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Transcrição da Aula 2 de Janeiro

Dr Thiago – Desfralde, uma linha tênue entre ter sucesso e dar


errado
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O desfralde da criança típica, o desfralde da criança atípica, do autista, de alguma


criança que tem algum transtorno, ele me parece algo meio natural, deixa apenas
acontecer, o modelo de exemplo, algo que não precisa de uma orientação. De fato, muitas
crianças desenvolverão o desfralde de forma tão natural que não vai precisar muito manejo
do adulto a sua volta. Mas é importante que a gente diga que precisa haver compreensão
neste momento, porque um desfralde mal conduzido, pode gerar problemas.
E esses problemas podem ser por exemplo a encoprese, que é aquela criança que
agora quando tirou a fralda tem medo de fazer cocô, e aí aquele medo ela vai segurando o
cocô, se contraindo, segurando cada vez mais, o cocô fica durinho, quando sai esse cocô
ele machuca, gerando uma memória de dor e aí naturalmente ele vai querer evacuar menos
ainda ali quando estiver sem fralda. Como ficou constipado, como ficou muito duro, por
vezes e ainda por não compreender um pai, uma mãe, um profissional acaba fazendo uma
lavagem, colocando alguma coisa, introduzindo logo no bumbum dele, aquele bumbum que
já está com medo, que já está desconfortável. Segura essa criança, coloca alguma coisa no
bumbum dele pra ele fazer o cocô porque é necessário, o cocô já está ali preso quatro,
cinco, sete, oito, dez dias. E essa criança precisa evacuar, porque também não fazer cocô,
o termo enfezada é justamente por isso. Deixa a criança irritada, estressada. Então a gente
precisa falar sobre o desfralde.
Como eu falei pode parecer algo muito pontual e muito simples, e é, pra boa parte
das vezes. Crianças com um desenvolvimento típico, ou seja, sem nenhuma necessidade,
precisam ter pelo menos a compreensão de o que é xixi, o que é cocô, entendendo muito
bem quero, não quero. Estar ali fazendo realmente já um controle do seu esfíncter, crianças
atípicas é uma outra conversa, eu vou explicar os dois pra vocês, porque as crianças
atípicas realmente, eles têm menor compreensão, podem ter menor compreensão sobre
coisas pontuais como o sim e o não. Então falar também que conduz o desfralde de todo
mundo da mesma maneira pode ser um grande problema. A imensa maioria das crianças,
todas elas, não estão aptas para um desfralde antes dos dois anos de idade, claro que tem
sempre aquele que você fala ah, o vizinho fulano de tal, o filho de não sei quem desfraldou
com um ano e nove meses, tudo bem, deu certo. Mas a pergunta é: e se tivesse dado
errado? Porque eu conheço poucas crianças desfraldadas com um ano e meio, dois anos.
Mas eu como médico, pediatra, conheço muitas e muitas crianças que desenvolveram
dificuldades e processos traumáticos de um desfralde mal conduzido. E por incrível que
pareça, a gente se depara com muitos profissionais que não sabem sobre o desfralde. Na
puericultura, na consulta de pediatria parece que ah, eu quero desfraldar doutor, ah, tudo

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bem, então pode desfraldar. Tudo bem? Pode desfraldar? Não. Mãe, vem cá, que hora seu
filho ta acordando, que hora seu filho ta dormindo, ele ta mamando a noite?
Thiago, o que isso tem a ver? Bom, crianças de três anos de idade mamando a
noite, que já não deveria, está tomando mamadeira a noite, ele está tomando 250ml de leite
antes de dormir, qual a chance dele fazer xixi durante a noite se a última coisa que ele faz
antes de dormir é tomar 250, um quarto de litro de leite antes de dormir? A chance dele
fazer xixi a noite é muito grande. E quando a gente faz um desfralde, e inicialmente a gente
começa pensando no desfralde diurno, a gente tem que ter muita clareza sobre o desfralde
noturno. Eu não vou começar o desfralde diurno e ai, quando der certo eu desfaço o
noturno. Ou quando a gente começa a fazer o desfralde do xixi, tem que ter muito claro o
desfralde do cocô. Por isso que eu falei, pode parecer algo simples, mas um bom desfralde
conduzido com uma aula que vocês aprendem, vocês falam meu Deus, quando coisa havia
num desfralde e eu não sabia.
Algumas crianças inclusive têm medo do próprio vaso, aquele vaso ele causa uma
sensação ali de falta de suporte, apoio, porque é um buraco grande, as criancinhas que
ficam com as pernas soltas, convenhamos gente, eu teria medo de cair num buraco que é
maior do que eu, onde eu tenho pouco apoio, pouco suporte, então a gente precisa
entender sobre o desfralde. Então o primeiro passo é que a gente pode sim conduzir, a
gente pode sim manejar, mas quem define o desfralde é a própria criança. Tem crianças
que com 20 meses estão prontas e aptas para o desfralde, dando sinais claros. Tem
crianças que com 20 meses não têm a mínima chance de fazer desfralde, talvez vai ser
com dois anos e meio. Como um número de corte, de forma muito genérica pra população
geral, que é diferente talvez o filho de um, dois ou três pessoas ali, que tem toda uma
estrutura, todo o entendimento, toda uma compreensão, eu falo que dois anos e meio é um
bom número. Um bom número pras crianças típicas, porque como eu falei eu to separando,
eu to segregando crianças típicas de atípicas. Então com dois anos e meio é uma hora que
você fala bom, eu acho que está bem, da pra gente conduzir esse desfralde.
Aí eu vou fazer uma pergunta pra você, a alimentação dessa criança está bem
estruturada? Por quê? Pra essa criança estar tendo por exemplo constipação, fazer um
desfralde de uma criança que é constipada pode ser um problema, talvez seja o primeiro
passo corrigir a constipação. Ou a criança que está com cocô sempre com diarreia, uma
criança que consistentemente tem diarreia, fazer o desfralde pode ser um problema, por
quê? Porque ela vai naturalmente fazer cocô nas calças. E mais, se uma criança está
constantemente com diarreia, isso já deveria ser pesquisado por vocês, porque isso mostra
uma sensibilidade intestinal, uma alergia alimentar ou qualquer coisa do gênero. Então a
gente realmente tem que estar apto, preparado pra olha, está tudo alinhado, essa criança
fala bem, ela se comunica bem, ela entende o que é fralda, ela entende o que é desfralde, e
cuidados com as escolas que as vezes na matricula ou sob qualquer situação fala olha,
vamos esperar ele desfraldar pra matricular. Ou pior, todos os coleguinhas da sala já
desfraldaram, só ele que não desfraldou, isso é terrível, isso é desrespeitoso, até mesmo
porque como eu falei, as vezes tem alguma criança ali que tem alguma transtorno e que
vocês talvez ainda não saibam. Então ter muito respeito, não apenas o autismo pode
atrasar o desfralde, crianças com algum déficit intelectual, déficit de aprendizado, crianças
hiperativas mesmo, criança que têm transtorno do desenvolvimento podem demorar mais
pra desfraldar.
Mas uma vez que tudo compreendido, tudo organizado, essa criança preparada pro
desfralde, a gente começa então os aparatos envolvidos no desfralde, por que, Thiago? A
gente precisa, de forma muito natural, fazer cocô de cócoras, sabe aquela posição

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sentadinha, fazendo um V quase entre a sua coxa e sua barriga né. Então ta seu joelhinho
aqui, sua barriguinha aqui, e aí você fica de cócoras, que de fato é a posição que deixa o
reto sigmoide mais alinhado, faz uma pressão positiva ali no abdômen, facilitando com que
o cocô haja, e aí muitas vezes as crianças querem, os pais querem colocar a criança pra
desfraldar em cima de um vaso grande, sem nenhum suporte. Então é importante que as
crianças que voa desfraldar, tenham um suporte, sabe? Pra calçar bem os pés. Se possível,
o acento redutor tenha um calçãozinho sabe, pra “ã”, parir esse cocozinho né. Que as mães
quando elas estão no parto elas têm ali as vezes aquele suporte no banquinho, então é
isso, as crianças precisam ter um suporte mínimo pra esse processo.
Eu vou te ensinar de forma lúdica, mas eu vou colocar agora já no grupo das
crianças atípicas, porque funciona da mesma coisa, o mesmo desfralde pra criança atípica
funciona pra criança típica. Então a gente preparou esse ambiente, aí sim a gente vai levar
essa criança pra o cocô. Entrando no mérito da criança atípica, agora eu vou te ensinar as
duas crianças nesse grupo. Como eu falei, tentar fazer todas as crianças no mesmo grupo
vai ser um problema, porque crianças atípicas são diferentes e muitas vezes por falta de
compreensão eles não vão desfraldar com dois aninhos, com três aninhos. Eu tenho
facilmente muitas crianças com transtorno do desenvolvimento, desfraldando perto de três
anos e meio, o Noah desfraldou com três anos e dois meses, o Noah é uma criança autista,
acho que vocês já sabem. Então pra vocês entenderem aí que criança atípica tem outro
tempo. Thiago, mas e aí, o que que eu preciso para desfraldar uma criança, como todas as
crianças, criança típica também. Que ele tenha o mínimo de compreensão do sim, do não,
ta com vontade de fazer cocô, ta com vontade de fazer xixi. Sabe, essa criança consegue
se comunicar, mesmo que ela não fale, mas ela tem intenção comunicativa e compreensão
daquilo que você faz. Perfeito, então a partir do momento que essa criança tem isso, eu
ajustei aqueles mesmos pilares, como está a barriguinha, esta constipada, não está
constipada, está tomando meio litro de leite na hora de dormir, tomando cinco mamadeiras
por dia, vai ser um desastre fazer o desfralde sim.
E quando tudo está muito bem alinhado, o pai compreendendo, a mãe
compreendendo, a gente vai a partir daí começar o processo de desfralde. Primeiro passo
pra todas as crianças é tentar avaliar cada quanto tempo essa criança faz xixi, fica ali ó,
cada uma hora vendo. Ah, ela faz xixi a cada uma hora, xixi a cada 50 minutos. Bom, se o
tempo médio de controle de esfíncter dessa criança é a cada 50 minutos, então deixa eu
oferecer o banheiro a cada 40. Então durante aquela semana que antecede o desfralde
esteja preparado para de 40 em 40 minutos oferecer o banheiro para o seu filho. Ah, mas
agora eu vou para o mercado, vou colocar fralda, não sei o que. Gente, quando for fazer o
desfralde, faça o desfralde. Imagina a confusão pra essa criança, ah agora vou na casa da
vó coloco fralda, agora vou ao mercado coloco fralda, agora vou visitar o fulano de tal,
fralda. Não. Desfralde é desfralde. Por isso que eu falei, tem que estar preparado, ah, eu
acho que não estou tão preparado, mas vou tentar. Volta, espera dois meses, qual que é a
pressa? Vai fazer realmente diferença um mês, dois meses de pacote de fralda? Então essa
criança demonstrando ali que está preparada, tudo mais, você vai lá e afere toda hora, vê
de uma em uma hora né, ah, legal, de 50 em 50 minutos, e aí você de 50 em 50 minutos vai
levar essa criança pro banheiro. E aqui mora o problema, porque muitas crianças atípicas, e
também algumas típicas, têm medo do vaso, seja por falta de previsibilidade, seja por uma
questão sensorial, seja por qualquer coisa, eles têm medo do vaso, ele não senta no vaso,
eles têm pânico do vaso. E você fala ai é frescura, senta no vaso, para com isso, comprar
um penico, eu não gosto particularmente no penico, ta gente, prefiro fazer direito no vaso e
não fazer essa transição penico vaso.

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Mas vamos imaginar que você tivesse medo de barata, não, não, mas ó, toca na
barata, você tem medo de barata, não adianta eu ficar toca, toca, toca. Calma, tenha
paciência, respeita a imaturidade daquela criança, o que a gente pode fazer? Você tem
medo e pânico de cachorro, toca aqui no cachorro pra você ver que ele não morde; toca
aqui no vaso pra você ver que o vaso não te engole. Calma. Mãe, olha, o cachorro está do
meu lado, está vendo? Não morde, ta bom? Está tudo bem. Vou um metro mais perto de
você, olha ele, agora deixa ele brincar aqui com outro cachorrinho, com outras pessoas, ó,
cachorro tranquilo, cachorro calmo. Vamos fazer o seguinte, toca só no rabo do cachorro,
aí, tocou no rabo, viu que não tem problema, vamos tocar aqui agora nas patas, vamos
tocar agora na cauda, vamos fazer um carinho no rosto. Mesma coisa o vaso, vai
dessensibilizando no decorrer daquela semana o vaso, você pode por exemplo chegar com
tudo preparado, com seu filho de roupa, de roupa, senta no vaso e lê livro no banheiro. Opa!
Banheiro é um local agradável, banheiro é um local legal, que não tem nada que acontece
de errado aqui, minha mãe lê livro comigo no banheiro. Você vai ali naquele banheiro e você
tira daqui a pouco uma peça de roupa, duas peças de roupa, deixa ele só de cuequinha em
cima do vaso, ele já viu que agora com acento redutor e calço no pé, tudo certinho, aqui eu
me sento certinho, aí você mostra você fazendo cocô, dá tchau pro cocô. Previsibilidade,
entendendo o processo, olha que legal, olha que legal esse processo natural.
E aí essa criança começa sentir segura. E o que acontece, você inclusive pode ter
reforçadores, a partir do momento que você fez aquele, aquela avaliação durante uma
semana, ou seja, vou levar ele a cada 50 minutos no banheiro, leva ele pra fazer xixi, fez
xixi, parabéns, que legal, que bacana! Você pode por exemplo pegar e comprar uma cartela
de adesivo, pegar um livro, um caderno em branco. Filho, olha, pra cada xixi que você fizer
você ganha um adesivinho, ele tá lá preenchendo adesivos, se fizer cocô dois adesivos. Ah
Thiago, mas estou com uma criança atípica que não fala e tudo mais. Ok, mas ele entende
o reforço, parabéns! O cocô, muitas vezes a criança não vai avisar a mamãe, to fazendo
cocô, mas se essa criança estiver com trânsito regular bem ajustadinho, você vai perceber
que geralmente depois do café, depois do almoço, depois da janta, essa criança ela tem o
reflexo gastroecólico, ou seja, o trânsito intestinal começa funcionar de forma mais intensa
após a refeições. Nós deveríamos ter esse reflexo muito preservado, mas como nós
vivemos em um tempo contemporâneo, que nós saímos cedo, tarde, aquela coisa toda, o
intestino as vezes não funciona porque parassimpático, simpático, então nós, o corpo da
criança é muito mais virgem. Então você vai perceber que depois do almoço, depois do café
da manhã, depois da janta, no finalzinho do dia, ele já escolhe um cantinho, e aquele
cantinho fica de pé, você fala é a hora do cocô.
Aí você pega ele, sem falar nada, só coloca ele no vaso na hora do cocô, e aí
começa aquele processo de parabéns e tudo mais, aí é aquela criança que faz o cocô e
parabéns, não sei o que não sei da quantas. Sob nenhuma hipótese, nenhum argumento,
façam punições para aquelas crianças que fez xixi, que fez cocô, sob nenhuma hipótese,
nenhuma hipótese, penalize seu filho, passe a mão no cocô, coloque ele pra cheirar o coco,
faça ele limpar o cocô. Seu filho tem dois anos e meio, três anos e meio, você é demente?
Como que você vai fazer isso com a criança? Ó, o que que o cocô está fazendo aqui? Não.
Provavelmente é algo que você está fazendo de errado pra essa criança não estar
conseguindo. Então muito amor, muito amor com o desfralde, porque vocês vão entender,
porque eu atendo pacientes regularmente com encoprese porque os pais não entendem o
processo fisiológico, não querem se capacitar, sabe. Investem imensas e imensas horas
sobre tudo quanto é porcaria, mas não param pra assistir duas horas de vídeo no youtube
sobre desfralde, duas horas. Por um processo que vai resolver a vida deles.

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Então estudem sobre desfralde, como eu falei aqui, pega livros, tem livros legais.
Opa deixa eu pegar um livro, deixa eu ver isso daqui, será que tem um cursinho de 97
reais? Thiago, e qual que é o problema? Gente, uma consulta, apenas uma consulta, eu
não to falando sobre impacto ambiental, a encoprese, sobre os processos psicológicos
dessa criança, apenas uma consulta com o pediatra porque seu filho está constipado no
mal manejo, já pagou tudo que vocês poderiam comprar de livros, de cursinho, de qualquer
coisa, e é exatamente o que vocês estão fazendo aqui. Vocês estão pagando uma aula pra
entender esse processo.
Thiago, meu filho gosta muito do homem aranha, ótimo. Vamos de homem aranha
até o banheiro. Ai, o homem aranha, “pa, pa”, os adesivos do homem aranha lá dentro,
entendeu? Então você vai dessensibilizando essa criança, deixando essa criança muito
segura, muito confortável, pra que quando chegue no processo do desfralde, ótimo, ali ela
faz o cocô e fica bem. Thiago, mas eu tirei a fralda, foi um processo, eu tentei desfraldar
deu errado, deu isso, deu aquilo, como começar do início? É, aqui é bem mais complexo,
aqui é bem mais amplo, mas o passo básico é voltar do zero, voltar do início e começar
revisando todos esses pilares importantíssimos que eu falei aqui pra vocês.
Então, considerem o desfralde algo fundamental no desenvolvimento infantil, uma
etapa que pode acontecer de forma natural, sem muita pressão, e que ta tudo bem, tudo
ótimo. Um processo que talvez precise de sabedoria dos pais, porque se a gente fala que o
processo é natural e fisiológico, as crianças de hoje em dia não vivem processos tão
naturais e fisiológicos como em outrora, correndo em meio de monte de primo, um faz o
cocozinho ali, já ta vendo o outro fazendo cocô, brincando, pulando. As crianças hoje vivem
em puleiros de 60, 70, 100, 200 metros quadrados, que seja, um em cima do outro, sem
relacionamentos, sem modelo de cópia, o modelo de cópia é o adulto, uma pressão ali da
escola sobre o cocô, aquela coisa toda. Mas acima de tudo, quando seu filho precisar de
você pro desfralde, tenha noção que é necessário pra que vocês possam ajudá-los neste
que é tão importante, então um bom cocô a todos, que seus filhos possam aí realmente
desfrutar desse momento agradável, porque é agradável fazer um cocô tranquilo, relaxante,
que ajuda ali liberar aquela barriguinha que está distendida, está inchadinha, pra que possa
vir mais alimentos, pra ele se sentir menos irritado, estressado. Então, mais uma vez, um
bom cocô a todos.

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