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GRUPO TERAPÊUTICO TENS AMOR

Numero de participantes: 15 mães de crianças atípicas


Encontros: Serão 6 encontros, sendo 2 ao mês.

Objetivo:
Promover um espaço de acolhimento para a mãe, onde ela possa encontrar alivio para
suas angustias, como também informações que ajudarão nos cuidados dos seus filhos,
além de alertas para o cuidado da sua saúde mental.

1- A importância do auto cuidado.


Mostrar o quanto é importante esta mãe voltar se cuidar e se amar. Promover
reflexões necessárias sobre o resgate da sua identidade, além de cuidados com a sua
autoestima.

2- Os desafios da maternidade atípica.


Muitas mães não estão preparadas para ter um filho com deficiência. Lidar com uma
realidade com a qual não estava esperando é muito difícil. Aprender a lidar com as
dificuldades de maneira organizada e tranquila para que toda a família tenha as suas
necessidades assistidas, não só a criança.

3- A dor do diagnóstico.
Muitas mães não estão preparadas para ter um filho com deficiência. É necessário
viver o luto do filho perfeito para que tenha a aceitação do filho real.

4- O impacto da criança atípica na vida das mães.


Promover um melhor entendimento dos sentimentos que permeiam os pensamentos
e comportamentos maternos.

5- Direitos, acessibilidade e inclusão.


Promover conhecimentos sobre os direitos que a criança com deficiência possui e que,
por inúmeros motivos, a família pode não conhecer.
6- Cuidando de quem cuida.
Promover uma reflexão sobre a necessidade da mãe em cuidar da sua saúde física e
mental para que ela consiga estar satisfeita com ela mesma e assim, viver uma
maternidade mais leve e saudável.

Profissionais convidadas:
Advogada Aline Freitas
Psiquiatra Mariane Finoti

Tempo estimado: 2h cada encontro, sendo 1h para fala e 1h para partilha e lanche.

Investimento: R$25,00 por encontro.

Data início: 17/05/23


Data fim: 26/07/23

Persona
1- Sexo
Feminino

2- Idade
30 anos

3- Escolaridade
Ensino médio completo

4- Filhos e idade
2 filhos, 10 e 5 anos

5- Estado civil
Divorciada

6- Profissão
Do lar
7- Quais as principais dores? Quais as dores que essa pessoa carrega?
Solidão, sobrecarga, medo da sua ausência, falta de dinheiro.

8- Quais as oportunidades que essa pessoa não enxerga?


Não enxergam que continuam sendo indivíduos além de mães.

9- Qual o perigo que esta pessoa não enxerga?


Que pode adoecer.

10- Do que tem medo?


De morrer e de como será o futuro do filho.

11- Rotina
Levar filho na terapia todos os dias, escola, resolvendo questões burocráticas do
filho, resolvendo coisas do lar.

12- Quais os sonhos?


Os sonhos acabam, deixam de sonhar, sonham em ver o futuro do filho, o bom
desenvolvimento do filho (não acredita inicialmente que esse filho pode não
evoluir).

13- O que essa pessoa aspira se tornar?


Ser a melhor mãe que o filho pode ter.

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