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Semiologia do aparelho locomotor


A semiologia ortopédica engloba todos os passos técnicos • Principais queixas:
comuns à semiologia de outros aparelhos e adiciona a avaliação
da movimentação articular, força muscular e alguns testes Dor x deformidades
específicos. *fraqueza muscular: perda de função.

Preferencialmente, o indivíduo deve ser examinado com o


➢ Informação essencial da dor: duração, localização
mínimo possível de roupa, principalmente quando as queixas
(localizada ou difusa), intensidade e fatores de melhora ou piora.
incluem áreas, normalmente, cobertas.

Avaliação começa assim que o paciente entra no consultório.


• marcha, postura, alinhamentos e desvios.

Braços e pernas – proximal e distal/medial e lateral


Contempla:

• ossos;
• articulações; Artralgia: dor articular
• bursas; (bolsas e líquidos serosos)
• tendões; • esqueleto axial (centro do corpo)
• músculos. • esqueleto apendicular (membros)
*ligamentos também fazem parte. • ossos:
• 40-50% do peso corporal! • longos;
• sustentação; • cuboides;
• equilíbrio; • planos;
• locomoção; • irregulares;
• movimentação. • sesamoides. (patela)

Anamnese
• idade: certas enfermidades aparecem com maior frequência de
acordo com idade.
Mais idosos, com dores mais difusas (osteoporose, artrose.)

• sexo: doenças que são mais comuns em um sexo específico.


Mulheres (lúpus). Homens: doenças mais em tornozelos e
joelhos.

• raça: esclerose múltipla acomete mais a população branca e


mais altas latitudes.

• profissão: tipo de atividade exercida favorece o surgimento de


deformidades e dores. (sobrecarga do sistema)
Trabalha sentado, hérnias lombares ... Trabalho com construção
(lesão do ombro) .... Corredores (canelite)
Ossos longos sofrem muito com lesões.
• procedência aliada a dados epidemiológicos.
Bibliografia AQUI
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Dor óssea: epifisária, metafisária e diafisária.


Exame físico:
• epífises: muito próxima a articulação, problemas
articulares, mais comum em doenças inflamatórias e
- Inspeção + palpação + estudo da mobilidade (amplitude de
degenerativas → AR (artrite reumatóide), OA
movimento)!
(osteoartrose = artrose) e artrite infecciosa (geralmente
- De pé, deitado, sentado e durante marcha;
uma inflamação sistêmica e não localizada);
- Áreas examinadas descobertas;
• metáfises: traumática e neoplásicas (associado ao - Avaliar segmentos homólogos para comparação;
aumento de volume); - Palpação com aumento de volume: edema, consistência (mole
• diáfises: fraturas, posturais e alterações mecânicas. ou rígido), Crepitações, calor, rubor, ou seja, sinais inflamatórios
(flogísticos);
*geralmente contínua, sem irradiação e podendo intensificar à
palpação. Exame físico normalmente não exclui doenças
ósseas, necessidade de exames complementares!
Dor óssea Pacientes com osteoporose na coluna relata dor lombar, mas
nenhum teste dá positivo. O exame de imagem serve para
• grande intensidade → traumática / infecciosa; complementar o histórico.
• fraturas: dor aumenta no movimento;
• degenerativas: dor melhora no decorrer do movimento,
início é mais intensa; clássico da artrose. Doenças ósseas:
➢ displasias ósseas (alterações da formação);
Artrose, há diminuição do líquido sinovial, que é nutrido pelo
movimento. Quando fica parado, junta edema na região. ➢ distrofias ósseas (perda da massa óssea);
Atividade física contínua. ➢ alterações metabólicas;
➢ infecções ósseas;
Endorfina se liga ao mesmo receptor da morfina. Consegue ➢ neoplasias ósseas;
modular o sinal doloroso. ➢ lesões pseudoneoplásicas;
➢ osteocondrites (condro=cartilagem);
Deformidades: ➢ doença óssea de Paget (deposição óssea);
➢ Visíveis ou encontradas somente à palpação. ➢ fraturas. (degenerativas, secundárias)

Displasias ósseas
+ comuns→ osteomalácia e raquitismo:
➢ relacionado a alterações genéticas.

Valgo – associado a crianças com raquitismo (varo ou valgo) Déficit de vitamina D, por questão genética,
mulheres, tem tendência maior a valgo. dificuldade de reabsorção de fósforo.
Dificuldade na formação da parte mineral do
osso. Metáfise ficam alargadas.
Verificar histórico de trauma:
Osteomalácia: perda da massa óssea pode
- Como, quando e onde? (processo inflamatório secundário?)
ser por questões genéticas, ou nutricionais.
- Direto ou indireto (cair de pé)? Direto tem maior chance de
Abaulamento na junção das costelas / osteocondral.
fraturar, observar equimose, edema...)
- Alta ou baixa energia? (sobrecarga muscular?)

Presença de equimose, edema?

*foto acima – sinal do rosário.


Bibliografia AQUI
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- Alargamento da cartilagem de crescimento; diminuição da


densidade óssea; encurvamento dos ossos longos; alargamento
das metáfises;
Neoplasias ósseas
Osteossarcoma, osteoma, osteocondroma.
Paciente sem histórico de trauma, de repente começou a
Alterações metabólicas apresentar uma região mais escura, evoluindo com muita dor,
nenhum tipo de atividade que facilite a dor.
Osteoporose:
➢ diminuição da massa óssea, alteração da qualidade do osso,
Resistência diminuída e aumento da fragilidade para fraturas.
Lesões muitas vezes espontâneas

Sarcoma mais proximal, próximos da epífise. Confirmação com


exame de biópsia.

Lesões pseudoneoplásicas
*Primeira manifestação clínica pode ser a ocorrência de fratura Cisto ósseo simples:
por trauma leve.
Crianças e adolescentes, assintomático, descoberta geralmente
Deficiência na formação da parte mineral do osso.
após fratura por trauma leve. Abaulamentos, dor, não associados

Infecções ósseas a sinais inflamatórios.

Osteomielite:
➢ fase aguda não ocorre alteração de imagem, porém, paciente
apresenta febre, dor e aumento de volume e temperatura na
região afetada. Infecção no osso da própria articulação. Na D
parece uma fratura associada. Risco de morte.

*foto acima: comparação de osso normal e com osteomielite.

Bibliografia AQUI
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Osteocondrites Exame físico em fraturas ósseas


Doença de Osgood-Schlatter
Geralmente é um processo inflamatório quando utiliza muito a • característica/localização da dor;
movimentação, aparecendo um cisto no tendão. Associados a • limitação/amplitude;
crianças muito ativas. • edema;
• deformidades e desvio; (difícil consertar fratura de escafóide)
• lesões nervosas e vasculares;
• lesões de pele → (fratura fechada x exposta);
• hematomas e equimoses;
• crepitações ósseas.

• A: extra-articular;
• B: cominutiva; (esfarelado)
• C: galho verde;
• D: impactada; (fratura na cabeça do fêmur)
• E: incompleta;
• F: linear;
• G: oblíqua; Semiologia articular
• H: intra-articular; (dentro da articulação)
• I: espiral;
• J: transversa.

Tipos de fraturas ósseas

A. fraturas com desvio/ A. fraturas de pelve/ B. fratura em


livro aberto

Bibliografia AQUI
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Articulações Artrite reumatóide


• crônica;
3 tipos de articulações. Fibrosas (crânio) – nenhum tipo de • etiologia desconhecida;
movimentação; cartilaginosas (permite um pequeno grau de • 70% em mulheres;
liberdade) – esternocostal, possui grande grau de inflamação; e as • pode comprometer pulmão,
sinoviais (permite maior grau de movimento e sofrem mais coração e nervos periféricos;
lesões) • altamente incapacitante.
Componentes (sinovial):
➢ cartilagem (reveste as duas extremidades, superfície da
epífise);
➢ epífises; Artrose
➢ cápsula articular (ligamentos, membrana que produz líquido • degenerativa da cartilagem articular; alteração morfológica
sinovial); menor que a artrite.
➢ líquido sinovial; • não há manifestações sistêmicas;
➢ bolsas serosas. • fatores de risco: idade avançada, peso, alterações da mecânica
articular.
Exame físico:
Inspeção + palpação + movimentação (passiva e ativa)!!!
➢ em pé, sentado ou deitado;
➢ regiões homólogas;
➢ análise postural;
➢ marcha;
➢ peso (sobrecarga do aparelho locomotor);
➢ pontos hipersensíveis a palpação;
➢ sinais flogísticos;
➢ crepitação (processo degenerativo);
➢ volume articular. (geralmente com volume aumentado.

Movimentação: Osteócitos se depositam em grande quantidade. Cuidado com a


➢ testar o movimento ativo e passivo com delicadeza; cuidado postura auxilia na prevenção.
com falso positivo.
➢ conhecer os graus de movimentação normal;
➢ deve ser realizada com máxima delicadeza.
Gota
• transtorno metabólico;
Sinais e sintomas: • aumento ác. Úrico;
➢ dor → artralgia; (geralmente começar a movimentação lenta e • + comum homens (10:1);
aumentando progressivamente se necessário. • fator hereditário;
➢ sinais inflamatórios → artrite; • crises de artrite;
➢ rigidez pós repouso→ acúmulo de substâncias inflamatórias • tofos gotosos;
nos locais acometidos. Exacerbação da dor quando come
A dor articular pode determinar espasmo da musculatura proteína em grande quantidade.
circunvizinha ou atrofia. Começa a apresentação de sinais
flogísticos.

Doenças reumatológicas
• febre reumática;
Lúpus eritematoso sistêmico
• artrite reumatóide;
• artrite idiopática juvenil; ➢ inflamatória sistêmica autoimune;
• artrose; (processo crônico) ➢ +comum em mulheres;
• gota; ➢ polimorfismo sintomatológico;
• doenças difusas do tecido conectivo; ➢ artralgia e manifestações cutâneas.
• vasculites; Sinais clássicos como asa de borboleta.
• reumatismo de partes moles. Dor articular generalizada.

Bibliografia AQUI
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Entesite
• alteração nos tendões por isquemia; pode causar esporão de
calcâneo. Melhor solução é o uso de palmilha. Uso de calçado
anabelle pode provocar.

Exames complementares:

• RAIO X (não visualiza partes moles/espaço articular)


• US (avalia tendões, articulações e bursas)
• TC
• RNM
Esclerodermia • CINTILOGRAFIA ÓSSEA
• DENSITOMETRIA ÓSSEA
- Pele lisa com elasticidade diminuída • EXAMES LABORATORIAIS
- Dedos afilados e alongados, discromia • MIELOGRAMA
- Aumento do volume da articulação do cotovelo, associado a • CITOLOGIA
lesões. • BIÓPSIA
- Manchas eritematosas, atrofia da pele
- Necrose nos dedos indicador e anelar Melhor avaliação pra dor:
Escala visual analógica (EVA)

Bursas e tendões MOVIMENTOS

Tendinite:
• trauma direto ou atividade repetitiva;
• dificuldade com movimentos contra resistência;
• pode ocorre tenossinovite estenosante (inflamação da bainha Ombros
do tendão).
Ao exame:
Dor localizada/irradiação + Aumento de volume + Eritema e calor
+ Sensibilidade com as manobras. Não se recomenda
medicamentos, são exercícios.

Bursite:
• + comum: região subacromial: bolsa está abaixo do músculo.
• causa traumática na maioria das vezes;
• todas as bursas podem sofrer com inflamação;
• diagnóstico basicamente clínico.
Ao exame:
Dor + Aumento de volume + Limitação de movimento.

Interessante avaliar o ombro com o cotovelo fletido.

Bibliografia AQUI
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Cotovelos Quadril
Pra avaliar o cotovelo isolado, é necessário que o braço do
paciente esteja fletido a 90º.

Punho

Joelho, tornozelo e
metatarsofalangeanas

Dedos/Polegar

Bibliografia AQUI
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Coluna Movimentos da coluna

Na região cervical eu consigo fazer mais rotação, na região


torácica eu consigo mais inclinação lateral, e na porção lombar eu
consigo mais flexão

Referências anatômicas
• Na prominência óssea abaixo do orifício occipital, que
corresponde à apófise espinhosa da 2ª vértebra
cervical, melhor identificada com a cabeça fletida para
frente.
São 33 vértebras, 7 cervicais, 12 torácicas, 5 lombares • Na base do pescoço, existe outra vértebra proeminente,
(movimentação até a lombar), 5 segmentos sacrais + 4 a 7ª vértebra cervical.
segmentos coccígenos, que são fundidos. • A linha de união das espinhas da omoplata coincide
A postura ideal é aquela que não causa dor. Ficar sempre na coma a 3ª vértebra dorsal ou torácica.
mesma postura é ruim. • A união das pontas das 2 omoplatas corresponde à 7ª
vértebra dorsal ou torácica;
A articulação intervertebral é uma articulação fibrocartilaginosa. • Uma linha que passa sobre as cristas ilíacas indica a 4ª
Permite o movimento, mas só pequenos movimentos. Possui vértebra lombar.
lâminas concêntricas ao redor, e internamente eu tenho o núcleo • A linha que une as espinhas ilíacas passa à altura da 2ª
pulposo. A medula é o amarelo atrás da vértebra, por onde sai os vértebra sacra.
nervos periféricos.
Todo o contorno do disco vertebral é cheio de receptores para
dor, portanto sua compressão gera dor periférica. Exceto C1 e C2.
Perde-se o tamanho por conta da diminuição desse disco. O
disco pode não estar comprimindo o nervo, simplesmente a
compressão é capaz de causar dor

Exame clínico da coluna


• idade;
• tempo evolução;
• antecedentes patológicos;
• profissão;
• dor;
• rigidez muscular;
• manifestações sistêmicas.
Na medida que você se desenvolve, você vai criando curvaturas.
Na porção cervical, há uma lordose cervical, uma cifose torácica, Localização, intensidade, duração, irradiação, fatores de melhora
e uma lordose lombar. Todas as lordoses são por fatores ou piora, dor referida.
secundários.
- Inspeção + palpação
- Repouso + movimento

Bibliografia AQUI
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Plano frontal (anterior e posterior) x plano sagital (importante Região posterior:


avaliar nessa posição). Inspecionar a coluna vertebral em posição ortostática (uma linha
imaginária é traçada a partir de C VII e deve passar pela fenda
glútea).
Inspecionar o alinhamento dos ombros, da crista ilíaca e das
pregas cutâneas abaixo das nádegas (pregas glúteas).

Giba: abaulamento de um lado das costas pela escoliose

alteração de postura das pernas altera postura do tronco.


Inspeção
B. Pé pronado – pisa toda
Solicitar movimentação. C. Pé cavo – não encosta o arco.

Alinhamento

uma forma de avaliar se há alteração de postura, mede-se o


umbigo ao maléolo medial bilateralmente.

Avaliar alinhamento. Hoje existe app de celular. Posição antálgica

*avaliação por vídeo cinemática do movimento

Exame físico da coluna

Inspeção

Hiperextensão de joelhos pode ser uma frouxidão ligamentar. Postura que é contra a dor.
Hipercifose.
Postura do esquiador: espondilite anquilosante.
• palpação:
Inspeção: deformidades da coluna
➢ massas musculares;
➢ apófises espinhosas;
➢ espaços intervertebrais;
+
➢ exame neurológico:
Reflexos

* coloca o paciente lateralizado, fazendo uma flexão da perna e


pressiona o nervo ciático, se houver dor, há inflamação.

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• teste de compressão:
➢ manobra de valsalva; Deformidades:
➢ sinal de laségue; • postural;
➢ sinal de bragard. • compensação;
• estruturada;
Sinal de laségue é o mais • idiopática;
importante teste de • neuropáticas;
compressão do ciático. • osteopáticas;
Se o paciente relata dor na • metabólicas;
lombar. • outras.

Tuberculose da coluna vertebral:


• dor discreta;
• pouco
desconforto;
• giba pótica.

Principais doenças da coluna Espondilite anquilosante:


• inflamatória de etiologia desconhecida;
• Espondiloartrose; (bico de papagaio) – artrose nos processos • + comum em homens;
vertebrais; • 15-40 anos;
• espondilolistese; (pequena luxação na vértebra) • rigidez matinal e dor sacro-ilíaca
• hérnia de disco (núcleo pulposo sai pra fora do disco); com piora progressiva, podendo
• escoliose; acometer toda a coluna.
• osteoporose; • inflamatória de etiologia
• espondilite anquilosante; desconhecida;
• cervicalgia, dorsalgia e lombalgia. • + comum em homens;
* 70% das dores são lombares. • 15-40 anos;
• rigidez matinal e dor sacro-ilíaca,
Espondiloartrose: com piora progressiva, podendo
acometer toda a coluna.
• degradação do disco, das facetas
Articulares e ligamentos;
• “bicos de papagaio”;
• causa dor: + comum cervical e lombar;
Doenças da coluna
raro na torácica.
• pode causar dor irradiada e parestesias. • cervicalgia:
• pode estar associada a cefaleia;
• pode irradiar;
• simples: dor localizada

Hérnias de disco (expulsão do núcleo pulposo para fora) • dorsalgia:


• dor contínua, mesmo em repouso que piora ao • pode estar associada a cervicalgia;
movimento
• +localizada;
• intensa (“choque elétrico”) • contratura e limitação
• irradiação →mmss e mmii
• contratura
• posição antálgica
• lombalgia:
• palpação • comum;
• hipo/hiperestesia • lombociatalgia;
• reflexos • alt. do disco intervertebral;
• sinal da campainha.

Bibliografia AQUI
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Cervicalgia irradiada Inspeção dinâmica

Lombociatalgia

Músculos
Exame físico

Anamnese:
➢ idade de início;
➢ instalação e progressão;
➢ histórico familiar;
➢ fraqueza é a principal queixa;
➢ dor não é frequente;
➢ investigar quais atividades o paciente está com dificuldade
para a realização.

• INSPEÇÃO:
* FRAQUEZA:
- PRÓXIMAL OU DISTAL?
Exame físico
- SIMÉTRICA OU ASSIMÉTRICA? • Tônus muscular;
➢ Trofismo (é necessário a palpação); • Flacidez;
• Miotonia;
➢ Atrofia muscular proximal;
• Contraturas;
➢ Escápulas aladas;
• Reflexos
➢ Hiperlordose lombar;
osteotendinosos.
➢ Abdome proeminente;
➢ Hipertrofia de panturrilhas.

Avaliação da força muscular:

Bibliografia AQUI
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Exames complementares:
* USG resolve bem
• US
• TC
• RNM
• exames laboratoriais (enzimas musculares)
• biópsia
• eletroneuromiografia

Principais doenças:
• Distrofia muscular progressiva;
• Amiotrofia;
• Esclerose múltipla;
• Guillán barré;
• Miopatias inflamatórias, metabólicas, congênitas;
• Miastenia gravis;
• Esclerose lateral amiotrófica;
• Polimiosite;
• Dermatomiosite.

Bibliografia AQUI

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