, mas sim de
examinar. Não se trata somente de entender mas de auscultar. Trata-se também
de ler documentos (livros, jornais, impressos diversos) na medida em que estes
não somente nos informam dos resultados das observações e pesquisas feitas
por outros mas traduzem também a reacção dos seus autores”.

Enquanto Rudio (1999, p.39), na sua visão, acrescenta que “observar é aplicar os sentidos a fim
de obter uma determinada informação sobre algum aspecto da realidade”.

Na concepção do grupo Observação é uma Técnica de coleta de dados, que não consiste em
apenas ver ou ouvir, mas em examinar fatos ou fenômenos que se desejam estudar, elemento
básico de investigação científica, utilizado na pesquisa de campo como abordagem qualitativa,
podendo ser utilizada na pesquisa conjugada a outras técnicas ou de forma exclusiva.

Qual for seja o conceito com que o observador estiver a operar, é fundamental recordar que a
observação para ser considerada um instrumento metodológico requer uma planificação, registo
adequado e deve ser submetida a controles de precisão, (Moroz & Granfaldoni, 2002, p.6).

A observação pode ser considerada em duas dimensões: a) como processo mental e b) como
técnica organizada. Como processo mental, observar é acto de apreender coisas e
acontecimentos, comportamentos e atributos pessoais e concretas inter-relações. Neste sentido
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ultrapassa o simples acto de ver e ouvir. É seguir o curso dos fenómenos, selecionando aquilo
que é mais importante e significativo, a partir das intenções específicas do pesquisador. Como
técnica organizada, observar é um meio de medir por descrição, classificação e ordenação.
Transmite a simples constatação dos dados, enquanto envolve ação dos sentidos por meios
técnicos. Permite a compressão direta dos fenómenos.

Segundo Fiorentini e Lorenzato (2006), a observação e uma técnica de colecta de dados, que não
consiste em apenas ver ou ouvir, mas em examinar fatos ou fenômenos que se desejam estudar,
elemento básico de investigação científica, utilizado na pesquisa de campo como abordagem
qualitativa, podendo ser utilizada na pesquisa conjugada a outras técnicas ou de forma exclusiva.
Auxilia o pesquisador na identificação e a obtenção de provas a respeito de objetivos sobre os
quais os indivíduos não têm consciência, mas que orientam seu comportamento, sujeita o
pesquisador a um contato mais direto com a realidade. O grau de participação do observador é
muito relevante, bem como a duração das observações, sendo imprescindível planejar o que e
como observar.

Enquanto procedimento científico e para que a pesquisa seja confiável deve servir a um objetivo
formulado de pesquisa, sendo sistematicamente planejada e submetida a verificação e controle de
validade e precisão.

3.2. Vantagens da Observação

 Possibilita elementos para delimitação de problemas;


 Favorece a construção de hipóteses;
 Aproxima-se das perspectivas dos sujeitos;
 Útil para descobrir aspectos novos de um problema;
 Obtenção de dados sem interferir no grupo estudado.
 Permite a coleta de dados em situações de comunicação impossíveis;
 Apresenta meio direto e satisfatório para estudar uma ampla variedade de fenômenos;
 Exige menos do observador do que outras técnicas;
 Depende menos da introspecção ou da reflexão;
 Permite a evidência de dados não constantes do roteiro de entrevistas ou de questionários.
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3.3. Desvantagens da Observação


 Presença do pesquisador pode provocar alterações no comportamento dos observados,
destruindo a espontaneidade dos mesmos e produzindo resultados pouco confiáveis,
por poder provocar alterações no comportamento do grupo observado;
 O observado tende a criar impressões favoráveis ou desfavoráveis no pesquisador,
favorecendo a interpretação pessoal - juízo de valor;
 Uma visão distorcida pode ser gerada pelo envolvimento levando a uma
representação parcial da realidade;
 Fatores imprevistos podem interferir na tarefa do pesquisador;
 A duração dos acontecimentos é variável dificultando a coleta de dados;
 Vários aspectos da vida cotidiana, particular podem não ser acessíveis ao
pesquisador;
 Se não forem bem organizados os registros podem depender apenas da memória do
observador para serem resgatados, vindo a gerar grande interpretação subjetiva ou
parcial do fenômeno estudado.

3.4. Modalidades de observação

As observações possuem várias modalidades de acordo com as circunstâncias, podendo


encontrar: (i) segundo os meios utilizados; (ii) segundo o lugar onde se realiza; (iii) segundo a
participação do observador; e (iv) segundo o número de observações.

3.4.1. Segundo os meios utilizados

 Observação não estruturada (Assistemática, espontânea, informal, ordinária, simples,


livre, ocasional, acidental): consiste em recolher e registrar fatos da realidade sem que o
pesquisador utilize meios técnicos especiais;
 Observação estruturada (Sistemática, planejada, controlada): utiliza instrumentos para a
coleta de dados ou fenômenos observados;
 O observador sabe o que procura e o que carece de importância.
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3.4.2. Segundo a participação do observador

 Observação não-participante: o observador não se integra à comunidade observada;


 Observação participante: o observador se incorpora ao grupo, confunde-se com ele.

3.4.3. Segundo o número de observações

 Observação individual;
 Observação em equipe.

3.4.4. Segundo o lugar onde se realiza

 Observação efetuada na vida real (trabalho de campo);


 Observação efetuada em laboratório.

3.5. Tipos de Observação

Quanto ao tipo de observação podemos encontrar:

 Observação documental;
 Observação assistemática;
 Observação direta extensiva (mostra, questionário, enquete);
 Observação direta intensiva (entrevista, teste de atitudes);
 Observação participante;
 Observação em equipe;
 Observação em laboratório;
 Observação individual;
 Observação na vida real;
 Observação não-participante; e
 Observação sistemática.
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Para Lakatos & Marconi(1992), a observação direta intensiva é um tipo de observação que
utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. “Não consiste apenas em
ver e ouvir, mas também examinar fatos ou fenômenos que se deseja estudar”.

3.5.1. Observação Participante

Como a observação participante, por sua própria natureza, tende a adotar formas não
estruturadas, pode-se adoptar a seguinte classificação, que combina os dois critérios
considerados como: (i) observação simples; (ii) observação participante; (iii) Observação
sistemática.

3.6. Observação Simples

O pesquisador permanece alheio à comunidade, grupo ou situação que pretende estudar,


observando de maneira espontânea os fatos que aí ocorrem. Neste procedimento o pesquisador é
muito mais um espectador que um actor.

3.6.1. Vantagens da observação simples

 Possibilita a obtenção de elementos para a definição do problema de pesquisa;


 Favorece a construção de hipóteses acerca do problema pesquisador;
 Facilita a obtenção de dados sem produzir querelas ou suspeitas nos membros das
comunidades, grupos ou instituições que estão sendo estudadas.

3.6.2. Limitações da observação simples

 É canalizada pelos gostos e afeições do pesquisador. Muitas vezes sua atenção é desviada
para o lado pitoresco, exótico ou raro do fenômeno;
 O registro das observações depende, frequentemente, da memória do investigador;
 Dá ampla margem à interpretação subjetiva e parcial do fenômeno estudado.
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3.6.3. Quando é indicada a observação simples

A observação simples é indicada, principalmente, para estudos qualitativos de caráter


exploratório (levantamento).

3.6.4. Itens que devem ser considerados para os pesquisadores em uma observação
simples

 Os sujeitos. Quem são os participantes? Quantos são? A que sexo pertencem? Quais são
suas idades? Como se vestem? Que adornos utilizam? O que os movimentos de seu corpo
expressão?
 O cenário. Onde as pessoas se situam? Quais são as características desse local? Com que
sistema social pode ser identificado?
 Comportamento social. O que realmente ocorre em termos sociais? Como as pessoas se
relacionam? De que modo o fazem? Que linguagem utilizam?

3.6.5.  Interpretação dos dados da observação simples

Que significado atribuir aos dados coletados por meio da observação simples.

3.7. Cuidados necessários do pesquisador

Relativamente aos cuidados necessários a ter em conta, constituem o pesquisador estar dotado de
conhecimentos prévios acerca da cultura do grupo que pretende observar.

3.8. Observação participante

 Consiste na participação real do pesquisador na vida da comunidade, do grupo ou de uma


situação determinada.
 O observador assume, pelo menos até certo ponto, o papel de membro do grupo.
 Daí se dizer que por meio da observação participante se pode chegar ao conhecimento da
vida de um grupo a partir do interior dele mesmo.
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 Foi introduzida pelos antropólogos no estudo das chamadas “sociedades primitivas”.

3.8.1.  Pode ser de duas formas distintas

 Natural (quando o observador é parte do grupo que investiga);


 Artificial (quando o observador se integra ao grupo com o objetivo de realizar a
investigação).

 No caso da observação participante, o pesquisador deve decidir se revelará que está observando
o grupo ou não. Nos dois casos o pesquisador terá que ter cuidados e atenção para não tornar sua
pesquisa tendenciosa.

3.8.2. Vantagens da observação participante:

 Facilita o rápido acesso a dados sobre situações habituais em que os membros das
comunidades se encontram envolvidos;
 Possibilita o acesso a dados que a comunidade ou grupo considera de domínio privado;
 Possibilita captar as palavras de esclarecimento que acompanham o comportamento dos
observados.

3.8.3. Desvantagens da observação participante:

 Restrições. Pode significar uma visão parcial do objeto estudado;


 Desconfiança do grupo investigado em relação ao pesquisador;

3.9. Observação sistemática

 É utilizada em pesquisas que têm como objetivo a descrição precisa dos fenômenos ou o
teste de hipóteses;
 Pode ocorrer em situações de campo ou de laboratório;
 Antes da coleta de dados, o pesquisador elabora um plano específico para a organização e
registro das informações. Isto implica em estabelecer, antecipadamente, as categorias
necessárias à análise da situação.
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 Para que as categorias sejam estabelecidas adequadamente, é conveniente que o


pesquisador realize um estudo exploratório, ou mesmo estudos dirigidos à construção dos
instrumentos para registro dos dados.

3.9.1. Observação sistemática: registro de Bales (1950)


3.9.1.1. Reações positivas:

 Mostra solidariedade, eleva o status do outro, dá ajuda, prêmio;


 Mostra alívio de tensão, brinca, ri, mostra satisfação; e
 Concorda, mostra aceitação passiva, compreende, apoia, submete-se.

3.9.1.2. Área Tarefa (Neutra):

 Dá sugestão e orientação, supondo autonomia do outro


 Dá opinião, avalia e analisa.
 Dá orientação, informa, repete e esclarece
 Pede orientação, informação, repetição.
 Pede opinião, avaliação, análise, expressão de sentimento
 Pede sugestão, orientação, maneiras possíveis de ação

3.9.1.3. Reações negativas:

 Discorda, mostra rejeição passiva, formalidade, recusa ajuda


 Mostra tensão, pede ajuda, afasta-se do campo
 Mostra antagonismo, reduz o status do outro, defende-se, afirma-se

3.9.2. Limitações da observação sistemática:

 O pesquisador está impossibilitado de ocultar a realização da pesquisa;


 Tem que ter tempo e preparação prévia das categorias a serem analisadas.
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3.9.3. Vantagens da observação sistemática:

 Facilidade na análise do material coletado.

3.9.4. Critérios de registro de observação sistemática

 Quanto mais próximo do momento da observação, maior sua acuidade.


 A forma de registro estará diretamente relacionada com o papel do pesquisador em
relação ao grupo observado.
 Importante deixar bem visível as diferentes informações: as falas, as citações e as
observações pessoais. Dica: mudar de parágrafo a cada nova situação.
 Utilização de vários meio de registro.
 Toda observação deve conter uma parte descritiva e uma parte reflexiva.

3.9.5. Procedimentos do registo de observação sistemática

 Conhecimento prévio do que observar antes de iniciar o processo de observação, procure


examinar o local.
 Determine que tipo de fenômenos merecerão registros.
 Crie, com antecedência, uma espécie de lista ou mapa de registro de fenômenos. Procure
estipular algumas categorias dignas de observação.
 Esteja preparado para o registro de fenômenos que surjam durante a observação, que não
eram esperados no seu planejamento.
 Para realizar registros iconográficos (fotografias, filmes, vídeos etc.), caso o objeto de sua
observação sejam indivíduos ou grupos de pessoas, prepare-os para tal ação. Eles não
devem ser pegos de surpresa.
 O relatório deve ser feito o mais cedo possível, relatando o que foi observado nos
momentos mais significativos.
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4. CONCLUSÃO

Conclui-se através deste trabalho que a observação constitui instrumento metodológico para
auxilio ao pesquisador na identificação e a obtenção de provas a respeito de objectivos sobre os
quais os indivíduos não têm consciência, mas que orientam seu comportamento, sujeita o
pesquisador a um contacto mais directo com a realidade.

Conclui-se igualmente, que:

 Quanto aos procedimentos científicos é para que a pesquisa seja confiável deve servir a
um objectivo formulado de pesquisa, sendo sistematicamente planejada e submetida a
verificação e controle de validade e precisão.
 A observação em trabalhos de pesquisas científicas tem uma vantagem e desvantagens.
 A observação possui várias modalidades de acordo com as circunstancias podendo
encontrar a classificação quanto aos meios utilizados, segundo a participação do
observador, segundo o número de observações e de acordo com o lugar onde se realiza a
tal observação.
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

Chiavenato. I. (1994). Administração de recursos humanos: fundamentos básicos.(4ªed)


EditoraAtlas.. São Paulo

Fiorentini e Lorenzato. (2006). Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e


metodológicos. Campinas, São Paulo: Autores Associados.

Gil, A.C. (1989). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.

Lakatos, E. e Marconi, M. (1992). Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo:Atlas.

Magibire, Z. M. (2019). Metodologia de Investigação Científica: Manual do Curso de


Administração Pública. ISCED. Beira.

IAL (2008). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4.ed. São Paulo.
Alarcão, I. & Tavares, J. (1987). Supervisão da Prática Pedagógica, uma perspectiva
de desenvolvimento e aprendizagem. Coimbra: Livraria Almedina,
Rudio, F., V. (1999). Introdução ao Projecto de Pesquisa Científica. (24ª Ed). Petrópolis, Vozes.

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