Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Legg-Calvé-Perthes
Ortopedia e Traumatologia - P7 B
Definição
- Necrose isquêmica ou avascular
- Caráter autolimitado
- Acometimento da epífise proximal femoral
MENINOS
4:1
Raça branca
2 - 16 anos
Início → 4 - 9 anos (80%)
Pico → 6 anos
- Meninas → 5 anos
UNILATERAL - LADO E
Bilateral → 10 - 20%
Análise a longo prazo do tratamento conservador na DLCP, 2005.
- Acometimento assimétrico
HEBERT, S. K. et al., 2017
05
FISIOPATOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
➔Luxação da articulação
coxofemoral
- Limitação de movimentos
do quadril
➔Luxação da articulação
coxofemoral
- Músculo glúteo médio
➔Luxação da articulação
coxofemoral
- Dor referida no joelho por
lesão neural
● território sensitivo
do Nervo obturatório
Avalia a força dos abdutores de quadril (M. glúteo médio: estabiliza a pelve
além de realizar abdução e rotação interna do quadril). Em condições
normais, a bacia é mantida nivelada pela contração dos abdutores que a
apoia. Quando presente, o sinal indica que há fraqueza do glúteo médio no
lado do membro inferior em contato com o chão.
BARROS FILHO, 2017.
EXAME 3. Sinal de Trendelenburg
FÍSICO
1 2 3 4
SALTER-THOMPSON CINTILOGRÁFICA
20 - 80
participants
Idade Radiografia
Quanto mais jovem, melhor Sinais de deformidade
- Avalia o grau de
Cabeça femoral se encontra aplainada, mas o
deformidade residual da CLASSE V
colo femoral e o acetábulo são normais
epífise femoral
MARANHO, 2011
PROGNÓSTICO - CLASSIFICAÇÃO DE STULBERG
Funcionam praticamente
como quadris normais, Estão propensos ao
Desenvolvem artrose
não havendo risco desenvolvimento de
antes mesmo dos 50
aumentado de artrose leve após os 50
anos de idade
desenvolvimento de anos de idade.
artrose
HEBERT, S. K. et al., 2017
10
TRATAMENTO
Tratamento
Preservar a esfericidade
da cabeça do fêmur e Prevenir a
Pelo menos tipo I,II ou
centralização dela no deformidade residual
III de Stulberg
acetábulo da epífise femoral.
Princípio de contenção da cabeça do fêmur dentro do acetábulo, para que ele funcione como um
molde. Durante a fase ativa da doença.
HEBERT, S. K. et al., 2017
A agressividade
do tratamento < 6 anos, com boa mobilidade de quadril;
depende da idade Grupo I Catterall;
da criança e dos Ausência de necrose.
fatores Observação
prognósticos.
Tratamento Conservador
Comprometimento pequeno sem limitação funcional importante.
Fotos: https://www.youtube.com/watch?v=EHTKlypBfmM
REFERÊNCIAS
RESOURCES
BARROS FILHO, T. E. P.; LECH, O. Exame físico em ortopedia. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2017.
HEBERT, S. K. et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
HEBERT, S. K. et al. Ortopedia [recurso eletrônico]: exames e diagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2011.
MARANHO, Daniel Augusto Carvalho. Doença de Legg-Calve-Perthes: avaliação com ressonância magnética do labrum e da
cartilagem acetabular em quadris com deformidades sugestivas de impacto femoroacetabular. 2011. Tese (Doutor em
medicina) - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, [S. l.], 2011. Disponível em:
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-13072021-105707/publico/tese.pdf. Acesso em: 15 mar. 2023.
childrenshospital.org
OBRIGADO!