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Massagem Terapêutica Costas

Técnicas

Simples
Fibras Superiores do Trapézio (polegar)
Deslizamentos Alternado Estiramentos
Lombar (palmar e polegar)
Polegar

Pescoço
Palmar
Fricção Alongamentos Elevação Omoplata
Polegar
Lombar

Simples Cervical
Amassamentos Total de Nódulos Trigger Points Dorsal
“C” e ”S” Lombar

Mobilização da Omoplata

Extra Manipulação Sedante

Pinçamento Pequeno e Grande Redondo e Trapézio

Notas:
1. Procurem fazer perguntas chaves ao cliente, de modo a ser mais
fácil a procura das áreas a tratar;
2. são essenciais os amassamentos da lombar, dos paravertebrais e
fibras superiores do trapézio;
3. os estiramentos também são imprescindíveis;
4. os trigger points são aplicados ou depois do alongamento, ou
durante o mesmo.

Sentido lógico do tratamento


Fricção
Deslizamento Amassamento
Fricção Estiramento Trigger Point
(exploração) Alongamento
Dor 15 30/40
(tratar)
Tensão minutos segundos

Contraturas zona por ponto


O que é Cervicalgia, Dorsalgia e Lombalgia???
Cervicalgia

Mais frequente do que se imagina, a cervicalgia caracteriza-se por um quadro


doloroso da coluna cervical. Pode ser definida como a dor localizada na região do
pescoço, especialmente na parte posterior (nuca).
Alguns dos fatores que mais contribuem para a cervicalgia são os hábitos de vida.
Aqueles indivíduos que ficam horas a trabalhar em frente ao computador sentados, por
exemplo, ou quem não tira os olhos de smartphones estão sujeitos a desenvolver
problemas na região da cervical. Por isso, boa parte das pessoas desenvolve dor cervical
pelo menos em algum momento da vida.

Causas:
– Desconforto muscular decorrente de trauma, esforço ou má postura;
– Alterações neurológicas decorrentes de hérnia de disco;
– Tarefas repetitivas e atividades físicas pesadas e manuais;
– Torcicolo, artrose ou contraturas;
– Movimentos bruscos do pescoço;
– Alterações na articulação temporomandibular;
– Espondilolistese cervical;
– Espondilite anquilosante;
– Infeções e tumores.

Dorsalgia

A dorsalgia (dor na coluna torácica ou dor no meio das costas) é um distúrbio de


alta prevalência, considerada uma das dores mais comuns.
A dorsalgia pode ocorrer como resultado de trauma ou lesão súbita, ou pode
ocorrer por esforço, ou postura inadequada ao longo do tempo.
Cerca de 70 a 80% da população adulta irá apresentar esse tipo de dor em algum
momento da vida. Por afetar principalmente pessoas em idade ativa, é uma causa
comum de reforma antecipada por incapacidade parcial ou total, trazendo prejuízos
económicos e sociais à população. Mais conhecida como dor nas costas, a dorsalgia
pode manifestar-se de diferentes maneiras.

Aguda
Os sintomas duram menos de 6 semanas, geralmente as dores desaparecem no prazo
de um mês.
Subaguda
Neste caso, a melhora ocorre em cerca de 3 meses, os sintomas permanecem por algo
entre 6 e 12 semanas.
Crónica
O quadro permanece por um longo período, geralmente não se cura sem o tratamento
adequado. É preciso um diagnóstico correto do problema.
Causas:
– Desconforto muscular decorrente de trauma, esforço ou má postura;
– Alterações neurológicas decorrentes de hérnia de disco;
– Tarefas repetitivas e atividades físicas pesadas e manuais;
– Artrose e contraturas;
– Doenças inflamatórias;
– Infeções e tumores;
– Osteoporose.

Manifestações Clínicas da dor na coluna torácica

A dorsalgia pode manifestar-se de diferentes formas dependendo da causa e


localização. Além disso, pode surgir acompanhada de outros sintomas locais ou
sistémicos, como:
– Dor do lado esquerdo que irradia para o membro superior;
– Dor nas costas acompanhadas de cólica;
– Dor na parte superior da coluna e dor de cabeça;
– Dificuldades para respirar;
– Formigueiro;
– Rigidez;
– Dificuldades na locomoção.

Lombalgia

A lombalgia (dor lombar ou dor nas costas), é um problema muito comum entre
a população, acometendo de jovens a idosos. Mais de 90% da população irá ter um
episódio de dor lombar em suas vidas.
Em geral, as dores nas costas têm origem inespecífica, pois pode ser devido a
múltiplos fatores.

Causas:
– Desconforto muscular decorrente de trauma, esforço ou má postura;
– Alterações neurológicas decorrentes de hérnia de disco;
– Tarefas repetitivas e atividades físicas pesadas e manuais;
– Artrose e contraturas;
– Doenças inflamatórias;
– Infeções e tumores;
– Osteoporose.

Menos de 20% dos casos de dor lombar têm origem em causas graves (como
inflamatórias, infecciosas ou tumorais).
Causa Prevalência Sintomas
Dor localizada leve a intensa na parte inferior das
Distensão
Muito costas, espasmos musculares, sensibilidade ao
muscular ou
comum toque, dificuldade em ficar em pé após ficar
ligamentar
sentado por longos períodos de tempo.
Dor irradiando para baixo na perna, dormência ou
Hérnia de
Comum sensação de formigamento na perna, dificuldade
disco
em dobrar ou andar.
Estenose Menos Dor que piora ao ficar em pé ou andar, cãibras na
espinhal comum região lombar e nas pernas, fraqueza nas pernas.

Menos Rigidez, inchaço, sensibilidade nas articulações, dor


Osteoartrite
comum generalizada na parte inferior das costas.
Dor aguda na perna, formigamento ou dormência
Ciática Incomum
na perna, dificuldade para se curvar ou sentar.

A lombalgia pode ser:

– Repentina, como resultado de uma acidente ou após levantar um objeto muito


pesado.

– Surgir ao longo do tempo em função de mudanças na coluna causadas pelo


envelhecimento natural.

Dor lombar aguda


A lombalgia aguda acontece por lesão repentina (como um estiramento
muscular, por exemplo), sendo geralmente uma dor intensa que aparece após um
esforço físico ou um movimento inadequado.
Felizmente, a lombalgia, na maioria dos casos, costuma ir embora sozinha
dentro duas a quatro semanas.Se a dor se prolongar por mais de seis semanas, devem
ser feitas investigações para a confirmação do diagnóstico, avaliação do tratamento e,
se necessário, elaboração de um plano abrangente de reabilitação.

Dor lombar crônica


Já a lombalgia crônica pode acometer pessoas de todas as idades – embora seja
mais frequente a partir da quarta década de vida – e apresenta-se com dor moderada
a intensa, de duração superior a três meses e com importante incapacitação física.
Ainda que possa aparecer em qualquer pessoa, sabe-se que o pico desse diagnóstico é
entre a quarta e a sexta década de vida, ou seja, em pessoas de idade ativa.
Segundo o NIH, cerca de 20% das pessoas afetadas por dor aguda acabam evoluindo
para um quadro crônico, com sintomas que chegam a persistir por um ano. Em
indivíduos com menos de 45 anos, a lombalgia mecânica representa a causa mais
comum de incapacitação e, em geral, está associada a uma lesão ocorrida no trabalho.
Já em indivíduos com mais de 45 anos, a lombalgia mecânica é a terceira causa mais
comum de incapacitação.
Alguns dos diagnósticos comuns para esse tipo de dor incluem lombalgia músculo-
esquelética – como a dor lombar pela síndrome dolorosa miofascial, hérnia de
disco, degeneração do disco, distensão muscular, estenose da medula espinhal,
compressão por fratura devido à osteoporose, lombociatalgia (por radiculopatia) e
artrites (osteoartrose ou artrite reumatoide, por exemplo).
Escalenos

Esternocleidomastoideu
Angular Omoplata
Trapézio
Supraespinhoso

Deltóide Infraespinhoso

Pequeno Rombóide
Grande Redondo

Grande Rombóide

Grande Dorsal

Oblíquos

Quadrado
Escalenos
Lombar
Esternocleidomastoideu

Angular Omoplata
Paravertebrais
Trapézio

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