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ATENÇÃO AO PACIENTE DE

MEDICINA TRADICIONAL CHINESA


UNIDADE IV
A SESSÃO
Elaboração
André Teves Aquino Gonçalves de Freitas

Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO

UNIDADE IV
A SESSÃO.................................................................................................................................................................................................. 5

CAPÍTULO 1
O AMBIENTE DE TRABALHO I.................................................................................................................................................... 5

CAPÍTULO 2
O AMBIENTE DE TRABALHO II.................................................................................................................................................. 8

CAPÍTULO 3
CONDUZINDO A SESSÃO........................................................................................................................................................ 10

CAPÍTULO 4
ACOMPANHANDO O PACIENTE............................................................................................................................................ 12

REFERÊNCIAS................................................................................................................................................14
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A SESSÃO UNIDADE IV

Capítulo 1
O AMBIENTE DE TRABALHO I

1.1. Onde atender o seu paciente?


Com a conclusão da pós-graduação, surge uma nova fase: o início, reinício ou adaptação
da vida profissional. E agora? Onde eu atendo os meus pacientes?

Essa dúvida afeta grande parte dos profissionais em ínicio da nova carreira, salvo aqueles
que já trabalhavam em seus consultórios com suas formações anteriores e podem agora
adicionar a medicina chinesa ao seu dia a dia de atendimentos.

Seja qual for o momento de carreira que está vivendo, essa é uma fase delicada, que
exige planejamento, empenho e muito carinho e dedicação para traçar a nova carreira.
Por esse motivo, vamos abordar diferentes cenários e suas possibilidades.

Resolução de Diretoria Colegiada – RDC no 63, de 25 de novembro de 2011. Dispõe sobre


os Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde.

1.2. Atendimentos domiciliares


Muito profissionais preferem iniciar sua carreira com atendimentos domiciliares,
principalmente pela questão econômica envolvida em ter uma sala de atendimento.
Primeiramente, é importante dizer que é uma opção válida e permitida por lei, mas que
também demanda cuidados específicos e investimento de tempo e dinheiro.

O primeiro ponto a se considerar aqui é a aquisição do material de trabalho, ponto


esse que cabe também no próximo item. O investimento em material será igual para
atendimentos domiciliares ou em consultório, sendo importante aqui o transporte desse
material até a casa do paciente.

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UNIDADE IV | A sessão

Nesse sentido, iniciamos pela maca de atendimento. Para atendimentos domiciliares que
exigem procedimentos, é necessário que se leve a maca até a casa do paciente. Hoje já
existem macas próprias para o transporte, dobráveis, de material mais leve e resistente,
mas que ainda assim demandam força e espaço para transportar (não dá para levar uma
maca numa moto ou bicicleta, por exemplo). Por esse motivo, é importante planejar
o seu transporte até a casa do paciente, bem como os gastos e o tempo envolvidos em
cada trajeto (o que varia muito em cada cidade e região) e, caso necessário, ajustar o
valor do atendimento a cada situação.

Em seguida, vamos pensar em todos os materiais necessários para o atendimento, o que


varia dentro de sua especialidade (assim como a maca, desncesserária para o atendimento
em auriculoterapia ou dietoterapia, por exemplo) e das necessidades do seu paciente.
O ideal é ter ferramentas que permitam o transporte fácil e em menores quantidades,
como pequenos frascos de álcool, algodão e descartes para as agulhas e lancetas.

Nesse sentido do descarte de agulhas e lancetas, de acordo com a Resolução da Diretoria


Colegiada – RDC no 222, de 28 de março de 2018, basta o descarte adequado em recipiente
próprio, seguido de destinação adequada de coleta de resíduos.

Art. 89 As seringas e agulhas, inclusive as usadas na coleta laboratorial de


amostra de doadores e de pacientes, e os demais materiais perfurocortantes
que não apresentem risco químico, biológico ou radiológico não necessitam
de tratamento prévio à disposição final ambientalmente adequada.

No caso do uso de ventosas, uma maleta de transporte é uma boa opção. Para a moxa,
faz-se necessário levar um acendedor e apagador, bem como informar ao paciente sobre
o cheiro resultante da queima da artemísia, que pode impregnar em tecidos da casa.
Aproveite para ler a Resolução da Diretoria Colegiada – RDC no 222, de 28 de março
de 2018, que regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços
de Saúde e dá outras providências, para se aprofundar mais no tema.

Outro ponto importante em atendimentos domiciliares é a tentativa de criar um ambiente


ideal em cada local de atendimento. Os ambientes domiciliares muitas vezes são mais
barulhentos, com presença de outros moradores e animais de estimação, o que pode
gerar mais distração e reduzir o relaxamento do paciente e a qualidade de atendimento.
Minimizar esses elementos é fundamental para um bom resultado.

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A sessão | UNIDADE IV

1.2.1. Montando um consultório

Caso a sua opção seja por montar um consultório, o primeiro passo é encontrar o
seu espaço. Nesse momento, devemos levar em consideração a localização, o seu
público-alvo, a facilidade de acesso, a concorrência ao redor e os gastos envolvidos com
aluguel.

Além disso, temos que nos atentar às normas previstas por lei e às regras específicas de
cada município, seja para montar a nossa própria clínica ou alugar uma sala dentro de
um espaço já existente. Acesse, na bibliteca da disciplina, a RDC no 50, de 21 de fevereiro
de 2002, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação,
elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.

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Capítulo 2
O AMBIENTE DE TRABALHO II

2.1. A sala de atendimento


Optando pelo atendimento em um ambiente específico, dentro de uma clínica ou em uma
sala isolada, a atenção seguinte deve ser para a criação do melhor ambiente possível,
tanto para o terapeuta quando para o paciente.

Nesse ponto, voltamos nossa atenção para nós, terapeutas. O profissional de Medicina
Tradicional Chinesa trabalha com energia: a sua, a do paciente e a do ambiente. Como
vimos anteriormente, somos parte do todo e interagimos o tempo todo com ele. Dessa
forma, é fundamental que o terapeuta goste do seu trabalho, das relações pessoais e de
seu local de atendimento, para que esteja com a melhor energia possível para doar-se
aos seus pacientes.

Desse princípio, seguimos com a escolha dos móveis, entre eles dois de grande importância
ergonômica: sua maca e sua cadeira. A maca, como falado anteriormente, tem que ser
resistente e boa para o terapeuta e para o paciente, seja ela fixa ou dobrável. A maioria
dos modelos disponiveis tem altura ajustável e deve ser adaptada ao terapeuta, com o
auxílio de uma escada para adaptá-la a cada paciente. Lembre-se que, em um longo dia
de atendimento, você usará a maca por muito tempo, bem como passará muito tempo
sentado enquanto aguarda a chegada dos pacientes e o tempo de ação de cada técnica,
sendo fundamental o conforto para a sua saúde.

Em seguida, temos que avaliar a necessidade e as dimensões dos outros móveis: mesa,
armários, superfícies de apoio. Todo o mobiliário deve ser pensado de maneira prática,
eficiente, sugura e estética. Lembre-se sempre de que o ambiente deve trazer paz,
equilíbrio, calma, cura.

Devemos nos atentar também para os equipamentos necessários para o conforto do


paciente, ventilador, ar-condicionado, umidificador, aquecedor, de acordo com a região e
a estrutura de casa sala. Um aparelho de som para utilizar durante a sessão, com músicas
que ajudem no relaxamento do paciente, também é um fator positivo.

Por fim, a decoração deve ser pensada da mesma maneira que a distribuição dos móveis,
com cores e objetos que tragam a calma, deixem o ambiente leve e aconchegante. Lembre-
se sempre que, ao interagir com o seu ambiente de trabalho, o seu paciente já inicia seu
processo de cura. Quanto melhor o ambiente, melhor é esse processo, mais confortável
fica o seu paciente, mais à vontade para conversar, com desejo de voltar e de indicar o
seu atendimento para outras pessoas.

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2.2. Normas específicas


Além das questões de praticidades, estética e aconchego, existem normas importantes
que devemos conferir antes de definir o seu local de atendimento, presentes na Resolução
RDC no 50/2002 da ANVISA.

Embora seja permitido um consultório em diversos formatos e com a possibilidade de


atendimento em mais de uma especialidade, as dimensões mínimas da sala têm que
ser respeitadas, com pelo menos 7,5m2. Além disso, o ambiente deve possuir pia para
lavagem de mãos, dentro da sala, a não ser que haja banheiro acoplado ao consultório.

O espaço da clínica também deve seguir algumas regras, como a presença de banheiros
para pacientes e para funcionários, espaço de copa, arquivo (quando necessário), depósito
de materiais de limpeza e abrigo para descarte de resíduous, com a devida coleta. As
questões de acessibilidade também precisam ser consideradas, principalmente tendo
em mente que muitos pacientes buscam um tratamento com Medicina Chinesa por
problemas de dores, que dificultam a locomoção, além dos pacientes com deficiências
ou idade avançada. Com isso em mente, ambiente térreos, sem escadas, possibilidade de
estacionamento, facilitam muito o acesso do paciente e a continuidade do tratamento.

Embora eu não considere uma boa prática, é permitido o atendimento simultâneo a mais
de um paciente, instalando box de atendimentos para isolar cada paciente agulhado.
Nesse caso, as divisórias não podem ser de madeira ou materiais impermeáveis, pois
necessitam lavagem constante, como as divisórias de cortinas ou lençóis.

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Capítulo 3
CONDUZINDO A SESSÃO

3.1. Identificando o seu paciente


A identificação do perfil do seu paciente, realizada desde o primeiro contato, ajudará
também na sua maneira de conduzir a sessão. Como falamos anteriormente, inicialmente
temos dois grandes perfis de pacientes. Os que buscam a medicina chinesa de maneira
consciente, por se identificar com a filosofia e as técnicas e por acreditarem em seus
efeitos, costumam ser mais receptivos, mais interessados em conhecer e se doar ao
tratamento, participar de maneira efetiva de todo o processo e mudar seus hábitos.

O segundo perfil corresponde aos pacientes que chegam à Medicina Chinesa por “falta
de opção”, são os pacientes que já tentaram diversos tratamentos e, após suscetivas
falhas, chegaram à medicina chinesa, ou ainda os pacientes que chegam por orientação
médica, sem entender o que a medicina chinesa pode fazer, quais as diferenças e os tipos
de tratamentos que pode encontrar.

Essa identificação, embora abstrata e relativa, como tudo na vida, é importante


pricipalmente para entender o nível de aceitação, interesse e comprometimento do seu
paciente. Muitas vezes, por exemplo, um paciente que chega por indicação médica só
tem interesse naquele tratamento especifico.

Outra questão nessa identificação é a de paciente Yin ou Yang. Um paciente mais tímido
pode ficar incomodado com uma abordagem mais invasiva, pode se incomodar com
algumas perguntas e responder de forma mais resumida todas as questões. Pode inclusive
se intimidar de mostrar a língua ou tirar alguma peça de roupa, cabendo sempre o bom
senso do terapeuta para essa identificação e condução da sessão.

3.2. Avaliando a necessidade do paciente


A Medicina Tradicional Chinesa possui um vasto repertorio terapêutico, com procedimentos
que podem ser utilziados isolados ou em combinação. A partir de todo o diagnóstico,
do diálogo e da identificação do seu paciente, cabe compreender suas necessidades
terapêuticas.

Para cada paciente, um diferente conjunto de técnicas pode ser necessário, buscando
sempre a abordagem mais completa para o tratamento. Muitas vezes podemos utilizar,
por exemplo, uma técnica para aliviar os sintomas mais agudos, e outra para tratar a
raiz do problema.

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A sessão | UNIDADE IV

Essas questões envolvem também o consentimento do paciente sobre as técnicas e a


estrutura do ambiente de atendimento, claro. Por esse motivo, é sempre importante
avaliar as necessidades e, quando não for possível realizar uma técnica que julgue
necessária (seja por falta de material ou infraestrutura), comunicar o paciente, sempre
com honestidade e profissionalismo.

3.3. A explicação das técnicas


Cada técnica da Medicina Tradicional Chinesa tem suas características particulares e seus
efeitos, de forma que é importante que o paciente sempre saiba ao que está se sujeitando.

Na auriculoterapia, por exemplo, o paciente pode ficar com os pontos doloridos, o


que pode atrapalhar seu sono ou seu trabalho caso fale muito ao telefone. No uso de
agulhas auriculares também pode haver infecção, sendo necessária a remoção e cuidados
específicios.

No caso de técnicas como ventosas e guashá, o paciente provavelmente ficará com marcas
vermelhas ou roxas, devendo ser avisado e de preferência ver fotos de como pode ficar,
podendo então escolher fazer a técnica naquele dia ou não.

Com a moxa, o cheiro pode impregnar, causando incômodos em alguns casos, como
no retorno ao trabalho. Por esses motivos, a explicação detalhada de cada técnica, sua
função, ação energética e possíves efeitos devem sempre ser parte do atendimento.

3.3.1. O consentimento

Sabendo de tudo que será realizado, o paciente dará seu consentimento, evitando
maiores problemas no pós-sessão. Muitos profissionais preferem montar um termo
de consentimento, descrevendo as diferentes técnicas e seus efeitos, pedindo para o
paciente assinar que está de acordo com tudo que será feito.

Muitas vezes, é importante avisar à família também quando o paciente tem um responsável
ou acompanhante, para que ninguém se assuste ou se incomode com as possíveis marcas
e reações. Tudo isso aumenta o laço de confiança com seu paciente.

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Capítulo 4
ACOMPANHANDO O PACIENTE

4.1. A responsabilidade
A área da saúde precisa de profissionais apaixonados por sua profissão. É muito comum,
infelizmente, ouvirmos pessoas dizendo que escolheram a profissão pelo dinheiro.
Lógico que dinheiro é importante, precisamos viver, mas não pode estar acima das
relações humanas. O profissional precisa se dedicar inteiramente ao seu paciente, não
ao dinheiro dele.

Isso implica uma enorme responsabilidade desde o momento em que uma pessoa se torna
sua paciente. Ela está depositando em você a confiança dela, a esperança de melhora, o
dinheiro e, muitas vezes, detalhes da vida que ninguém mais sabe. Por precisarmos de
tantos detahes sobre nossos pacientes, acabamos sabendo muitas coisas confidenciais,
cabendo-nos também a ética e a responsabilidade de mantê-las em segredo.

Lembre-se sempre de que é uma vida que está em suas mãos, por mais simples que
seja o caso. Um deslize de atenção pode ter uma consequência grave, impactando, além
da vida do paciente, todos os que dele dependem e amam. Não vamos gostar de todas
as pessoas que passarem pelos nossos atendimentos, vamos nos identificar mais com
uns do que com outros, mas temos a responsabilidade de fazer o melhor por todos que
chegam até nossas mãos.

4.2. A confiança
Quando tratamos bem um paciente, e isso é muito fácil usando o princípio de atender
como gostaríamos de ser atendidos, com calma, com paciência, dedicação, explicando
todo o tratamento, transmitimos empatia, e empatia gera confiança.

O paciente passa a confiar nos seus conhecimentos, na sua formação, no seu entendimento
do caso e nas suas escolhas terapêuticas. Essa é uma relação construída a cada sessão,
pouco a pouco, sempre crescente.

É muito comum que um paciente conte mais detalhes sobre sua vida e seu caso ao longo
do tratamento, principalmente em questões mais embaraçosas. Da mesma maneira, é
comum um paciente recusar uma técnica nas primeiras sessões, como uma sangria,
que assusta já no nome. Ao longo do tempo, com o aumento da confiança, ele passa
a permitir que a técnica seja realizada, pois confia no seu julgamento de escolha e na
segurança do procedimento.

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4.2.1. A fidelização

Todo profissional de sucesso precisa de uma cartela de clientes. Como isso ocorre em
uma área em que o objetivo é resolver o problema que trouxe seu cliente? Se eu curar
meu paciente, ele vai embora, certo? Em partes.

Quando o paciente entra em sintonia com a Medicina Tradicional Chinesa e entende


seus princípios, ele passa a valorizar a prevenção. Além disso, quando criamos um
bom ambiente de atendimento, fazendo com que o paciente se sinta acolhido, relaxe,
descanse de sua rotina e aproveite todo o tempo da sessão, ganhamos mais um atrativo
para que continue vindo.

Um paciente fidelizado não interrompe seu tratamento, mantém uma frequência de


sessões preventivas e relaxantes e, mesmo que essa frequência seja quinzenal ou mensal,
com o tempo, mais e mais pacientes mantêm essa rotina, fazendo com que a agenda
esteja sempre cheia.

Além disso, um paciente fidelizado é o melhor marketing que existe, porque ele fala de
você, recomenda para amigos, familiares, colegas de trabalho, e, com isso, sua rede se
expande mais e mais. Um bom profissional encanta pelo seu atendimento e por seus
conhecimentos. Com carinho, estudo e dedicação, o sucesso é garantido.

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REFERÊNCIAS

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