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Resumo
Este artigo de conclusão da Pós-graduação em Ortopedia e traumatologia com ênfase em
terapia manual tem como foco central o tema “técnica de crochetagem”, em que
compreendem os objetivos: geral - Demonstrar os efeitos da técnica de Crochetagem em pós-
cirúrgico de joelho; e os objetivos específicos – Descrever a anatomia do joelho; Identificar
as causas que levam ao tratamento da crochetagem; A pesquisa tem caráter exploratório e
bibliográfico, em que se realizou a escolha de bibliografias atuais relacionadas com o tema,
bem como, autores que utilizam a técnica de crochetagem em suas atividades profissionais e
vem aprimorando o conhecimento e os instrumentos utilizados nesse processo manual e
interventivo de trabalho. Dessa maneira, esse processo de escolha deu aporte teórico, que
está dividido em cinco capítulos, com tópicos estratégicos que apontam os objetivos a que o
trabalho propôs apresentar. A metodologia utilizada para demonstrar os aspectos
importantes da discussão bibliográfica e conceitual foi o método histórico e dialético. O
histórico que permitiu verificar a origem e evolução da técnica de crochetagem, e o dialético
que tem o caráter demonstrativo dos fatos e acontecimentos, não estáticos, mas, em constante
transformação, percebendo-se assim, que os processos científicos e técnicos não se
encontram acabados.
Palavras-chave: Crochetagem; Pós-Cirúrgico; Joelho.
1. Introdução
Na atualidade percebe-se que as pessoas vêm cada vez mais praticando atividades físicas e
esportes. Nesse sentido, quando não se tem um bom condicionamento e acompanhamento
profissional adequado, pode-se está cometendo vários agravamentos à saúde física, pois, um
exercício realizado de forma incorreta pode acarretar em desgastes da estrutura da anatomia
do corpo humano em geral, mas, no caso deste artigo deu-se relevância ao “joelho”, que tem
funções extensoras, entre outras. Dessa forma, se houver o mau condicionamento, sobrecargas
e extensão máxima dos músculos e articulações, poderá ocasionar lesões e até fraturas, que
dependendo da gravidade poderá levar ao processo cirúrgico ou artroscópico do joelho.
Levando-se em consideração o processo cirúrgico do joelho, a cicatrização, a reabilitação do
paciente às suas atividades cotidianas, é que se introduz nesse processo a técnica de
crochetagem, que é uma ferramenta usada pelo profissional ou fisioterapeuta após, avaliação,
exames, diagnostico do problema do paciente.
A percepção do uso da técnica no melhoramento da qualidade de vida de pessoas acometidas
de cirurgias meniscais, entre outras, se deu pelo método apresentado durante o curso, em que
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Pós-Graduanda em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em terapia manual pela Faculdade Cambury - 2014.
Graduada em Fisioterapia pela Universidade Paulista – UNIP, 2010.
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Orientadora de TCC . Mestranda em Aspectos Bioéticos e Jurídicos da Saúde, na Universidade do Museu
Social Argentino, Buenos Aires. Especialista em Metodologia do Ensino Superior, pela Universidade Federal do
Amazonas. Possui graduação em Fisioterapia pela Fundação Nilton Lins (2005).
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se teve o interesse pela temática, devido à relação entre a prática profissional e a possibilidade
de utilização da técnica na recuperação das pessoas em fase de reabilitação de suas funções
musculoesquelética. Para tanto, se delimitou a aplicação da técnica no joelho.
Ao observar pacientes no cotidiano profissional, em que existem outras técnicas manuais viu-
se que a crochetagem seria de grande importância, pois levaria o paciente a um nível mais
elevado de recuperação, bem como, uma nova habilidade à prática profissional, com
conhecimentos específicos abordados no curso de pós-graduação. O problema de pesquisa foi
intrinsecamente voltado a conhecer a técnica, sua origem, evolução e os efeitos em pós-
cirúgicos, em termos gerais era conhecer a eficácia da técnica.
Nesse aspecto, foram pensados os objetivos que se desejaria alcançar nesse trabalho, e ficou
assim descrito: Objetivo geral – Demonstrar os efeitos da técnica de Crochetagem em pó-
cirúrgico de joelho. Objetivos específicos – Descrever a anatomia do joelho; Identificar as
causas que levam ao tratamento da crochetagem;
A cirurgia no joelho pode afetar os movimentos e por isso necessita de tratamento pós-
cirúrgico e que poderá ser realizado por médicos especialistas ou por fisioterapeutas. O
profissional leva em consideração vários aspectos apresentados pelo paciente, desde a sua
idade, até a possível reação ao tratamento (tempo de recuperação individual). As pesquisas em
relação à técnica têm-se apresentado muito propicia e eficaz, na recuperação pós-cirúrgica.
A Crochetagem percutânea promove uma ação mecânica nestas aderências causando uma
liberação tecidual entre as fascias e permitindo novamente o deslizamento entre os planos
intermusculares. As aderências cicatriciais também podem trazer conseqüências para o
sistema musculoesquelético, resultando em alterações funcionais. As amplitudes totais
fisiológicas dos movimentos nas articulações, relacionadas direta e indiretamente com a
região anatômica da cicatriz, podem estar prejudicadas pela aderência dos tecidos moles
provenientes do processo de cicatrização. A finalidade da crochetagem mioaponeurótica, é a
fibrólise das aderências do tecido de sustentação, situada entre as fascias, tendões, ligamentos
e ossos. Esse processo aliviará a dor, proporcionando um efeito antiinflamatório.
2. Anatomia do Joelho
O joelho é uma das articulações mais propensas a lesões em decorrência de sua estrutura
anatômica, sua exposição às forças externas, sobrepesos e das demandas funcionais a que está
sujeita. O conhecimento da anatomia do joelho é uma forma básica de se compreender as
lesões a que este pode se acometer. A anatomia do joelho está dividida em:
– Estruturas ósseas;
– Estruturas extra-articulares;
– Estruturas intra-articulares;
– Bolsas sinoviais.
Estruturas Ósseas
As estruturas ósseas do joelho consistem de três componentes: patela, côndilos femorais
distais e platôs ou côndilos tibiais proximais. O joelho parece ser uma articulação simples, no
entanto, é mais complexo do que aparenta ser, porque além da flexão e extensão, seu
movimento tem um componente rotacional horizontal, realiza também movimentos de
deslizamento e rolamento; e faz rotação em torno do eixo vertical, cujo ângulo é de 12 graus.
O joelho possui superfícies articulares grandes, descritas anteriormente e ressaltadas
novamente, que são as seguintes: patela, côndilo do fêmur e côndilos da tíbia. É envolvido por
uma fina cápsula articular, a qual está fixada: a fossa intercondilar e margens dos côndilos do
fêmur, da tíbia e da patela, além do ligamento patelar. (FARINA JR., 2013).
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Estruturas extra-articulares
A cápsula articular e os ligamentos colaterais medial e lateral são as principais estruturas
estabilizadoras estáticas extra-articulares. O ligamento colateral medial é a principal estrutura
responsável pela estabilidade diante de forças em valgo. O ligamento colateral lateral é a
estrutura responsável pela estabilização do joelho contra forças em varo com o joelho em
extensão (FARINA JR., 2013).
Estruturas intra-articulares
Os ligamentos intra-articulares são o ligamento cruzado anterior (LCA) e o ligamento cruzado
posterior (LCP). Os ligamentos cruzados funcionam como estabilizadores da articulação e
como eixos em torno das quais ocorre o movimento de rotação. Eles restringem o movimento
anterior e posterior da tíbia em relação ao fêmur, assim como no controle da rotação medial e
lateral. Os meniscos (cartilagens semilunares) são duas cartilagens presentes na articulação do
joelho entre o fêmur e a tíbia. Sua função, basicamente, é diminuir o impacto, estabilizar a
articulação e promover a adaptação entre as faces articulares do fêmur e da tíbia. A presença
dos meniscos é essencial para o funcionamento normal da articulação do joelho, pois
preenchem a articulação e compensam a visível incongruência entre as superfícies articulares
do fêmur e tíbia. Eles são responsáveis ainda pela lubrificação da articulação, ajudando a
distribuir o líquido sinovial por toda a cavidade, contribuindo para a correta nutrição da
cartilagem articular (FARINA JR., 2013; DUTTON, 2012).
Bolsas Sinoviais
Músculos
O músculo é o único tecido biológico capaz de gerar tensão de modo ativo. Essa característica
permite que o músculo esquelético humano realize as importantes funções de manter a
postura corporal ereta, movimentar partes do corpo e absorver choques. O músculo
esquelético humano possui quatro propriedades biomecânicas: extensibilidade, elasticidade,
irritabilidade e capacidade de desenvolver tensão.
Tendões
Os tendões são estruturas semelhantes a cordas, que servem para ligar músculos aos ossos e
transmitir a estes forças geradas pelos músculos, a fim de promover os movimentos ou a
estabilidade do corpo no espaço.
Ligamentos
Os ligamentos são estruturas de tecido conjuntivo densamente compactadas que consistem,
em grande parte, em colageno e de direçao orientada e com força de tensao elevada. Os
ligamentos contribuem para a estabilidade do funcionamento articular, prevenindo
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Fascias
A fascia é vista como um tecido conjuntivo que fornece suporte e proteção a articulaçao e
atua como uma interconexão entre tendões, aponeuroses, ligamentos, capsulas, nervos e os
componentes intrinsecos do músculo.
Tecido cartilaginoso
O desenvolvimento do osso é, com frequencia precedido pela formaçao de tecido
cartilaginoso. Há tres tipos desse tecido: hialino, elastico e fibrocartilagem.
Articulações
As articulações são regiões ósseas encapadas e cercadas de tecido conjuntivo, que mantem os
ossos juntos e determinam o tipo e o grau do movimento entre eles. As articulações podem ser
classificadas em diartroses, que permitem um movimento ósseo livre, e sinartrose, em que
ocorrem movimentos muito limitados ou nenhum movimento.
3. Lesão e fratura
Dutton explica que as lesões podem ocorrer no tecido ósseo e tecido mole. As lesões do
tecido mole podem ser classificadas como primarias e secundarias: as lesões primarias podem
ser causadas pelo próprio individuo, por terceiros ou pelo ambiente. Elas são subclassificadas
em agudas, crônicas e agudizações da lesão crônica. As lesões secundárias são em essência
uma reposta inflamatória que acompanha uma lesão primaria (2012, p.32).
Segundo Dutton (2012) podem ocorrer, lesão nos tecidos, lesão muscular, lesão no tendão e
lesão no ligamento.
Lesão muscular
Os três tipos mais comuns são: distensão (excesso de alongamento do tecido muscular), a
contusão (trauma direto ou força compressiva no tecido muscular) e laceração (rompimento
da continuidade do músculo). Lesões pequenas são separadas com tecido muscular; as
grandes com tecido cicatricial (DUTTON, 2011, p.34).
Lesão no tendão
A forma mais comum de lesão no tendão é aquela por esforço repetitivo, resultante do
estresse do movimento repetitivo ou de uma sobrecarga repetitiva em grau que excede a
capacidade de reparação do tecido. Vários termos são usados para classificar as lesões nos
tendões, incluindo: distensão, tendinite, tendinose e ruptura (DUTTON, p.34).
Lesão no ligamento
O mecanismo mais comum da lesão no ligamento é o seu alongamento excessivo, resultante
da movimentação da articulação associada com uma amplitude de movimento excessiva. As
lesões no ligamento podem ser classificadas em três graus: Grau I. Envolve a distensão do
ligamento, mas sem dano às fibras; Grau II. Envolve a distensão do ligamento e a ruptura de
algumas fibras; Grau III. Envolve o rompimento quase total do ligamento (DUTTON, p.35).
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De acordo com Silva (2011) fratura é quando o osso sofre interrupção na sua continuidade,
causando um rompimento parcial ou total. As fraturas podem ocorrer devido a traumas,
agressões ou até mesmo durante uma atividade considerada normal, no caso, as fraturas
patológicas (causadas em consequências da osteoporose ou outras fragilidades ósseas) e, das
fraturas por fadiga (no caso da prática excessiva de exercícios físicos).
4. Diagnostico
Segundo Dutton “Para fazer um diagnostico preciso, são necessários conhecimentos sobre
anatomia do joelho, padrões de dor comuns e lesões nessa articulação, causas de dor no joelho
encontradas com frequência, assim como habilidades na realização do exame especifico.”
(2012, p.684)
As lesões agudas podem ser classificadas em seis categorias:
1) Contusões
2) Fraturas ou lesões na fise;
3) Lesões em ligamentos
4) Rupturas menicais;
5) Distensões musculotendinosas e
6) Lesões no mecanismo extensor, subluxação ou luxação patelar (DUTTON, 2012, p.685).
O diagnostico para um tratamento geralmente já é realizado pelo medico durante a fase pré-
cirúrgica do paciente. Nesse sentido, após o processo cirúrgico, o paciente é encaminhado ao
fisioterapeuta, onde esse profissional irá realizar os procedimentos de palpação, para
verificação da dor e dos movimentos, e sempre respeitando o processo de cicatrização de
todas as estruturas do joelho que reagem de diferentes formas e tempos, relacionadas com o
tipo de tecido, bem como da historia, idade, sexo e vida cotidiana do paciente. É
imprescindível que o profissional tenha acesso ao histórico completo da patologia e dos
sintomas que acometeram o paciente a cirurgia, para assim, fazer os exames e iniciar o
tratamento fisioterapêutico (DUTTON, 2012).
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5. Técnica de crochetagem
Metodologia
Resultado e Discussão
A aplicação da técnica deve ser feita exclusivamente por profissionais capacitados e que
tenham um perfil cuidadoso, pois os instrumentos utilizados “crochets” têm formas
anatômicas, mas que devem ser manuseados de maneira cuidadosa para não causar irritação e
nem machucar o paciente. Assim, com relação à “aderência” de acordo com (KISNER;
COLBY, 2005 apud BUCHDID, 2012), durante a imobilização, após trauma ou como uma
complicação cirúrgica, as fibras de colágeno se aderem às estruturas ao redor, restringindo a
elasticidade normal e o deslizamento das estruturas envolvidas. Para tanto, é necessário o
cuidado na desfibrosação das aderências.
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Segundo Silva (2011) este método tem uma abordagem centrípeta, ou seja, de fora para dentro
dos tecidos, a palpação se inicia distal ao foco doloroso seguindo as cadeias que estão em
relação anatômica com a lesão, objetivando a diminuição da dor. A técnica se divide em três
fases:
a) Palpação digital: é uma espécie de amassamento realizado com a mão palpatória, que
permite delimitar a área a ser tratada;
b) Palpação instrumental: realizada com auxílio de um gancho em função do volume da
estrutura anatômica a ser tratada, que permite localizar as fibras conjuntivas aderentes e os
corpúsculos fibrosos;
c) Fibrólise: caracteriza o final da palpação instrumental, realiza-se uma tração complementar
da mão que possui o gancho que é realizada para alongar ou romper as fibras conjuntivas que
formam a aderência, ou deslocar ou achatar o corpúsculo fibroso (MONTEIRO, 2008).
Indicação
– Aderências causadas por traumatismos;
– Aderências causadas por fibrose cicatricial cirúrgica;
– Algias inflamatórias do aparelho locomotor;
– Nevralgias devido a uma irritação mecânica dos nervos periféricos;
– Nevralgias cervicobraquial;
– Nevralgias intercostais;
– Ciatalgias;
– Síndromes tróficas dos membros (BAUMGARTH, 2005; AMORIM, 2005 apud SILVA,
2011).
Contra indicação
– Pele hipotrófica;
– Pele com úlceras;
– Dermatoses como eczemas e psoríase;
– Má circulação com fragilidade capilar sanguínea;
– Reações hiperistaminicas;
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– Varizes venosas;
– Adenomas;
– Pacientes que fazem uso de anticoagulantes;
– Terapeuta agressivo ou não acostumado com a técnica;
– Processos psicológicos como estresse, emoções;
– Crianças e idosos ou;
– Solicitação do paciente;
– Abordagem demasiadamente, em processos inflamatórios (AMORIM, 2005 apud SILVA,
2011).
Conclusão
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ANEXO