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Marcelina Vasco
Moisés Junqueiro
Noémia Bernardo
Teresa Vânia Justino Cossa
Zaida Orlando António
Quelimane 21 de Março
2019
Pá gina 2
Aspectos metodológicos de uma investigação científica
Eliseu António
Marcelina Vasco
Moisés Junqueiro
Noémia Bernardo
Teresa Vânia Justino Cossa
Zaida Orlando António
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Aspectos metodológicos de uma investigação científica
Índice
1. Introdução...................................................................................................................................1
3. Quando nos referimos as técnicas de pesquisa os estudos podem seguir a seguinte categorias 5
3.4. Problemas................................................................................................................................9
3.6. Estratégias.............................................................................................................................11
5. Conclusão.................................................................................................................................14
6. Bibliografia...............................................................................................................................15
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1. Introdução
Acresce, porém, referir que foram igualmente importantes, para toda a pesquisa e intervenção, a
utilização de outras técnicas de recolha de dados como o portfólio de investigação (notas de
campo, registos escritos, produções de natureza reflexiva, documentos oficiais da instituição,
evidencias significativas como fotografias e filmes e produções de natureza reflexiva) e os
dossiers de estágio das estagiárias, que testemunham por escrito e mostram por outros meios as
transformações que se foram operando em todas as dimensões curriculares integradas e, no
geral, em toda instituição e seus intervenientes.
Durante muito tempo o homem iniciou uma jornada em busca do conhecimento para procurar
possíveis respostas para questões relativas problemas do seu dia-a-dia. Algumas destas respostas
eram, muitas vezes, explicadas de forma mística à medida que utilizavam a mitologia para
explicá-las.
Quando o homem passou a questionar estas respostas e a buscar explicações mais aceitáveis, por
meio da razão, excluindo suas emoções e suas crenças religiosas, passou-se a obter respostas
mais realistas, se aproximavam mais da realidade das pessoas e por isto, talvez, passaram a ser
mais bem aceitas pela sociedade. Pode-se dizer que essa nova forma de pensar do homem foi
quebrou a possibilidade do surgimento da ideia de ciência e que sua tentativa de explicar os
fenómenos, por meio da razão, foi o primeiro passo para se fazer ciência.
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Aspectos metodológicos de uma investigação científica
Com relação com as escolhas metodológicas podem ser utilizadas as seguintes categorias:
Para Castro (1976), genericamente, as pesquisas científicas podem ser classificadas em três
tipos: exploratória, descritiva e explicativa. Cada uma trata problema de maneira diferente.
a) Pesquisa exploratória
Segundo Selltizetal. (1965), Enquadram-se na categoria dos estudos exploratórios todos aqueles
que buscam descobrir ideias e intuições, na tentativa de adquirir maior familiaridade como
fenómeno pesquisado. Nem sempre há necessidade de formulação de hipóteses nesses estudos.
Para Zikmund (2000), os estudos exploratórios, geralmente, são úteis para diagnosticar
situações, explorar alternativas ou descobrir novas ideias. Esses trabalhos são conduzidos
durante o estágio inicial de um processo de pesquisa mais amplo, em que se procura esclarecer
e definir a natureza de um problema e gerar mais informações que possam ser adquiridas para a
realização de futuras pesquisas conclusivas.
b) Pesquisa descritiva
Segundo Gil (1999), as pesquisas descritivas têm como finalidade principal a descrição das
características de determinada população ou fenómeno, ou o estabelecimento de relações entre
variáveis. São inúmeros os estudos que podem ser classificados sob este título e uma de suas
características mais significativas a parece na utilização de técnicas padronizadas de colecta de
dados.
c) Pesquisa explicativa
Segundo Gil (1999), a pesquisa explicativa tem como objectivo básico a identificação dos
factores que determinam ou que contribuem para a ocorrência de um fenómeno. É o tipo de
pesquisa que mais a profunda o conhecimento da realidade, pois tenta explicar a razão e as
relações de causa e efeito dos fenómenos.
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As pesquisas científicas podem ser classificadas, quanto à natureza, em dois tipos básicos:
qualitativa e quantitativa e um misto dos dois tipos.
a) Pesquisa qualitativa
A pesquisa qualitativa é entendida, por alguns autores, como uma “expressão genérica”.Isso
significa, por um lado, que ela compreende actividades ou investigação que podem ser
denominadas específicas. A pesquisa qualitativa ou naturalista, envolve a obtenção de dados
descritivos, obtidos no contacto directo do pesquisador com a situação estudada, enfatizamais o
processado que o produtores preocupa em retratar a perspectivados participantes (Bogdan e
Biklen, 2003).
b) Pesquisa quantitativa
Para Mattar (2001), a pesquisa quantitativa busca a validação das hipóteses mediante a
utilização de dados estruturados, estatísticos, com análise de um grande número de casos
representativos, recomendando um curso final da acção. Vós quantificais da dose generaliza os
resultados da amostra para os interessados.
c) Pesquisa qualitativa-quantitativa
Nesse sentido, dentro das ciências sociais e, por influência da perspectiva positivista, a tradição
quantitativa condenava a pesquisa qualitativa como sendo impressionista, não objectiva e não
científica, já que não permite mensurações, supostamente objectivas, (MOREIRA, 2002).
De acordo com Demo (2002,), a ciência prefere o tratamento quantitativo porque ele é mais
apto aos aperfeiçoamentos formais: a quantidade pode ser testada, verificada, experimentada,
mensurada.
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Quanto à escolha do objecto de estudo, as pesquisa podem ser classificadas em: estudo de caso
único, estudo de casos múltiplos, estudos censitários ou estudos por amostragem. As
amostragens se dividem em dois tipos: probabilística e não- probabilística.
Segundo Yin (2001), o estudo de caso pode ser restrito a uma ou a várias unidades,
caracterizando-o como único ou múltiplo. Tais unidades poderão ser definidas como
indivíduos, organizações, processos, programas, bairros, instituições, comunidades, bairros,
países e, até mesmo, eventos. O passo inicial para organizar um estudo de multi casos é a
definição da teoria ou a caracterização do problema. Depois, parte-se para a apresentação dos
casos seleccionados e para definições dos indicadores de análise.
c) Estudos censitários
De acordo com Mattar (2001), existe enorme variedade de tipos de amostra e de planos de
amostragem. No entanto, é necessário estabelecer uma diferenciação fundamental entre
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Aspectos metodológicos de uma investigação científica
As técnicas de colecta de dados são um conjunto de regras ou processos utilizados por uma
ciência, ou seja, corresponde à parte praticada colecta de dados (LAKATOS&MARCONI,
2001).
Durante a colecta de dados, diferentes técnicas podem ser empregadas, sendo mais utilizados: a
entrevista, o questionário, a observação e a pesquisa documental.
a) Entrevista
Segundo Cervo & Bervian (2002), a entrevista é uma das principais técnicas de colectas de
dados pode ser definida como conversa realizada face a face pelo pesquisador junto ao
entrevistado, seguindo um método para se obter informações sobre determinado assunto.
b) Questionário
c) Observação
Segundo Cervo & Bervian (2002), observar é aplicar atentamente os sentidos físicos a um
amplo objecto, para dele adquirir um conhecimento claro e preciso. Para esses autores, a
observação é vital para o estudo da realidade e de suas leis.
A observação também é considerada uma colecta de dados para conseguir informações sob
determinados aspectos da realidade. (MARCONI & LAKATOS,1996). A observação também
obriga o pesquisador a ter um contacto mais directo com a realidade.
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d) Pesquisa documental
e) Pesquisa bibliográfica
A pesquisa bibliográfica, considerada uma fonte de colecta de dados secundária, pode ser
definida como: contribuições culturais ou científicas realizadas no passado sobre um
determinado assunto, tema ou problemas possa ser estudado (LAKATOS e MARCONI,
2001;CERVOeBERVIAN,2002).
Em suma, todo trabalho científico, toda pesquisa, deve ter o apoio e o embalamento na pesquisa
bibliográfica, para que não se desperdice tempo com um problema que já foi solucionado e
possa chegar a conclusões inovadoras (LAKATOS e MARCONI, 2001).
g) Pesquisa-acção
h) Experimento
Delineamentos experimentais;
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Delineamentos quase-experimentais;
Delineamentos não experimentais.
A análise dos dados é uma das fases mais importantes da pesquisa, pois, a partir dela, é que
serão apresentados os resultados e a conclusão da pesquisa, conclusão essa que poderá ser final
ou apenas parcial, deixando margem para pesquisas posteriores (MARCONI& LAKATOS,
1996).
a) Análise de conteúdo
Segundo Trivinõs (1987),“ a análise de conteúdo é um método que pode ser aplicado tanto na
pesquisa quantitativa, como na investigação qualitativa.
As técnicas uni variadas, segundo Malhotra (2001), são utilizadas quando há uma única medida
década elemento na amostra ou quando, havendo várias medidas de cada elemento, cada
variável é estuda da isoladamente.
c) Estatística multivariada
É somente por meio de técnicas multivariadas que essas múltiplas relações podem ser
adequadamente examinadas para se obter uma compreensão mais completa e realista na tomada
de decisões (HAIRJr. etal., 2005).
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Aspectos metodológicos de uma investigação científica
Segundo Creswell (2003), a técnica de triangulação pode ser usada para validar os dados por
meio da comparação entre fontes de dados distintas, examinando-se a evidenciados da
desusando-os para construir uma justificativa para os temas.
A Adolescência é uma fase da vida que tem características próprias, marcada pela passagem da
infância para a idade adulta, com mudanças físicas, cognitivas e emocionais, inclusive no campo da
sexualidade, vivenciada de formas diferenciadas por cada sujeito, em cada sociedade, num
determinado tempo histórico (OZELLA, 2002; HEILBORN, 2006; BRASIL, 2010).
Portanto, é necessário promoveres paços de diálogo, com escutados sentimentos, desejos e dúvidas,
propiciar informações claras, construção de conhecimentos e acções de promoção de saúde sexual e
reprodutiva.
A saúde sexual é definida como a habilidade de mulheres e homens para desfrutar e expressar suas
sexualidade, sem risco de doenças sexualmente transmissíveis, gestações não desejadas, coerção, violência e
discriminação, propiciando a vivência da sexualidade humana de forma positiva, informada, agradável e
segura, baseada na auto estima e no respeito mútuo nas relações sexuais.
Contudo, a inclusão de adolescentes e jovens nas políticas de saúde exigiu novo olhar sobre esses
sujeitos, uma compreensão ampliada do contexto sócio- histórico em que estão inseridos e das
especificidades dessa fase de desenvolvimento.
O adolescente deve ser percebido como um sujeito social inserido numa sociedade e num
determinado tempo histórico, o que o torna singular, conforme o sentido que lhe é atribuído no
interior do grupo onde vive. Sob essa perspectiva, pode-se falarem adolescências, pois, embora
ocorram fenómenos universais, como a puberdade, amadurecimento s e x u a l e reprodutor,
simultaneamente, ocorre um processo pessoal de passagem da infância para a vida adulta e a
constituição da identidade, num determinado tempo histórico e inserido numa cultura queira lhe
atribuir sentido (OZELLA,2002; DAYRELL,2007).
Importância da saúde reprodutiva de adolescentes passou a ser cada vez mais reconhecida,
particularmente em países em desenvolvimento, onde vivem quatro em cada cinco jovens de
todo o mundo e onde mais da metade da população tem menos de 25anos.
Estes jovens homens e mulheres são, ou serão, os pais da próxima geração. Devem receber
todas as oportunidades para desenvolver seu potencial como indivíduos sadios, para aprender
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como planejar e criar filhos saudáveis, e para evitar os perigos - para si próprios e para a
sociedade – de ter filhos muito jovens e muito frequentemente. Garantir isto é um desafio cuja
magnitude é realçada pelo fato que, em 1990, existirão cerca de um bilhão de jovens entre 15 e
24 anos nos países em desenvolvimento.
Enquanto se permitir que estes problemas persistam, a sociedade perderá grande parte da
energia, criatividade e idealismo da juventude. Entretanto, os problemas são preveníveis, e os
esforços para eliminá-los devem envolver os próprios jovens, contribuindo em modos que sejam
apropriados às suas culturas particulares. A importância da saúde em adolescentes foi
formalmente reconhecida por várias organizações internacionais. Uma resolução enfatizando a
necessidade de maturidade antes da paternidade foi adoptada pela Assembleia Mundial de
Saúde. O Levantamento Mundial sobre Fertilidade observou uma relação inversa entre
fertilidade e nível educacional das mulheres: mulheres sem educação formal têm, em média, o
dobrado número de filhos do que aquelas com sete ou mais anos de escolaridade.
3.4. Problemas
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visando eliminar essa prática, muitas jovens casam-se logo após a puberdade, e espera-se que
comecem a ter filhos quase imediatamente.
Embora em geral uma adolescente tenha filhos e os eduque no contexto de uma família extensa,
os riscos de doença, lesão e morte para ela e seus filhos são muito maiores do que os de uma
mulher madura, entre 20 e 30 anos. A probabilidade do desenvolvimento de anemia durante a
gravidez e de retardo no crescimento fetal, parto prematuro e complicações obstétricas são todas
significativamente maiores para a mãe adolescente, bem como o risco de óbito durante a
gestação ou o parto. A educação formal das meninas geralmente termina com o casamento, e a
partir de então seu estado social poderá depender apenas da sua fecundidade. Uma adolescente
que revela infértil (ou cujo marido é infértil) corre o risco de ser rejeitada tanto pelo marido
quanto pela família, perdendo assim o pouco estado que tem.
Das principais barreiras à promoção de uma boa saúde reprodutiva de adolescentes estão uma
disseminada falta de políticas e programas eficazes e a falha em envolver jovens em qualquer
actividade promocional existente.
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3.6. Estratégias
Várias das principais abordagens para reduzir problemas através da modificação dos factores
contribuintes servirão para promover um bom nível de saúde entre os jovens, e assim melhorar o
desenvolvimento social e de saúde de suas comunidades. Estas abordagens incluem:
São poucas as evidências do que os jovens adolescentes sabem, acreditam e fazem (ou fizeram a
eles) com relação aos seus corpos e o surgimento de seus interesses sexuais. As pesquisas sobre
as atitudes e comportamentos sexuais é muito susceptível, e até mesmo Tabu, em alguns países
e, muitas vezes os país, professores, formuladores de políticas, prestadores de cuidados de saúde
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e outros guardiões discordam dessas investigações. Mas contudo surgiram algumas conclusões
interessantes.
Embora os adolescentes mais velhos também necessitem de mais informações sobre sua saúde e
direitos sexuais e reprodutivos os adolescentes mais jovens tem mais probabilidade de terem:
Uma compressão limitada acerca dos significados de algumas das perguntas feitas além de
considerável falta de informações sobre diversas práticas sexuais e seus riscos;
Níveis muito baixos de informação e muitos conceitos errados sobre formas de evitar a gravidez
e métodos anticoncepcionais;
Um conhecimento bastante elevado sobre HIV/SIDA, mas muito poucas informações a respeito
dos sintomas, modos de transmissão e prevenção do HIV e outras DTS’s;
Um sentido menor de auto eficácia com relação aos direitos sobre o próprio corpo;
Educação sobre a sexualidade: uma educação sobre a sexualidade eficaz, abrangente e contínua,
baseada nos princípios dos direitos humanos e igualdade de género e que responda as perguntas
dos jovens adolescentes e necessária com urgência nas escolas e outros locais, inclusive
programas fora da escola. Outra forma de comunicação e aprendizado incluem as médias
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imprensa, programas de rádio, televisão voltados para adolescentes, linhas directas para
perguntas e respostas pelo telefone e internet.
Outras respostas as politicam e aos programas: são necessárias intervenções para promover a
saúde e os direitos sexuais e reprodutivos dos adolescentes jovens em diversos cenários, não
apenas nas escolas e nos serviços de saúde, mas também na esferas nacionais e estadual de
governo e nas comunidades, bairros e famílias. A eliminação de todas formas de abuso sexual e
tráfico de crianças onde quer que seja encontrado e de casamentos forcados e de casamentos de
crianças é uma forma urgente.
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5. Conclusão
Uma investigação pode ser definida como sendo o melhor processo de chegar a soluções fiáveis
para problemas, através de recolhas planeadas, sistemáticas e respectiva interpretação de dados.
É uma ferramenta da máxima importância para incrementar o conhecimento e, deste modo,
promover o progresso científico permitindo ao Homem um relacionamento mais eficaz com o
seu ambiente, atingindo os seus fins e resolvendo os seus conflitos (Cohen &Manion, 1980;
Santos, 1999, 2002).
A saúde de adolescentes é uma preocupação que ganhou relevo durante a última década, tanto
em países desenvolvidos tanto como em desenvolvimento. Assuntos de saúde ligados a
reprodução têm importância vital aos jovens a medida que se preparam para assumirem seus
papéis na fase adulta.
Saúde sexual e saúde reprodutiva são dois conceitos associados. A conferência Internacional
sobre a População e Desenvolvimento, defende que saúde reprodutiva sendo como um direito
humano e um elemento fundamental da igualdade de género. Os delegados das nações unidas
consideram que a saúde reprodutiva implica um estado completo de bem-estar físico, mental e
social, assim como, uma vida sexual satisfatória e segura. Implica a capacidade de se reproduzir
e decidir, quando e com que frequência o fazem. Por sua vez a Organização Mundial de Saúde
descreve saúde sexual como sedo a ausência de doenças, especialmente as doenças
transmissíveis, a ausência de coação sexual, tais como a violência, violação sexual e entre
outras.
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6. Bibliografia
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977. de Janeiro: FGV, 1987.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
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