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Introdução
Existe uma distribuição desigual de solutos dissolvidos no líquido entre os dois lados
separados pela membrana plasmática. No lado intracelular, dissolvido em água, encontramos como
principais solutos o cátion K+ e os diversos ânions orgânicos, com destaque para as proteínas
citossólicas e metabólitos fosfatados. Já no lado extracelular, o principal soluto dissolvido é o cloreto
de sódio (Na+Cl-), o sal de cozinha, que ao se dissolver, se ioniza e nos seres pluricelulares se
apresenta com as concentrações aproximadas de 140mM para o Na+ e de ~108mM para o Cl-.
Havendo diferenças de concentração e também permeabilidade na membrana, haverá
difusão das substâncias em direção ao lado de menor concentração. Por exemplo, a glicose, com
gradiente de concentração de 90mg/dL (no extracelular) para ~10mg/dL (no intracelular), entra
continuamente dentro da célula por difusão facilitada mediada pelos transportadores de glicose
(GLUT) da membrana. Em um sistema fechado, a difusão da glicose ocorrerá até que as
concentrações se igualem. Este comportamento difusional vale para todas as moléculas não
carregadas dissolvidas em ambos os lados da membrana. Ao longo deste capítulo veremos que
para os íons, quando ocorre diferença de concentração entre os dois lados da membrana, a difusão
iônica também ocorrerá. Porém, por possuírem cargas elétricas, sua difusão acaba por gerar
correntes elétricas e diferenças de potencial elétrico, que levam ao acúmulo de carga elétrica na
membrana plasmática.
Objetivos
Esperamos que ao final do estudo deste capítulo, você seja capaz de:
• Compreender os mecanismos da difusão iônica através da membrana plasmática;
• Conhecer como é gerado o potencial de membrana de repouso das células;
• Entender a gênese e a função dos potenciais de ação em células excitáveis;
• Compreender os emcanismos envolvidos na contração muscular em músculos esquléticos,
cardíacos e lisos;
• Conhecer a estrutura e o funcionamento sistema nervoso autonômico.
Esquema
Assim, também entre os íons haverá difusão através dos canais em direção ao lado de
menor concentração. Porém aqui, devemos introduzir um componente adicional, que é o fato de os
íons possuírem cargas elétricas. Ao se movimentarem para o lado menos concentrado, cria-se um
fluxo de cargas elétricas (corrente elétrica) que se move no líquido e através do canal, oferecendo
uma certa resistência elétrica e gerando uma diferença de potencial elétrico. E esta diferença de
potencial elétrico começa a atuar sobre o íon em difusão, criando uma força elétrica em sentido
contrário. A figura 2 abaixo ilustra a difusão do íon K+ entre os dois líquidos intra- e extracelular,
através de uma membrana permeável apenas ao íon K+. Quando a força elétrica atuando sobre o
íon atinge o mesmo valor da força difusional de concentração, o íon então cessa seu movimento
difusional efetivo e o sistema torna-se estável. Neste instante diz-se que o íon atingiu o equilíbrio
difusional eletroquímico (figura 2). Dados os valores de K+ nos lados intra- e extracelular, a
temperatura de 37oC e a valência do potássio igual +1, teremos como resultado um potencial de
equilíbrio para o íon potássio de ~-95mV (figura 2). A aplicação desta mesma equação para outros
íons permeantes na membrana plasmática, permite o cálculo dos potenciais elétrico que equilibram
a difusão do Na+ (aprox. +70mV) e do Ca++ (aprox. +120mV), por exemplo.
Figura 2: Difusão do íon K+ nas concentrações intra- e extracelulares em uma membrana permeável apenas
ao K+. (A): Início da difusão, com a voltagem na membrana (Vm) igual a zero. (B): variação da Vm durante a
difusão. (C): Final do processo de difusão com o potássio em equilíbrio eletroquímico com a força química
(seta azul) igual à força elétrica (seta preta). A Vm após o equilíbrio é determinada pela equação de Nernst,
com EK= -95mV. (EK = potencial de equilíbrio do potássio, R= constante dos gases, T= temperatura, n=
valência ou carga do íon, F=constante de Faraday, ln = logaritmo natural).
Fonte: Da autora.
Tal situação, num tempo muito longo poderia resultar na inteira saída de K+ e grande entrada
Na+ para dentro da célula, com modificação de seu equilíbrio osmótico, aumento excessivo de
volume e lise celular. No entanto, como discutido no capítulo 1, a contínua perda de K+ e o contínuo
ganho de Na+ para dentro da célula é revertido pela existência na membrana plasmática da bomba
de Na+ e K+ (Na+/K+ ATPase), a qual usando a energia de quebra do ATP por transporte ativo coloca
2 íons e K+ para o intracelular e 3 íons Na+ para o extracelular. Em termos líquidos de carga elétrica
transportada, a bomba acaba por retirar sempre uma carga elétrica positiva para fora (3 Na+ menos
2 K+). E a contínua retirada ativa desta carga elétrica positiva gera um pequeno potencial elétrico
negativo dentro das células de cerca de -5mV (bomba de Na+ e K+ eletrogênica), que somados aos
-85mV, acima descrito, acaba por gerar um potencial elétrico final de repouso da célula de cerca de
-90mV, em neurônios e em células musculares esqueléticas e cardíaca (figura 3). Portanto, o
potencial (voltagem) de equilíbrio eletroquímico de células nervosas grandes e células musculares,
inclusive esquelética e cardíaca, é de -90 mV. Entretanto, esse potencial é diferente para outras
células, sendo que células nervosas pequenas têm o potencial (voltagem) elétrico da membrana da
célula em repouso de aproximadamente -70 ou -80 mV.
Figura 3: Participação dos diferentes íons e seus movimentos através da membrana plasmática para gerar o
potencial de membrana de repouso de uma célula excitável.
Fonte: Da autora.
Estas variações locais de cargas na membrana podem ser introduzidas por estímulos que
modificam a permeabilidade de diferentes canais iônicos mediados por estímulos elétricos,
químicos, como neurotransmissores e neuromoduladores, por temperatura ou mesmo por
estiramento mecânico da membrana (ver capítulo 1).
Figura 5: Potencial de ação típico de um neurônio registrado com micropipeta inserida intracelularmente.
Fonte: Guyton e Hall, 2017.
A condução do potencial de ação se faz ao longo de toda a extensão da membrana
plasmática (condução contínua) na maioria das células excitáveis e é tanto maio quanto maior for o
calibre ou diâmetro da célula, uma vez que quanto mais larga for a célula, mais rapidamente o Na+
que entra no local do estímulo, pode se difundir lateralmente para a membrana adjacente ativando
mais canais de Na+ e assim por diante (figura 6). Em axônios neuronais isso significa que quanto
mais espesso axônio, mais rápida é a velocidade de condução do potencial de ação. Além da largura
do axônio, a velocidade de condução do potencial de ação em neurônios também é influenciada
pela bainha de mielina presente nos axônios dos neurônios chamados mielinizados (figura 6).
Nestes neurônios, a membrana do axônio é recoberta por uma bainha de mielina rica em
componentes lipídicos de altíssima resistência elétrica, que se estende a intervalos regulares ao
longo do axônio. A bainha de mielina é formada em torno do axônio pelo enrolamento da membrana
plasmática das células de Schwann em neurônios periféricos ou dos oligodendrócitos em neurônios
centrais. Nos locais em que a bainha está recobrindo o axônio, não há fluxo iônico através da
membrana. Os canais de Na+ e K+ voltagem-dependentes estão expressos apenas nas regiões
livres de bainha, os nodos de Ranvier. A excitação limiar ou supralimiar da membrana plasmática
nos nodos de Ranvier desencadeia do potencial de ação como acima descrito. O sódio que entra
pela membrana na despolarização vai se difundir pelo citossol axonal até atingir o próximo nodo de
Ranvier, onde ele leva à despolarização de mais canais de Na+ ali presentes, desencadeando o
potencial de ação no próximo nodo de Ranvier. Assim, o potencial de ação vai sendo conduzido de
forma saltatória, saltando a cada nodo de Ranvier em direção à extremidade sináptica do neurônio.
A condução saltatório é muito mais rápida que a condução contínua (figura 6).
O potencial de ação em músculo esquelético é muito parecido com o de neurônios grandes,
com as duas fases de despolarização e a repolarização similares, ainda que a duração seja um
pouco mais prolongada (5-10 milissegundos). Já nas células cardíacas a duração do potencial de
ação é muito maior, cerca de 250 milissegundos. E a razão de maior duração reside na participação
de um terceiro canal na gênese do potencial de ação cardíaco, que é o canal de Ca++ voltagem-
dependente lento e de longa duração (ver capítulo 4 – Fisiologia Cardiovascular). Já em células
nodais cardíaca e em músculos lisos, a despolarização em geral decorre da abertura de canais de
Ca++ ao invés de Na+, com potenciais de ação com despolarizações mais lentas, sendo nessas
células, esta entrada de Ca++ também é fundamental para desencadear a contração do músculo
liso.
Figura 6: (A a D): Condução contínua do potencial de ação. Em (A) célula está em repouso e a membrana
polarizada, em (B) e (C) a membrana está despolarizando e em (D) a membrana está repolarizando. (E):
Bainha de mielina e nodo de Ranvier em axônio mielinizado. (F): Condução saltatória em axônio mielinizado.
Fonte: Guyton e Hall, 2017.
2.2.1.3 Mecanismos de exposição e ativação dos sítios ativos da actina – Papel do Ca++
Como já anteriormente descrito, quando o músculo se encontra relaxado, o complexo
troponina-tropomiosina recobre e esconde os sítios ativos no filamento de actina, ou seja, esses
sítios ficam inibidos ou inativados, uma vez que se encontram fisicamente recobertos, o que impede
a interação da miosina com a actina para que ocorra a contração muscular. Entretanto, o Ca ++,
proveniente exclusivamente do RS, interage com a “troponina C” e promove uma alteração
conformacional do complexo, o qual descobre e expõe os sítios ativos, deixando-os em estado
ativado, o que vai permitir a interação da miosina com a actina para que o músculo possa contrair.
Quando comparados aos túbulos “T” da musculatura esquelética, os da cardíaca são mais
rasos e amplos, tendo diâmetro cinco vezes maior e volume 25 vezes maior. Eles também estão
conectados as cisternas do RS, entretanto de forma menos intensa do que nas fibras musculares
esqueléticas. Além disso, o RS não é tão desenvolvido como do esquelético, nem armazena Ca++
suficiente para produzir uma contração forte, sendo, portanto, um músculo que contrai não apenas
utilizando o Ca++ do RS, mas também, o Ca++ oriundo do sarcoplasma, e que entra na célula
muscular através dos abundantes canais de Ca++do tipo L, presentes na membrana dessas células.
Por fim, os canais de Ca++-rianodina, presentes na membrana do RS são “Ca++-dependentes”, mas
não voltagem-dependentes como os da musculatura esquelética. Vale ressaltar que nos indivíduos
que apresentam um quadro de aumentada concentração de Ca++ no sangue (hipercalcemia), a
difusão aumentada de Ca++ para o interior dos cardiomiócitos pode aumentar significativamente a
frequência, mas principalmente, a força da contração cardíaca, arritmia que sobrecarregar o
coração e colaborar para um possível aumento da pressão arterial já que o bombeamento de
sangue pelo coração a cada minuto (denominado de débito cardíaco) pode estar aumentado (figura
10).
Enquanto os nervos motores somáticos oriundos da coluna anterior da medula espinhal são
fundamentais no controle dos músculos esqueléticos, o controle motor da musculatura cardíaca, da
musculatura lisa de inúmeras vísceras e de glândulas secretoras diversas espalhadas pelo corpo é
feito por um sistema motor visceral denominado sistema nervoso autônomo, o qual tem este nome
em razão de sua independência do controle voluntário cortical. Este conjunto de neurônios
periféricos controlam uma série de funções autonômicas (ações involuntárias), que vão desde a
frequência dos batimentos cardíacos, a pressão arterial, a sudorese, a piloereção, a motilidade,
secreção e a absorção gastrointestinal, a árvore brônquica, as vias urinárias, a motilidade uterina,
etc.
Ainda que seus neurônios sejam considerando periféricos, uma série de estruturas e núcleos
centrais participam ativamente do controle do SNA, com destaque para o hipotálamo, sistema
límbico, amígdala, córtex insular e vários núcleos do tronco encefálico, com destaque para núcleos
autonômicos bulbares e formação reticular no tronco encefálico. Além destes controladores
centrais, uma série de sinais aferentes viscerais que se projetam para os núcleos de controle
autonômico centrais mediam repontas reflexas autonômicas, que são fundamentais na manutenção
constância do meio ambiente interno. Desta forma, o SNA desempenha um papel central na
homeostasia corporal, sendo de fundamental importância para o adequado funcionamento de
inúmeras funções corporais. Os neurônios autonômicos estão agrupados em duas grandes divisões
periféricas: o sistema nervoso simpático e parassimpático (figura 12 e figura 13). Ambos possuem
características anatômicas e fisiológicas distintas e na grande maioria das vezes inervam
simultaneamente uma série de órgãos- alvo, onde em geral possuem efeitos antagônicos.
Figura 12: visão geral das duas divisões do sistema nervoso autônomo: simpático e parassimpático. Note que
vários órgãos-alvo são inervados pelos dois sistemas ao mesmo tempo.
Fonte: Kandel, 2014.
Estas fibras mielinizadas se projetam para a periferia via nervos espinhais ventrais que
deixam a medula espinhal em cada segmento da medula. Após emergirem nos forames vertebrais,
ramos comunicantes brancos (contendo as fibras simpáticas pré-ganglionares mielinizadas) saem
dos nervos espinhais ventrais e vão em direção aos gânglios simpáticos para- e pré-vertebrais, os
quais são estruturais neurais localizados em uma cadeia de gânglios simpáticos (chamada de tronco
simpático), próximos e em paralelo à coluna vertebral, os quais se estendem do pescoço (gânglio
cervical superior) até aos gânglios lombares inferiores, bilateralmente (figura 13). No abdômen,
alguns gânglios não são bilaterais para-vertebrais, mas sim únicos e pré-vertebrais, surgindo nas
proximidades de emergência de grandes artérias abdominais, as quais dão nomes a estes gânglios,
como por exemplo o gânglio céliaco (ou solar), o gânglio mesentérico superior, o gânglio aórtico-
renal e o gânglio mesentérico inferior. Sejam nos gânglios para-vertebrais bilaterais ou nos gânglios
pré-vertebrais abdominais, as fibras pré-ganglionares colinégicas (secretoras de acetilcolina) são
curtas já que os gânglios estão localizados na vizinhança da coluna vertebral e fazem sinapse com
fibras pós-ganglionares, em geral noradrenérgicas (secretoras de noradrenalina) e amielínicas,
localizadas no interior dos gânglios simpáticos (figura 13). A sinapse entre as fibras pré- e pós-
ganglionares é uma sinapse colinérgica, onde a acetilcolina liberada interage com receptores
nicotínicos ganglionares presentes na membrana pós-sináptica da fibra pós-ganglionar. Estas fibras
deixam então os gânglios simpáticos em direção aos nervos espinhais ventrais, como ramos
comunicantes cinzento, e daí junto com os nervos espinhais se espalham por todas as estruturas
corporais. Estas fibras, em sua grande maioria noradrenérgicas e com axônios pós-ganglionares
muito longos atingem a intimidade das vísceras e ali desenvolvem em suas terminações livres
varicosidades sinápticas as quais se aproximas das células-alvo. Dentro das varicosidades
sinápticas existem um conjunto de vesículas secretoras ricas em noradrenalina (o principal
neurotransmissor do simpático, junto com uma proporção menor de adrenalina e dopamina, além
de ATP e neuropeptídeo Y, um neuromodulador simpático) (ver tabela 2).
A chegada de um potencial de ação na varicosidade sináptica desencadeia a exocitose das
vesículas noradrenérgicas para a fenda sináptica, onde então a noradrenalina se difundirá em
direção aos receptores localizados na membrana pós-sináptica da células-alvo. Os receptores ali
localizados podem ser do tipo alfa1, alfa2, beta1, beta2 ou beta3-adrenérgico, dependendo do órgão
alvo. Por exemplo, no coração a noradrenalina, liberada durante a estimulação simpática, atua em
receptores beta1-adrenérgicos localizados na membrana do cardiomiócito, desencadeando uma
série de processos químicos intracelulares com aumento do AMPc e ativação da proteína quinase
A, que resulta em aumento da frequência cardíaca (exercido diretamente pelo AMPc) e da força
contrátil (exercida pela proteína quinase A). Os efeitos nos diferentes órgãos-alvo vão depender do
receptor noradrenérgico presente, bem como das vias de sinalização intracelulares acionadas na
resposta à estimulação (ver tabela 3 e 4).
Fonte:
http://www.uel.br/laboratorios/lefa/aulasfisiogeral/SISTEMANERVOSOPARTE7sistemaautonomo.p
df)
Em geral, mas nem sempre, as respostas simpáticas são de natureza geral e difusa atuando
ao mesmo tempo sobre vários órgãos-alvo. O intuito desta resposta simpática geral relaciona-se ao
suporte que o sistema nervos simpático dá ao corpo em situações de estresse agudo nas reações
de alerta e de luta e fuga. O objetivo da ativação simpática conjunta em vários órgãos é promover
um maior aporte energético aos músculos esqueléticos, coração e cérebro, os quais precisam
trabalhar adequadamente no estado de alerta e nas reações à luta e /ou fuga. Em uma tal situação,
o simpático leva a taquicardia, aumento da força contrátil cardíaca (com maior débito cardíaco),
aumento da pressão arterial, em decorrência da vasoconstricção periférica, broncodilatação para
melhorar as trocas gasosas, midríase, vasoconstrição sistêmica (periférica) sobretudo em áreas
não vitais como pele (exceto na pele glabra), couro cabeludo e vísceras do trato gastrointestinal,
resposta que associada à taquicardia aumenta a pressão arterial e desloca o sangue dessas áreas
não vitais para as áreas vitais. Daí porque em situação de emergência, envolvendo desde medo,
dor ou reações à luta e /ou fuga, o indivíduo geralmente pode apresentar palidez da pele.
Concomitante a essa vasoconstrição sistêmica, a noradrenalina promove vasodilatação regional,
em áreas vitais como musculatura esquelética, cardíaca e encéfalo, respostas que melhoram a
perfusão desses tecidos nessas situações. Além dessas respostas, a noradrenalina promove
inibição da atividade motora e secretora gastrointestinal e geniturinária, etc. (ver tabela 4).
Figura 14: Regulação do sistema nervoso autônomo pelo encéfalo.
Fonte: http://www.uel.br/laboratorios/lefa/aulasfisiogeral/SISTEMANERVOSOPARTE7sistemaautonomo.pdf.
Fonte:
http://www.uel.br/laboratorios/lefa/aulasfisiogeral/SISTEMANERVOSOPARTE7sistemaautonomo.p
df)
2.4 Conclusão
No presente capítulo estudamos processo fisiológicos gerais incluindo a excitação elétrica
das células e a geração do potencial de ação, a contração muscular em músculos esqueléticos,
cardíacos e lisos e o papel do sistema nervoso autônomo no controle das funções internas de
vísceras e órgãos do corpo humano. Este conhecimento de processos fisiológicos gerais será muito
importante e bastante utilizado ao aprofundarmos nossos conhecimentos sobre os diversos
sistemas fisiológicos a serem estudados nos próximos capítulos.
Referências
KANDEL, E. et al. Princípios de Neurociências. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
GUYTON & HALL. Tratado de fisiología médica. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2021.
AIRES, MM et al. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2018.