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REDAÇÃO PUBLICITÁRIA DIGITAL
AULA 3
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12/12/2022 20:43 UNINTER
CONVERSA INICIAL
Olá, a partir de agora vamos trocar ideias sobre fatores determinantes para a escrita, desde a
arquitetura da informação até técnicas para redação. O foco aqui é a escrita para a web e os
elementos envolvidos na produção textual. Veremos como o (a) webwriter (ou web redator/a) deve
pensar a organização das informações e desenvolver as estratégias para melhor aproveitar os
elementos e lógicas que constituem o atual contexto cibercultural e convergente. É preciso que você
entenda como distribuir material entre as camadas que estruturam microuniversos de informação,
CONTEXTUALIZANDO
Escrever é uma atividade similar a pensar, e construir textos exige saber “tim tim por tim tim”
sobre aquilo que se quer abordar, de que forma o fazer e o que se pretende com o que é escrito. Isso
não significa que não há espaço para a criatividade na escrita – e isso pode trazer resultados
admiráveis – mas, é fundamental possuir uma ideia geral e estruturada sobre a temática sobre a qual
você vai produzir um conteúdo. Ao longo dessa aula, pense sobre a importância de organizar
informações de maneira atraente e funcional. Reflita sobre a maneira pela qual essa estruturação se
Antes mesmo de abordar a definição do conceito, quero que você imagine o seguinte: você vai
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arquitetura da informação (AI – vou usar essa sigla a partir de agora, ok?!). É uma forma de auxiliar as
Richard Saul Wurman, arquiteto, já na década de 1960 começava a esboçar ideias sobre o
conceito, seu objetivo era tornar a informação compreensível, criando instruções para espaços.
Mas, vamos pensar nisso no contexto digital. De acordo com Rodrigues (2006, p. 97) "em um
ambiente digital, é a tarefa de estruturar e distribuir áreas, principais e secundárias, tornando as
informações facilmente identificáveis, sua distribuição bem definida e, a navegação, intuitiva".
A ideia é criar uma estrutura compreensível, com hierarquias, categorias e elementos que
favoreçam a navegação (seja num site, página ou texto!). Nesse sentido, Rosengeld e Morville no
livro "Arquitetura da informação para a World Wide Web" (2006) afirmam que a representação da AI é
Ainda de acordo com esses autores (Rosengeld; Morville, 2002), a AI é composta por um
hipertextual.
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Como diz Rodrigues (2006, p. 99): "escreva como se estivesse explicando o assunto a um leigo,
mesmo que o tema seja banal". Facilite a leitura.
Rodrigues (2006, p. 99) afirma "liste os aspectos de uma informação que você irá abordar em
uma determinada página e analise se eles serão melhor apresentados em texto, tabela, gráfico ou
imagem". A dica é buscar clareza.
Rodrigues (2006) indica: entenda o universo linguístico do seu target, "a palavra de ordem
nomear preocupa-se com a chegada da informação ao leitor, sem uma possível barreira de
linguagem ou do estilo adotado". Use termos claros para o usuário.
Busca: determina as perguntas que o (a) usuário (a) pode fazer e o conjunto de respostas que
irá obter.
Rodrigues (2006) aponta: "uma página dentro de um site é como uma ficha em um arquivo: você
precisa 'catalogá-la' para que o usuário, assim que acessa, possa identificar a informação que ali é
abordada". Por isso, faça um uso inteligente de palavras-chave, seja no título ou no corpo do texto,
Acabamos de falar sobre a intersecção de contexto, conteúdo e usuários (as) no contexto da AI.
Vamos focar nos (as) usuários (as) a partir de agora. Toda estratégia de redação é focada nas
pessoas: com e para quem sua marca quer falar? Quem você deseja educar, entreter e converter?
segmento de mercado composto por pessoas com características em comum. É uma parcela do
mercado consumidor que nos interessa, indivíduos que vão comprar seus produtos e/ou serviços.
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Normalmente, esse grupo é definido com base em características (ou um misto delas) como
idade, gênero, formação educacional, classe social, localização, hábitos de consumo etc. Veja o
Essa definição indica o direcionamento adequado, mas também pode limitar ações mais
específicas. Assim, para uma abordagem mais precisa em ações específicas voltadas a um nicho
Já a persona, ou buyer persona dá conta de aspectos mais complexos, traçando perfis que
sintetizem as principais características desses clientes. A persona é como um personagem
humanizado com característica do público de uma marca. Para Spadin e Quincoses (2015, p.2), “deve
levar em conta a história da marca, características emotivas e físicas, personalidades, valores e ideias
compatíveis com o público-alvo”.
Traça perfil que versa sobre o seu ou sua “cliente ideal”. Serve para que a marca possa criar
estratégias centradas no seu público e capazes de atender seus interesses. A partir das características
dos (as) seus (suas) clientes reais, você define um (a) “personagem fictício”.
Também pode levar em conta características de pessoas que possam se interessar pela marca,
para quem você deve mirar os esforços para transformar em cliente e fidelizar.
Paulo tem 35 anos e mora em Curitiba. É um homem moderno, advogado, Workaholic, com
rotina agitada, mas que gosta de cuidar do corpo e da aparência. Por isso ele preza por qualidade e
praticidade na hora de realizar compras. Vaidoso, busca sempre estar apresentável, seja para uma
audiência ou um date no fim de semana. Cultiva há anos uma barba da qual tem muito orgulho.
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Considera que essa contribui para um visual sério, másculo e sexy, por isso investe em bons
produtos.
É uma identidade, e isso faz toda a diferença na hora de pensar as estratégias e encontrar a
melhor forma de convencer Paulo a comprar seu produto. Afinal, somos muitas coisas que vão além
Faz toda a diferença criar estratégias para uma pessoa em vez de um grupo genérico, não
concorda? O público-alvo é como uma “mira”, já a persona é alguém com quem buscamos
interagir. Mas, uma definição não substitui a outra: devemos usar as duas em conjunto.
Saiba mais
Veja um exemplo do site Rock Content que esclarece bem a diferença entre público-alvo e
persona.
A definição de uma persona serve para aprofundar o conhecimento sobre seu público, fazer
escolhas assertivas sobre o tom e a linguagem mais adequados, os canais de comunicação mais
indicados, definir pautas. Mas também contribui para compreender como seu produto atua no
cotidiano do indivíduo, qual seu valor para essa pessoa, buscando sempre melhorar a experiência
do usuário.
Por isso, para criar uma persona é preciso pesquisar quem são seus (suas) clientes, suas
necessidades e o que buscam com seu produto ou serviço. Mas, atenção: uma persona não é
definida a partir de “achismos”, deve ser embasada em dados reais – investigue, ative o modo
“Sherlock Holmes”!
Consiste em um processo. Você pode começar planejando e aplicando uma pesquisa, coletando
dados e analisando. Pode ser por meio de um questionário ou entrevistas. Em qualquer uma das
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alternativas, comece levantando dados demográficos, mas também de nível pessoal e profissional
Cabe investigar também como essa pessoa consome conteúdo: em quais redes? Quais
assuntos? Como? E, é claro, buscar entender seus hábitos de compra: quando, onde, como e quanto
consome, marcas preferidas, e sua relação com as empresas (valor, qualidade percebida). Mas você
não pode fazer mil perguntas, ninguém gosta de interrogatórios. Seja objetivo (a) e sensível para
Por fim, analise os dados, procure entendê-los. Esteja atento (a) tanto para padrões quanto para
contradições nas respostas – isso pode acontecer! Escreva suas conclusões e organize suas
percepções de maneira clara e objetiva para visualização. O segredo é encarar esses dados como
um ser humano. Dê um nome para sua persona, uma cara, isso facilita a compreensão.
Você pode inclusive criar mais de uma persona para a marca, os dados vão te mostrar isso se
houver necessidade. Se a empresa atuar atendendo outras empresas, sempre há uma pessoa por
A partir dessa definição, crie estratégias e conteúdos voltados para a descrição que você definiu.
Uma marca é muito mais do que seu logotipo e seu manual de identidade visual. Incorpora
todas as estratégias comunicativas que põe em prática para passar sua identidade e seus valores, se
posicionar.
Compramos de marcas nas quais acreditamos, nos identificamos e desejamos nos relacionar.
Nesse sentido, a criação de uma brand persona pode colaborar para o posicionamento da marca no
mercado. Ela tem como base os valores que a marca deseja passar, definindo um tom e uma voz
para a marca.
Consiste na maneira como a marca vai se comunicar com as pessoas, indiferente do canal
utilizado. Define um padrão de discurso, uma forma autêntica de se expressar e criar conexão
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Segundo a Rock Content, uma das maiores empresas de conteúdo da América latina, para a
definição da brand persona, você precisa estabelecer 4 fatores: os pilares da marca, sua essência,
Tom de voz;
Gírias;
Formas de argumentar;
Gírias e regionalismos.
O Guia Prático do Manual de Redação da Resultados Digitais, indica que a voz é o marco de
como a empresa se comunica, enquanto o tom é a aplicação dessa. Indica que a voz é constante,
mas o tom se adequa ao contexto (com quem está desse comunicando, objetivo do conteúdo etc.). O
tom deve englobar o padrão de escrita (formal ou informal, se em primeira pessoa ou não,
Quando tais pontos estiverem definidos, recomenda-se que seja redigido um documento para
enviar à toda equipe para manter um padrão na comunicação. Fique atento (a), na próxima aula
vamos falar de branded content.
Saiba mais
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TEMA 4 – WEBWRITING
Quando falamos de redação para o ambiente on-line, estamos nos referindo à atividade de
webwriting, termo que indica, de forma simples, a escrita na e para a web. Essa prática é resultado
de toda a trajetória que constituiu o ciberespaço, a cibercultura e a era da convergência que vimos
anteriormente. Esse tipo de produção incorpora elementos significativos da interação entre homem,
máquina e redes.
As regras da escrita on-line são herdadas do universo off-line, mas passam por readequações
acesso hipertextual e multimidiático implica uma tarefa complexa, que demanda tanto o
Rodrigues diz que o webwriting deve ser guiado em meio a três princípios fundamentais:
objetividade, navegabilidade e visibilidade.
(2014), como a internet pode ser entendida como um arquivo infinito, o (a) web redator (a) tem como
uma de suas funções “lapidar” as informações, ou seja, torná-las o mais inteligível possível. Atuando
sob esse intuito, a expressão textual-imagética, a organização e a disposição de dados vão influenciar
na ação de proporcionar uma experiência que ele entenda como “certeira” – neste sentido, objetiva.
relevância.
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Para ele, embora características que compõem o design de uma página possam ser fundamentais, é
realmente o texto que move o usuário quando ele se conecta a um site. Desta forma, importa pensar
esse microuniverso de maneira que o (a) visitante acesse da maneira mais rápida possível a
informações mais relevantes, possibilite a constituição de ligações dentro da página e, se for o caso,
com outros sites. Isso depende das formas pelas quais o (a) web redator (a) organiza e desenvolve os
links da página.
Você precisa levar em conta que a navegação pode ocorrer de forma linear e não linear. Na
primeira, segue-se uma trajetória definida previamente, como um caminho direcionado no interior
do microuniverso on-line. No caso da não linear, o visitante constrói sua própria rota, acessando
seções da página da maneira que lhe convém. Como já analisamos, esta é uma das características
primordiais do ambiente da rede. Essas possibilidades são abertas pela utilização dos links por parte
do (a) webwriter, porém “o risco do link mal utilizado é a mudança de foco do usuário, seja ao visitar
um site recomendado, ou até mesmo páginas do próprio site. Ele pode não retornar”, adverte
O último dos princípios apontados por Rodrigues (2006) é o de visibilidade. A página precisa
ser pensada como uma “loja”, cuja vitrine deverá ser atrativa aos (às) usuários (as) – tanto em seus
produtos quanto em preços, por exemplo. Com efeito, o (a) web redator (a) precisa desenvolver um
criar um sistema que sirva ao destaque de elementos que não sejam propriamente informações,
produtos, serviços ou ideias mais recentes, mas que têm relevância no espaço da página.
Daí a relevância do conceito de Arquitetura da Informação: “Um site pode se apoiar em uma
como o menu principal, consegue ‘enxergar’ intuitivamente o conteúdo que está adiante” (Rodrigues,
2006, p. 20).
Saiba mais
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atratividade, entregando ao (à) usuário (a) as informações que procura e capturando sua atenção
para novas possibilidades que ele (a) não imaginava que poderia encontrar.
Rodrigues (2006) diz que, ao contrário do que se tornou senso comum, o texto no ambiente on-
line não deve ser, obrigatoriamente, curto e de rápida leitura. Essa é uma questão que depende da
De acordo com o autor, um site deve ser pensado com base no que ele denomina como
metáfora da cebola, sendo composto por meio de camadas de informação. Estas podem ser
consideradas a base do conteúdo disponibilizado no ambiente on-line. Mas essas não devem ser
A primeira camada, chamada de Apresentação, deve servir como prefácio, nela devem constar
maneira a captar a atenção do usuário. Além das possibilidades de navegação expostas por meio
de menus, é essencial criar elementos de destaque. Ao acessar a página, a pessoa deve ser instigada
a buscar o próximo nível informativo, por meio de elementos – textuais, imagéticos e/ou icônicos –
A segunda camada é a Genérica, na qual devem ser expostas informações básicas acerca da
temática da página. Tendo sua denominação originária da ação do público de acessá-la para buscar
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dados gerais, sua missão é expor, ao usuário, os elementos essenciais do tema. Nesse sentido, deve
servir à contextualização das informações e instigar o visitante do site a buscar mais conhecimento
sobre aquilo que está sendo publicitado.
confiança do (a) usuário (a) no (a) emissor (a), o que se reflete na aquisição de produtos e serviços, na
propaganda boca a boca, no compartilhamento e engajamento com o conteúdo produzido. As
seções que compõem o detalhamento são produzidas pensando-se em um público-alvo já
entrelaçado aos valores e interesses expostos pelo assunto do espaço on-line em observação e
usualmente utilizam referências (textuais, imagéticas e textual-imagéticas) que expressam essa
Essa camada precisa mostrar mais profundidade – dessa maneira, os usuários (as) que chegam
nessa se sentirão recompensados (as) pela imersão. Nesse sentido, observa Rodrigues (2014), deve-se
tomar cuidado com as páginas que possuem conteúdo restrito, pois a falta de aviso sobre a proibição
de acesso é uma das maneiras mais comuns de criar antipatia e aversão a um site – e,
Escrever para o ambiente digital demanda atenção em alguns detalhes, sua aplicação envolve
alguns fatores:
Escrita coloquial: escreva da maneira como as pessoas falam, você não está escrevendo um
artigo científico, mas peças ou conteúdos voltados para persuadir determinado target. Isso
contribui para criar intimidade com o leitor. Mas, fique atento: escreva de maneira coloquial de
acordo com o tom da sua brand persona, pois você escreve por uma marca, e não por si.
Escrita objetiva: o texto deve ser conciso e objetivo. A mensagem deve ser clara e você deve
Frases e parágrafos curtos: são mais fáceis de visualizar e ler. Agilizam a compreensão e
tornam o texto muito mais eficiente. Exercite a reescrita das frases de maneira mais sucinta.
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Uma boa dica também é empregar a voz ativa em ordem direta. Trabalhe sempre uma ideia em
cada parágrafo.
Escaneabilidade: simplifique a visualização, destaque termos (negritos, listas, use subtítulos,
entre outros recursos).
Estrutura de tópicos: antes mesmo de começar a escrever faça uma lista dos tópicos a serem
abordados e os organize de acordo com sua relevância. Na escrita, use os tópicos como
quebras, isso torna a leitura mais ágil, a otimiza.
Pirâmide invertida: deixe no início do texto as informações mais relevantes. Sua introdução
deve indicar o que, quando, onde, como, com quem e por que aquilo está acontecendo.
Títulos curtos e autoexplicativos: seja objetivo inclusive no título, mas deixe clara a promessa
Faça uso de recursos multimídia: enriqueça o conteúdo com fotos, tabelas, infográficos,
áudios ou vídeos. Explore a riqueza das possibilidades de transmissão de informações na web.
Pense no seguinte: às vezes, é melhor apresenta rum conjunto de dados via infográfico do que
fortalecer ou consolidar uma ideia na mente das pessoas (no nosso caso, relacionada à venda!).
Tendência de retribuição. Forneça informações valiosas e relevantes ao seu consumidor para cultivar o
Reciprocidade
interesse em te procurar no futuro.
Compromisso e Tendência de evitar contradição. Se você se compromete com algo, como confirmar presença em um
Tendência de adesão baseada em pertencimento ou inspiração. Pessoas são influenciadas por outras,
Aprovação social
as usam como inspiração. Mostre provas de outras pessoas que foram bem-sucedidas.
Tendência de empatia a uma pessoa ou solução. Quanto mais próximo você se sentir das pessoas ou
Autoridade Tendência a atender pedidos de especialistas. Funciona muito bem no merchandising, por exemplo.
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Tendência a dar mais valor às coisas “menos” disponíveis. A intenção é criar um senso de urgência no
Escassez
consumidor, por exemplo: desconto para os 10 primeiros inscritos
Saiba mais
Assista ao vídeo Como vender pela internet: 10 gatilhos mentais para vender mais e persuadir
no mundo online.
Escreva um bom Call to action: é um convite à ação – algo que você quer que a pessoa faça a
partir do conteúdo entregue. Pode ser uma solicitação para comentar, compartilha, ler outro
artigo no blog, comprar um produto, preencher um formulário ou fazer o download de um e-
book, por exemplo. A dica é: deixe claro qual é o resultado que você espera, o que quer que o
(a) usuário (a) faça.
TROCANDO IDEIAS
A redação publicitária digital demanda muitos conhecimentos sobre formatos de escrita, que
devem se entrelaçar para o alcance de resultados criativos. A atividade de webwriting aponta para
alternativas virtualmente infinitas, possibilitadas pela junção de diferentes linguagens. Acesse o fórum
da disciplina e dê sua opinião: qual é o elemento mais importante dentro do universo do webwriting?
NA PRÁTICA
Crie uma postagem para stories do instagram (pode ser um story ou uma sequência desses) para
a marca Dobra que produz carteiras feitas de “papel”.
O objetivo é divulgar uma das coleções da marca (está liberado escolher a coleção que você
achar mais bacana ou a sua cara). Você deve colocar em prática um dos 6 gatilhos mentais
apresentados para a produção do texto. Entenda a brand persona, esteja atento à buyer persona e
FINALIZANDO
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Esta aula teve como objetivo falar sobre os fatores envolvidos no webwriting. Como você viu, a
escrita para a internet apresenta um considerável conjunto de diferenças em relação às outras mídias,
e isso traz implicações claras à atividade dos redatores publicitários.
Por isso, entender as relações entre contexto, conteúdo e usuários para pensar na transmissão
de uma mensagem é primordial. Observar de maneira pontual o target, definir uma linha de escrita e
aplicar isso ao texto também.
Na próxima aula vamos falar sobre procedimentos relacionados à criação de conteúdo que vão
te ajudar a compreender rum pouco mais sobre a escrita para a rede.
REFERÊNCIAS
ROSENFELD, L.; MORVILLE, P. Information Architecture for the World Wide Web. 3. ed.
com os Consumidores Nas Redes Sociais Digitais. In: Comunicon 2015. Anais Eletrônicos. São Paulo:
ESPM, 2015. Disponível em: <encurtador.com.br/luzA4>. Acesso em: 23 jun. 2021.
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