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TÍTULO DO ARTIGO: SUBTÍTULO (se houver)

(12 pts – Arial – negrito – centralizado – caixa alta)


TÍTULO DO ARTIGO EM INGLÊS
(12 pts – Arial – centralizado – caixa alta)

Ana Paula da Silva Gonçalves


Fabiana Moroz Gracia Simões
Sabrina Rodrigues de Lima
Simone Pegado da Silva

Resumo: (na língua original – 12 pts – Arial – negrito na palavra “Resumo” –


justificado). Elaborar um resumo informativo, contendo de 150 a 250 palavras,
baseando-se na NBR 6028. O resumo não deverá ser redigido na primeira pessoa e
deverá conter o problema, objetivo, metodologia, resultados ou o mesmo que
conclusões principais do trabalho. (12 pts – Arial – justificado)

Palavras-chave: primeira palavra; segunda palavra; terceira palavra.


(12 pts – Arial – justificado)

Abstract: (12 pts – Arial – negrito – justificado). Elaborar um resumo informativo, em


inglês, contendo de 150 a 250 palavras, baseando-se na NBR 6028. O resumo não
deverá ser redigido na primeira pessoa e deverá conter o problema, objetivo,
método, resultados e conclusões do trabalho. (12 pts – Arial – justificado)

Keywords: primeira palavra; segunda palavra; terceira palavra.


(12 pts – Arial – justificado)
Introdução
O domínio das capacidades de leitura vai além do saber decodificar, do
letramento, inclui o saber analisar, avaliar, saber viver e desfrutar a leitura na
essência.

Em nosso país muito tem se tentado criar e administrar o hábito de leitura,


porém tem-se notado através dos processos avaliativos como Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica (SAEB) e Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
que os baixos rendimentos desse público, deve-se em muito a pouca leitura.

A base para uma sociedade desenvolvida está pautada em grande parte, ao


acesso a uma educação de qualidade, busca pelo saber, cultura, arte e de maneira
diferenciada acesso à informação.
A Bíblia sagrada menciona (Oseias 4:6 – Versão NVI):

[...] “meu povo perece por falta de conhecimento.”

Uma grande verdade está implícita na citação, por falta de conhecimento


muitas jovens se envolvem em ciladas, adultos são enganados, crianças
ridicularizadas, famílias desfeitas, a criminalidade aumenta, a discriminação. Se a
população buscasse por conhecimento portas se abririam, oportunidades seriam
aproveitadas.
Nosso trabalho tem o objetivo de buscar entender o porquê de tanta
dificuldade das crianças com a leitura, e de alguma forma poder contribuir para
aqueles que o lerem.
Os motivos que levam as crianças encontrarem barreiras na hora de ler
podem ser variados e indicar desde um problema no processo de alfabetização a um
distúrbio de aprendizagem. No entanto, essa análise deve se virar também para o
hábito dos próprios pais dentro de casa.
A leitura é uma das principais atividades da instituição escolar e precisa ser
trabalhada com dedicação, pois, a aquisição dela, é base para o desenvolvimento
cognitivo e para o processo de ensino e aprendizagem do aluno. Kleiman (1993
apud Maia, 2007, p.15), diz que

[...] “grande número de professores não são leitores, e tem, no entanto,


que ensinar a ler e a gostar de ler”.

Os professores e mestres precisam ser os primeiros apaixonados por leitura.


Somente transbordarão daquilo que estão cheios.
É verdade que todos nós tendemos a ser influenciados pelo que vemos e
vivenciamos. O hábito de ler é um deles. Será que, pais e mães, são bons leitores?
A criança passa quanto tempo em frente à TV ou ao tablet (jogando ou assistindo a
vídeos)? Enfim, há uma série de fatores que podem falar muito sobre a provável
dificuldade de leitura, pois se a criança não é estimulada suficientemente a este
hábito, ela dificilmente vai se interessar.
Numa primeira instância, ler circunscreveu-se a um ato meramente mecânico,
na medida em que se relacionava com aspetos gráficos e se considerava a
compreensão do texto a partir de uma leitura fluída e bem pronunciada. Mais tarde,
estudos revelaram que o ato de ler é uma competência mais complexa,
Como refere Castanho (2002, p.43):

[...]Hoje em dia aprender a ler não passa apenas pelo exercício mecânico de
tradução de uma mancha gráfica para um conjunto de sons audíveis.
Presentemente os grandes desafios que se colocam à educação são: ensinar a
ler criticamente; ensinar a gostar de ler; criar hábitos de leitura vitalícios.

Muitos outros autores partilham a ideia de que a leitura não é uma questão de
decifração, mas acima de tudo de compreensão.

Lafite (cit. por Niza, et al., 1998, p.77) diz que:

[...]Ler bem não significa somente identificar palavras e aprender ideias, mas
também meditar sobre elas, discernir as relações e o sentido implícito. Para ser
capaz de servir-se das ideias, o leitor deve refletir sobre aquilo que lê, pesar o seu
real valor, apreciar a validade das opiniões ou conclusões expressas.

Através da leitura, as crianças adquirem um conhecimento da realidade de


forma mais significativa, como afirma Frantz (2000, cit. por Lima, Rodrigues e Porto,
s./d, p.4):

[...] A criança busca na leitura, inicialmente, o prazer, mas busca também


respostas para as inúmeras indagações sobre a vida e os seres humanos, a
vivência de emoções novas e gratificantes e sugestões alternativas para as
suas inquietações diante da vida que se descortina à sua frente.

Desde cedo, antes da entrada para a escola, as crianças já começam a


evidenciar grande interesse pela exploração do material impresso, formulando
hipóteses relativamente à sua natureza.

Quais os desafios para a aquisição da leitura crítica nas séries iniciais?


É importante que a criança leia algo que vá despertar interesse nela.
Os clássicos da literatura são indispensáveis na vida de todos nós, os professores
devem apresentar um conteúdo que acompanhe o desenvolvimento deles. Tudo tem
seu tempo, inclusive na leitura.
Quais os motivos que levam as crianças terem tantas dificuldades de leitura? Seria
somente falta de estímulos, muita tecnologia, aulas desinteressantes comparadas
com toda a informação que se tem desde muito pequeno.
Barbosa (1992, cit. por Niza, et al., 1998, p.177) assinala:
[...] Uma criança não aprenderá a ler se não tiver interesse ou não vir significado no
ato de ler, se criou hostilidade pelo professor, pela escola ou pelo grupo social que
ambos representam, se acredita que esta seja uma aprendizagem muito difícil. Pode
ser também que ela tenha uma ideia falsa sobre a natureza da leitura, isto é, se
aprende (ou nós indiretamente ensinamos) que a leitura não tem sentido, é algo
maçador e que só serve para ganhar boas notas
Os problemas na leitura, na maioria das vezes, acontecem no
reconhecimento e entendimento da palavra escrita. O ato de reconhecer a palavra é
o fator mais básico e importante durante o processo de leitura, tendo em vista que
ele é anterior à compreensão da palavra, e por isso, é caracterizado por uma leitura
ora devagar, onde palavras ou letras são omitidos, distorcidos, podendo chegar até
mesmo na substituição de palavras, com interrupções e a necessidade de
correções. (DOCKRELL; MCSHANE, 1997)
Existem crianças que possuem dificuldades somente no reconhecimento das
palavras, mas possuem a capacidade de entender uma mensagem oral. Outros
alunos podem ainda saber ler as palavras, mas enfrentam grandes dificuldades na
compreensão do que foi lido. Em casos mais problemáticos, as crianças possuem
dificuldade em ambas as áreas, seja na leitura, ou compreensão de mensagens
orais. (SÁNCHEZ MIGUEL; MARTÍNEZ MARTÍN, 1998).
- Analisar por que os alunos estão com tanta dificuldade na leitura.
- Verificar como a pandemia aumentou a dificuldade com a leitura
- Comparar as contribuições das tecnologias na melhoria do processo de leitura.
- Investigar com os professores como o trabalho multidisciplinar auxilia na leitura.
Precisamos promover meios de aplicar soluções, criar métodos aplicáveis em
sala de aula para formar alunos apaixonados pela leitura crítica, analítica e de
qualidade.

Oferecer oportunidades de criação, exploração da escrita e da leitura.

Ferreiro (1997, p.122 cit. por Santos, 2007, p.1)

[...] “Em lugar de nos perguntarmos se “devemos ou não ensinar” é necessário


preocuparmo-nos em DAR ÀS CRIANÇAS OCASIÕES DE APRENDER. A língua
escrita é muito mais do que um conjunto de formas gráficas. É um modo de
existência da língua, é um objeto social, é parte do nosso património social”
O tema é de importância relevante, visto que, muitas vezes, a dificuldade na
leitura, só é percebido na segunda infância, quando a criança já está apresentando
dificuldades nos anos finais da educação fundamental I.
O avanço da leitura, a arte de ler, poderão formar cidadãos entendidos,
embasados, alicerçados, criativos, trazendo bem para a sociedade em geral.

Enfim, abordaremos sobre tais tópicos a seguir para mostrar como a


dificuldade de leitura pode ser influenciada por determinados aspectos. As
contribuições do nosso projeto de pesquisa são de interesse prático e teórico, visto
que, devido à falta de informações, muitas famílias deixam de estimular a criança,
logo na gestação, onde os sentidos do bebê já estão desenvolvidos. E após o
nascimento, onde o estímulo visual e auditivos, é de suma importância. A pesquisa
poderá ajudar a orientar, para que problemas relacionados com dificuldades na
leitura, possam ser descobertos e resolvidos precocemente, ou até mesmo,
evitados.

Desenvolvimento
Parte principal do artigo, que contém a exposição ordenada e pormenorizada
do assunto tratado. Divide-se em seções e subseções, conforme a NBR 6024, que
variam em função da abordagem do tema e do método.

Seções secundárias (12 pts – Arial – negrito – justificado)


O texto deve estar configurado em fonte Arial, 12 pts, justificado, com
espaçamento automático depois dos parágrafos, e espaço de uma linha entre
parágrafos e títulos/subtítulos de seções.
Palavras estrangeiras, ou destacadas pelo autor, devem ser grafadas em
itálico. Não utilizar itálico e aspas em conjunto para destacar trechos/palavras.
Notas de fim de texto1 devem ser inseridas junto ao texto, para alguma informação
de caráter explicativo, não excedendo a utilização de 200 palavras em cada nota.
Figuras deverão vir preferencialmente em formato JPEG em boa resolução,

Considerações finais
Terminado o desenvolvimento, é hora de fechar o trabalho fazendo um
apanhado geral de tudo o que foi discutido, deixando claro qual é a suma de tudo.
Alguns autores não gostam de usar o termo Conclusão, para não transparecer a
ideia de que darão a palavra final sobre o tema. Então, optam por colocar
Considerações finais.
Redigir essa parte exige uma certa habilidade em sintetizar ideias, utilizando
uma linguagem simples e clara, mas não de forma simplista.
Comece com um breve resumo do tema, explicando a importância dele e
retomando a problemática levantada. Retome a(s) hipótese(s) mostrando se foram
confirmadas ou não. Retome o(s) objetivo(s), apontando em que medida eles foram
ou não atingidos. Pode até usar um parágrafo para falar de como cada objetivo foi
comtemplado e os resultados. Aproveitando para relatar quais foram as dificuldades
encontradas (prazo curto, tema restrito, escassez de referências, etc.); se ainda
restaram perguntas ou objetivos não alcançados e se surgiram novos
questionamentos.
Não é hora de apresentar informações novas, apenas reafirmar o que foi
argumentado ao longo do trabalho, mostrando a importância dos resultados. Em
conclusão curtinha não inserir citações diretas, seja longa ou curta. Não é hora de
recorrer aos autores, agora é com você!
Apresente as limitações do estudo ou sugestões para estudos futuros. Isso
significa reconhecer os pontos fracos do TCC e quem sabe, ampliar o estudo em
uma futura pós-graduação.
Finalmente, elabora o seu trabalho de conclusão com ética. Trabalhos bem-
feitos refletem o caráter daqueles que os produziram.

Referências

ALVES, Rubem. Por uma educação romântica. 7º Edição 2008 Campinas, SP:
Ed. Papirus, 2002
ANDRADE, B.A; MARTINS.I. Discursos de professores de ciências sobre leitura: Investigações
em Ensino de Ciências – V11(2), pp. 121-151, 2006
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Castanho, G. (2002). Aprender a ler lendo: Projeto de Literacia para o Século XXI. In
GATTI, J. P. Leitura, escrita e literatura: análise multidisciplinar da inserção na cultura
(Reading, writing and literature: multidisciplinary analysis of insertion in culture). Revista
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G.Funk (orgs). (Re) pensar o Ensino de Português. Lisboa: Edições Salamandra


GOMES, S. S. Um olhar sobre as práticas de avaliação na escola. Belo Horizonte: Mazza
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KLEIMAN, Angela. A literatura na formação de leitores e professores. Editora Paulinas. São
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PEREIRA, E. J; Frazão. G. C;Santos. L. C. Leitura Infantil: O valor da leitura para formação de


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fundamental: dificuldades, avanços, entraves e perspectivas. Revista Científica Multidisciplinar
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https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/leitura-nas-series-iniciais, acesso em
22/09/2022.

Site: RELATÓRIO DE ESTÁGIO Motivar para a Leitura: Estratégias de Intervenção Pedagógica na


Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico
https://repositorio.uac.pt/bitstream/10400.3/3806/1/DissertMestradoEvaMariaMartinsFerreira
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Eysenk, Michael W, KeaneT. Mark; tradução: Dorvillé. F. M. Luís, Da Rosa M.M, Sandra. Manual de
Psicologia Cognitiva- 7. Ed. - Porto Alegre: Artmed, 2017.

Notas
1
Nota de fim (Arial, 10 pts, justificado)

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