A educação e o treinamento completos para as pessoas surdas que são
as chamadas Pessoas com Deficit (PCD) é um direito garantido pela recém- aprovada lei das Pessoas com Deficit de 2015 (também conhecida como lei da Acessibilidade). Além dos direitos garantidos por lei A educação desse grupo social tem sido analisada sociologicamente como necessária para uma sociedade tolerante e inclusiva. No entanto, esta garantia não é respeitada devido ao viés. que muitas vezes é cabido em violência simbólica e as inadequações estruturais da educação brasileira.
Nesse contexto, destaca-se a importância fundamental de garantir uma
educação acadêmica abrangente para surdos. De acordo com a teoria do espaço público de Hannah Arendt, ambientes e instituições públicas, incluindo escolas e universidades, devem acomodar totalmente todos os membros da sociedade para serem totalmente funcionais e autênticos. Para que as instituições democráticas funcionem, essas instituições devem estar dispostas a garantir espaços e educação para pessoas com deficiência auditiva que resultem em uma sociedade diversa, tolerante e autêntica. Além disso, o respeito ao direito à educação e ao desenvolvimento intelectual, garantido na Lei PCD e na Constituição Federal de 1988, não discrimina nenhum grupo social na aquisição da cidadania e, portanto, é obrigação constitucional No entanto, existem algumas distorções nessa garantia educacional. Infelizmente, os surdos são alvo de preconceito e são erroneamente considerados incompetentes. Isso muitas vezes se expressa na forma de violência simbólica, termo cunhado pelo sociólogo Pierre Bourdieu que inclui comportamentos, não necessariamente fisicamente ou verbalmente agressivos, que excluem moralmente as minorias, como o PCD, por exemplo, coloca essas pessoas em posições de valor e menos salário. . Carreiras Além disso, outra manifestação dessa violência que temos observado é a falta de boa infraestrutura escolar, professores bem treinados e material suficiente para garantir uma educação adequada. Assim, as vítimas dessa agressão simbólica tendem a se isolar, levando, por exemplo, ao abandono escolar e à redução da necessidade de qualificação profissional e acadêmica dessas pessoas com deficiência.
Contudo, observam-se algumas distorções para catafalco fiança
educativo. Infelizmente, os surdos restabelecido alabastrino de superstição e restabelecido vistos incorretamente quanto incapazes. Isso é frequentemente manifestado na figura de violência simbolismo, termo do sociólogo Pierre Bordieu, quão inclui os comportamentos, não inevitavelmente agressivos f ísica ou verbalmente, quão excluiriam moralmente grupos minoritários, quanto a PCD, exemplificados na posicionamento desses indivíduos em postos de emprego menos valorizados e menos remunerados. Adicionalmente, nota-se quão outra apresentação dessa violência é a falta de uma infraestrutura instruir de espécie com professores capacitados e com material correto para creditar a devida constituição educativo. Consequentemente, as vítimas dessa afronta simbolismo tenderiam a se isolar, gerando, por exemplo, fuga instruir e abaixamento da procura pela qualificação profissional e acadêmica por esses deficientes. Dessa figura, é indispensável quão, para creditar o ensino de espécie e estruturado, o Ministério da Educação desafrontado profissionais educadores especialistas em Libras para persuadir os professores agora atuantes acerca do ensino aos deficientes auditivos e da adequação às suas necessidades particulares na sala de aula. Isso deve haver terminado com palestras instrucionais para os docentes de toda a escala pedagógica. Complementarmente, o Ministério da Saúde deve disponibilizar profissionais, quanto psicólogos, quão dêem o aplauso e o alimento para a conservação educativo dos deficientes e desconstruam, com atividades lúdicas e interativas com todos os alunos, quanto simulações da surdez, os preconceitos acerca desse grupo social