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Paulo Vianna Sant Anna

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE


DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS
MESTRADO EM HISTÓRIA DA LITERATURA

GENERAL ZECA NETTO E O GOVERNO CASTILHISTA-BORGISTA

Rio Grande, agosto de 2007


Paulo Vianna Sant Anna
A dissensão do General Zeca Netto para com o governo Castilhista-Borgista

Paulo Vianna Sant Anna1

Resumo

Este ensaio analisa o regime de governo republicano instaurado por


Júlio de Castilhos baseada na filosofia positiva de Augusto Comte
no Rio Grande do Sul e contou com o apoio das minorias do
Estado, no entanto, após sua morte e posterior subida de seu
correligionário, Borges de Medeiros, trouxe algumas insatisfações
por parte de alguns seguidores, como o General Zeca Netto que,
descontente com os rumos não tão positivos do Estado gaúcho,
resolve apoiar a candidatura de Fernando Abott para a presidência
do Rio Grande do Sul nas eleições de 1907 e de Assis Brasil em
1923, culminando em uma revolução neste mesmo ano.
Palavras-Chave: Governo republicano, Júlio de Castilhos,
Filosofia Positiva, Revolução de 1923

Introdução:

O governo de Júlio de Castilhos, embasado nas doutrinas do curso de filosofia


positiva de Auguste Comte, atraiu setores menos favorecidos da sociedade gaúcha, entre
eles: comerciantes e pequenos agricultores.

Neste ensaio, procurou-se retratar que não foi exatamente assim que ocorreu no
interior do Estado. A cidade utilizada como exemplo para o respectivo ensaio foi
Camaquã. Dentro deste recorte se fez outro, direcionando-se o foco para o general José
Antônio Netto, conhecido pela alcunha de Zeca Netto.

Este ensaio está dividido em dois períodos, sendo o primeiro voltado para as
diretrizes que atraíram as minorias em prol do “republicanismo castilhista” e, no
segundo, buscam-se justificativas, dentro, já do governo Borges de Medeiros - governo
este que ficou conhecido pelo continuísmo, por seguir os preceitos de seu antecessor,
Júlio de Castilhos - da dissensão do general Zeca Netto para com o mesmo.

1
Mestrando em História da Literatura pelo Programa de Pós-Graduação em Letras (FURG) - Rio Grande,
RS.
Paulo Vianna Sant Anna
Antes, porém, de entrar na análise, propriamente dita, da forma de governo
republicana positivista de Júlio de Castilhos, é preciso discorrer acerca de quem foi José
Antônio Netto, tanto em sua vida pessoal como política.

O general Zeca Netto, nasceu em “Jaguarão-Chico, no município de Bagé (RS)


no dia 24 de junho de 1854”2, tendo estudado no Rio de Janeiro, preparando-se para
“ingressar no Curso de Engenharia Civil da Escola Central do Exército” 3. Regressou
ao Sul e residiu na estância de cerca de 20.000 (vinte mil) hectares, que herdou da
família, localizada no Uruguai.

De volta ao Rio Grande do Sul, pouco antes da queda do Império, instala-se em


Camaquã onde, adere à causa republicana, quando da subida de Júlio de Castilhos ao
poder do Estado.

Este nomeia José A. Netto “para presidir a comissão administrativa do


município de São João Batista de Camaquã”4, onde mantém-se até o ano de 1891
quando é mais uma vez nomeado, agora para o cargo de Delegado de Polícia.

O Governo Positivista Castilhista-Borgista:

O programa positivista do governo Castilhista-Borgista possuiu diversas


semelhanças com alguns preceitos comtianos e, outros que, por razões político-
econômico-geográficas, da época, em nenhum momento convergiram com as doutrinas
positivistas, pois, serviram apenas aos interesses do Partido Republicano Rio-Grandense
(PRR), do qual Castilhos era, então, o presidente.

Júlio Prates de Castilhos procurou basear o seu governo a servir para o bem
público que

“[...] fundamenta-se na completa reorganização política e administrativa


do Estado, sob à luz do princípio “conservar melhorando”. [...] também,
na prosperidade material do Estado (obras públicas, desenvolvimento
industrial, estabilidade do crédito do governo, amortização da dívida
pública, poupança estadual).”5

2
LOPES, João Máximo. Subsídios para a História de Camaquã: Os 80 Anos da Revolução de 1923.
Camaquã: NPHC. 2003. p 26.
3
Op. Cit. p 36.
4
Op. Cit. p 37.
5
RODRÍGUEZ, Ricardo Vélez. Castilhismo: Uma filosofia da República. Caxias do Sul: UCS.1980.
160p. p 81.
Paulo Vianna Sant Anna
E, para Castilhos o “bem público” transcendia ao material e ao individual,
posições estas defendidas pelos liberais, pois:

“[...] enquanto para o pensamento liberal o bem público resultava da


preservação dos interesses dos indivíduos, que abrangiam basicamente a
propriedade privada e a liberdade de intercâmbio, bem como as
chamadas civis, para Castilhos o bem público ultrapassa os limites dos
interesses materiais dos indivíduos, para tornar-se impessoal e
espiritual.”6

A proposta desta forma de governo era de açambarcar as minorias e os menos


favorecidos, visando sempre ao “bem público”7, para isso encaminhou-se para a
concretização de

“três pontos básicos: [...] uma doutrina verdadeiramente republicana; a


representação dos interesses das classes conservadoras; uma
administração baseada em princípios morais.”8

Este apoio as classes conservadoras não representa, em sua maioria, as elites


oligárquicas do Estado, estas, discordavam em determinados pontos políticos e
econômicos com o governo Castilhista.

A oligarquia gaúcha, não era contra a forma republicana de governo; o que não
aceitava era a forma como era aplicado o positivismo comtiano em seu governo que se
baseava no “projeto de Constituição apresentado à Assembléia Nacional Constituinte
pelo Apostolado Positivista do Brasil”, que:

“[...] continha as bases da organização de uma república ditatorial,


tendo como pontos principais: o não-reconhecimento de uma única
nação brasileira, mas de várias nações brasileiras provisoriamente
organizadas sob uma federação, a independência de cada estado para
organizar-se de forma republicana sem nenhuma limitação por parte da
Constituição Federal; a organização de um governo ditatorial a nível
federal; o ditador exercia os poderes Legislativo e Executivo e seria
eleita uma Assembléia Orçamentária, etc, [...].”9

6
Op. Cit. p 116.
7
Op. Cit. p 82.
8
PINTO, Celi Regina J. Positivismo: Um Projeto Alternativo (RS: 1889-1930). Col. Universidade Livre.
Porto Alegre: L&PM. 1986. 111p. p 23.
9
Op. Cit. pp. 36-37.
Paulo Vianna Sant Anna
O governo de Castilhos começa a divergir do Apostolado Positivista, já no que
se refere aos dois poderes. Quanto a isso, ele substitui os dois poderes por “três órgãos
governamentais – o presidente, a Assembléia dos Representantes e a magistratura.”10

Dentre as diferenças entre a postura comtiana e a castilhista podem ser


apontados vários fatores divergentes, entre eles:

“Enquanto para Comte a assembléia política gozava de um certo caráter


corporativo, pois devia ser constituída por deputados escolhidos pela
agricultura, manufatura e comércio, para os castilhistas a assembléia
estadual estava composta pelos representantes dos diferentes círculos
eleitorais em que se dividia o Estado, abrangendo-os no seio do Partido
único (PRR) dominante. [...] A despeito da plena liberdade de expressão
apregoada por Comte, sem que o Estado favorecesse nenhuma opinião,
achamos no sistema castilhista o favorecimento da doutrina estatal,
através da imprensa do Partido único e da perseguição encarniçada aos
jornais da oposição [...]. Em síntese, o castilhismo se diferencia do
comtismo em virtude de destacar mais decisivamente a presença
dominadora do Estado nos diferentes campos da vida social, ao mesmo
tempo que cria toda uma infra-estrutura econômica, política e jurídica
para perpetuar tal estado de coisas.”11

Quanto ao caráter jurídico, como um dos tópicos expostos acima, Arthur


Virmond de Lacerda, retrata, em seu livro, o conhecimento jurídico e sua aplicação, por
parte de Júlio de Castilhos, do Positivismo, no Rio Grande do Sul:

“De incontestável probidade e verdadeiro espírito de homem público,


descortinava Castilhos na República o regime da virtude, dos puros e
desambiciosos que atuassem na cena política servindo à sociedade em
seus interesses. Governador do seu Estado, (sic) imprimiu em suas
gestões pronunciado senso de austeridade; constituinte, destacou-se
chefiando-lhe sua bancada.”12

No entanto, nem todos os republicanos foram tão eufóricos com os rumos que o
Estado estava tomando nas mãos de Júlio de Castilhos, com se verá a seguir.

Zeca Netto e os dissidentes:

Para demonstrar sua insatisfação, os dissidentes se revoltam e, a 12 de novembro


de 1891, tomam o governo do Estado. Este governo ficou conhecido como
10
Op. Cit. p 37.
11
RODRÍGUEZ, Ricardo Vélez. Castilhismo: Uma filosofia da República. Caxias do Sul: UCS.1980.
160p. p 153.
12
LACERDA, Arthur Virmond de. A República Positivista: Teoria e Ação no Pensamento de Augusto
Comte. 2ed. Curitiba: JURUÁ. 2000. 147p. p125.
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“governicho” e teve uma duração de apenas sete meses, quando em junho de 1892, o
PRR volta ao governo do Estado na pessoa do mesmo Júlio de Castilhos. Este irá
ocupar o cargo de presidente do Estado até 1898, quando entrega o governo a seu
sucessor Borges de Medeiros.

Estes dissidentes irão formar uma aliança de oposição ao PRR e “num


Congresso realizado em Bagé, organizara-se um partido de oposição: o Partido
Federalista, formado com remanescentes do Partido Liberal, sob a liderança de
Gaspar Silveira Martins”13e, por parte do PRR, em conseqüência da morte de Júlio no
ano de 1903, bem como o interesse de Borges de Medeiros em ter sob sua guarda todo o
poder do Estado, Fernando Abott, partidário do PRR, candidata-se “à presidência do
RS em 1907”14 deflagrando discórdias dentro do próprio partido.

Neste ínterim, eclode a “crise econômica do pós-guerra” e, “desde 1921, os


jornais Correio do Povo e A federação registram intensa mobilização dos produtores
gaúchos”15 que, insatisfeitos com as ações tomadas pelo presidente do Estado,
reivindicam providências para a saída da crise, como esta, de Oswaldo Aranha, em
nome dos produtores gaúchos:

“Estamos com os campos talados de gado; com as invernadas repletas


de bois e vacas; com uma produção de quase 2 milhões de terneiros:
esse é o nosso ativo. Ativo imobilizado e irrealizável, depreciado em
mais de 50%. Temos os impostos, uns sobre os outros, desde o pecuário
ao da matança, desde o de exportação ao de trânsito e ao territorial, com
suas multas; temos os arrendamentos; temos o custeio dos gados, do
pessoal e das benfeitorias; temos as dívidas com seus juros, usuras,
reformas e prazos: esse é o nosso passivo, passivo exigido, vencido,
acumulado dia a dia. Para isso necessitamos mercado. Mercado para o
boi transformado em charque. Necessitamos amparar o nosso produto,
custe o que custar [...].”16

Dentre estes insatisfeitos, pode-se colocar o general Zeca Netto que, apesar de
pertencer à elite rural da cidade de Camaquã e, portanto, divergindo da proposta inicial
do PRR, que era a de atrair as minorias (comerciantes, advogados, farmacêuticos), no
caso de Camaquã, apoiou Borges de Medeiros até a candidatura de Fernando Abott em
1907 que, por ser “amigo e admirador que era do Dr. Fernando Abott, [...] por
13
ANTONACCI, Maria Antonieta. RS: As Oposições & A Revolução de 1923. Série Documenta. n.8.
Porto Alegre: Mercado Aberto. 1981.120p. p 23.
14
Op. Cit. p 24.
15
Op. Cit. p 40.
16
Op. Cit. pp 46-47.
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generosidade acompanhei-o”17. Conforme nos relata João Máximo Lopes em seu livro
“Subsídios à História de Camaquã”, parece trazer à tona alguns dos motivos que
levaram Zeca Netto a transladar para a oposição a Borges de Medeiros:

“Como chefe do Partido Republicano camaqüense, Netto manteve-se à


frente dos acontecimentos políticos de sua comunidade de 1902 a 1907.
Por ocasião do lançamento da candidatura dissidente de Fernando
Abott, nas eleições estaduais em 1907, prestigiou aquele candidato, que
acabaria derrotado por Carlos Barbosa Gonçalves. [...] Atritado o
ambiente político estadual por ocasião da eleição fraudulenta de Borges
de Medeiros, irrompe a Revolução de 1923. Netto alia-se ao
movimento, sendo o primeiro chefe a levantar-se em armas no sul do
Estado. De longa data e, veladamente, vinha sentindo certo desconforto
com as manobras políticas de seu partido, o Castilhista. A fraude
eleitoral que veio à tona, era o argumento que faltava para romper,
definitivamente, com o Partido Republicano Riograndense (sic) (PRR),”

e, seguindo os princípios políticos de oposição a Borges, manteve-se fiel a Fernando


Abott e Assis Brasil, apesar da derrota daquele para Carlos Barbosa e de Assis Brasil
para o próprio Borges de Medeiros nas eleições de novembro de 1922.

A revolução eclodiu em princípios de 1923 e manifestou o quanto estava


fragilizado o governo, pois, apesar de demonstrar que “[...] durante o período de
Borges, a vida política particularmente calma no estado e a posição confortável do
partido a nível nacional criaram condições para um quase exclusivo poder pessoal, no
entanto:

“[...] em 1923 a situação era completamente distinta, o partido havia


sofrido uma derrota a nível nacional como membro da “Reação
Republicana” e as eleições estaduais haviam sido ganha muito mais
pelos escrutinadores na Assembléia dos Representantes do que pelas
urnas”.18

É mister ressaltar que tais argumentos aqui expostos, talvez não sejam por ora
satisfatórios, visto que, há um outro fator relevante a ser considerado, que está no fato
do governo não acatar as exigências aspiradas pelos pecuaristas gaúchos a respeito do
gado e do charque, onde, a não tarifação da importação do gado uruguaio infligia
grandes perdas aos rendimentos dos mesmos, pois, segundo Antonacci:

17
NETTO. Ruy Castro. Memórias do General Zeca Netto. Porto Alegre: Martins Livreiro. 1983. 169p. p
61.
18
PINTO, Celi Regina J. Positivismo: Um Projeto Alternativo (RS: 1889-1930). Col. Universidade Livre.
Porto Alegre: L&PM. 1986. 111p. p89.
Paulo Vianna Sant Anna
“Ao progressivo esvaziamento da alternativa representada por Borges
de Medeiros como mediador entre os pecuaristas e o governo federal,
foram radicalizando-se as posições destes em relação ao governo do
PRR. E, ao não serem atendidos no seu pedido de créditos especiais –
última vez em que se dirigiram a Borges com solicitações de amparo –
os criadores gaúchos romperam com o governo republicano.” 19

O General José Antônio Netto, após a derrota de Joaquim Francisco de Assis


Brasil para Borges de Medeiros, resolve - assim como outros oposicionistas ao longo do
Estado - rebelar-se contra o governo Borgista e para tanto, como ele mesmo relata em
suas “memórias”:

“Resolvemos, os dissidentes e federalistas camaqüenses, lançarmo-nos


na luta contra o governo usurpado pelo Dr. Borges. Reunidas umas
poucas armas e relativa munição, começamos a luta, cujo primeiro feito
foi uma escaramuça, no lugar denominado lagoa das Guampas, com a
força do governo sob o mando do Intendente de Camaquã, Dr. Donário
Lopes, tendo saído vitoriosa a nossa força e dissolvida a do governo.” 20

Assim seguiu o general até a tomada da cidade de Pelotas em 29 de outubro de


1923, em ato de protesto contra as eleições fraudulentas de Borges de Medeiros. Em
1924 - após o Pacto de Pedras Altas onde, este, permitiu que Borges permanecesse no
poder gaúcho até o final de seu mandato, em 1928 - exila-se no Uruguai onde possuía
gado e terras e, por lá fica, até 1930 quando regressa à Camaquã e

“inicia a reconstrução de seus bens depredados em sua ausência.


Vitoriosa a Revolução de 1930 que levou Getúlio Dornelles Vargas à
presidência da República foi nomeado Prefeito de Camaquã pelo seu
ex-adversário político Gal. Flores da Cunha. A convite deste, fundou no
município o Partido Republicano Liberal e foi membro de seu Comitê
Central.”21

A vida política que Zeca Netto levou, a partir deste momento, foi mais tranqüila,
tendo participações breves no campo da política, atendo-se mais ao convívio com a
família e as lides campeiras, vivendo entre sua fazendo no Uruguai e Camaquã até a sua
morte em maio de 1948.

Conclusão:

19
ANTONACCI, Maria Antonieta. RS: As Oposições & A Revolução de 1923. Série Documenta. n.8.
Porto Alegre: Mercado Aberto. 1981.120p. p 54.
20
NETTO. Ruy Castro. Memórias do General Zeca Netto. Porto Alegre: Martins Livreiro. 1983. 169p. p
64.
21
Op Cit. p 42.
Paulo Vianna Sant Anna
Os acontecimentos políticos que ocorreram na última década do século XIX e
nas três primeiras décadas do século seguinte, mostraram que a forma republicana de
governo instaurada no RS, não estava definitivamente, consolidada, a despeito de alguns
períodos de aparente tranqüilidade.

Parece claro que esta tranqüilidade de fato não houve, uma vez que os
adversários de Castilhos e, posteriormente, de Borges, estavam articulando entre si
táticas políticas para uma reviravolta no comando do governo.

Neste contexto, o general camaqüense, José Antônio Netto, deixou claro o seu
desagrado para com este mesmo governo, visto que, apesar de ter sido membro do PRR,
não coadunou com as idéias centralizadoras do mesmo e junto a isso, o fato de ser
grande estancieiro e criador de gado, defendeu seus interesses até o último instante.
Descontente com os rumos que tomavam seu Estado retira-se, para retornar anos mais
tarde e, com outros propósitos; políticos? sim, mas agora em escala bem menor.

Referências Bibliográficas:

ANTONACCI, Maria Antonieta. RS: As Oposições & A Revolução de 1923. Série


Documenta. n.8. Porto Alegre: Mercado Aberto. 1981.120p.
AZEVEDO, Antônio Carlos do Amaral. Dicionário de Nomes, Termos e Conceitos
Históricos. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira. 3ed. 1999.
BAKOS, Margaret Marchiori. Marcas do positivismo no governo municipal de Porto
Alegre. Estudos av. vol.12. n.33. São Paulo. 1998. In: http://www.unisinos.br/ihuonline.
Acesso em 12/06/2007.
CALDAS, Pedro Henrique. Zeca Netto & A Conquista de Pelotas. Porto Alegre:
Editora EST. 2 ed. 1995. 123p.
COHEN, Esther. Júlio de Castilhos. Porto Alegre: Tchê. 1985. 93p.
COMTE, Auguste. Trad. José Arthur Giannotti e Miguel Lemos. Col. Os Pensadores.
São Paulo: Ed. Nova Cultural. 2000. 336p.
FLORES. Elio Chaves. No Tempo das Degolas: revoluções imperfeitas. Porto Alegre:
Martins Livreiro. 1996.
LACERDA, Arthur Virmond de. A República Positivista: Teoria e Ação no Pensamento
de Augusto Comte. 2ed. Curitiba: JURUÁ. 2000. 147p.
LOPES, João Máximo. Subsídios para a História de Camaquã: Os 80 Anos da
Revolução de 1923. Camaquã: NPHC. 2003.
NETTO. Ruy Castro. Memórias do General Zeca Netto. Porto Alegre: Martins Livreiro.
1983. 169p.p.
Paulo Vianna Sant Anna
PINTO, Celi Regina J. Positivismo: Um Projeto Alternativo (RS: 1889-1930). Col.
Universidade Livre. Porto Alegre: L&PM. 1986. 111p.
SILVA, José Carlos Lázaro da. Povoamento do Município de São João Batista de
Camaquã: Aspectos da história, genealogia e biografias. Camaquã: Ed. Secco. 2005.
RODRIGUES. Francisco Pereira. Os Degolados: Episódios da Revolução de 1923. Poro
Alegre: Martins Livreiro Editor. 2002.
RODRÍGUEZ, Ricardo Vélez. Castilhismo: Uma filosofia da República. Caxias do Sul:
UCS.1980. 160p.

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