Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Módulo I – Bloco I
Pós Graduação de Fisioterapia em Terapia Intensiva
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
1
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
2
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
4
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
5
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
6
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
•
Figura 1.6 – Escala de profundidade de sedação de Ransay
Fonte: Acessível em: www.enfermagemfacil.com.br
7
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
0 Alerta e calmo
8
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
9
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
A quarta bulha cardíaca, sístole quatro (B4), é uma bulha cardíaca extra
que coincide com a contração atrial. É ouvido antes do som de B1.
Geralmente é resultado da complacência ventricular diminuída e é um sinal
de estresse ventricular aumentado. B4 é melhor ouvido em pacientes com
átrio esquerdo hipertrofiado (Epstein et al 1997; Erickson 1997).
ATENÇÃO
A ausculta cardíaca ainda é pouco explorada pelos fisioterapeutas em seu
exame. Nas prescrições de exercícios clínicos, principalmente nos doentes
graves, a ausculta pode trazer critérios de segurança para a progressão das
atividades. Confira um pouco mais sobre os ruídos em:
https://www.youtube.com/watch?v=NFb3K3I5s7w
14
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
15
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
variáveis do trabalho
cardíaco
Fonte: GOLDEMAN, 2018
16
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
Onda de Pulso
1- Subida sistólica
2- P. sistólica de pico
3- Descida sistólica
4- Comissura dicrótica
5- Rampa diastólica 6- P.
Diastólica final
17
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
TRANSDUTOR
COLUNA DE H2O
✓ Medido em cm ✓ Medido em mmHg
H2O
✓ Ocorre oscilação ✓ Presença de curva no
da coluna de H2O monitor
✓ Intervalo de ✓ Intervalo de
normalidade de 5 a normalidade de 0 a 6
8 cmH2O mmHg
18
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
ACONTECEU
A utilização clínica do cateter de Swan-Ganz (cateterização da artéria
pulmonar, dirigida pelo fluxo) iniciou-se nos primeiros anos da década de 1970,
na Universidade da Califórnia, Los Angeles, com os médicos americanos
William Ganz e Harold J. C. Swan, que aperfeiçoaram este tipo de cateter. No
Brasil, os primeiros estudos com Cateter de Swan-Ganz, foram iniciados em
1971, no Instituto "Dante Pazzanese" de Cardiologia, pelo Dr. Leopoldo Soares
Piegas, chefe do Setor de Terapia Intensiva
20
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
EXAME FÍSICO
21
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
PERCUSSÃO
INSPEÇÃO ESTÁTICA PALPAÇÃO
Condições da pele; Coloração Determina se os tecidos estão cheios
Traqueia: O examinador coloca de ar, líquido ou se são sólidos. SONS:
aurgor; perda de tecido os dedos, de um lado e do
subcutâneo; circulação colateral Claro Pulmonar: som claro, timbre
outro, deslocando suavemente. grave e oco.: Pulmões normais
abaulamentos; retrações; formato * Massas cervicais, Hipersonoro: pulmões hiperinsuflados
do tórax :deformidades, assimetria mediastinais, atelectasias ou
Inspeção Dinâmica (pneumotórax)
pneumotórax podem deslocar a Timpânico- ocos – estômago
Padrão respiratório - fR, ritmo, traquéia para um dos lados. A
amplitude, simetria, esforço, Maciço-surdos e secos, como da
parede torácica é palpada com coxa: Condensação (pneumonia,
retração dos espaços intercostais, a base palmar ou com a face
emprego musculatura acessória derrame pleural)
ulnar da mão Submaciço- suaves, de alta freqüência
- fígado
AUSCULTA PULMONAR
Determinar o fluxo aéreo através da árvore brônquica
• Identificar a presença de obstrução
• Avaliar a condição dos pulmões circundantes e do espaço pleural
• Deve ser realizada enquanto a pessoa respira com a boca entreaberta
• Observar os ruídos respiratórios, presença de ruídos adventícios e caract. da voz falada e sussurrada.
22
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
23
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
- Quanto ao tipo:
a) Costoabdominal: Ocorre o aumento dos diâmetros torácico e abdominal
concomitantemente durante a inspiração e sua redução na expiração.
Pode acontecer mais durante o sono de movimento rápido dos olhos (NREM)
do que durante o sono de movimento rápido dos olhos (REM). Quando
Cheyne Stokes ocorre durante o sono, é considerada uma forma de apneia
central do sono com um longo período de respiração rápida (hiperventilação).
A apneia central do sono faz com que o indivíduo pare de respirar brevemente
e aumenta os níveis de dióxido de carbono em seu corpo. Cheyne Stokes
geralmente está relacionado a insuficiência cardíaca ou acidentes vasculares
encefálicos. Também pode ser causado por: tumores cerebrais lesões
cerebrais traumáticas, doenças de altitude encefalite aumento da pressão
intercraniana edema pulmonar crônico.
c) Respiração Kussmaul;
d) Respiração de Biot:
25
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
f) Respiração atáxica
Quanto ao modo:
- Eupneia: Respiração normal, fácil sem gasto energético e inconsciente;
26
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
27
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
1 Muito leve
2 Leve
3 Moderada
4 Pouco intensa
5 Intensa
6 Muito intensa
7 Muito intensa
8 Muito intensa
9 Muito, muito intensa
10 Máxima
Fonte: BRUNETTO, 2002
Ausculta pulmonar
28
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
• Lobo médio anterior direito apenas (4º espaço intercostal linha média
clavicular)
29
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
30
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
EXPLORE MAIS
O pessoal da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) tem um acervo em
propedêutica que reúne áudios de sons pulmonares e cardíacos. Corre lá e
ouça os ruídos adventícios gravados por meio de exames invasivos como
broncoscopia com clareza: https://semiologiamedica.ufop.br/semio-
%C3%A1udios
31
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
recebendo MV
Capnografia ARDS Análise
Volumétrica contínuo complexa
Pressão Contínuo ARDS Poderia ajudar Complexo
transpulmonar ou Titular as interpretação e
esofágica intermitente Pressões do colocação
ventilador difícil
Eletromiografia Contínuo Pacientes Necessidades
Diafragmática recebendo específicas
ventilação Cateter;
assistida Valor não
absoluto
Tomografia por ARDS Poderia ajudar Precisa de
impedância contínuo Visualizar ferramenta
elétrica ventilação específica
regional
Manovacuometria Intermitente Todos os Avalia a força Não é possível
pacientes muscular para pacientes
recebendo VM respiratória sedados ou
colaborativos norteando inconscientes.
e responsivos desmame e
treino
muscular
respiratório
Mensuração da Intermitente Pacientes sob Limitar a
pressão do cuff intubação pressão do
orotraqueal cuff
Monitoramento Contínuo ou Pacientes com Ajuda Maios ou
Hemodinâmico intermitente instabilidade compreender a menos
hemodinâmica hipoxemia e invasivo
ou sob VM suas
consequências
Curva Pressão / Pacientes sob ARDS Complexo e
volume ventilação precisa de
controlada sedação e
pulmões
relativamente
homogêneos
Trabalho Intermitente ARDS Pesquisa Não
Respiratório Desmame automatizado
medição;
precisa de
pressão
esôfago
32
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
a) Oximetria de pulso
33
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
b) Capnografia
Capnografia ou capnometria é a medida numérica do CO2 expirado.
Quando essa informação é plotada em um gráfico em função do tempo ou
volume expirado, recebe o nome de capnografia. O gás exalado passa por
uma câmara que recebe radiação infravermelha. A luz é absorvida em
diferentes intensidades de acordo com cada tipo de gás (CO2, N2O,
anestésicos inalatórios) e, a partir dessa informação, deriva-se o valor da
pressão parcial do gás desejado, no caso o CO2 (REICH, 2012).
A capnografia normal é dividida em 4 fases. A fase I (A-B na figura 1.17)
é a linha de base, que representa a inspiração, em que normalmente não há
CO2. A fase II (B-C) é a ascensão expiratória do CO2, que apresenta inclinação
íngreme em indivíduos normais. O ar do início da expiração é o gás do espaço
morto anatômico, das grandes vias aéreas, portanto não tem CO2. À medida que
a expiração continua, esse ar é substituído pelo ar alveolar, repleto de CO2. Isso
resulta na fase III (C-D), chamada de platô alveolar, que pode ter uma inclinação
ascendente discreta em indivíduos normais devido à heterogeneidade da relação
V/Q. Alvéolos com baixa relação V/Q e, portanto, pressões parciais maiores de
CO2, tendem a esvaziar-se mais lentamente do que aqueles com V/Q normal. A
fase IV (DE) é o descenso inspiratório e representa a substituição do gás alveolar
por gás fresco na câmara de amostragem.
Figura 1.18: Curva da pressão das vias aéreas no final da exalação – Pressão de platô
Fonte: Acessível em: http://medicalpro.com.br/wpcontent/uploads/2011/09/IFU-Nutrivent-
Sidam-PT-REV-00.pdf.
35
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
d) Pressão transdiafragmática
A pressão transdiafragmática (Pdi) é a diferença entre a pressão
gástrica (Pga) e a Pes (Pdi = Pga − Pes; Figura 4) e traduz a força gerada
especificamente pelo diafragma e não pelos outros músculos da ventilação.
Vantagens: Força específica do diafragma, que é o principal músculo
inspiratório por ser responsável por 60 a 70% do volume corrente das
respirações normais, tem valores de referência bem estabelecidos tanto em
voluntários em diferentes faixas etárias (limite inferior da normalidade de 70
cmH2O para mulheres e de 80 cmH2O para homens durante manobras de
fungar) como em pacientes com diferentes doenças respiratórias
Desvantagens: É um método invasivo, que depende da passagem de
cateteres por via nasal até o esôfago distal e o estômago e que usa materiais
poucos disponíveis na maioria dos hospitais assistenciais. Depende de
experiência do examinador para locação correta dos cateteres (BEDA, 2014).
A medida da Pdi pode ser feita com cateteres com balão de látex cheio
de ar, cateteres preenchidos com líquido ou cateteres com
36
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
37
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
f) Manovacuometria
A pressão inspiratória máxima (PImáx) é o método mais usado para
medir a força inspiratória em pacientes com suspeita de fraqueza ventilatória.
Baseia-se na medida da pressão nas vias aéreas superiores (boca para
pacientes ambulatoriais e traqueia para pacientes intubados ou
traqueostomizados) durante uma inspiração máxima voluntária. A pressão
medida é uma composição da pressão gerada pelos músculos inspiratórios
com a pressão de recolhimento elástico do pulmão e caixa torácica.
Vantagens: Usa equipamento de baixo custo e portátil, é simples de realizar,
de rápida execução, não invasiva e tem valores de referência bem
estabelecidos em diferentes populações (limite inferior da normalidade de 60
cmH2O para mulheres e de 80 cmH2O para homens). Além destas
vantagens, como a relação entre os volumes pulmonares e a força muscular
inspiratória não é linear, a medida da PImáx é mais precoce que as alterações
dos volumes pulmonares para diagnosticar fraqueza inspiratória (LAGHI,
2003; CARUSO, 2003). Desvantagens: A manobra não é intuitiva e depende
da colaboração do paciente; portanto, um valor baixo pode não significar
fraqueza, mas falta de colaboração. Tem alto coeficiente de variação intra e
inter-individual (10 a 13%) e baixa acurácia para prever sucesso de
extubação em pacientes em ventilação mecânica (CARUSO, 1999; YANG
1991).
39
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
Figura 1.20- Mensuração de PImax e PEmax por manovacuometria digital (Sistema MVD
300). Em A, medida de PEmáx mostrando valores positivos e em B medida de PImáx em
valores negativos.
40
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
Figura 1.22- Variação da pressão inspiratória durante a medida de PImax com válvula
unidirecional. O maior valor costuma aparecer entre o 15’ e 20’ segundo.
Fonte: STEIER, 2007.
g) Mensuração da pressão do cuff
O tubo endotraqueal (TET) com um cuff é comumente usado durante
a ventilação mecânica invasiva. Recomenda-se manter a pressão do
manguito entre 20–30 cmH2O (SOLE, 2011). A pressão excessiva do cuff
aumenta o risco de lesão traqueal e estenose, e a pressão insuficiente do
cuff pode resultar em vazamento de ar, aspiração e extubação não planejada
(HOWARD.2011) Um procedimento para manter a pressão do cuff na faixa
apropriada pode reduzir o vazamento do cuff, a aspiração e a lesão traqueal.
Vários fatores são conhecidos por afetar a pressão do cuff: tamanho do ETT,
tamanho do cuff, pressão inicial do cuff, dispositivos de medição e vários
perfis de paciente (VYAS,2002). Apesar dos reajustes frequentes, não
conseguimos evitar mudanças na pressão do cuff em pacientes críticos
(MOTOYAMA, 2014), e nos perguntamos se poderia haver um problema
relacionado ao procedimento de medição. Para testar a hipótese de que a
ação de medir a pressão do balonete contribuiu para a perda de pressão.
41
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
h- Espirometria
42
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
DICA DA PROFRESSORA
A espirometria não é um exame de beira leito no doente grave. Mas em
doentes crônicos que estão agudizados, pode trazer informações acerca dos
valares basais, que podem nortear ajustes ventilatórios e gasométricos,
quando estes estão descompensados e em terapia intensiva.
43
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
i. Ventilometria
1. Realização:
• O paciente deve estar em decúbito dorsal elevado ou sentado;
44
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
Valores previstos para o pico de fluxo expiratório em função do sexo, idade e altura para a
população brasileira
Palavras chaves: Pico de fluxo expiratório, valores previstos de expirometria, fluxo
expiratório forçado
Acessível em: http://www.campinas.sp.gov.br/sa/impressos/adm/FO580.pdf
RECAPTULANDO
CONCLUSÃO
47
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
PONTOS CHAVES
49
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
50
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
2.1.2 Ventilação
• Parâmetros de ventilação:
• Frequência respiratória (fR): número de respirações por minuto
• Volume corrente (VT ou VC): o volume de ar que é inspirado ou
expirado em uma única respiração;
• Volume minuto (VM) Volume de ar que se respira por minuto VM = VT
x fR;
• Espaço morto fisiológico (VD): o volume de ar inspirado que não
participa das trocas gasosas VD é a soma do espaço morto anatômico
e do espaço morto alveolar.
• Espaço morto anatômico: o volume de ar na zona de condução, por
exemplo, boca, traqueia (aprox. ⅓ do volume corrente de repouso)
• Espaço morto alveolar: a soma dos volumes dos alvéolos que não
participam das trocas gasosas (principalmente o ápice de os pulmões)
esses alvéolos são ventilados, mas não perfundidos. A equação de
51
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
52
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
53
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
A. Inspiração
Diafragma: é o principal músculo da inspiração. Durante a respiração eupneica
supina, é responsável por pelo menos 2/3 do volume corrente. As fibras
musculares do diafragma são inseridas no esterno e nas costelas inferiores, e
na coluna vertebral pelos dois pilares. As outras extremidades dessas fibras
musculares convergem para se anexar ao tendão central fibroso. Durante a
eupneia, a contração do diafragma de aproximadamente 250 cm2 faz com que
sua cúpula desça 1 a 2 cm na cavidade abdominal, com pouca mudança em sua
forma, exceto que a área de aposição diminui em comprimento. Isso alonga o
tórax e aumenta seu volume. Esses pequenos movimentos do diafragma para
baixo são possíveis porque as vísceras abdominais podem empurrar contra a
54
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
55
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
B. Expiração
56
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
58
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
59
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
Abaixo da CRF, a
NNa capacidade residual pressão de relaxamento
funcional, o recuo elástico do é negativa porque o
pulmão (para dentro) é recuo da parede
equilibrado pelo recuo torácica (para fora) é
elástico da parede torácica maior do que o recuo do
(para fora). A pressão de pulmão (para dentro).
relaxamento é 0. A interação
do pulmão e da parede
torácica determina a CRF.
apacidade residual funcional,
o recuo elástico do pulmão
(para dentro) é equilibrado
pelo recuo elástico da
parede torácica (para
fora). A pressão de
relaxamento é 0. A
interação do pulmão e
da parede torácica
determina a CRF.
60
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
Mudanças na posição
Acima da CRF, a pressão de
do corpo afetam o recuo
relaxamento é positiva porque
elástico para fora da
o recuo elástico do pulmão
parede torácica. Assim,
(para dentro) é maior do que o
na posição supina, o
recuo elástico para fora da
pulmão tem menos
parede torácica. Na verdade,
recuo elástico para fora
em volumes pulmonares
e a CRF é diminuída
elevados, o recuo elástico da
parede torácica também é
para dentro.
61
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
62
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
medida que o recuo elástico diminui, a pressão motriz efetiva para o fluxo de ar
diminui e a tração nas pequenas vias aéreas diminui.
Trabalho respiratório: W = P x V
2.1.3. Hematose
64
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
✓ V/Q Baixo
a. Caso extremo - perfusão, mas sem ventilação (VQ = 0): obstrução completa
das vias aéreas ou atelectasia levando a shunt intrapulmonar
b. Resultado: PAO2 = 40 mmHg; PACO2 = 45 mmHg; sem troca gasosa
✓ V/Q alto
a. Caso extremo - ventilação, mas sem perfusão (VQ = infinito): sem perfusão,
levando a espaço morto alveolar
b. Resultado: PAO2 = 150 mmHg; PACO2 = 0 mmHg; sem troca gasosa
66
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
2. Álvéolos - difusão
3. Barreira de gases do sangue - difusão
4. Sangue - convecção ou fluxo volumoso
5. Tecidos periféricos – difusão
✓ Rinosinusite
✓ Faringite
✓ Gripe
67
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
✓ Laringite
✓ Bronquite
✓ Asma
✓ Dpoc
✓ Bronquiectasia
✓ Displasia
Broncopulmonar
✓ Fibrose Cística
✓ Enfisema
✓ Pneumonia
✓ Câncer de pulmão
✓ Tuberculose
✓ Fibrose Pulmonar
✓ Asbestose
✓ Doença vascular
pulmonar
✓ Derrames pleurais
a) Rinosinusite aguda
b) Rinofaringite aguda
70
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
.
b) Bronquite
72
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
c) Asma:
73
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
A asma é uma doença inflamatória de longa duração das vias aéreas dos
pulmões. É caracterizada por sintomas variáveis e recorrentes, obstrução
reversível ao fluxo de ar e broncoespasmos facilmente desencadeados. Os
sintomas incluem episódios de chiado no peito, tosse, aperto no peito e falta de
ar. Isso pode ocorrer algumas vezes por dia ou algumas vezes por semana.
Dependendo da pessoa, os sintomas da asma podem piorar à noite ou com
exercícios. Acredita-se que a asma seja causada por uma combinação de fatores
genéticos e ambientais. Os fatores ambientais incluem exposição à poluição do
ar e alérgenos. Outros gatilhos potenciais incluem medicamentos como aspirina
e betabloqueadores. O diagnóstico geralmente é baseado no padrão de
sintomas, na resposta à terapia ao longo do tempo e nos testes de função
pulmonar da espirometria (British Guideline 2009).
A asma é classificada de acordo com a frequência dos sintomas, o volume
expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e a taxa de fluxo expiratório
máximo. Também pode ser classificada como atópica ou não atópica, em que
atopia se refere a uma predisposição para o desenvolvimento de uma reação de
hipersensibilidade do tipo 1. Não há cura para a asma. No entanto, é facilmente
tratável. Os sintomas podem ser evitados evitando-se os gatilhos, como
alérgenos e irritantes, e pelo uso de corticosteroides inalatórios. Agonistas beta
de ação prolongada (LABA) ou agentes antileucotrieno podem ser usados além
dos corticosteroides inalatórios se os sintomas de asma permanecerem
descontrolados. O tratamento da piora rápida dos sintomas geralmente é feito
com um agonista beta-2 inalado de curta ação, como salbutamol e
corticosteroides por via oral. Em casos muito graves, podem ser necessários
corticosteroides intravenosos, sulfato de magnésio e hospitalização. Em 2015,
358 milhões de pessoas globalmente tinham asma, contra 183 milhões em 1990.
Causou cerca de 397.100 mortes em 2015, a maioria das quais ocorreram no
mundo em desenvolvimento. A asma geralmente começa na infância, as taxas
aumentaram significativamente desde 1960. A asma foi reconhecida já no Egito
Antigo. A palavra "asma" vem do grego ἅσθμα, ásthma, que significa "respiração
ofegante (ANANDAN, 2009).
A asma é o resultado da inflamação crônica da zona de condução das
vias respiratórias (mais especialmente os brônquios e bronquíolos), que
subsequentemente resulta no aumento da contratabilidade dos músculos lisos
circundantes. Isso, entre outros fatores, leva a episódios de estreitamento das
vias aéreas e aos sintomas clássicos de respiração ofegante. O estreitamento é
normalmente reversível com ou sem tratamento. Ocasionalmente, as próprias
74
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
vias aéreas mudam. Mudanças típicas nas vias aéreas incluem aumento de
eosinófilos e espessamento da lâmina reticular. Cronicamente, o músculo liso
das vias aéreas pode aumentar de tamanho junto com um aumento no número
de glândulas mucosas. Outros tipos de células envolvidos incluem: linfócitos T,
macrófagos e neutrófilos. Também pode haver envolvimento de outros
componentes do sistema imunológico, incluindo: citocinas, quimiocinas,
histamina e leucotrienos, entre outros (Disease Injury Incidence Prevalence
Collaborators October 2016).
O quadro 2.1 demonstra a classificação e estadiamento da asma em
função dos sintomas e da espirometria.
Frequencia VEF1
Sintomas Variabilidade Uso de
Gravidade dos % do
noturnos da VEF1 SABA
sintomas predito
≤2dias
Intermitente ≤2/semanas ≤2/meses ≥80% <20%
/semanas
Persistência 60–
Diariamente >1/semanas >30% Dias
moderada 80%
Persistência Frequencia
Continua <60% >30% ≥2x/dia
severa (7/semanas )
79
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
Figura 2.19: Algoritmo para terapia de higiene brônquica de pacientes em unidade de terapia
intensiva submetidos à ventilação mecânica.
Fluxograma de técnicas e condutas para a higiene brônquica para o doente em ventilação
mecanica baseado nas recomendações da Associação De Medicina Intensiva Brasileira – AMIB
FONTE: CAVALCANTI, 2012
81
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
SAIBA MAIS
As manobras de higiene brônquica são recursos amplamente utilizados por
fisioterapeutas, no entanto, não há consenso na literatura sobre sua eficiência.
Há estudos que revelam benefícios e outros que demonstram indiferenças com
relação a seus efeitos, mas muitas são as limitações de ferramentas de
avaliação de sua eficácia nas pesquisas, com isso grande parte dos
profissionais que praticam, dizem que é por ser eficaz na sua prática clínica”,
no entanto, estamos na era da prática baseada em evidência.
82
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
Figura 2.20 - Algoritmo para terapia de higiene brônquica de pacientes em unidade de terapia
intensiva em ventilação espontânea
Fluxograma de técnicas e condutas para a higiene brônquica para doentes em ventilação
espontânea baseado nas recomendações da Associação De Medicina Intensiva Brasileira –
AMIB.
FONTE: CAVALCANTI, 2012
c) Mobilização precoce e treinamento muscular respiratório: A mobilização
precoce tem indicação nível “A” de evidência e já foi amplamente discutido no
capítulo 2.2, sendo que esta prática também tem impactos diretos na
expansibilidade pulmonar e na higiene brônquica.
O treinamento muscular respiratório, deve se iniciar após 24 horas de
repouso em ventilação mecânica nos doentes que são submetidos a ventilação
mecânica invasiva por falência respiratória e em todos os pacientes que
apresentam PImáx e PEmáx inferior a 75% do valor previsto.
O treinamento muscular inspiratório específico (TMI) melhora a função
dos músculos inspiratórios. De acordo com a literatura (GÖHL, 2016) e a
experiência clínica, existem três métodos estabelecidos: carga resistiva, carga
limiar e hiperpnéia normocápnica. Cada método de treinamento e os dispositivos
associados possuem características específicas. A configuração de um TMI
deve começar com diagnósticos específicos da função muscular respiratória e
ser seguida por uma introdução individual detalhada ao treinamento. As
83
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
84
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
DICA DA PROFESSORA
O treinamento muscular respiratório é muito importante no contexto do doente
crítico, no entanto, nem sempre temos o equipamento específico para a
intervenção. Por isso é importante lembrarmos das bases da cinesioterapia e
aplicar os exercícios de treinamento de força e de resistência para o tórax e
membros superiores, pois pegarão também os músculos da respiração.
85
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
-A: Acordar
-B: Boa condução do desmame ventilatório
86
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
EXPLORE MAIS
AS Diretrizes de Prática Clínica para a Prevenção e Tratamento da Dor,
Agitação/Sedação, Delirium, Imobilidade e Interrupção do Sono em Pacientes
Adultos na UTI é um guidline endossado por diversas entidades americanas e
europeias sobre a imobilidade e a mobilização precoce no doente crítico. Está
disponível!!! Vale a pena ler:
https://www.sccm.org/getattachment/Research/Guidelines/Guidelines/Guideline
s-for-the-Prevention-and-Management-of-Pa/Diretrizes-de-Dor-Agitacao-
Delirium-Imobilidade-e-Sono-PADIS-Guidelines-Portuguese-
Translation.pdf?lang=en-US
88
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
.
Figura 2.22 - Efeitos da doença crítica nas estruturas e funções do corpo
Fonte: MARTINEZ, 2013
EXPLORE MAIS
A MRC é uma escala de graduação de força muito útil. Da uma olhada nesse
vídeo disponibilizado pelo Dr. Ivens Giacomassi sobre a aplicação desta tão
importante escala: https://www.youtube.com/watch?v=ecQ4oRXc3oE
90
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
91
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
92
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
94
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
musculares são diferentes, sendo assim, o tipo de estímulo também deve ser. A
resistência é definida como a capacidade do músculo em manter contrações por
longos períodos. Músculos como o diafragma ou intercostais externos por
exemplo, mais que tolerar grandes cargas (pesos), necessitam manter suas
incursões por muito tempo, sem descanso, são predominantemente constituídos
por fibras brancas do tipo IIB. Os exercícios resistidos pressupõe o uso de cargas
em baixas doses e um número maior de repetições para que as fibras sejam
recrutadas, também se diminui a velocidade da execução e aumenta a duração
da atividade. Deste modo, ao realizar qualquer treinamento muscular, o
fisioterapeuta deve avaliar a função do grupo de musculo, para que se possa
instituir o exercício adequado, dentro dos passos da mobilização precoce. Os
músculos respiratórios são amplamente favorecidos com o treinamento de
resistência para o tórax e membros superiores (MMSS).
EXPLORE MAIS
Você sabia que o treino de resistência diminui o tempo de internação, de
ventilação mecânica e melhora as condições funcionais do paciente após a
alta:
Saiba mais sobre as práticas e a aplicação do treino resistido neste vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=g2AP1bJdvBg
96
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
98
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
99
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
Apesar dos avanços recentes, menos de 40% dos adultos recebem RCP
iniciada por leigos e menos de 12% têm um DEA aplicado antes da chegada do
SME.
101
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
Figura 3.1. As cadeias de sobrevivência da AHA para PCRIH e PCREH para adultos.
Fonte Disponível em: eccguidelines.heart.org
102
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
103
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
104
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
105
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
106
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
107
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
Figura 3.6 Abordagem recomendada para neuroprognóstico multimodal em adultos após a PCR.
Fonte: American Heart Association, 2020
108
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
109
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
110
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
tuberosidade da tíbia. Essa via para uso de drogas é quase tão efetiva quanto a
via intravenosa.
111
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
300 mg 1 mg/min/6h e
* Em caso de hipomagnesemia.
112
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
113
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
terapêuticas cabíveis, o término dos esforços deve ser considerado, pois o ritmo
de assistolia em PCR carrega consigo um péssimo prognóstico (OSTER, 2016).
Causa Tratamento
Hipovolemia Volume
Hipotermia Reaquecimento
115
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
Por quê: A sugestão de administrar a epinefrina no início foi fortalecida com uma
recomendação baseada em uma revisão sistemática e metanálise, que incluiu
resultados de dois estudos randomizados de epinefrina com mais de 8.500
pacientes com PCREH, mostrando que a epinefrina aumentou o RCE e a
sobrevivência. Em três meses, o ponto no tempo caiu para ser mais significativo
para a recuperação neurológica e houve um aumento não significativo em
sobreviventes com resultado neurológico favorável e não favorável no grupo de
epinefrina. De 16 estudos observacionais sobre o tempo na revisão sistemática
recente, todos encontraram associação entre a epinefrina mais precoce e o RCE
para pacientes com ritmos não chocáveis, embora as melhorias na sobrevida
não fossem observadas de forma universal. Para os pacientes com ritmo
chocável, a literatura apoia a priorização da desfibrilação e RCP, inicialmente, e
administrar epinefrina se as tentativas iniciais com RCP e desfibrilação não forem
bem-sucedidas. Qualquer medicamento que aumente a taxa de RCE e de
sobrevivência administrado depois de vários minutos de tempo de inatividade
provavelmente poderá aumentar tanto o prognóstico neurológico favorável
quanto desfavorável. Portanto, a abordagem mais benéfica parece ser continuar
a usar um medicamento que tenha sido comprovado para o aumento da
sobrevivência, enquanto se concentra os esforços mais amplos para encurtar o
tempo para administração deste medicamento para todos os pacientes. Ao fazer
isso, mais sobreviventes terão resultado neurológico favorável.
118
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
Por quê: O processo de recuperação de PCR ocorre por muito tempo ainda
depois da hospitalização inicial. É necessário apoio durante a recuperação, para
garantir bem-estar físico, cognitivo e emocional e o retorno ao funcionamento
social e profissional. Esse processo deve ser iniciado durante a hospitalização
inicial e continuar o tempo que for necessário. Esses temas foram explorados
em mais detalhes em uma declaração científica da AHA de 2020.
119
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
REFERENCIAS
2. Rahimi RA, Skrzat J, Reddy DR, Zanni JM, Fan E, Stephens RS, Needham
DM. Physical rehabilitation of patients in the intensive care unit requiring
extracorporeal membrane oxygenation: a small case series. Physical
therapy. 2013 Feb 1;93(2):248-55.
3. Çakmak A, İnce Dİ, Sağlam M, Savcı S, Yağlı NV, Kütükcü EÇ, Özel CB,
Ulu HS, Arıkan H. Physiotherapy and Rehabilitation Implementation in
Intensive Care Units: A Survey Study. Turkish thoracic journal. 2019
Apr;20(2):114.
4. Kho ME, Molloy AJ, Clarke FJ, Ajami D, McCaughan M, Obrovac K, Murphy
C, Camposilvan L, Herridge MS, Koo KK, Rudkowski J. TryCYCLE: a
prospective study of the safety and feasibility of early in-bed cycling in
mechanically ventilated patients. PloS one. 2016 Dec 28;11(12):e0167561.
120
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
7. https://physiotherapy.ca/sites/default/files/valuePT/cpa_valuept_icu-
en.pdf
10. Jump up↑ Tran DH, Maheshwari P, Nagaria Z, Patel HY, Verceles
AC. Ambulatory Status Is Associated With Successful Discharge Home in
Survivors of Critical Illness. Respiratory Care. 2020 Mar 31.
11. Foundation W-BF. Wong-Baker FACES® Pain Rating Scale.
2015; http://www.WongBakerFACES.org. Accessed October, 2015.
12. Girard TD, Kress JP, Fuchs BD, et al. Efficacy and safety of a paired
sedation and ventilator weaning protocol for mechanically ventilated
patients in intensive care (Awakening and Breathing Controlled trial): a
randomised controlled trial. Lancet. 2008;371(9607):126–134. [PubMed:
18191684]
13. Barr J, Fraser GL, Puntillo K, et al. Clinical practice guidelines for the
management of pain, agitation, and delirium in adult patients in the
121
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
14. https://www.sanarmed.com/atendimento-inicial-ao-politraumatizado-no-
contexto-intra-hospitalar-ligas
15. https://www.glasgowcomascale.org/downloads/GCS-Assessment-Aid-
Portuguese.pdf
16. Foundation W-BF. Wong-Baker FACES® Pain Rating Scale.
2015; http://www.WongBakerFACES.org. Accessed October, 2015.
17. Girard TD, Kress JP, Fuchs BD, et al. Efficacy and safety of a paired
sedation and ventilator weaning protocol for mechanically ventilated
patients in intensive care (Awakening and Breathing Controlled trial): a
randomised controlled trial. Lancet. 2008;371(9607):126–134. [PubMed:
18191684]
18. Barr J, Fraser GL, Puntillo K, et al. Clinical practice guidelines for the
management of pain, agitation, and delirium in adult patients in the
intensive care unit. Crit Care Med. 2013;41(1):263–306.
19. Ely EW, Margolin R, Francis J, et al. Evaluation of delirium in critically ill
patients: validation of the Confusion Assessment Method for the Intensive
Care Unit (CAM-ICU). Crit Care Med. 2001;29(7):1370–137
20. Brenda Morgan Clinical Nurse Specialist, CCTC May 26, 2011
file:///C:/Users/Dados/Downloads/neuroreview_FINAL.pdf
21. DIAS, F.S.; REZENDE, E.; MENDES, C.L.; NETO, A.R.; DAVID, C.M.;
SCHETTINO, G. Consenso Brasileiro de
27. Henderson WR, Chen L, Amato MB, Brochard LJ. Fifty years of research
in ARDS. Respiratory mechanics in acute respiratory distress syndrome.
Am J Respir Crit Care Med. 2017. doi:10.1164/rccm.201612-2495CI
28. Chen L, Chen GQ, Shore K, Shklar O, Martins C, Devenyi B, Lindsay
P,McPhail H, Lanys A, Soliman I, Tuma M, Kim M, Porretta K, Greco P,
Every H, Hayes C, Baker A, Friedrich JO, Brochard L. Implementing a
bedside assessment of respiratory mechanics in patients with acute
respiratory distress syndrome. Crit Care. 2017;21(1):84.
30. Goligher EC, Kavanagh BP, Rubenfeld GD, Adhikari NK, Pinto R, Fan E,
Brochard LJ, Granton JT, Mercat A, Marie Richard JC, Chretien JM, Jones
GL, Cook DJ, Stewart TE, Slutsky AS, Meade MO, Ferguson ND.
Oxygenation response to positive end-expiratory pressure predicts
mortality in acute respiratory distress syndrome. A secondary analysis of
the LOVS and ExPress trials. Am J Respir Crit Care Med. 2014;190(1):70–
6.
123
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
39. Laffey JG, Bellani G, Pham T, Fan E, Madotto F, Bajwa EK, Brochard L,
Clarkson K, Esteban A, Gattinoni L, van Haren F, Heunks LM, Kurahashi
K, Laake JH, Larsson A, McAuley DF, McNamee L, Nin N, Qiu H, Ranieri
M, Rubenfeld GD, Thompson BT, Wrigge H, Slutsky AS, Pesenti A, LUNG
SAFE Investigators and the ESICM Trials Group. Potentially modifiable
124
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
41. Thim T, Krarup NH, Grove EL, Rohde CV, Løfgren B. Initial assessment
and treatment with the Airway, Breathing, Circulation, Disability, Exposure
(ABCDE) approach. Int J Gen Med. 2012;5:117-121.
doi:10.2147/IJGM.S28478
125
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
55. West JB. The Essentials of Respiratory Physiology 9th Ed. Lippincott
Williams & Wilkins.
58. Gravenstein JS, Jaffe MB, Gravenstein N, Paulus DA. Capnography 2nd
Ed. Cambridge University Press.
59. Soto RG, Fu ES, Vila H Jr, Miguel RV. Capnography accurately detects
apnea during monitored anesthesia care. Anesth Analg. 2004.
Aug;99(2):379-82
60. Chiumello D, Carlesso E, Cadringher P, Caironi P, Valenza D, Polli F,
Tallarini F, Cozzi P, Cressoni M, Colombo A, Marini JJ, Gattinoni L. “Stress
126
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
62. Beda A, Güldner A, Carvalho AR, Zin WA, Carvalho NC, Huhle R, et al.
Liquid- and air-filled catheters without balloon as an alternative to the air-
filled balloon catheter for measurement of esophageal pressure. PLoS
One. 2014;9(9):e103057. http://dx.doi.org/10.1371/journal.pone.0103057
64. Stell IM, Tompkins S, Lovell AT, Goldstone JC, Moxham J. An in vivo
comparison of a catheter mounted pressure transducer system with
conventional balloon catheters. Eur Respir J. 1999;13(5):1158-63.
http://dx.doi.org/10.1034/j.1399-3003.1999.13e36.x
65. Wragg S, Aquilina R, Moran J, Ridding M, Hamnegard C, Fearn T, et al.
Comparison
of cervical magnetic stimulation and bilateral percutaneous electrical
stimulation of the phrenic nerves in normal subjects. Eur Respir J.
1994;7(10):1788-92.
66. Man WD, Moxham J, Polkey MI. Magnetic stimulation for the measurement
of
127
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
68. Laghi F, Tobin MJ. Disorders of the respiratory muscles. Am J Respir Crit
Care Med. 2003 1;168(1):10-48.
71. Neder JA, Andreoni S, Lerario MC, Nery LE. Reference values for lung
function tests. II. Maximal respiratory pressures and voluntary ventilation.
Braz J Med Biol Res. 1999;32(6):719-27. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-
879X1999000600007
72. Black LF, Hyatt RE. Maximal respiratory pressures: normal values and
relationship to age and sex. Am Rev Respir Dis. 1969;99(5):696-702.
75. Caruso P, Denari SD, Ruiz SA, Bernal KG, Manfrin GM, Friedrich C, et al.
Inspiratory muscle training is ineffective in mechanically ventilated critically
ill patients. Clinics (Sao Paulo). 2005;60(6):479-84.
http://dx.doi.org/10.1590/S1807-59322005000600009
128
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
76. Steier J, Kaul S, Seymour J, Jolley C, Rafferty G, Man W, et al. The value
of multiple tests of respiratory muscle strength. Thorax. 2007;62(11):975-
80. http://dx.doi.org/10.1136/thx.2006.072884
77. Liégina Silveira Marinho; Nathalia Parente de Sousa; Carlos Augusto
Barbosa da Silveira Barros; Marcelo Silveira Matias; Luana Torres
Monteiro; Marcelo do Amaral Beraldo; Eduardo Leite Vieira Costa; Marcelo
Britto Passos Amato; Marcelo Alcantara Holanda
Número Atual: 2013 - Volume 39 - Número 6 (Novembro/Dezembro)
78. BABAEIZADEH. Saced et al. 3-D Electrical Impedance Tomography for
piecewise constant domais with know internal boundaries. IEEE
Transactions on Biomedical Engineering, vol 54, n° 1, jan 2007. p. 2-10.
129
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
92. TRIGO, Flávio Celso. Estimação não linear de parâmetros através dos
filtros de Kalman na tomografia por impedância elétrica. 2005. 188 p. Tese
(Doutorado) – ESC POLITÉCNICA, Universidade de São Paulo, São
Paulo, 2005.
93. TSADOCK, Segalit. The historical evolutions of bioimpedance. 1999.
AACN Clinical Issues, Vol.10, Nº3. p 371-384.
94. VICTORINO, J. A. Tomografia de impedância elétrica: validação da
ventilação regional através da tomografia computadorizada. 2003. 150 p.
Tese (Doutorado) – Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo,
São Paulo, 2003.
95. Sole ML, Su X, Talbert S, Penoyer DA, Kalita S, Jimenez E, Ludy JE,
Bennett M: Evaluation of an intervention to maintain endotracheal tube cuff
130
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
107. Jeejeebhoy FM, Zelop CM, Lipman S, et al; for the American
Heart Association Emergency Cardiovascular Care Committee, Council on
Cardiopulmonary, Critical Care, Perioperative and Resuscitation, Council
on Cardiovascular Diseases in the Young, and Council on Clinical
Cardiology. Cardiac arrest in pregnancy: a scientific statement from the
American Heart Association. Circulation. 2015;132(18):1747-1773. doi:
10.1161/CIR.0000000000000300
108. Berg RA, Sutton RM, Reeder RW, et al; for the Eunice Kennedy
Shriver National Institute of Child Health and Human Development
Collaborative Pediatric Intensive Care Quality of Cardio-Pulmonary
Resuscitation Investigators. Association between diastolic blood pressure
during pediatric in-hospital cardiopulmonary resuscitation and survival.
Circulation. 2018;137(17):1784-1795. doi:
10.1161/CIRCULATIONAHA.117.032270
109. Wilson N, Kariisa M, Seth P, Smith H IV, Davis NL. Drug and
opioid-involved overdose deaths—United States, 2017-2018. mmWR Morb
Mortal Wkly Rep. 2020;69(11):290-297. doi: 10.15585/mmwr.mm6911a4
111. Maron BJ, Udelson JE, Bonow RO, et al. Eligibility and
disqualification recommendations for competitive athletes with
cardiovascular abnormalities: task force 3: hypertrophic cardiomyopathy,
132
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
133
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
126. Reilly, John J.; Silverman, Edwin K.; Shapiro, Steven D. (2011).
"Chronic Obstructive Pulmonary Disease". In Longo, Dan; Fauci, Anthony;
Kasper, Dennis; Hauser, Stephen; Jameson, J.; Loscalzo, Joseph
(eds.). Harrison's Principles of Internal Medicine (18th ed.). McGraw Hill.
pp. 2151–9. ISBN 978-0-07-174889-6.
128. Rabe KF, Hurd S, Anzueto A, Barnes PJ, Buist SA, Calverley P,
Fukuchi Y, Jenkins C, Rodriguez-Roisin R, van Weel C, Zielinski J
(September 2007). "Global strategy for the diagnosis, management, and
134
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
133. Smith, Susan M.; Fahey, Tom; Smucny, John; Becker, Lorne A.
(2017). "Antibiotics for acute bronchitis". The Cochrane Database of
Systematic Reviews. 6:
CD000245. doi:10.1002/14651858.CD000245.pub4. hdl:10779/rcsi.10778
735.v1. ISSN 1469-493X. PMC 6481481. PMID 28626858.
134. "Acute Bronchitis - Pulmonary Disorders - Merck Manuals
Professional Edition". Merck Manuals Professional Edition.
Retrieved 2017-11-09.
135. "How Can Bronchitis Be Prevented?". August 4,
2011. Archived from the original on 2 April 2015. Retrieved 1 April 2015.
136. Smith, SM; Schroeder, K; Fahey, T (24 November 2014). "Over-
the-counter (OTC) medications for acute cough in children and adults in
community settings". The Cochrane Database of Systematic
Reviews. 11 (11):CD001831. doi:10.1002/14651858.CD001831.pub5. PM
C 7061814. PMID 25420096.
137. Becker, Lorne A.; Hom, Jeffrey; Villasis-Keever, Miguel; van der
Wouden, Johannes C. (2015-09-03). "Beta2-agonists for acute cough or a
135
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
136
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
149. Marchant, JM; Petsky, HL; Morris, PS; Chang, AB (31 July
2018). "Antibiotics for prolonged wet cough in children". The Cochrane
Database of Systematic Reviews. 7:
CD004822. doi:10.1002/14651858.CD004822.pub3. PMC 6513288. PMI
D 30062732.
150. Kamaltynova, E. M.; Krivoshchekov, E. V.; Yanulevich, O. S.;
Kavardakova, E. S. (2017-08-11). "Plastic bronchitis associated with
corrected cardiac anomaly in a child". Bulletin of Siberian Medicine. 16 (2):
180–186. doi:10.20538/1682-0363-2017-2-180-186. ISSN 1819-3684.
151. Kotloff, Robert; McCormack, Francis X. (2016-08-16). Rare and
Orphan Lung Diseases, An Issue of Clinics in Chest Medicine, E-Book.
Elsevier Health Sciences. pp. 405–408. ISBN 978-0-323-46274-7.
137
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
164. Kumar, Vinay; Abbas, Abul K.; Fausto, Nelson; Aster, Jon, eds.
(2010). Robbins and Cotran pathologic basis of disease (8th ed.).
Saunders. p. 688. ISBN 978-1-4160-3121-5. OCLC 643462931.
165. Stedman's Medical Dictionary (28 ed.). Lippincott Williams &
Wilkins. 2005. ISBN 978-0-7817-3390-8.
138
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
172. Jindal SK, ed. (2011). Textbook of pulmonary and critical care
medicine. New Delhi: Jaypee Brothers Medical Publishers. p. 242. ISBN
978-93-5025-073-0. Archived from the original on 2016-04-24.
173. George, Ronald B. (2005). Chest medicine : essentials of
pulmonary and critical care medicine (5th ed.). Philadelphia: Lippincott
Williams & Wilkins. p. 62. ISBN 978-0-7817-5273-2. Archived from the
original on 2016-05-05.
176. Vogelmeier CF, Criner GJ, Martinez FJ, Anzueto A, Barnes PJ,
Bourbeau J, et al. (April 2017). "Global Strategy for the Diagnosis,
Management and Prevention of Chronic Obstructive Lung Disease 2017
Report: GOLD Executive Summary". Respirology. 22 (3): 575–
601. doi:10.1111/resp.13012. PMID 28150362. S2CID 42027653.
140
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
141
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
144
leite - michele_souzaleite@yahoo.com.br - CPF: 277.022.888-92 - 15981508574 michele souza
145