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SEMIOLOGIA TEÓRICA

MUSCULOESQUELÉTICA
ANAMNESE fica dormindo em repouso e
 Idade (na infância febre quando acorda fica uma
reumática e dor do meia hora rígido)
crescimento, já em idosos
a artrose) INFORMAÇÕES ADICIONAIS
 Sexo (maioria nas mulhers,  Trauma- acidente, lesão
ex: lúpus e artrite  Trabalho
reumatoide)  Hobbies- músico,
 Trabalho (tipo de esforço, esportista, tricô
posição, movimento  Uso de celular (dor
repetitivo, ex: dentista, cervical e dedo)
faxineira)
 Região do Brasil HMP
((Chikungunya)  Diabetes- desenvolve dor
 Estresse neuropática em padrão de
bota e luva
HMA  Psoríase- em muitos casos
 I – Aguda ou crônica pode fazer artrite
 L- Saber exatamente (ex:  Dor de garganta-
lateral do joelho) principalmente em criança,
 I- Leve, moderada, intensa pois pode desenvolver
(mais intensas gota, febre reumática com
ureterolitíase, neuralgia artrite
do trigêmeo)
 T- Padrão neuropático HÁBITOS DE VIDA
(choque, queimação)  Tabagismo- aumenta chance
cólica, dor em aperto de artrite reumatóide
(infarto irradia para o  Álcool- perder consiencia
braço) e se machucar, falta de
 I- Dor em nervo ciático B12
dói a lombar e irradia  Sedentarismo e obesidade-
para o pé Joelho
 D- Intermitente ou  Atividade física- tênis,
contínuo (estável ou fut
progressiva)
REVISÃO DE SISTEMA
 A dor é dividida em dor  Queda de cabelo (lúpus)
mecânica (esforço) e dor  Pele (psoríase e lúpus)
inflamatória  Doença autoimune (inflama
 A- Dor mecânica: alívio ao o olho- espongilo artrite,
repouso e piora com artrite reumatoide)
esforço; dor inflamatória:  Lesões de pele sensíveis
piora com repouso e alivia ao sol- eritema em região
com tempo malar (lúpus)
 S- Febre, doenças  Úlceras orais (doenças
infecciosas, perda de reumáticas- lúpus e doença
peso, câncer, rigidez de bc)
matinal (inflamatória-
 Diarreia
 Sintomas urinários (por  Dor da articulação- dói em
conta de nefrite e litíase todas direções de
que causa dor lombar) movimento
 Dor periarticular- dor
EF geral mais em movimento pelo
EF segmentar – tórax, abdômen qual o tendão é
EF das articulações responsável
 Dor articular- pode se
 Se fazer perguntas manifestar com edema
(acumulo de líquido) –
DE ONDE VEM ESSA DOR? artrite- algumas artrites
A dor musculoesquelética podem se manifestar com
pode ser vermelhidão – eritema
 Não articular (músculo  Dor periarticular- não tem
e osso) edema e sem eritema
 Periarticular (tendão,  Dor articular- dor quando
ligamento, bursa, própria pessoa mexe
êmtese- lugar onde (ativo) e quando médico
tendão ou ligamento se mexe (passivo)
junta ao osso)  Dor periarticular- dói
 Articular (sinóvia- quando própria pessoa mexe
membrana da
articulação, ligamento
sinovial e cartilagens)

ESSA DOR É INFLAMATÓRIA?

 Piora com repouso e


melhora com movimento
 Sinais como edema, eritema
e aumento da temperatura
o Dor com origem no osso:  Pode apresentar sintomas
tumor, infecção ou trauma sistêmicos – fadiga e
o Artrite: sinóvia febre baixa
o Gota: doença do líquido-
ácido úrico QUANTAS ARTICULAÇÕES?
o Entese: ao redor da  Se a dor for articular
articulação
o Tendinite:  Monoartrite (1
o Bursite: ao redor da articulação) - gota e
articulação artrite séptica
o Osteoartrite: cartilagem  Oligoartrite (2 a 4) -
o Dores viscerais refletindo artrite da psoríase,
nas articulações: infarto espongiloartrite e artrite
pode desencadear dor no reativa
braço, doença de vesículas
 Poliartrite (mais ou 5) -
desencadeia dor no ombro
artrite reumatoide, lúpus
e artrites virais
Dicas:
CONCEITOS BÁSICOS
 Luxação- perda do contato  Subluxação- alteração do
entre superfícies alinhamento, com algum
articulares contato entre as
superfícies
 Desvio em varo- parte 5. Exame neurológico para
distal se aproxima da algumas articulações (ex:
linha média (joelhos para coluna
fora)
 Desvio em valgo- parte
distal se afasta da linha EXAMES
média (joelhos para COLUNA-
dentro)  Começa com inspeção
 Avaliar as curvaturas:
a coluna deve ter
lordose, torácica deve
ter cifose e lombar
lordose fisiológicas
(avaliar o paciente de
lado no perfil)
 Palpação
 Deve ser de toda
coluna, desde os
EXAME FÍSICO DE ARTICULAÇÃO processos espinhos aos
músculos vertebrais
1. Inspeção  Amplitude de movimento
 Ver lesão de pele,  Ver qual é o limite do
desvio da articulação, paciente em flexão,
aumento de volume, extensão, rotação e
deformidade, postura lateralização
 Pode ser estática- com  E anotar
paciente parado, ou
dinâmica- vendo a
marcha
2. Palpação
 Aonde tem dor
 Aperta e mexe tentando
causar dor
 Se detectou aumento de
volume na inspeção- na
CERVICAL
palpação descobre se é
por aumento de volume
do osso ou por acumulo → Existe uma doença chamada
de líquido cervicobraqueilagia ocorre
quando hérnia ou aumento
 Palpa no geral a
de volume ósseo comprime
articulação
uma das raízes que vai
 Avaliar temperatura- formar o plexo braquial,
coloca dorso da mão essa compressão leva uma
para ver dor cervical que irradiada
 Articulações são mais para o braço no padrão de
frias dermatomo e uma das
3. Amplitude movimento manobras que podemos fazer
 Avaliar movimento passivo é a:
e ativo
4. Manobras especiais → Manobra de spurling
 Paciente sentado e ele lha
para o lado da dor e faz
extensão da cabeça e
medico comprime cabeça
 Teste positivo quando
piora a dor

→ Síndrome do desfiladeiro
torácico: compressão de
→ Manobra da distração
estruturas nervosas e
 Afasta uma vertebra da vasculares, da transição
outra puxando a cabeça do da cervical para o braço.
paciente para cima Um dos testes para
 Tem que aliviar o sintoma diagnosticar:
doloroso
→ Manobra de Adson
 Paciente sentado
 Palpa pulso radial, e
sente ele bem
 Puxa para traz o braço,
pede para o paciente olhar
o ombro e segurar uma
inspiração
 Redução ou ausência do
pulso o teste é positivo
→ Sinal de Lhermitte
 Na suspeita de meningite
ou esclerose múltipla
 Paciente sentado,
seguramos o dorso e
forçamos a flexão da
cabeça
 Positivo quando sente
choque o dor descendo na
coluna
 Outra maneira é fazer o
paciente levantar a perna

→ Manobra de roos
 Paciente com braços a 90
graus, ficar abrindo e
fechando pulso por 3
minutos
 Se sentir algo é positiva
 Doenças de
espongiloartrites não
tratadas ao longo dos anos
podem causar ossificação
da coluna
 Perde mobilidade da
coluna, pode ocorrer
também no tórax
 Uma fita métrica é
colocada na circunferência
do tórax, no mamilo (t4)
 Uma medida na expiração
O que mais ajuda é inspeção e máxima e uma na
palpação inspiração, homens
variação em torno de 7 cm
COLUNA TORÁCICA e mulher 5, teste alterado
quando a diferença é menor
→ Principal causa é sindorme que 3
da dor miofacial,  Só faz teste quando
geralmente no trapézio, a suspeita de
dor faz com que musculo espongiloartrite
crie nódulo de contração
(ponto gatilho- quando
médico aperta a dor é
reproduzida, dor pode
irradiar para cabeça,
ombro, braço). Diagnostico
é paciente com dor e
musculo mais denso

Manobras:

→ Manobra de adams- para


avaliar escoliose
 Pede para paciente abaixar
lentamente
 Avaliar se escapulas estão
alinhas COLUNA LOMBAR
 Caso estejam desalinhadas:
escoliose → 80% das pessoas vão ter
lombalgia- principal causa
lombalgia inespecífica (na
coluna temos muitas
estruturas e no caso de
lombalgia aguda não sabe o
que dói- em 6 semanas
melhora completamente) se
não tive nada de trauma,
trata até melhor, o exame
mostra dor a palpação e
não tem exame

→ Estenose do canal lombar-


→ Manobra de expansibilidade principalmente em idosos,
torácica
com a idade o paciente  Estica perna e abaixa um
pode ter hipertrofia das pouco e faz dorsofleão do
facetas por artrose, pode pé
ter espessamentos dos
ligamentos e hérnia de
disco- ocorre compressão
do canal medular, irradia
para 2 pernas e ao fazer
flexão alivia a dor e
piora cok extensão (sinal
do carrinho de mercado)

 Manobra de dejerine
- Piora dor quando tosse

 Sinal da campainha
-Acha nível da lombocetalgia,
percute com martelo e ocorre
a reprodução da dor
→ Lombociatagia- principal
causa é a hernia de disco,
que comprime as raízes do
n. ciático, irradia para
uma das pernas que pode
vir associada a
paresentesia,
formigamento, fraqueza,
perda da sensibilidade,
padrão de dermatomo (segue
padrão das raízes
nervosas), para dizer que  Manobra lasegue posterior
tem ele precisa ter dor -Suspeita de compressão acima
que irradia até o pé do nervo ciático
- Dói até o joelho
 Manobra de lasegue -Paciente em decúbito
 Esticar n. ciático, se ventral, ergue perna té 90° e
sentir dor que irradia dor irradia para o joelho
para pé entre 30 e 70° é
positivo

 Manobra de lasegue cruzado


 Manobra de bragard - Ergue perna que não dói e a
perna machucada dói
→ Exame da articulação e quadril — testa quanto
sacroilíaca- da mobilidade vem da
espongiloartrites, para coluna pois ignora o
examinar quadril
 Marcar a linha da crista
 Teste de shober ilíaca e marcar outra vez
 Quando se abaixa e põe a 10 cm cima e medir, depois
mão no chão mexe a coluna pedir para o paciente
 Curvar a coluna o máximo
que conseguir → medir
novamente
 Normal = 15 ou mais
 Redução da mobilidade da
coluna = menor que 15

 Manobra de gaenslen
 Em decúbito dorsal
paciente puxa joelho e
medico empurra para baixo

 Manobra de lewis
 Em decúbito lateral
comprime as sacorilíacas

 Manobra de volkmann
 Manobra de patrick
 Afasta os ilíacos com as
mãos cruzadas  Calcanhar no joelho
fazendo um 4, medico puxa
joelho para baixo

 Manobras de erichensen
 Tenta aproximar
sacroiliacas

 Manobra de menel
 Em decúbito lateral
paciente puxa uma perna
enquanto medico faz
extensão da outra perna
Toda articulação começamos
com a inspeção-
Estática: analisamos pele,
alinhamento, aumento de
volume na articulação (se
houver palpamos para saber se
é líquido- artrite, ou osso-
osteoartrite)
Dinâmica: analisar a
articulação se movimentando  Arco doloroso
(amplitude de movimento, ver - Dor entre 150-180 graus
quanto movimenta, se tem
restrição e se tem dor –  Artrite de ombro
fazemos amplitude passiva e - Acumulo de líquido por
ativa inflamação, tem dor em todas
direções e em todos tipos
Palpação- palpa músculos,
tendões e ossos a procura de  Síndrome do manguito
dor rotador (ou do impacto)
OMBRO -Supra espinhal, infra
espinhoso, Subescapular e
Terceira maior causa de dor, redondo menor
perdendo para coluna e joelho - Passam por estruturas
ósseas e isso deia suscetível
 Inspeção- aumento de a compressão pelos ossos
volume, atrofia, alteração (tendinite ou bursite)
de pele
Manobras do impacto: pela
 Palpação- palpa clavícula
redução do espaço
até a articulação
acromioclavicular (doença
comum= artrose, faz  Neer
aumento de volume ósseo), - Polegar para baixo e faz a
acrômio, região flexão do braço
subacromial, deltoide e
trapézio (mais comum de
dor muscular)
 Amplitude de movimento-
abdução, adução, flexão,
extensão, rotação interna
e externa- pedir para
paciente colocar mão atrás
da cabeça, depois atrás
 Hawkins-kennedy
das costas, depois abre e
- Médico segura embaixo do
fecha, anotar se tem dor e
cotovelo e no punho e faz
em qual movimento e se é
movimento de alavanca
ativa ou passiva

 Osteoartrite
acromioclaviculal- vai
palpando e vai sentir dor
ou terá aumento de volume,
os testes são:

 Teste do cachecol
 Arco doloroso
- Dor de 60-120 graus

 Tendiopatia bicipal-

 Teste de speed:
- Palma do paciente para cima
e médico força para baixo

 Jobe
- Supra espinhal
- Teste da lata vazia
- Médico força para baixo e
paciente para cima

 Teste de yergason:
-Paciente em posição neutra
da mão e tenta supinar

 Patte
- Cotovelo sobre o corpo e
faz rotação interna
- Infra espinhal
Causas de dor:
-Articular: artrite e
osteoartrite
-Periarticular: SMR,
tendinopatia e bicipital

COTOVELO

 Gerber  Inspeção: aumento de


- Coloca a mão atrás do corpo volume (olecrano- bursite,
e paciente tenta sustentar gota – ácido úrico,
braço artrite reumatoide)
- Se não consegue sustentar é  Palpação: em caso de
positivo bursite sente liquido, em
- Paciente força para trás e caso de gota fica mais
paciente para perto do corpo duro no olecrano, artrite
-Subescapular reumatoide fica
endurecido, palpa o
epicôndilo lateral, entre
o epicôndilo lateral e
olecrano acumula liquido
em caso de artrite, sulco
do nervo ulnar e - Deformidade em butonniere:
epicôndilo medial flexão da interfalange
proximal e extensão da distal
 Epicondilite medial e - Deformidade de pescoço de
lateral cisne: hiperextensão da
- Músculos extensores do proximal e flexão da distal
punho se inserem no - Pode fazer desvio ulnar dos
epicôndilo lateral dedos
- Músculos flexores do punho - Aumentar volume das
se inserem no epicôndilo articulações: líquido
medial - Polegar em V

Manobras:

 Teste de cozee
-Extensão do punho resistida
-Epicondilite lateral

 Osteoartrite
- Aumento de volume ósseo na
interfalange distal: nódulo
de heberden
 Teste de mill - Aumento da interfalange
- Tenta flexionar e médico proximal: nódulo de bouchard
não deixa
- Epicondilite medial

Causas de dor:
-Articulares: artrite e
osteoartrite  Síndrome do túnel do carpo
-Periarticulares: - Compressão do nervo mediano
epicondilite medial e no retinaculo do flexores
lateral, bursite - Dor e parestesia
-Neuropatia compressiva -Pior durante a noite e
(síndrome do túnel cubital) chacoalhar a mão
-Casos mais avançados:
PULSO E MÃO atrofia da região tenar e
perda de força
 Inspeção: é extremamente
valiosa  Manobra de tinel
- Percussão do nervo mediano
 Artrite reumatoide
punho

 Manobra de phalen
- Por um minuto

MCF

Palpação: primeiro
compartimento etensor
(tendinite do estudante-
tendossinovite de
dequervain), articulação
carpo metacárpica- final do
metacarpo (artrose-
rizartrose) IF

 Manobra de finkelstein
 Tendossinovire estenosante
-Tensossinovite de dequervain
dos flexores – dedo em
gatilho
- Faz flexão e quando vai
estender um dedo não vai

Causas de dor:
- Articulares: artrite e
osteoartrite
-Periarticulares:
tenossinovite de DeQuervain,
tenossinovite estenosante dos
flexores
 Artrite do punho - Neuropatia: síndrome do
- Palpar um buraco no punho túnel do carpo
perto do segundo dedo
- Palpar QUADRIL
metacarpofalangianas: coloca
mão abaixo dos dedos e palpa  Inspeção: observar marcha
com os dedões e tenta sentir do paciente, e notar
o espaço abaulamento na região
- Inter falangiana: técnica inguinal
dos 4 dedos  Palpação: dor na região do
- Em artrite esses espaços trocanter (síndrome
têm líquido trocantérica), quadril não
palpa líquido, palpa  Manobra de FADIR
proeminências ósseas - Flexão
- Adução
1- Começa em decúbito - Rotação interna
dorsal- palpa espinha
ilíaca anterossuperior,
sínfese púbica, crista
ilíaca e região inguinal
2- Decúbito lateral- região
glútea, tuberosidade
isquiática (bursite)

 Síndrome do grande
trocanter
 Artrite de quadril
 Tendinite glútea
- Dor inflamatória
 Trocanter -> osso - Dói com amplitude de
superficial movimento

 Amplitude de movimento:  Manobra do rolamento


flexão, extensão, abdução, - Rola a perna do paciente
adução, rotação interna e - Se tem líquido dói a região
externa; a extensão é inguinal
feita em decúbito ventral

 Osteoartrite do quadril
- Dor mecânica
- Dor sentida na região
inguinal
- Inspeção dinâmica: perca da
amplitude de movimento,
primeiramente da rotação
interna  Manobra de trendelemburg
- Testa o glúteo
 Manobra de FABERE - Paciente retira o pé do
- Flexão chão e pelve fica reta
- Abdução - Se o glúteo está doente a
- Rotação externa pelve cai (lado doente é o
contrário do que cai)
- Na dor sacroilíaca a dor no
sacroilíaco é do lado oposto
- Dor inguinal -> artrose
- Dor na face lateral da coxa
-> síndrome do trocanter

 Manobra de Thomas
- Contratura muscular
- Paciente em decúbito dorsal
- 1 mão na lombar e pede pra
fletir a coxa, caso a outra
perna erguer há presença de
contratura

- Importante ver a região


posterior para conferir a
presença de abaulamentos por
conta do cisto de Baker ou
 Manobra de ober poplíteo
- Contratura da banda
iliotibial  Artrite
- Em decúbito lateral - Dor inflamatória
- Puxa perna para trás e - Líquido fica abaixo da
solta subitamente patela

 Osteoartrite
- Dor mecânica
- Reduz amplitude de
movimento
- Crepitação (areia no
joelho)
- Aumento do volume ósseo
Causas de dor:
- Articulares: artrite e
osteoartrire - Importante palpar a região
- Periarticular: da pata de ganso, responsável
por dor medial e bursite
JOELHO

 Inspeção: volume, pele e


desvios

Desvios- em valgo (joelho


para dentro) e em varo
(joelho para fora)
LESÃO DOS LIGAMENTOS

 Gaveta anterior e
posterior
- Para ver ligamentos
cruzados

 Palpação: volume líquido


ou ósseo, mão estabiliza
patela e aplica pressão  Manobra de Lachman
para tentar mover o - LCA
líquido - Joelho a 30° e desloca
- Mão acima da patela e pede
para contrair a coxa
- Médico impede a patela de
subir e paciente sente dor

 Estresse em valgo e em
varo
- LCM e LCL (colateral medial
e lateral)
- Empurra a perna e a coxa
para abrir espaço TORNOZELO E PÉ

-1° paciente em pé
sustentando o próprio peso

 Inspeção: ver o pé em
todas as direções e
analisar áreas de joanete
- Joanete ou bunion – aumento
LESÃO DE MENISCO de volume ósseo; bursite-
aumento de líquido)
 Teste de macmurray - Aumento de volume do quinto
- Rotaciona e comprime metatarso= bunionette

 Palpação: calcâneo,
planta, dedos (mesma
técnica das mãos)

Arco longitudinal: cabe um


dedo
- Pé plano, quando não tem
arco
 Teste de Apley - Pé cavo, quando passa mais
- Em decúbito ventral de um dedo
- Rotaciona e comprime

Ver aumento do tendão de


aquiles e desvios do
tornozelo- normal ter leve
desvio em valgo

Posterior: normal enxergar um


ou dois dedos, se ver mias =
alterção Too Many Toes
 Síndrome femoropatelar
- Dor mecânica na região Tipo de pisada:
anterior do joelho pronada/supinada
- Alteração na cartilagem
- Dor embaixo da patela Fascite plantar
- Dor ao pisar,
 Teste de Clarke principalmente na primeira
- Decúbito dorsal pisada do dia
- Inserção da fascia plantar
no calcâneo

Causas de dor no tornozelo e


no pé= artrite, osteoartrite,
pé plano, cavo, fascíte
plantar,
bunion, bunionétte

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